#Incesto #Teen

A casa da minha avó VIII - Estudando com a priminha

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Escritor

Felipe ajuda sua prima adolescente Sandra com matemática, mas ela o seduz e o chupa, levando a uma transa no quarto dele enquanto a família está fora.

Oitava parte de uma série de contos.
Link da sétima aqui:
/2025/10/conto-121382

Olá, Felipe novamente. Venho a vocês com mais um relato.

Depois do dia em que Cristiane entrou na foda conosco, me acostumei a chegar lá e ser recebido por um beijo ardente logo na entrada, assim que ela fechasse o portão.

Ela estava carente havia tempo e matava essa carência em mim. Trepei com ela várias vezes na semana que se seguiu, seja sós, junto de Klésia, ou de dona Tereza. A mulher parecia ter mais líbido do que todos nós juntos.

Imaginei o que aconteceria quando seu Joaquim chegasse de viagem.

Não havíamos contado sobre, mas achávamos que ele com toda certeza ia gostar de poder foder aquela gostosa que a tanto tempo trabalhava em sua casa.

Eu pelo menos gostava.

Sandra não foi para lá aqueles dias pois estava ocupada demais estudando para as provas. E eu sabia, pelas atividades que vi fazendo, que precisava.

O coroa voltou na semana seguinte.

Queria ter ido ver sua reação ao voltar e saber que podia foder aquela buceta graúda, mas passei a semana sem ir lá, ocupado com o laboratório, e com trabalhos e seminários que tinha de preparar, voltando tarde para casa todo dia.

Mal tinha visto Klésia naquela semana também, sem contar os nudes que me mandava. Pois ela também estava concentrada nas provas. Esperava que quando chegasse o fim de semana, poderia matar a saudade.

Mas na quarta-feira veio o baque. Um tio de Klésia que morava em outra cidade morreu, e ela e a família viajaram para o funeral. Iam na sexta-feira à noite e voltariam apenas no domingo.

Quando chegou o sábado, fiquei largado em casa, meio deprimido.

Poderia sair com uns conhecidos do bairro, mas não seria nada perto do que eu esperava fazer naquele dia.

Era uma da tarde e a casa estava silenciosa.

Estava sozinho no apartamento deles.

A minha tia gordinha tinha saído junto do meu primo para comprar roupas para ele, e várias outras coisas que visse, no centro da cidade. Como eu sabia que ela passava em quinhentas lojas até decidir onde ia comprar, esperava que só voltassem de tarde. Meus tios haviam saído para um bar que havia lá perto, onde tinham costume de beber até a noite.

Embaixo, minha avó devia estar dormindo, como sempre fazia a essa hora.

Fiquei mexendo no meu notebook, revendo o conteúdo das aulas, quando ouço alguém chamar na porta.

Abri e vi Sandra esperando, com um caderno e um livro na mão. Perguntou se eu estava ocupado, e pediu que ajudasse com algumas questões de matemática.

Disse que sim, e ela entrou.

Eram coisas simples: função de primeiro e segundo grau, e fórmula de Bhaskara. Expliquei da melhor forma que podia, mostrando exemplos, e deixando ela fazer boa parte sozinha. Ou era minha intenção.

Ela errava multiplicações algumas vezes, pulava etapas da equação, e esquecia o que devia fazer frequentemente, então sempre tinha que parar para explicar algo.

Quando explicava o que fazer depois de encontrar o delta, outra pessoa chamou na porta.

Era minha Ivone, minha tia para quem não lembra e mãe da Sandra.

Ela avisou que ia passear no shopping com o filho e uma amiga, que também ia levar o seu. Aparentemente estava tendo uma feira de videogame lá. E tinha ido perguntar se queríamos acompanhá-los.

Sandra falou que não tava afim de ir, e que eu estava ajudando ela nos estudos. Resolvi que ia ficar lá ajudando ela, já que tinha começado a entender algumas coisas.

Minha tia se despediu e foi embora. Voltamos aos estudos, permanecendo neles até Sandra conseguir resolver três questões sozinha. No que suspirei de alívio e triunfo, levantando pra pegar um copo d’água na geladeira.

Bebi e quando me virei em direção a mesa, Sandra estava nas minhas costas. Ela se ajoelhou e abaixou o short que eu vestia, tirando meu pau pra fora.

Perguntei por que aquilo do nada e ela me falou que estava apenas me agradecendo. Falei que nossa avó estava no andar de baixo, e Sandra respondeu que era só não fazermos muito barulho.

Começou a chupar, deslizando os lábios pela cabeça e esfregando ela na de dentro de suas bochechas, enquanto batia uma punheta pra mim. Depois de uma semana sem sentir aquilo, me senti nas nuvens.

De repente, Sandra tirou meu cacete da boca, com um filete de saliva ligando ambos.

Falou para não bater no rosto dela, porque ia ser difícil explicar qualquer marca, caso sua mãe a visse antes de terminar a maquiagem. Disse isso e enfiou meu pau na boca de novo.

Fiquei metendo na boca dela devagar, sentindo aquela linguinha macia brincar comigo.

Ela então o tirou da boca e lambeu minhas bolas, engolindo uma a uma e sugando, enquanto ainda deslizava suas mãos no meu pau, subindo e descendo.

Falei que ia gozar e ela deu um forte tapa na cabeça do meu pau, que me fez inclinar pra frente, mais pelo susto do que pela dor.

A vontade passou na mesma hora.

Perguntei por que tinha feito isso, e ela me respondeu, dizendo que estávamos sem a vitamina que dona Tereza dava, e por isso não queria que eu gozasse tão cedo. Obviamente o tal suco milagroso que me davam toda vez que ia lá.

Era incrível, sempre mantinha meu pau duro não importa quantas vezes gozasse, mas depois me sentia completamente derrubado no dia seguinte.

Fomos para o quarto que eu dividia com meu primo. Entramos, e já fui levantando sua blusa, vendo aqueles peitos cobertos pelo sutiã bege que ela usava.

A beijei, enfiando a mão dentro de seu shortinho e melando meus dedos na sua bucetinha.

Ela segurava e alisava minha pica.

Desabotoei e abaixei seu short, enquanto ela tirava o sutiã, libertando os peitos para meu total deleite, e ficando só de calcinha.

Gostava de vê-la assim.

Baixei completamente o meu próprio short, minha cueca e tirei minha camisa.

A agarrei pela bunda, colando seu corpo no meu, puxando-a para outro beijo e roçando meu pau duro contra a sua barriga.

A deitei na minha cama, afastei a calcinha e comecei lamber aquela rachinha rosada. Ela suspirava enquanto eu babava meu rosto naquela buceta, que parecia mais molhada a cada segundo.

Me levantei e comecei a enfiar os dedos bem rápido, penetrando-a com o dedo médio e o indicador, enquanto a observava.

Sandra arfava e se contorcia, apertando os peitos.

Perguntei a ela se queria meu pau, chamando-a de puta boqueteira. Ela respondeu: “Me come logo, filho da puta”. Continuei provocando, perguntando o que a “cadela” queria. E ela ficou pedindo pra fode-la com um voz aguda.

Ajeitei meu pau naquela buceta, enfiei da cabeça até o talo, tirei e depois enfiei de novo até o fim, começando a meter gostoso.

Segurava aquela cintura, pressionando o corpo dela contra o meu, e enfiando meu pau cada vez mais fundo naquela buceta. Ela se esforçava para abafar os gemidos.

Para ajudá-la botei os dois dedos melados, que tinha enfiado nela, em sua boca. Ela os chupou, saboreando.

A casa estava silenciosa, então o som que fazia quando plantava minha rola naquela xana parecia mais alto que o normal. O que só me excitava mais.

Como sempre, a melhor parte de traçar aquela gostosa era ver seus peitos balançando a cada metida. Pareciam dois balões d’água tremendo.

Sandra de repente os apertou, arqueando o corpo e ficando mais molhada ainda. Se alguém pudesse “gemer pra dentro”, ela o fez.

Sua expressão era de puro êxtase.

Parei de meter e aproximei meu rosto do seu, e avisei que queria gozar no cu dela. Não houve resposta além de alguns gemidos. Dei uma estocada forte após falar isso e então tirei.

A virei de quatro, dando um tapa naquele rabo redondo, então meti em seu cu sem nenhuma cerimônia, fodendo-o o mais forte que pude.

Sandra gemia de dor, me chamando de corno, filho da puta, arrombado, ou qualquer coisa que achasse uma ofensa.

A provoquei dizendo, “É isso que tu, queria, né, sua puta burra? Uma rola atolada no teu cu!.

Ela gemeu, me chamando de puto e falando, “Fode, fode, vai”. Continuei metendo enquanto chamava ela de arrombada, até gozar naquele buraco.

Dei mais um tapa, deixando a marca da minha mão naquela bunda branca, e saí de cima da minha prima. Ela lentamente se virou e deitou na cama, brincando com a buceta, como se estivesse em transe.

Perguntei porquê aquilo de repente, e ela me respondeu que estava com estresse acumulado da semana de provas que ia chegar. E que aquela era uma oportunidade perfeita.

Comentei que era engraçado que a resposta dela pra isso era chupar um cacete.

Ela me mandou tomar no cu. Eu respondi que só não mandava ela fazer o mesmo porque sabia que gostava disso, deixando-a de mau humor.

Fui olhar as horas, percebendo que não era boa ideia continuar daquele jeito. Então nos vestimos e Sandra foi tomar banho na casa dela. Me deixando sozinho e de saco um pouco menos cheio.

Queria ter tido mais tempo para foder ela.

Troquei os lençóis da minha cama, botando os antigos misturados junto a outras roupas sujas e notei que seu caderno e livro ainda estavam em cima da mesa da cozinha e fui lá devolver.

Sandra me atendeu só de toalha e molhada do banho, o que atraiu meus olhos automáticamente para seu corpo.

Ela recebeu os cadernos de mim, e então me percebeu olhando para seus peitos.

Segurou os livros com uma mão, e com a outra, soltou a toalha, deixando-a cair e revelando aquele corpo sensual para mim outra vez.

Tive vontade de agarrá-la ali mesmo, mas ela só deu um passo para trás, arrastando a toalha com o pé e fechou a porta na minha cara, me deixando sozinho no corredor.

Poderia chamá-la de puta, mas sabia que pra ela isso nem era xingamento.

Voltei pra minha casa e fiquei lá.

Falei com Julia por mensagem e disse que estava com saudade. Ela me falou, meio triste, que eles já estavam na estrada, de volta. Porque o pai dela discutiu com uns parentes no velório.

Algo sobre ele afirmar que os tais parentes só se importavam com os terrenos do falecido, e que haviam esperado ele morrer para ir atrás da herança, mandando todo mundo lá a merda.

Li tudo sem saber o que dizer.

Me senti meio desconfortável porque sabia que talvez fosse acontecer o mesmo com na casa da minha avó quando ela morresse.

Queria estar bem longe quando isso acontecesse. De preferência com Klésia.

Perguntei que horas eles iam chegar e ela me respondeu que de noite. Então pedi que me avisasse para pelo menos ir lá vê-la. Nos despedimos e eu voltei para as minhas revisões das aulas, completamente desconcentrado.

Ouço o portão principal da casa abrir e a zoada tem início.

Minha tia e meu primo chato haviam chegado.

Eles subiram, carregando meia dúzia de sacolas grandes e minha tia começou a narrar a história das compras.

Fingi que ouvia tudo, e quando ela parou, sai andando até a entrada da casa, vendo minha avó sentada ao lado do portão aberto, e fiquei lá junto dela, sentado numa cadeira, esperando,

Já anoitecia e os postes iluminavam a rua.

Minha avó ficou contando histórias do passado, de quando ela havia chegado ali. Sobre como meu avô havia construído a casa.

Coisas assim.

Ouvi tudo, de forma verdadeira dessa vez, prestando atenção em cada detalhe. Depois de ler o que Klésia digitou no celular, senti que devia essa consideração a ela.

Após acabar de falar, ela entrou e eu continuei lá, vendo o movimento.

Era uma rua sem saída, então só precisava olhar fixamente para uma direção, vendo todo carro que entrava nela.

Minha tia Ivone chegou de uber, enquanto eu estava lá, de guarda.

Seu filho disparou para dentro da casa, enquanto ela parou e me perguntou o que eu fazia ali, já que não tinha esse costume.

Falei que precisava de um ar, e iria continuar a frase quando vi o carro de seu Joaquim virando a rua.

Fiquei em pé e andei até o meio fio da rua. O carro parou na minha frente e Klésia saiu. Me abraçou ali. Eu senti o cheiro de seu cabelo e a maciez de seu corpo.

Seu Joaquim baixou o vidro e eu o cumprimentei.

Ele estava visivelmente de mau humor, mas ainda me tratou bem.

Minha tia se aproximou do carro, cumprimentando-o, e a dona Tereza, que estava no banco do passageiro.

Eles responderam educadamente, e então se despediram, movendo o carro ate o seu portão. Deixando Klésia ali comigo.

Minha tia tentou puxar assunto com ela, mas Klésia estava um pouco desanimada.

Falou que queria ir pra casa também e que só tinha saído do carro porque me viu. Então eu a acompanhei naquele curto caminho até sua casa, e ficamos ali trocando palavras em frente ao portão, por algum tempo, então lhe dei um beijo de despedida.

Tinha comido a Sandra naquela tarde, mas quando deitei a noite para dormir, na cama em que trepamos, só consegui pensar naqueles minutos que passei com Klésia em frente ao seu portão.

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Comentários (1)

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  • PROF. MARCOS: Escritor vc tem trocado os nomes das garotas seguidamente. Olha gostei de ler vc comendo o cuzinho da prima e muito bom mesmo foi a doca dom a Cristiane. Nota 5 estrelas.

    Responder↴ • uid:e3rj1vjs3tm