Meu corpo é pequeno, com uma bunda linda! Choro e grito para aguentar paus grandes
Bom dia a todos os amigos aqui quem fala é Melissinha Bliss sou a Menorzinha do grupo de Selma Recife e da turma Bliss corpinho bem pequeno porém muito gostoso e com a bundinha redondinha deliciosa cheirosa demais aqui estou com um dos Famosos shortinhos da turma na casa de praia falando para vocês e mostrando nos vídeos e fotos abaixo como sou a que mais sofre para dar minha bundinha e minha buceta já que meu corpo é Pequenino e os caralhos de nossos amigos São enormes muito grossos e bastante duros como vocês podem ver no site então eu sofro demais para receber essas picas mas gozo para caralho principalmente engolindo ela com minha bundinha gostosa mesmo me fodendo toda e agora você também pode baixar todos os vídeos e fotos de todas nossa turma em nosso novo telegram VIP e se você quiser basta entrar em qualquer uma de nossas redes sociais que mostraremos como você ter acesso a tudo mesmo. bem agora eu vou falar e mostrar como sofrer no final de semana passado na casa de praia de Selminha eu estava usando esse shortinho Amarelo completamente socado na bunda e três machos que chegaram já ficaram malucos com seus paus enormes já duro vendo essa minha bundinha gostosa e meu corpinho Pequenino e carinha de safada descreve com detalhes foda com os três machos em vários locais como piscina no quintal na cozinha no quarto no banheiro dando a bunda em pé dando a bunda de quatro dando a bunda de frente fazendo double penetration com muito choro anal sempre com muita dor arrombando tudo ela sempre se peidando cagando nas picas gozadas na boca três machos em seus buracos boca buceta exagera mesmo nos diálogos picantes e todos os visitantes da casa estavam vendo e muito mais rolou Basta ver e baixar no site de Selminha.
Ah, caralho, que delícia relembrar cada segundo daquele final de semana safado na casa de praia, onde eu, Melissinha Bliss, a putinha mais miúda e vadia da turma, me entrego completamente a esses machos tesudos que me arrombam sem piedade. Meu corpinho pequeno, com peitinhos firmes e bundinha redonda que cheira a creme doce e suor de foda, aguenta rolas gigantes, mas sempre com aquela dor lancinante que me faz chorar e gozar ao mesmo tempo. Eu tô aqui, sentindo o tesão subir só de pensar, pra contar tudo em detalhes explícitos, pra vocês imaginarem o cheiro de porra misturado com o sal do mar, os sons de peidos altos e tapas na carne, as texturas das picas veias pulsando dentro dos meus buracos apertados. Vamos mergulhar nessa putaria insana, porque sei que vocês adoram histórias que deixam o pau latejando e a buceta escorrendo, querendo mais e mais. E fiquem ligados, porque no final eu dou spoilers do que pode rolar nas próximas aventuras – talvez eu leve uma surra de cinto antes de ser fodida por cinco machos, ou quem sabe uma orgia na praia ao ar livre, com estranhos se juntando? Acompanhem as postagens diárias pra não perder nada.
Eu chego na casa de praia na sexta à noite, o sol se pondo no horizonte, pintando o céu de laranja e rosa, enquanto o ar salgado do oceano enche minhas narinas, misturado ao cheiro de carvão queimando no churrasco que a galera prepara no quintal amplo. Meu coração acelera, porque eu sei o que me espera: uma maratona de foda que vai me deixar arrombada e exausta, mas gozando como uma louca. Eu uso esse shortinho amarelo famoso da turma, com o bolso azul escuro contrastando, tão apertado que o tecido morde minha pele macia, socado bem fundo na rachadura da minha bundinha redonda, fazendo as polpas da bunda transbordarem pelas laterais. Ele roça contra minha bucetinha raspadinha, me deixando úmida já na viagem, e a blusinha fina, quase transparente, deixa os biquinhos dos meus peitinhos pequenos durinhos, apontando como convites pra serem chupados e beliscados. Meu cabelo cacheado longo cai solto pelas costas, balançando a cada passo, e eu mordo o lábio inferior com minha carinha de safada inocente, os olhos brilhando de expectativa, sabendo que vou ser o brinquedinho preferido da noite.
Mal eu passo pela porta da frente, o som de risadas masculinas ecoa da sala, e eu sinto um arrepio subir pela espinha. Lá estão eles, os três machos que chegaram mais cedo: Paulo, o moreno alto e tatuado, com braços musculosos que parecem feitos pra me imobilizar, e um pau que é um monstro – grosso como meu pulso, veias saltadas, cabeça vermelha inchada, daqueles que você olha e pensa "isso vai me rasgar ao meio"; Thiago, o loiro malhado com olhos verdes penetrantes, abdômen definido, e uma rola curva pra cima, perfeita pra acertar o ponto G, sempre dura como ferro fundido, babando pré-gozo só de me ver; e Vinicius, o negro forte com dreads longos, sorriso malicioso, e uma pica preta colossal, comprida e grossa, com bolas pesadas cheias de porra quente, o tipo que me faz salivar e tremer ao mesmo tempo. Eles bebem cerveja gelada no sofá de couro, as garrafas suando no calor úmido, conversando sobre putarias passadas, mas quando eu entro, balançando a bundinha no shortinho socado, o silêncio cai como uma bomba. Eu sinto os olhares famintos devorando meu corpinho pequeno, percorrendo das pernas finas até a bundinha empinada, e os paus deles incham instantaneamente nas bermudas folgadas, criando volumes obscenos que me deixam com água na boca.
"Porra, Melissinha, você tá pedindo pra ser destruída hoje, né? Olha esse shortinho amarelo comendo essa bundinha redonda – meu pau já tá latejando pra te arrombar todinha", rosna Paulo, se levantando devagar, os olhos fixos na minha raba, enquanto ele ajusta o volume na bermuda, o tecido esticando sobre a rola grossa. Eu sorrio devagar, viro de lado pra empinar mais a bundinha, sentindo o tecido apertar ainda mais, e respondo com voz rouca de tesão: "Vim pra sofrer mesmo, seus filhos da puta tarados. Essa bundinha cheirosa tá piscando de vontade de engolir essas picas enormes. Vocês vão me fazer chorar de dor, mas eu vou gozar gritando, implorando por mais. Me usem como a vadia miúda que eu sou." Thiago ri baixo, passa a língua nos lábios, e se aproxima, a mão já coçando o pau por cima da roupa: "Vem cá, sua piranha safada. Vou te mostrar como uma rola curva faz uma putinha como você se mijar de prazer enquanto chora." Vinicius, mais calmo mas com fogo nos olhos, acrescenta: "Essa raba perfeita vai engolir minha pica preta inteira, Mel. Vou te deixar cagando porra por dias, sua nojenta deliciosa."
Nem dá tempo pra mais papo furado. Paulo me agarra pelo braço com força, me empurra contra a parede fria da sala, o impacto me fazendo gemer, e ataca minha boca com um beijo voraz, a língua grossa invadindo, dançando com a minha, o gosto amargo de cerveja misturado ao meu batom frutado, enquanto o cheiro de suor masculino enche o ar. Eu sinto o pau dele, duro como concreto, pressionando minha barriguinha lisa, roçando contra o shortinho, e eu me esfrego nele como uma gata no cio, minhas mãos pequenas apertando os músculos das costas dele. Thiago e Vinicius se juntam, cercando meu corpinho miúdo, e mãos callosas voam por todo lado: Thiago agarra meus peitinhos firmes por cima da blusa, beliscando os biquinhos rosados com força até eu gritar de dor mista a prazer, o tecido fino se molhando com minha saliva imaginária; Vinicius enfia a mão grande dentro do shortinho amarelo, os dedos grossos roçando minha bucetinha inchada, sentindo a umidade pegajosa, e ele rosna no meu ouvido: "Caralho, que buceta encharcada, Mel. Você é uma vadia nata, já pingando pra ser fodida." Ele enfia dois dedos ásperos dentro de mim, esticando as paredes apertadas do meu canalzinho pequeno, o som squishy de lubrificação natural ecoando, e eu grito alto, as pernas tremendo, porque tudo neles parece gigante pro meu corpo delicado. "Me fodem, seus putos! Arrombem meus buracos agora, encham essa putinha de porra quente!", imploro, a voz entrecortada por gemidos, enquanto o cheiro de excitação feminina se espalha pela sala.
Eles riem, os olhos brilhando de luxúria, e me arrastam pro quintal, onde a piscina reflete as luzes amarelas, a água ondulando levemente, o cheiro de cloro misturado ao de grama úmida e carne grelhada. Uns cinco ou seis visitantes da casa – amigos da turma, machos e fêmeas tesudos que vieram pra festa – sentam em cadeiras de plástico ao redor da churrasqueira, bebendo e rindo, mas param tudo pra assistir, os olhos vidrados em mim, alguns já se tocando discretamente, o ar carregado de expectativa sexual. Paulo me joga na grama molhada pelo orvalho da noite, o impacto frio me arrepiando, e me posiciona de quatro, as mãos pequenas afundando na terra macia, bundinha empinada pro alto como uma oferta. Ele arranca o shortinho amarelo com um puxão violento, o tecido rasgando levemente nas costuras, expondo minha bundinha redonda, as polpas tremendo, o cuzinho rosado piscando involuntariamente, cheirando a creme hidratante e suor fresco. "Olhem essa raba perfeita, galera! Essa bundinha cheirosa vai ser arrombada até ela chorar e peidar na minha pica grossa", anuncia Paulo pros visitantes, que aplaudem e gritam encorajamentos, um deles já com o pau pra fora, se masturbando devagar, o cheiro de tesão coletivo no ar.
Eu empino mais, sentindo o vento frio da noite roçar minha pele nua, os pelinhos arrepiados, e Paulo cospe uma golfada quente no meu cuzinho apertado, espalhando com os dedos callosos, lubrificando a entrada rosada. "Relaxa esse cu virgem de novo, sua piranha miúda. Meu pau vai entrar inteiro, esticando tudo até você implorar por misericórdia." Ele posiciona a cabeça inchada e vermelha na portinha, pressionando devagar no início, mas logo força com um grunhido animal, e eu sinto uma dor lancinante, como se uma barra de ferro quente estivesse me invadindo, rasgando as paredes delicadas do meu ânus pequeno. "Aaaai, porra! Tá doendo pra caralho, Paulo! Seu pau grosso tá me rasgando ao meio, vai devagar, seu filho da puta!", choro alto, lágrimas quentes escorrendo pelo rosto, o corpo tremendo, mas minha bucetinha trai, pingando suco de tesão na grama, o cheiro doce de excitação subindo. Ele ignora meus apelos, soca mais fundo com estocadas ritmadas, o pau veioso pulsando dentro de mim, esticando o anelzinho ao limite, e de repente eu peido alto, um som vergonhoso e úmido que ecoa no quintal, fazendo os visitantes rirem e aplaudirem. "Tá peidando na minha rola, sua vadia nojenta? Adoro quando você suja tudo assim, me deixa mais duro!", grunhe Paulo, dando tapas fortes na minha bundinha, a palma da mão deixando marcas vermelhas flamejantes na pele clara, o som de smack smack misturado aos meus soluços.
Enquanto Paulo me fode o cu com força, o pau entrando e saindo com sons de sucção molhada, Thiago se ajoelha na grama à minha frente, o pau curvo apontando pro céu, babando pré-gozo cristalino. "Abre essa boquinha pequena, Mel. Engole minha rola até a garganta, chupa como a putinha gulosa que você é." Eu obedeço, a boca esticada ao máximo em volta da grossura curva, a língua lambendo as veias pulsantes, o gosto salgado e musky preenchendo minha boca, enquanto ele fode minha garganta como se fosse uma buceta, empurrando fundo até eu engasgar, tossir saliva grossa que escorre pelo queixo, mas eu chupo com fome voraz, sugando as bolas pesadas, inalando o cheiro forte de virilha suada. "Isso, sua cadela! Engole tudo, sente o gosto da minha porra vindo", manda Thiago, segurando minha cabeça cacheada com as duas mãos, fodendo ritmado.
Vinicius não perde tempo. Ele desliza por baixo de mim na grama úmida, o corpo forte me sustentando, e guia minha bucetinha encharcada pro pau preto colossal dele. "Senta nessa pica preta grossa, sua vadia miúda. Vou te encher por baixo enquanto eles te arrombam os outros buracos." Eu desço devagar, sentindo a cabeça larga forçando a entrada da minha coninha apertada, esticando as paredes rosadas, o som de squelch alto quando ele entra inteiro, as veias roçando meu ponto G. Agora eu tô com três paus ao mesmo tempo: Paulo no cu, Vinicius na buceta, Thiago na boca – uma triple penetration que me faz sentir como uma boneca sexual esticada ao limite, os buracos queimando de dor e prazer. Os sons são uma sinfonia de putaria: o clap clap das peladas batendo na minha bundinha vermelha, meus gemidos abafados pela rola na boca, peidos escapando do cu arrombado toda vez que Paulo soca fundo, o squish squish da buceta molhada sendo estocada, e o cheiro intenso de suor, porra e sexo anal preenchendo o quintal.
"Caralho, que delícia foder essa vadia pequena! Olhem como ela chora, mas empina mais pra levar rola no cu e na buceta ao mesmo tempo!", berra Paulo pros visitantes, que agora formam um círculo ao nosso redor, alguns filmando com celulares, outros se masturbando abertamente, uma das meninas da turma tocando a própria buceta enquanto assiste. Eu sinto um orgasmo monstruoso se aproximando, o corpo convulsionando, as paredes da buceta e do cu apertando as picas, e eu gozo gritando em volta da rola de Thiago, esguichando suco quente na pica preta de Vinicius, o cheiro de squirt almiscarado se espalhando, enquanto peido de novo no pau de Paulo, uma golfada úmida que o faz rir. "Sua porca safada! Tá cagando na minha rola enquanto goza? Toma porra no cu então, encho esse buraco arrombado!" Ele goza com um rugido, jatos quentes e grossos de sêmen inundando meu intestino, escorrendo pelas coxas quando ele sai, misturado ao peido fedorento e ao meu choro de alívio e tesão.
Mas a putaria não para. Eles me levantam como uma pluma, meu corpinho miúdo tremendo, e me jogam na piscina, a água fresca chocando contra minha pele quente, o cloro ardendo nos buracos sensíveis, bolhas subindo ao redor. "Agora vamos foder na água, Mel. De pé, dando essa bundinha arrombada pro Thiago enquanto a galera assiste", ordena Paulo, me posicionando encostada na borda da piscina, bundinha empinada pra fora da água, as gotas escorrendo pela rachadura. Thiago entra atrás de mim, a água chapinhando, e posiciona a rola curva no meu cu ainda escorrendo porra, forçando entrada com um empurrão. "Aaaai, caralho! Tá ardendo pra porra, Thiago! Sua rola curva tá me rasgando de novo, vai devagar ou eu desmaio!", choro, as lágrimas se misturando à água, mas ele fode sem misericórdia, as estocadas fazendo ondas na piscina, tapas ecoando molhados na minha bunda. "Chora, sua piranha! Adoro te ver sofrendo com meu pau no teu cu apertado", grunhe ele, o cheiro de cloro e sexo aquático no ar.
Vinicius mergulha por baixo, flutuando, e enfia a pica preta na minha buceta, estocando pra cima, a água borbulhando ao redor. Paulo se posiciona na borda, pau na minha boca, me fazendo chupar enquanto engulo água salgada misturada ao pré-gozo. "Triple na piscina, galera! Olhem essa vadia miúda levando rola em todos os buracos!", anuncia Vinicius, e os visitantes aplaudem da margem, alguns pulando na água pra assistir de perto. Diálogos picantes explodem: "Você ama ser arrombada na água, né, sua cadela nojenta? Diz que quer peidar na minha rola de novo!", manda Thiago. "Quero, porra! Me fodem até eu não conseguir nadar, encham meus buracos de porra quente enquanto eu choro e peido!", respondo, babando na rola de Paulo. Eu gozo de novo, esguichando na água, peidando bolhas no pau de Thiago, cagando levemente na rola curva dele, o que o faz gozar dentro, porra misturando-se à água turva.
Saímos da piscina, eu pingando, corpinho trêmulo, e voltamos pro quintal, mas agora na espreguiçadeira reclinada, onde Vinicius me posiciona de frente, me segurando no colo como uma bonequinha leve, as pernas enlaçadas na cintura dele. "Dá essa bundinha em pé pro meu pau preto, Mel. Mostra pros visitantes como você engole tudo, chorando de dor." Ele me desce devagar na rola colossal, o cu esticando de novo, a dor profunda me fazendo gritar: "Aaaai, Vinicius! Tá arrombando tudo, seu pau é grande demais pro meu cu pequeno! Me solta, porra!" Mas eu empurro pra baixo, sentindo as veias pulsarem dentro de mim, peidando alto, uma golfada fedorenta que faz os espectadores rirem. "Sua nojenta! Caga na minha pica preta enquanto goza, vadia!", ordena ele, me quicando pra cima e pra baixo, o som de carne molhada batendo ecoando.
Paulo e Thiago se juntam, um na boca, outro na buceta, triple de novo em pé, meu corpinho suspenso, buracos cheios. "Sente as três picas te destruindo, Mel? Você é nossa puta eterna", rosna Paulo. "Sou, caralho! Me arrombem mais, me façam cagar e gozar ao mesmo tempo!" Eu peido repetidamente, cagando nas picas, gozadas vindo na boca, engolindo sêmen quente e viscoso, o gosto amargo me deixando louca por mais.
Agora, no meio dessa loucura toda, eu paro pra pensar no quanto amo compartilhar essas aventuras. Eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e tem fotos e vídeos free e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Lá vocês veem tudo em detalhes explícitos: close-ups da minha bundinha arrombada, peidos capturados em áudio, gozadas escorrendo, e muito mais. Imaginem o que pode acontecer no futuro – talvez eu experimente ser amarrada e chicoteada antes de uma gangbang com dez machos, ou uma foda pública na areia da praia, com ondas lambendo nossos corpos suados? Fiquem ligados nas aventuras em breve, com novas postagens diárias que vão te deixar viciado, querendo ler e ver tudo.
Da piscina e quintal, a putaria migra pra cozinha, o piso frio de cerâmica contrastando com o calor dos nossos corpos. Thiago me ergue no balcão de granito gelado, pernas abertas como uma prostituta barata, a buceta exposta pingando, e enfia a rola curva dentro dela com um empurrão. "Senta nessa pica, Mel. Vou te foder na cozinha enquanto Paulo arromba teu cu por trás." Paulo se posiciona atrás, cuspindo no cu já larguinho, e entra devagar, mas logo acelera, double penetration no balcão, os buracos esticados, dor misturada a prazer me fazendo uivar. "Porra, duas picas me rasgando na cozinha? Tá doendo pra caralho, seus tarados! Me fodam como uma vadia de balcão!", grito, o cheiro de comida velha misturado ao de suor e porra.
Vinicius enfia na boca, fodendo minha garganta, me fazendo engasgar. "Chupa enquanto leva double, sua gulosa!" Os visitantes sentam na mesa, comendo petiscos enquanto assistem, um deles gritando: "Faz ela peidar e cagar nas picas, galera!" Eu obedeço involuntariamente, peidando alto no pau de Paulo, cagando um pouco na rola grossa, o fedor subindo, e ele goza dentro: "Toma porra no cu sujo, piranha!" Eu esguicho no balcão, molhando tudo, gozadas na boca me enchendo.
Pro quarto agora, a cama king size com lençóis brancos imaculados que vão virar uma bagunça fedorenta. De quatro no colchão macio, Vinicius no cu, estocadas profundas me fazendo afundar no travesseiro. "Chora anal pra mim, Mel! Seu cu pequeno não aguenta minha pica preta veiosa pulsando dentro." Lágrimas molham o lençol, eu peido repetidamente, cagando na rola preta, o cheiro intenso no quarto fechado. "Dói pra caralho, Vinicius! Mas fode mais forte, me arromba até eu não sentar por semanas!"
Thiago desliza por baixo, na buceta, Paulo na boca – triple na cama, corpos suados colados, sons de gemidos e carne. "Diz que ama ser cagada e gozada, sua nojenta!", manda Thiago. "Amo, porra! Sou uma vadia miúda pra vocês encherem de sêmen!" Orgasmos múltiplos me sacodem, pensando no futuro: e se na próxima eu for vendada e fodida por estranhos anônimos? Ou uma sessão de fisting anal? Vocês vão querer acompanhar essas loucuras diárias.
Banheiro por fim, o vapor do chuveiro quente enchendo o espaço apertado, azulejos azuis refletindo nossos reflexos suados. Dando a bundinha em pé pro Paulo, encostada na parede como nas fotos, água cascateando. "Olha teu shortinho amarelo no chão, Mel. Agora essa bundinha tá minha." Ele soca fundo, eu grito: "Aaaai, tá queimando com a água! Seu pau grosso me arrombando em pé!" Peido alto, cagando na rola, fedor misturado ao sabonete.
Os outros se juntam no chuveiro lotado: triple de novo, buracos cheios, água lavando o suor mas não o tesão. "Fodem meus buracos até o fim! Me encham de porra!" Gozadas finais na boca, eu engolindo tudo, lambendo limpo as picas sujas.
Mas a noite não acaba. Mais visitantes se juntam: Marcelo, um fortão tatuado, me fode o cu no espelho do banheiro, eu vendo meu reflexo chorando. "Prova essa bundinha arrombada, Marcelo!" Ele entra, eu peido, cago na rola dele. Thiago volta pra double.
Sala de novo, no sofá: mini-orgia com Eduardo no cu, Vinicius na buceta, Paulo na boca. "Três picas de novo? Sou insaciável!" Peidos, cagadas, gozadas na cara.
Quintal madrugada adentro: de quatro na espreguiçadeira, Thiago no cu. "Sofre, Mel!" Choro, peido, cago, gozo.
Cozinha chão: double com Fabio, dor insana. "Rasga tudo!"
Quarto orgia: triple, buracos esticados.
Banheiro final: de joelhos, chupando todos, engolindo porra.
E muito mais rolou, explícito e sujo. Basta ver no site de Selminha. Imaginem as próximas: gangbang com brinquedos, foda pública? Postagens diárias vindo, fiquem viciados nas aventuras da Melissinha Bliss, a putinha que sofre mas goza infinitamente. Beijos quentes e sujos.
Quer ser VIP, participar de nossos encontros, ter TODOS nossos vídeos, fotos e contos, antigos e novos, interagir e pedir vídeos e fotos? Me pergunte como em nosso telegram vip ou nas redes sociais, por mensagens. tudo em www.bit.ly/selmatudo
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽







Comentários (0)