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A casa da minha avó IX - Aniversário

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Escritor

Parte 9 da série de contos de mesmo nome.
Parte 8 aqui: /2025/10/conto-121561

Olá novamente, me chamo Felipe.

Continuarei a contar sobre os meus dias na casa da minha avó.

Era final de semestre da faculdade. O meu primeiro passado lá.

Já fazia alguns meses que eu havia chegado, e iniciado minha relação com Klésia e sua família, frequentando sua casa e desfrutando de várias orgias com ela, sua mãe, Cristiane e minha prima Sandra, que se revezavam entre a minha rola e a de seu Joaquim.

Me adaptei a essa nova vida, mas também significou que Klésia também passou a ficar mais próxima da minha família e a ir lá em casa com mais frequência, pois antes ela só visitava a casa da minha avó algumas vezes para ficar com Sandra no quarto dela. Agora ia lá algumas vezes durante a semana para me ver.

Ficávamos fazendo um social na área de convivência da casa e então eu subia junto dela pro quarto de Sandra, onde nós três conversamos entre nós.

Minha tia Ivone adorava nos fazer companhia, sempre puxando assunto com Klésia, perguntado sobre seus pais. Em especial sobre o pai dela.

Saíamos muito também.

A levava ao shopping e ao cinema, gastando a mesada que recebia dos meus pais, que graças a minha outra tia fofoqueira já sabiam de Klésia também.

Também continuei jogando junto da galera do Antônio, o cara que também estudava na mesma universidade que eu.

Klésia e Sandra iam comigo, assistindo aos jogos junto das namoradas e mulheres dos outros jogadores. Inclusive elas haviam feito amizade com a namorada de Antônio, Débora, uma loira alta e de quadril largo, que gostava de deixar o celular entre as tetas.

Além disso, elas sempre ficavam me propondo alguns desafios durante o jogo. Como fazer dribles específicos, marcar certas quantidades de gols, ou fazer gols olímpicos e de falta.

Se eu não fizesse, teria de fazer coisas como comprar um sorvete para as duas, ou dar um casaco para Sandra, e brincos para Klésia.

Alguns eu conseguia, outros não, mas sempre recebia os prêmios na casa de Klésia.

Fora daquelas paredes, parecíamos qualquer casal de namorados. E por isso não foi surpresa para ninguém quando decidi sair com ela no dia do meu aniversário.

Não necessariamente no dia, mas no sábado após ele.

Almoçamos na minha casa e saímos de tarde depois do almoço. Disse à minha família que íamos para um parque de diversões do outro lado da cidade, mas na verdade, rumamos até um hotel que seu Joaquim havia pago como presente para mim.

Queria ir mais a noite, mas Klésia insistiu em ir mais cedo, pois poderíamos ficar lá por mais tempo.

Dei meu nome a recepção e subimos até o quarto.

Era grande, com uma cama de casal, frigobar e um banheiro, além da varanda com vista pra cidade. Comprei uma cesta de chocolates no caminho, além de outros doces, como leite condensado, e alguns bolinhos cobertos de chantilly.

Também pedi algo na recepção, antes de subir. Morangos com chocolate, pão de alho e um vinho, apenas para comermos algo enquanto estávamos ali.

Assim que entrei tirei os sapatos.

Peguei um dos chocolates que havia levado e ofereci na boca de Klésia. Ela aceitou, dizendo o quanto era bom. Depois pegou um morango com chocolate, lambeu a parte do chocolate e me ofereceu, do mesmo jeito que eu tinha feito, passando, porém, o doce na minha bochecha antes de me dar na boca.

Mastiguei o morango com o chocolate morno, fingindo reclamar que ela tinha me sujado. Ela então se aproximou do meu rosto, e tacou uma lambida nele, onde tinha sujado. Logo começamos a nos beijar.

Comecei a tirar a camisa social que usava, quando Klésia me parou falando que ela é quem tinha de fazer isso.

Obedeci e a deixei me desabotoar. Ela tirou minha camisa, lambendo meu peito chupando meus mamilos. Comecei a deslizar minhas mãos pelo seu corpo, sentindo-a através do vestido.

A beijei, descendo minha boca pelo seu pescoço.

Ela abaixou as alças do vestido dos ombros, e o abaixou até os pés, mostrando um sutiã preto sensual, e uma calcinha fio dental.

Desafivelei o sutiã e brinquei com seus peitos, mordendo levemente seus biquinhos duros. Ela deu alguns suspiros e abriu o zíper da minha calça, libertando meu pau, que pendeu duro ao alcance de sua mão.

Klésia se ajoelhou, já se ajeitando pra me dar uma chupeta, mas eu pedi pra esperar.

Peguei uma caixa de leite condensado e derramei na minha pica. Ela brincou, dizendo que ia acabar tendo diabetes daquele jeito. Então começou a me lamber devagar, degustando a cobertura na minha rola.

Deslizou a língua até minhas bolas, e depois voltou pra cabeça, sugando-a como se fosse um canudo. Então abriu mais a boca e me abocanhou por inteiro, movendo a cabeça para a frente e para trás.

Segurei sua cabeça, enquanto movia meus quadris.

Perguntei se a minha rola estava gostosa, ela gemeu confirmando, então tirou meu pau da boca e ficou me batendo uma punheta me perguntando o que eu queria de aniversário.

Respondi que só queria arrombar minha putinha, então fomos para cama.

A deitei no colchão macio, e falei para não se mover, pois ia prepará-la.

Peguei mais morangos e fui deslizando-os pelo corpo dela, sujando seus peitos, suas coxas e até sua buceta de chocolate. Eu comi o morango que enfiei na última parte, só para provocá-la. Também peguei um bolinho com cobertura de chantilly e passei lá, caindo de boca naquela buceta.

Foi uma delícia sentir seu mel natural junto a outros sabores doces.

Deslizei minha língua por ela, lambendo aquelas coxas, então fui subindo de volta, por seu umbigo, seios e boca.

Fiquei beijando seu pescoço enquanto Klésia comentava como eu tinha “gostos” estranhos. Respondi que não podia me culpar de não tentar coisas novas. Ela riu e concordou.

Ah, como eu amava sua risada.

Rocei meu pau em sua puceta melada de doce. Embora não fosse ruim, era uma sensação estranha. Então a penetrei, enquanto chupava seu pescoço.

Ela teve alguns espasmos, enquanto gemia falando meu nome, me mandando meter fundo.

Eu o fiz, o mais forte que pude.

Não ligava se ia gozar ou não, pois, além de sempre beber a vitamina de dona Tereza, também equilibrei minha dieta, com as comidas certas pra manter aquele ritmo de foda.

Então estava bem disposto naquele dia para dar à minha namorada o que ela queria.

Pica até não aguentar mais.

Gozei, sentindo aquela buceta me apertando. Não tinha nada melhor que esporrar naquela ninfeta.

Klésia perguntou “do que eu ia cobrir ela agora”, e respondi falando que ela já ia ver.

Botei ela de bruços, ajeitei a cabeça na sua xana e enfiei, metendo enquanto precionava seu corpo para baixo.

Soquei com força, me deliciando com os gemidos e suspiros que Klésia soltava, até ela enfiar a cabeça no colchão e ter um leve espasmo no meu pau.

Perguntei se a “puta” tinha gozado, e quando ela não respondeu, eu tirei meu pau e enfiei no seu cu.

Ela tremeu de leve quando eu a penetrei, parecia sem forças para fazer outra coisa além de gemer de dor.

Continuei metendo, perguntando se ela queria minha porra. Quando Klésia respondeu que queria, tirei o meu pau e gozei nas suas costas, a cobrindo.

Fui até cabeça e a mandei limpar. Ela chupou o resto de porra vazando da cabeça e voltou a baixar a cabeça.

Depois disso fui até os pães de alho e o vinho e me servi. Perguntei se Klésia queria, mas ela me respondeu dizendo que não era bom bebermos. Perguntei por quê, uma vez que ela já havia bebido em outras ocasiões, e Klésia só me respondeu que só não queria.

Mas o pior é que me irritei, e acabei dizendo que se soubesse, nem teria comprado a garrafa. Ela disse que eu estava exagerando, e que, se o problema fosse esse, o pai dela pagava.

Fiquei insultado, disse que não precisava e resolvi ir ao banheiro tomar uma ducha.

Pouco depois, ela entrou também.Não falei nada e só fiquei me ensaboando, irritado.

Klésia me abraçou por trás e falou para eu parar de besteira, porquê não queria brigar comigo naquele dia. Revirei os olhos, pensando em como era difícil ficar com raiva de uma mulher pelada se esfregando em você.

Suspirei e falei para deixar pra lá então.

Tomamos banho, vestimos cada um, um roupão e voltamos para o quarto. Pedi um refrigerante ao serviço de quarto e comemos o resto dos morangos, chocolates e os pães de alho também.

Depois fui até a varanda e fiquei olhando para a cidade. Klésia se pôs ao meu lado. Ela comentou como ventava forte, se abraçando e tremendo. Respondi que era o esperado do décimo quinto andar. Ela olhou para mim e comentou que eu ainda estava irritado.

Neguei, mas ela insistiu que eu estava, pois do contrário já a teria abraçado para esquentá-la, quando falou do frio. Revirei os olhos novamente, e a envolvi em meus braços, abraçando por trás e descansando a cabeça em seu ombro.

Perguntei se estava satisfeita, e ela me falou que não estava convencida.

Continuei a abraçando, sem dizer mais nada.

Queria voltar para casa porque não estava mais no clima, mas isso só confirmaria pra ela que eu estava irritado mesmo.

Voltamos para dentro do quarto e ela tirou o roupão, se deitando na cama.

Disse que, mesmo que eu fosse besta, ainda era meu aniversário, então poderia desfrutar do presente à vontade.

Mesmo que estivesse irritado com ela, sabia que não era toda mulher que abria as pernas depois de uma briga, então resolvi aceitar o presente, e pulei em cima dela.

A beijei, enquanto enfiava os dedos na sua buceta. Ela logo abocanhou meu pau, e eu queria provar o sabor de seus lábios de baixo também. Então fizemos um meia nove.

Abri sua bunda enquanto enfiava minha língua dentro dela, e ela engolia o meu pau.

Quando achei que já estava bom, a mandei sentar. Klésia montou no meu pau, de costas para mim, e começou a se mover. Sua buceta engolindo a minha pica cada vez que aquela bunda subia e descia.

Eu fiquei segurando seus quadris, enquanto também movia os meus, ouvindo seus gemidos deliciosos.

Queria gozar no rosto dela, então a mandei sair de cima. Klésia ficou de joelhos na cama e eu em pé, batendo uma punheta com o pau apontando pro seu rosto.

Ela ficou esperando, até que comecei a disparar, cobrindo-a com minha porra. Fechou os olhos e ficou rindo, lambendo os lábios.

Definitivamente não tinha como ficar irritado com ela.

Quando saímos do hotel para pedir um uber, já era umas cinco horas, e já estava perto de anoitecer.

Klésia ficou com a cabeça deitada no meu ombro durante toda a viagem.

Quando entramos na rua, ela desceu junto comigo em frente ao portão da casa da minha avó e disse que queria falar com Sandra sobre algumas coisas da escola.

Eu abri o portão e um grito ecoou lá de dentro.

“Surpresa”, disseram, realmente me surpreendendo.
Havia um bolo no meio da garagem cercado pelos meus tios, primos, alguns vizinhos e, é claro, a família de Klésia. Mesmo Cristiane estava lá.

Eu sorri, feliz pela surpresa.

Olhei para Klésia, que me abraçou sussurrando no meu ouvido “Por isso falei para não bebermos”.

Me desculpei, me sentindo meio sem graça. Então fomos curtir a festa.

Não houve nada demais nela em si, mas algo no finalzinho dela me chamou atenção. Quando a maioria dos vizinhos já haviam ido se retirado, incluindo Klésia, sua mãe e Cristiane. Ficaram na garagem da minha avó apenas eu, minha tia gordinha, a quem eu ajudava na limpeza, além de seu Joaquim, minha tia Ivone e seu marido.

Algumas latas de cerveja estavam na mesa e eles as bebiam, conversando de forma animada.

Notei, porém, que minha tia Ivone olhava para seu Joaquim de forma um tanto diferente. Era um olhar que eu sabia reconhecer, depois de certo tempo com tantas mulheres fogosas.

Era um olhar de desejo.

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Escritor #Teen

Comentários (2)

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  • PROF. MARCOS: Bah demorou pra ficar um conto longo estranho e xarope pra ler. Acho que o ESCRITOR também já está cansado de foder essas putas. Não dei nota por não gostar do relato.

    Responder↴ • uid:1dh8h0016ovy
  • Zorro: Muito blá-blá-blá Longo e chato!

    Responder↴ • uid:81ritu2b0b