Os caras da fazenda, parte 2
Dessa vez eu tive um encontro maravilhoso com o entregador da padaria, que fornece produtos ali na fazenda.
Continuação.
Olá, se lembram do meu conto como auxiliar de cozinha numa fazenda empresa? Pois como prometi contar sobre cantada do entregador da panificadora, volto aqui para relatar e contar inclusive que quem dispensa um cara feio pode perder um cu gostoso e uma rola gigante de um trato profissional. Era sábado à tarde, depois das 17 horas e eu já havia tomado banho, arrumado minha mochila com algumas coisas que levaria para a cidade, quando olho rumo ao portão de entrada de fazenda e vejo o Fiorino cinza prata que vem chegando e vejo o negão a conduzindo. Estaciona ao pátio, desce, olha para os lados e em chama pelo nome; como já estava pronto me aproximei dele que deu uma olhada para os lados e me lascou um beijo na boca que correspondi sentindo as sugadas daqueles lábios grossos tão vermelhos que parecia estar de Baton. Usava um perfume de um aroma tão gostoso que dei vontade e comer ele ali no pátio. Passei a mão na sua jeba que estava doida latejando, senti o calor, o peso, mas tive de me conter, pois já ouvia os gritos dos vaqueiros que se aproximavam com o gado rumo ao bebedouro. Entrei com ele no automóvel e dirigiu ruma à rodovia que fica a 3 quilômetros da fazenda, antes da rodovia, há um córrego de águas bem claras e descendo córrego abaixo uns oitocentos metros, tem um vau com pedriscos ao fundo d’água muito bom para se banhar, mas como quase não vai ninguém ali é um lugar meio abandonado, em uma APP. Já foi me contando desse lugar, direcionando seu carro para lá, chegamos, já foi desabotoado seu jaleco, retirou o macacão de uniforme deixando tudo ali no banco do motorista, já foi rodeando a porta me pegando pelo braço enquanto a outra mão procurava meu rabinho. Pedi um tempo, me desnudei, ia deixar as roupas sobre a grama e me advertiu para um eventual perigo de animais peçonhentos e formigas ou outros insetos, que deixasse as roupas dentro do carro e obedeci. Enquanto isso, parecia estar até meio tonto de olhar para a sua caninana que vibrava a cabeça para um lado e outro quando ele se movimentava. Aquela vara grossa, preta como carvão com as veias tão grandes que parecia formar quinas sobre o corpo daquela ferramenta, uma cabeça largo formando um cogumelo como os cogumelos das cinzas de um preto fosco, mas muito macio. Me ajoelhei à sua frente como se para adorar, olhei para os seus olhos verdes como esmeralda e fiquei arrepiado sem acreditar que estaria diante de um modelo de homem que sempre sonhei, mas sequer acreditava que poderia haver um exemplar assim, com tanta perfeição. Enquanto eu acariciava aquele tição, cuidou logo de me avisar que ali quando duro, são 39 centímetros e até aquele momento ninguém conseguiu aguentar e se o aguentasse eu seria dele para sempre, risos. Eu estava com tanto tesão que mal prestei a atenção à sua brincadeira; fui mordiscando aquele salame artesanal e ele me segurava pelos cabelos sempre sugando os lábios e ou falando algo que me deixava ainda mais louco de tesão. Deu um jeito de passar a mão no meu cu e foi digitando com calma sempre salivando os dedos e enfiando ali no furo do anel de couro. Como aquilo não coube na minha boca, fiquei lambendo correndo a língua da cabeça ao pé e vez ou outra dava uma mordida nos seus culhões, com isso ele gritava não sei se de dor ou de tesão. Olhei nos seus olhos de esmeralda, o pedi que me desse um tempo, fui até minha mochila retirando um pote de gel lubrificante e o entreguei para dar um trato no meu rabinho que fervilhava de tesão e piscando em disparada; enquanto ele besuntava meu cu, passei a mão naquele gel e passei na sua boca que adorou o sabor mentolado; untei sua vigota o máximo que pude o pedi que se deitasse de costas ali no cascalho e me sentei na cabeça daquele cogumelo. Algumas tentativas e a cabeça passou, pude observa que ele sofreu mais dores do que eu, que já estava com meus esfíncteres dilatado com as rolas dos negões da fazenda; fui descendo com calma sentindo aquele barrote entrar e sair de vagar no meu rabo me deixando alucinado de tesão. O cara franzia a testa, fechava os olhos e eu ali trabalhando aquele trabuco que parecia crescer mais e mais, cada sentada que eu dava sentia ela ainda mais grossa, mas parecia que eu estava me aproximando do pé; levei a mão à boca, arranquei um naco de cuspe, passei sobre o que restava daquela madeira de carvoeiro, na próxima descida senti os pelos da sua virilha me tocar a bunda e tive a certeza de receber aquilo todinho ali dentro de mim. Foi um delírio entre nós que quase perdemos o rebolado e nos broxamos, mas consegui dar a volta por cima e controlar aquele tronco para não amolecer e gozamos sem demora; deu umas duas ou três jorradas ali no meu intestino puxei o cu da sua vara e recebi a continuação dos seus jatos de porra na minha cara que me deixou todo molhado e grudento. Nos lavamos ali no ribeiro e voltamos para o veículo com intuito de nos vestir e continuar a viagem, mas observei que sua espingarda estava reluzente e resolvi dar mais um trato naquele trabuco; me debrucei sobre o banco do carro deixando as pernas dobradas sobre o piso ali na entrada da porta e o puxei para cima de mim que veio sem esforço. Cuspiu na mão, lubrificou a cabeça daquela traíra e a empurrou para dentro que entrou estralando, cada empurrada que dava eu sentia o deslizar daquela mandioca cu adentro, mas quando ele puxava parecia que saia me virando ao avesso. Massageando meus mamilos, lambendo minha nuca e enfiando e tirando seu cambão no meu rabo, fomos ao delírio em múltiplos orgasmos quando me injetou jatos e mais jatos do seu sêmen quente e viscoso dentro do meu cu. Retornamos ao ribeirão, tomamos banho novamente e seguimos rumo à cidade, pois ele teria que entregar o veículo antes da loja fechar. Como moro a uma quadra da padaria, me deixou ali com a promessa de voltar mais tarde e fiquei ali esperando. Por volta das 20 horas, me ligou avisando que estava chegando e gozei ao atender ao celular; logo que entrou já iniciamos nossas pegações, perguntei se teria coragem de liberar o cuzinho preto para mim, não respondeu, mas virou de quatro deixando aquele rabinho carnudo à minha disposição que encaixei minha vara ali dentro e ele gemia e chupava os lábios de prazer. Gozei no seu cu, limpamos e fomos ao restaurante jantar e de lá resolvemos ir até um motel aonde passamos o resto da noite e ali recebi jatos e mais jatos de sua porra quente, cheirosa e salgada. Na manhã seguinte saímos dali os dois com o cu rasgado e ardendo de tanta vara que levamos.
É isso aí, se pintar mais alguma coisa que parece prometer ali naquele emprego, eu volto para contar aqui.
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Comentários (4)
Moreno 54: Viado gostoso 😋
Responder↴ • uid:8d5f1xta8lRoberto: Porra que delícia. 39cm fiquei cabreiro. Adorei que você comeu ele também. Adoro serviço completo.
Responder↴ • uid:6stwykbgv2Luiz: Eu nao gosto quando vc come os macho nós viadinho nascemos para dar prazer aos nossos machos
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icRobson: Já descobri que o quanto mais machão é o cara, mais gosta de uma rola no rabo; só dão fiascos. Risos.
• uid:mr6u5rvfk7p