Bananas e cenouras no meu cu: sou viciada nisso e mosto abaixo.
Meu nome é Lígia, tenho 24 anos. Sou Personal Trainer, ainda solteira, e moro com meus pais no bairro do Derby, no Recife. Eu tenho um grande tesão de usar o que eu puder, seja alimentos ou objetos, para penetrar minha bunda, pois sou realmente viciada em algo grande e grosso na bunda. Isso me faz gozar loucamente. Mas claro que uma coisa que também ajuda no orgasmo é o cheiro da manteiga misturado com o cheiro da minha bunda suada. Isso me dá um tesão do caralho. Por isso, quase sempre quando chego da academia em casa e meus pais estão no trabalho, eu costumo pegar algo para enfiar na bunda. Como hoje, dia 13, eu encontrei essa banana enorme, grossa na geladeira e peguei na hora.
Eu chego em casa depois de uma sessão brutal na academia, onde eu malhei pernas e glúteos até minhas coxas queimarem como fogo e minha bunda ficar inchada, dura e latejando de tanto esforço. Meu corpo inteiro está coberto por uma camada fina de suor, esse suor pegajoso que escorre pelas minhas curvas, deixando um rastro salgado e quente na minha pele morena e tonificada. Eu sinto o cheiro do meu próprio corpo no ar – um misto de suor fresco, perfume barato de desodorante e aquele odor íntimo que vem das minhas axilas e virilha depois de horas de treino intenso. Meu coração ainda bate acelerado, e entre as minhas pernas, minha buceta já começa a pulsar só de pensar no que vou fazer. Eu tranco a porta da cozinha com pressa, minhas mãos tremendo de ansiedade, e começo a me despir devagar, prolongando o momento pra aumentar o tesão.
Primeiro, eu tiro o top branco apertado, que está encharcado de suor, grudando nos meus peitos grandes e firmes. Meus mamilos estão duros como pedras, rosados e sensíveis, e eu os aperto com força, gemendo baixo enquanto sinto uma pontada de prazer descer direto pro meu clitóris inchado. "Ah, porra, esses peitos safados já querem atenção", eu murmuro pra mim mesma, minha voz rouca e ofegante. Depois, abaixo as calças de lycra pretas, que colam na minha pele suada, revelando minha calcinha branca de algodão simples, aquela que eu uso pra treinar porque absorve bem o suor, mas agora está molhada na frente, com uma mancha escura de excitação da minha buceta pingando. Eu cheiro a calcinha rapidamente, inalando o fedor azedo e doce da minha xota suada, e isso me faz lamber os lábios. Meu cu pisca involuntariamente, como se estivesse implorando pra ser o centro das atenções, apertado e ansioso por algo que o estique até o limite.
Eu abro a geladeira, o ar frio bate nos meus mamilos expostos, fazendo eles se eriçarem ainda mais, e um arrepio corre pela minha espinha. Lá está ela: a banana enorme, amarela vibrante, curva como um pau veado e grossa o suficiente pra me fazer salivar. Eu a pego com as mãos trêmulas, sentindo a casca lisa e fresca contra a palma da minha mão quente. "Você vai me arrombar hoje, sua banana puta grossa", eu digo em voz alta, rindo sozinha enquanto imagino ela deslizando pra dentro de mim. Mas antes, a manteiga – ah, a porra da manteiga que transforma tudo em uma putaria escorregadia e fedorenta. Eu pego o pote da prateleira, abro a tampa com um pop suave, e o cheiro cremoso e amanteigado invade o ar, misturando-se ao meu suor. É como um gatilho pro meu tesão; minha buceta contrai só com o aroma.
Eu mergulho dois dedos na manteiga macia e gelada, pegando uma quantidade generosa, e me inclino sobre a bancada da cozinha, empinando minha bunda grande e redonda pro alto. Meu corpo todo treme de expectativa enquanto eu separo as nádegas com uma mão e espalho a manteiga bem no meio do rego, focando no meu cu apertadinho. O toque é frio no início, contrastando com o calor suado da minha bunda, mas logo derrete, virando uma gosma escorregadia que escorre pelas minhas coxas grossas. Eu esfrego devagar, circulando o anelzinho franzido, sentindo ele se contrair e relaxar sob os meus dedos. "Ah, caralho, que delícia essa manteiga derretendo no meu cu suado", eu gemo alto, minha voz ecoando na cozinha vazia. Eu enfio um dedo untado pra dentro, só a ponta, e sinto as paredes quentes e apertadas do meu rabo se abrindo ligeiramente. O cheiro sobe imediato: manteiga cremosa misturada com o fedor salgado e íntimo da minha bunda suada do dia todo, um aroma que me deixa zonza de tesão, como se fosse uma droga.
Eu levo o dedo pro nariz e inalo fundo, enchendo os pulmões com esse fedor pecaminoso. "Porra, que cheiro de cu suado com manteiga... me dá um tesão do caralho, me faz querer me foder até desmaiar", eu penso, lambendo o dedo depois pra provar o gosto – cremoso, salgado, com um toque terroso que vem lá de dentro. É viciante, caralho, esse sabor proibido que me faz imaginar um homem de joelhos atrás de mim, cheirando e lambendo tudo antes de meter. Mas hoje sou só eu, minha bunda faminta e essa banana monstruosa. Eu me posiciono de quatro no chão da cozinha, o azulejo frio e duro contra os meus joelhos e palmas das mãos, minha bunda empinada bem alto, como uma cadela no cio oferecendo o rabo pro macho alfa. Meu corpo inteiro vibra, suor escorrendo pelas costas, e eu pego a banana, unto a ponta grossa com mais manteiga derretida, sentindo ela ficar escorregadia e pronta.
Eu posiciono a ponta da banana bem na entrada do meu cu, sentindo o anelzinho piscar em contato com a casca fria. "Vai, sua puta vadia, enfia isso no teu rabo arrombado", eu me incentivo em voz alta, mordendo o lábio inferior enquanto empurro devagar. A dor vem imediata, uma queimação intensa e deliciosa que me faz arquear as costas e gemer alto. "Aiii, porra! Que grosso, caralho! Meu cu tá se rasgando!", eu grito, sentindo o diâmetro da banana esticando minhas paredes internas aos poucos, centímetro por centímetro. O som é molhado, um squish squish escorregadio da manteiga facilitando a entrada, mas ainda assim dói pra cacete, como se meu rabo estivesse sendo invadido por algo vivo e pulsante. Eu forço mais, respirando fundo, e a banana entra metade, preenchendo meu intestino com uma pressão insana que me dá uma vontade louca de cagar, como se tudo dentro de mim estivesse sendo remexido.
De repente, um peido alto e molhado escapa, um som fedorento e explosivo que ecoa no chão da cozinha: "Prrrrrraaaap!" O cheiro sobe rápido, um fedor forte de bunda suada, manteiga derretida e banana madura amassada, enchendo o ar ao meu redor. "Ah, caralho, que peido safado e fedorento! Me deixa mais molhada, porra!", eu rio entre gemidos, o tesão só aumentando com o constrangimento delicioso. Eu começo a me mover ritmicamente, empurrando a banana pra dentro e pra fora, sentindo as veias da casca raspando nas minhas paredes sensíveis. "Fode meu cu, sua banana filha da puta! Me arromba todo, me faz gritar como uma vadia!", eu berro, minha voz rouca e desesperada. Com a outra mão, eu alcanço minha buceta encharcada, esfregando o clitóris inchado em círculos rápidos, sentindo o suco escorrer pelas minhas coxas e pingar no chão.
O prazer constrói devagar, uma onda que começa no fundo do meu cu e irradia pro resto do corpo. Eu imagino um homem ali, um cara chamado Victor, alto e musculoso, segurando minhas nádegas abertas enquanto mete a banana mais fundo. "Isso, Victor, enfia tudo no meu rabo suado! Cheira meu peido, lambe a manteiga do meu cu!", eu fantasio em voz alta, gemendo como uma puta possuída. O cheiro agora é intenso, um misto de fruta doce esmagada, gordura cremosa e o fedor cru da minha bunda sendo violada. Eu acelero o ritmo, a banana entrando e saindo com sons chapados e molhados, meu cu se abrindo cada vez mais, o ardor virando um fogo gostoso que me leva ao limite. "Vou gozar, caralho! Vou gozar com essa porra grossa no meu cu arrombado! Aaaaahhh!"
O orgasmo me atinge como um soco, meu corpo convulsionando no chão, meu cu se contraindo ao redor da banana, esmagando ela lá dentro até sentir a polpa mole se desfazendo. Suco da buceta esguicha forte, misturando com a manteiga derretida que escorre pelas minhas pernas, criando uma poça pegajosa no azulejo. Eu grito alto, sem me importar se os vizinhos ouvem: "Porra! Tô gozando no rabo! Meu cu tá pulsando, caralho!" Eu caio de lado, ofegante, o suor escorrendo pelo rosto, e tiro a banana devagar, sentindo o vazio dolorido no meu cu esticado. Ela sai amassada, coberta de manteiga, polpa mole e um resquício fedorento de merda, o cheiro agora ainda mais forte, me excitando de novo. Eu toco o anelzinho inchado e vermelho com os dedos, sentindo ele piscar, arrombado e sensível. "Que cu destruído, porra... mas eu amo isso, caralho. Queria que fosse um pau de verdade me enchendo de porra quente."
É por isso que eu abri um perfil no site de Selma Recife, pra fazer novos amigos de confiança e postar minhas aventuras. Lá eu conto tudo em detalhes, mostro fotos das minhas brincadeiras solitárias, vídeos de mim gemendo e peidando enquanto me fodo, e espero atrair caras ou até mulheres que curtam uma vadia viciada em anal como eu. Eu me inspiro tanto nos vídeos da Selma e das amigas dela – aquelas putas safadas que enfiam de tudo no rabo, de vegetais a brinquedos enormes, gemendo alto, peidando sem vergonha e gozando como loucas enquanto descrevem os cheiros e sabores. Em um vídeo que eu assisti ontem, a Selma untava o cu com manteiga, enfiava uma cenoura grossa e lambia depois, provando o gosto terroso da própria bunda misturado com a gordura cremosa. "Delícia, caralho, isso me faz gozar só de ver", eu penso toda vez, me masturbando assistindo. Elas mostram como dar o cu é libertador, explícito, com todos os fedores e sons reais, sem frescura.
Eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e tem fotos e vídeos free pros curiosos darem uma olhada e ficarem com tesão. Meus contatos estão em www.bit.ly/selmatudo, pra quem quiser bater um papo safado, trocar nudes ou até marcar um encontro real pra me foder de verdade. Eu posto quase diariamente, aventuras novas cheias de putaria, e espero fazer amigos que me ajudem a explorar mais esse vício insaciável. Imagina se um cara me contata, a gente marca num motel, e ele me unta com manteiga, cheira meu cu suado e mete um pau grosso enquanto eu peido no colo dele? Ou se eu encontro uma amiga como as da Selma, pra gente se lamber mutuamente, enfiando objetos uma na bunda da outra? Esses pensamentos me deixam molhada o tempo todo, caralho, me fazendo querer mais e mais.
Depois de me recuperar no chão da cozinha, as pernas ainda bambas do orgasmo, eu me levanto devagar, sentindo o cu ardendo como se tivesse sido fodido por horas. Eu limpo a bagunça com um pano, mas antes tiro fotos pro site: eu sorrindo safada, segurando a banana amassada na mão, o corpo nu e suado brilhando sob a luz da cozinha; depois de lado, mostrando minha bunda grande e marcada pela calcinha, com o rego ainda untado de manteiga; e por trás, empinada contra a bancada, com a banana encostada no cu inchado, como se estivesse prestes a entrar de novo. "Essas vão fazer os putos babarem", eu penso, imaginando os comentários: "Que rabo delicioso, Lígia, quero cheirar teu peido fedorento." Eu tomo um banho rápido, mas não resisto e enfio dois dedos no cu debaixo do chuveiro, sentindo o ardor gostoso da água quente no anel esticado, gemendo baixo enquanto fantasio mais.
Eu me arrumo pra ir pra universidade – estudo nutrição à noite pra complementar meu trabalho como personal – mas o tesão não para, porra. Na bolsa, eu coloco um saquinho plástico com manteiga fresca, que derrete um pouco com o calor do meu corpo, e uma cenourinha grossa e laranja que peguei da geladeira, perfeita pra uma rapidinha no banheiro. Durante a aula, eu fico inquieta na cadeira, o cu ainda dolorido me lembrando da banana, e minha mente vaga pra fantasias sujas. "Foco, sua puta vadia, ou vai gozar aqui na frente de todo mundo", eu me repreendo mentalmente, mas minha buceta lateja, escorrendo suco na calcinha nova. No intervalo, eu não aguento mais e corro pro banheiro feminino, tranco a porta da cabine com pressa, o coração acelerado como se eu estivesse prestes a ser pega.
Eu baixo a calça jeans apertada, revelando a calcinha agora úmida de novo, e a tiro junto, ficando nua da cintura pra baixo. O cheiro da minha xota excitada enche a cabine pequena, misturado ao odor de urina e desinfetante do banheiro público. Eu pego o saquinho de manteiga, esfrego uma quantidade generosa no cu, circulando o anel sensível, e levo os dedos pro nariz: "Ah, fedor de bunda com manteiga fresca... tesão puro, caralho". Eu lambo os dedos, provando o gosto cremoso e salgado, e posiciono a cenoura na entrada. Me agacho sobre o vaso sanitário, pernas abertas, e empurro devagar. "Vem, cenoura safada, entra no meu rabo arrombado", eu sussurro, sentindo a textura áspera da casca raspando as paredes internas, doendo mais que a banana por causa da rigidez.
"Aiii, fode, me estica toda, porra!", eu gemo baixo, mordendo o braço pra abafar os sons, mas um peido escapa abafado: "Pfffttt!" O cheiro se espalha na cabine confinada, fedorento e excitante, me fazendo acelerar o ritmo. Eu me fodo com a cenoura, entrando e saindo, imaginando um colega de turma, um cara chamado Paulo, me pegando ali: "Paulo, cheira meu cu untado, lambe a manteiga e mete teu pau grosso!". O diálogo na minha cabeça me enlouquece: "Sua vadia, peida no meu rosto enquanto eu te arrombo." Meu clitóris pulsa, eu esfrego com fúria, e o orgasmo vem rápido, me fazendo tremer toda: "Tô gozando, caralho! Meu cu tá engolindo essa cenoura!" Eu tiro ela devagar, lambendo a ponta suja – gosto terroso, misturado com manteiga e um toque de fedor intestinal – e guardo tudo de volta na bolsa, saindo corada e com as pernas moles.
As aulas passam devagar, mas eu fico pensando no que postar hoje no site: talvez um vídeo curto de mim no banheiro, gemendo enquanto a cenoura entra, com close no cu se abrindo. No www.selmaclub.com, as meninas postam coisas assim e ganham comentários safados, convites pra foder em grupo. Eu quero isso, porra, quero um pau real esticando meu rabo, me fazendo peidar e gritar mais alto. De volta pra casa à noite, meus pais já dormem, e eu me tranco no quarto escuro. Pego o laptop, entro no site, e começo a escrever meu conto do dia, enquanto enfio um dedo untado de manteiga no cu de novo, sentindo o resquício do ardor. "Leitores safados, hoje eu me fodi com banana na cozinha e cenoura no banheiro da uni. Peidei alto, cheirei tudo, gozei como uma puta. Mas imaginem o que vem por aí: talvez um encontro com um fã do site, ele me untando com manteiga e metendo no meu cu em público, ou eu experimentando uma berinjela gigante que vi no mercado. Fiquem ligados, posto diariamente aventuras novas cheias de fedor, peidos e gozadas insanas."
Eu adiciono as fotos da cozinha, aquelas onde sorrio segurando a banana, mostro a bunda empinada com o rego brilhando de manteiga, e sinto o tesão subir outra vez. Meus seguidores crescem rápido, comentários chegam aos montes: "Lígia, que cu guloso! Manda vídeo lambendo a manteiga do rabo." "Quero cheirar teu peido suado, sua vadia." Eu respondo alguns, flertando: "Vem pro bit.ly/selmatudo, quem sabe a gente marca e você lambe pessoalmente?" No dia seguinte, a rotina continua na academia. Eu levo a bolsa com manteiga e outra banana curva, maior que a de ontem. Como personal, eu treino clientes o dia todo, mas no intervalo entre uma aula e outra, vou pro banheiro dos funcionários, um cubículo apertado e fedorento de suor masculino.
Lá, sozinha, eu me despi completamente, ficando nua sob a luz fraca, e espalho manteiga no cu devagar, cheirando os dedos depois: "Ah, que fedor tesudo de bunda suada do treino... misturado com manteiga, me mata de tesão." Eu lambo, provando o sabor salgado, e enfio a banana de pé, pernas abertas, olhando no espelho sujo. Vejo minha cara de puta, os peitos balançando a cada empurrada, o cu se abrindo vermelho e inchado. "Fode, banana grossa, me faz querer cagar tudo!", eu gemo, peidando molhado e alto: "Brrrrraaap!" O cheiro enche o banheiro pequeno, fedorento como um cu violado, e eu imagino um cliente meu, um cara chamado Eduardo, musculoso e suado, me pegando ali: "Eduardo, me vira contra a parede, unta meu rabo e mete teu pau veado enquanto eu peido no teu saco!"
O diálogo fantasiado me leva ao êxtase: "Sua puta, goza no meu pau, lambe a merda da banana depois." Eu acelero, esfregando a buceta com a mão livre, e gozo caindo de joelhos no chão sujo: "Porra, tô explodindo! Meu cu tá arrombado!" A banana sai amassada, eu lambo a polpa misturada com manteiga e fedor, guardando pra postar mais tarde. Volto pro trabalho com o cu dolorido, mas o dia todo flerto com clientes, imaginando eles me fudendo. À noite, na uni, mesma putaria: banheiro, manteiga derretendo no cu, cenoura entrando devagar. Eu gravo um áudio no celular: "Ouçam isso, seus putos, meu cu sendo esticado pela cenoura... aiii, peido vindo!" E peido alto no gravação, rindo depois.
Posto tudo no site: contos longos descrevendo cheiros (fedores de suor, manteiga, peidos, cu terroso), sabores (cremoso salgado com toque de merda), sons (gemidos roucos, peidos explosivos, squish molhado). Inspiração da Selma: em seus vídeos, ela e amigas se fodem mutuamente, lambendo cus untados, peidando na cara uma da outra. Eu imito, posto free pros seguidores verem e quererem mais. Pensamentos do futuro me excitam: e se eu marcar um gangbang com fãs? Vários paus grossos untados com manteiga, me arrombando um após o outro, me enchendo de porra fedorenta? Ou uma viagem pra praia, enfiando cocos ou mangas no rabo ao ar livre? Quero um parceiro fixo, viciado em anal como eu, pra gente experimentar juntos. Acompanhem no site, postagens diárias picantes, explícitas, cheias de detalhes sujos que vão deixar vocês de pau duro ou buceta molhada.
Uma semana depois, eu elevo o nível: compro uma berinjela enorme, preta e grossa como um braço, no mercado. Em casa, sozinha, unta com manteiga dupla, cheiro os dedos: "Porra, fedor intenso de cu suado pronto pra ser destruído." Me posiciono de quatro na cama, empurro devagar: "Aiii, caralho! Tá me rasgando ao meio, sua berinjela filha da puta!" Dor insana, mas prazer maior, peido forte: "Prrrrraaaappp!" Cheiro de vegetal amassado com manteiga e intestino. Imagino um grupo: Thiago, Marcelo, Victor – "Vem, Thiago, mete teu pau depois da berinjela, me faz cagar porra!" Gozo gritando, cu destruído. Posto fotos: sorrindo com berinjela na mão, empinada inserindo, close do cu esticado.
As aventuras viram vício diário. Na academia, levo pepino grosso: banheiro, manteiga, inserção – "Fode meu rabo, pepino safado!" Peido, gozo fantasiando lésbico com cliente Elisa: "Elisa, lambe meu cu untado, enfia a língua enquanto peido." Na uni, marcador grosso do estojo: "Entra no meu cu, sua caneta veada!" Raspando paredes, cheiro de plástico com manteiga. Gravo vídeos: "Olhem meu cu piscando, fedor subindo." Penso em futuro: orgia com Selma e amigas? Paus reais misturados com frutas? Acompanhem, aventuras diárias, mais explícitas a cada post. Gozem comigo, seus safados – tem mais em breve, novas postagens todo dia!
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Comentários (2)
Fudedor: Tab já fiz é bom, minha pica gozo muito e coco sai grudado na banana eu a descasco e aparece bem a merda emersa em volta dela e fedor delicioso de cu.
Responder↴ • uid:81rcz4j9qmLou: Lígia, gostei do teu conto até ao fim esse teu gosto por objetos de alimentos, é favoloso!!!... eu sempre morace á tua beira, estava contigo,porque eu gosto de tudo que tu fazes,sabes? Eu também já fiz, o cheiro ,o sabor, do mijo, da merda do nosso cu, sim porque quando cheiras, se vier um pouco de dentro, até se come com prazer, ou não? Já meti uma cenoura, e uma banana, mas gostei mais da cenoura porque aguenta até ao fim. Olha! Eu adoro Lígia e a.ei o teu conto, tu és u. AMOR.
Responder↴ • uid:5erqs2tqj