A vida de João Victor, de macho para puta - Os 3 segredos de João
A vida de João Victor nunca foi particularmente fácil. Aos 2 anos seu pai foi embora e nunca mais voltou. Quando completou 15 sua mãe morreu de câncer e foi obrigado a viver de casa em casa de pessoas que ele nunca foi próximo. Aos 16 ele saiu da cidade grande, fugindo de um lar de um tio que o batia e desprezava, largando a escola no processo. Aos 17 anos encontrou uma cidade pequena de 20 mil pessoas no interior do Goiás, vivendo até seus 37 anos basicamente como um ajudante de carga de empresa em empresa nessa cidade e fora dela.
João Victor não era bem visto na pequena cidade, bebia, brigava e era caloteiro. Era frustrado, obviamente devido a sua vida nada ortodoxa, mas sua frustração tinha um lado oculto, que João Victor nunca revelaria para ninguém. Pois João achava e se definia como um verdadeiro “macho alfa”. João Victor nunca chora, nem no enterro da sua mãe, pois chorar é para bixas. Joao Victor era macho de mais para os viadinhos do bar do Juca, por isso sempre brigava até a exaustão no soco com quem o olhava torto. João Victor era super hetero, sempre gastava seu pouco salário no puteiro da cidade vizinha. Mas João Victor tinha 3 segredos que guardava a 7 chaves. Se alguém descobrisse ele matava a pessoa sem nem pestanejar e iria para a cadeia com gosto.
Seu primeiro segredo, aconteceu quando ele tinha 17 anos, seu tio era um ser humano detestável. O negava comida, xingava e batia sempre que tinha uma justificativa, as vezes racional, mas nem sempre. João Victor irritado com seu tio e sua situação fugiu dessa casa. Antes disse ele roubou tudo o que ele achava que tinha valor na casa do seu tio e sua esposa. Ia em feira e feira pela cidade vendendo as coisas do seu tio por lavores que mal chegavam a 15% do valor original. Nessas andanças ele conheceu um cara que conhecia um cara que era conhecido de um outro cara que precisava de ajuda, um caminhoneiro que precisava de um ajudante para descarregar os produtos pesados. João victor viu essa oportunidade e a abraçou. O encontro de João Vitor e Marcos o caminheiro foi oportuna e não teve objeção de nenhuma parte, 4 dias depois já estavam na estrada.
O relacionamento dos dois ia ficando próximo, ficavam horas conversando sobre futebol e mulheres coisa de homem macho, como diria o Joao Victor. Mas também conseguiam passar horas em silencio confortável. Na hora de dormir um pequeno espaço atras do acento, cabia o dois, mas eles teriam que basicamente dormirem juntinhos, João Victor que era muito macho ficou de dormir no seu acento que só inclinava um pouquinho para trás. Essa dinâmica se tornou rotina, mas no 7 dia Marcos começou a reclamar que estava com o saco pesado pois tinha 2 semanas que não gozava. Toda conversa terminava com o fato de Marcos falando sobre sexo ou que ele daria um trato na primeira puta que ele encontrasse. Joao Victor ria e concorda, mas achava estranho que Marcos sempre pegava no próprio pau e olhava para ele.
O ponto de virada na amizade dos dois veio com uma aposta entre os dois. Era uma tarde de Campeonato Brasileiro, os dois estava ouvindo pelo rádio e o clima na sala já estava elétrico antes mesmo do apito inicial. João Victor, santista roxo, falava sem parar sobre como o Santos ia dominar o jogo. Marcos, fluminense desde que se entendia por gente, apenas sorria, confiante e ria da cara do João Victor.
— Quer apostar? — provocou Marcos João Victor, ajeitando-se no seu acento.
— Apostar o quê? — perguntou João Victor, já prevendo encrenca.
— Qual time vai ganhar. Cara o que mais iriamos apostar? — Respondeu rindo.
— Tá bom, se o Santos ganhar, eu quero a sua parte do salário — falou João Victor, pensando que Marcos não ia aceitar.
Marcos pensou um pouco e deu uma risada maliciosa, e um sorriso quase diabólico para Joao Victor.
— Meu salário todo é? Tú não sabe brincar mesmo né — Fez um silencio pensando no que falar e então disse — Já que é para pedir muito, então se o Fluminense ganhar eu quero uma mamada para esvaziar meu saco.
João Victor ficou em silêncio, ele precisava do dinheiro, esse trabalho era único e dois ele teria que se virar. Mas ele não podia, não é? Ele era macho de mais para essas viadagens. Porém ele confiava no Santos e essa seria o dinheiro mais fácil do mundo. Então o João se decidiu o acordo foi selado com um aperto de mãos.
Horas depois, a o caminhão se encheu com o som da narração. O fluminense ganhou de 4x 3 depois de estar duas vezes atrás no placar, empatar e virar o jogo aos 49 minutos do segundo tempo, com um gol de Gabriel. O sorriso de Marcos apareceu antes mesmo do fim da partida. O santista olhou para o Rádio, depois para o amigo, e suspirou — Essa aposta era piada né cara? Não tem viado nenhum aqui.
— Eu não sou viado, por que não sou eu vou mamar outro cara — Falou sarcasticamente e rindo da cara o João — Mas você não precisa me mamar mano.
— Sério? – Disse João com olhos cheiro de esperança
— É claro, se você não me chupar é só me dar a sua parte do seu salário.
— Cara você sabe que eu preciso desse dinheiro mano.
Marcos, não respondeu de primeira. Ele pega no saco e dá uma leve apertada, já imaginado se aliviar com aquela boquinha vermelha do seu amigo — Então você prefere me mamar agora enquanto eu estou dirigindo ou a noite quando formos dormir?
João fica em silencio e o clima antes calmo e risonho dentro daquele caminhão ficou pesado. Do lado do Marcos era cheio de tesão como se tivesse preso por anos sem a possibilidade de se aliviar, mas para o João era o pensamento de ter o pau do Marcos na boca era o que não saia da cabeça. Mal haviam tomado banho nos últimos 7 dias. Estava quente, então devia está todo suado lá em baixo, e se ele vomitasse quando visse?
A noite caia e Marcos achou um estacionamento para estacionar para passar a noite, seu sorriso rasgava o rosto. Ele em silencio não falou nada, mas não foi preciso, diferente de todas as outras noites ele tirou sua blusa e sua calça jeans ficando só de cueca, todo normal como se estivesse fazendo um exame médico. Deitou no colchão de solteiro e esperou já de pica dura pela boca João.
— Bora, pode vim que meu pau tá pronto.
— Marcos... irmão você vai fazer isso comigo mesmo?
A cada lamento o pau do Marcos ia crescendo na cueca, aparentemente ele tinha tesão em cara triste, um verdadeiro sádico.
— Você aceitou a aposta. Meu salário todo tu queria né seu corno, pois agora eu quero você me chupando — Terminou balançando o pau totalmente duro na cueca cinza clara provocando aqueles olhos assustados que ficavam o seguindo a cada movimento que fazia
João Victor, pensou em só sair do caminhão e ir embora, mas aí precisaria de carona para voltar. Pensou que seu tio iria mata-lo se voltasse depois de roubar tudo na sua casa. E nem poderia seguir em frente sem quase dinheiro algum. Pela primeira vez ele passou por cima dos acentos e se acomodou na parte de trás junto com o Marcos. A primeira coisa que ele notou foi em como a pica dele era grossa, a cueca dele era justa de mais e marcava completamente todo o comprimento da rola. Era, por mais que ele nunca admitisse, uma visão um tanto boa. O marcos era quase um quarentão, tinha pelos no peito e pelos que iam do umbigo até a virilha como uma trilha. Não era gordo e nem musculoso de academia, mas tinha uma pancinha e braços fortes e grandes de tanto carregar peso. Suas pernas eram cabeludas o que causavam inveja em João Victor que tinha pelos loiros que não davam para enxergar só de olhar.
Marcus se ajeitou usando o travesseiro nas suas costas e para ficar um pouco alto para observar melhor e simplesmente colocou suas mãos atras da cabeça, como se estivesse descansando em uma rede numa praia. Era uma mensagem sutil de que o João Victor teria que tirar o seu pau da sua cueca sozinho.
Para o desgosto do Joao Victor ele intendeu a mensagem e com mãos tremendo ele toca pela primeira vez no pau de outro cara, num pau muito maior e grosso que o seu jamais vai ser. E algo que ele também jamais iria admitir nem sobre tortura, ele gostou de pegar. Era grossa e dura, mas muito quente. Pegar aquela pica, mesmo que por cima do tecido da cueca era poderoso, ele via e sentia com as mãos a virilidade que ele sempre clamou e nunca teve.
— Vai ficar só nisso até quando seu viado? Se continuar assim vai amanhecer e vamos está aqui ainda – Disse Marcos
“Viado” era o que João Victor mais odiava ser chamado, mas o que ele iria responder se ele estava prestes a chupar o pau suado do até então amigo. Com calma ele enfiou a mão dentro da cueca e puxou o membro para fora. Imediatamente o cheiro de suor toma todo o recinto, a cada centímetro que ele aproxima o rosto do pau ele sente o cheiro mais forte. Pau esse que ele quase não conseguia fechar a mão ao redor daquela peça pesada. Muito grosso era uma piada para descrever, mas não era super dotado devia ter uns 16cm.
Por algum motivo sua boca se enche de água, com nervosismo ele passa a língua pelos lábios e engole. João não notou isso, mas parecia que ele estava vendo um prato delicioso de natal. Mas o olhar do seu “amigo” notou isso e abriu um sorriso ainda maior.
— Agora coloca na boca e finja que é um pirulito
João queria mandar ele calar a porra da boca. Ele era homem e muito macho, boquete era algo que ele já assistiu em pornô. O problema era que ele nunca pensou está no lugar da mulher. Mas ele se calou e puxou a pele do pau para baixo revelando a glande vermelha e finalmente colocou sua língua. Um simples toque e ele sentiu o gosto salgado e amargo do suor, o cheiro era muito forte e muito viril. Sua língua foi passando por toda a superfície da glande, no freio e ao redor da cabeça bem nas glândulas de Tyson absorvendo toda a sujeira, suor e mijo acumulado da semana. João de forma involuntária deu varias voltas e então engoliu a saliva que ele acumulou na boca. Degustou e gostou do sabor da pica do seu amigo, era salgado e azedo. Até o cheiro forte do saco suado não era tão nojento assim. E com esse entendimento de forma subconsciente ele começou a chupar como nos pornôs. Sua cabeça subia e descia, mas era grossa demais e por inexperiência do João acumulava bastante baba, ele engolia sem frescura, mas o boquete ficou bem molhado e fazia um barulho alto naquele caminhão silencioso.
— Isso... chupa bem gostoso minha putinha
A voz grossa do marcos gemendo e ser chamado de puta, mexeu com o João, ele não sabia o que era mas começou a caprichar mais na chupada, passando a língua ao redor do pau enquanto engolia mais fundo a pika, toda a dinâmica era excitante, e João teve uma ereção. Suas mãos foram em direção a sua calça para tentar ter um estimulo ali enquanto chupava. Era quase como se tivesse entrado em transe até os marcos tirar o pau da sua boa.
— Preciso tirar essa cueca, tá me atrapalhando — Disse ele tirando e liberando as bolas bem peludas e pesadas — Chupa elas também vai? Minha putinha.
E joão o fez, colocou as bolas boca e tinha um gosto mais forte do que a cabeça do pau, mas João não se importou, o gosto era bom e a sensação das bolas bem peludas na sua boca era gostosa. João chupava, degustava e engolia a saliva como se estivesse dando um banho no saco com a sua boca. Também ajudava os gemidos de macho que marcos soltava.
Ele continuaria a chupar o saco e degustar o sabor se não fosse o puxão nada gentil do seu cabelo retirando a força a cabeça do garoto e guiando em direção ao seu pau. Agora o Marcos resolveu cumprir o que ele prometeu, começou a dar um trato na puta, fudendo com força a boca de João. A pica do Marcos batia no fundo da sua garganta e voltava, todo o que João conseguia fazer e abrir mais a boca para não passar muito os dentes no pau, por algum motivo ele queria muito não decepcionar seu amigo. Marcos segurando o cabelo forçava a cabeça para cima e para baixo ao mesmo tempo que movia sua virilha fudendo a boca do garoto. João sentia as bolas pesadas batendo no seu queixo.
— Engole tudo tá ouvindo? quero que você não deixe nenhuma gota cair — Disse Marcos depois de dar um tapa forte na bochecha de João
E como um leão rugindo em cima de uma montanha, Marcos goza 4 jatos bem fartos bem na garganta da sua nova putinha e gemendo alto para qualquer um que passasse por perto pudesse ouvir. E João engoliu tudo como foi mandado.
Foi 2 semanas o tempo a mais que João passou na viagem depois dessa noite. Durante o dia ele conversava normalmente e riam e falavam de futebol e mulheres. Mas a noite João chupava como uma prostituta, perto do fim da entrega ele chupava marcos enquanto ele dirigia durante o dia. Perto do destino Marcos dirigia com mãos firmes, mas havia algo em seu olhar que não se escondia: ele estava ansioso. Ao lado, João Victor observava a paisagem.
— Cara, eu realmente não sabia que ia passar tanto tempo contigo nesse trajeto — disse João Victor
Marcos desviou o olhar por um instante, tentando sorrir, mas algo no gesto parecia quase culpado.
— Pois é… tem uma coisa que eu preciso te contar — respondeu ele, hesitante.
— Hum… isso não soa bem — retrucou João Victor, franzindo a testa.
O caminhão entrou em uma curva suave, e o vento carregava o cheiro de terra molhada. Marcos respirou fundo, apertando levemente o volante.
— Ok, confesso — disse ele, finalmente encarando João Victor. — Eu meio que te trouxe comigo, mas só com um propósito.
— Como assim? — João Victor quase saltou da cadeira, sua cabeça cheia de pensamentos sombrios começa funcionar a mil. — proposito? O que você quer dizer com isso?
—Bem… — Marcos tentou se explicar, mas a tensão do momento era clara.
Marcos suspirou, encostando o queixo no volante por um instante.
— A verdade é que eu só queria alguém pra me aliviar no caminho… não é todo dia que se encontra alguém disposto a fazer isso sem reclamar.
— Você acha que eu sou uma puta — João Victor bufou, sarcástico e agressivo. — Então eu fui só um brinquedo pra você passar o tempo?
O caminhão parou suavemente no destino, e alguns ajudantes começaram a descarregar as caixas. João Victor permaneceu sentado, o ódio o deixava cego. E piorou ao ver que que marcos nem precisava de ajuda para descarregar em primeiro lugar.
— Olha — começou Marcos, tentando amenizar — pelo menos chegamos inteiros, e ainda tinha gente pra ajudar a descarregar o caminhão.
— Chegamos inteiros? — João Victor respondeu com ironia. — Eu quero meu dinheiro!
Marcos deu um pequeno sorriso, meio envergonhado.
— Tá, você tem razão — disse ele. — Aqui está a sua parte.
João Victor pegou o dinheiro, se levantou, ainda irritado e foi embora sem olhar para trás e sem um destino em mente.
Agora João Victor, com 37 anos. O que deixava João Victor irritado era o fato de ter gostado de chupar um quarentão suado. Irritava que mesmo depois de 20 anos sem ter contado sexual nenhum com nenhum homem ele ainda bate punheta pensando no marcos e suas bolas grandes.
Seus dois outros segredos tem haver com a sua vida sexual, aos 37 anos João Victor era virgem. Ele pagava para as putas apenas para ficarem a hora do programa conversando. As putas amavam João Victor, era a hora livre remunerada do seu trabalho. Ele fazia isso pois não poderia arrumar namorada e nem se casar com ninguém, mas ele precisa se mostrar macho para os outros.
Tudo isso por que João Victor, o macho viril e hetero. Acima de todas os homens a sua volta que eram apenas bixas perto dele. Bem esse João Victor tinha micro pênis. Era literalmente 3cm de pau, quase um clitóris.
Esses eram o segredo de Joao Victor. Mas o que ele não sabia, era que alguém iria descobrir todos esses segredos, e esse alguém iria mostrar para João ser subjugado por alguém viril, e verdadeiramente macho era a cura que João não sabia que precisava
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Comentários (3)
Gloss: Esse conto foi ótimo, tanto o João quanto o marcos são ótimos personagens e a relação deles da muito tesao parabéns pelo conto muito bem feito
Responder↴ • uid:1daiaxta8lJ m: Conto delicioso aguardo a continuação parabéns 😋
Responder↴ • uid:1coyole4zrjLex75: Muito bem escrito, adorei ler da primeira á última palavra. Espero a continuação. Meus parabéns.
Responder↴ • uid:bqlg01kv4