Bonequinha de estupro

Só porque eu parecia frágil, fui levada a força para um campo de futebol abandonado e lá, fui usada até quase quebrar.

Com 17 anos eu fazia sexo praticamente todos os dias. Eu gostava de transar, gostava de delirar de prazer, gostava de ter meu corpo usado até os limites. Eu sou ruiva natural e, com 17 anos, meu corpo estava no auge da sua beleza, magrinha com curvas leves, eu confesso que encantava todos os homens que me viam.
Nas minhas férias, meus pais decidiram viajar para uma cidade vizinha e passar umas três semanas lá, uma cidade bem do interior, praticamente composta por fazendas e sítios.
Eu já estava me acostumando no segundo dia. Estradas de terras eram comuns, casas simples e humildes, fazendas grandes e pequenas, fomos para descansar.
Como eu estava acostumada a fazer sexo diariamente, achei que ia conseguir aguentar ficar uma semana sem. Bom, no terceiro dia eu já estava me coçando nos móveis da casa.
Bom, quando percebi que não ia aguentar ficar sem, decidi sair por aí para conhecer a cidadezinha e quem sabe achar um homem para me comer. Comecei a frequentar algumas festinhas em bares no quarto dia, e no quinto, já tinha beijado vários homens, inclusive homens mais velhos (mais de 40 anos). Bom, ninguém me conhecia e ninguém conhecia meus pais, então eu me soltava totalmente.
Foi em uma dessas festas que, sem querer, percebi que estava sendo observada por um grupo de caras, eu chutaria uns 7 ou 8, provavelmente deviam ter mais de 30 anos todos. Eles me olhavam com cara de safados, como se quisessem algo, pareciam um grupo de amigos que saíam para os bares para conversarem e se divertirem.
Quando percebi, meu instinto ativou e eu comecei a sensualizar para eles, derrubava coisas no chão e pegava, etc etc, mas sempre mantendo distância.
Uma semana se passou, nada tinha acontecido com eles. Eu os via frequentemente, sempre à noite, nos bares da cidade.
Quando chegou praticamente no meio da segunda semana, tinha saído para ir em uma cachoeira, sozinha, quando caminhando na trilha trombei com eles. Eu tentei passar sem conversar, evitando olhares. Eles estavam voltando, eu estava indo. Quando passei do lado deles, eles pareciam ter me ignorado. Eu dei um suspiro e continuei andando, e foi quando de repente ouço um deles me chamar:
— Ei mocinha, quem é você? De onde você veio? É da cidade? - Eles começaram a se aproximar de mim.
Quando percebi que não dava mais para ignorar, me virei em direção a eles e respondi normalmente:
— Eu sou da cidade vizinha, vim passar umas semanas aqui com meus pais.
— Pais? Você tem quantos anos? - Perguntou um deles.
— Eu tenho 17. Por que pergunta? - Respondi.
— Garota, quer conhecer alguns lugares legais? - Disse outro deles. Eles se olharam e começaram a rir.
Bom, eles disseram isso claramente com segundas intenções, eu não era boba. Eu sabia que não deveria ir, mas meu tesão falou mais alto. Comecei a seguir eles.
No caminho, eles fizeram algumas perguntas pessoais, se a casa que alugamos era muito longe dali, porque eu tinha ido naquela cidade, se eu conhecia alguém, etc etc... andamos até chegar em um caminhão no fim da trilha, a parte de trás era feito para sentar. Me sentei ao lado de alguns dos homens do grupo e fui sendo levada pelo caminhão. Eu não sabia como era a cidade, fomos entrando em algumas estradas meio esquisitas, pareciam fim de mundo. Quando percebi, já nem sabia mais voltar para casa.
O caminhão seguia aparentemente sem rumo. Virei para um dos homens que estava sentado do meu lado e perguntei diretamente:
— Onde vocês estão me levando?
— Em um campo de futebol, o lugar é bonito, você vai gostar. - Disse ele.
Eu acenei com a cabeça e aceitei.
Seguimos por mais 20 minutos naquelas estradas estranhas e finalmente chegamos. Bom, estava muito na cara que era uma armadilha, e realmente era. Eu fui burra e deixei me controlar pelo meu tesão.
O campo era totalmente abandonado, não tinha nada por perto. Eu diria que, se jogassem um corpo morto naquele lugar, provavelmente nunca iam achar. A grama do campo estava absurdamente alta a ponto de não dar para enxergar as paredes e grades. Eles mandaram eu descer do caminhão, e assim que desci, o homem do meu lado foi bem direto:
— Eu vi que você estava querendo dar. Não ligamos se você é menor de idade ou não, se tem família ou não, vamos te usar bem aqui, você querendo ou não. Cada um de nós tem uma faca bem afiada, não ouse nos desobedecer mocinha.
Eu sabia que tinha sido idiota mas não queria acreditar no que estava acontecendo. Simplesmente entrei no caminhão de um grupo de desconhecidos e me deixei ser levada. Eles me pegaram pelo braço e começaram a me guiar. Passamos pelo campo por um local limpo bem do lado de uma das grades. Fomos entrando em um matagal enorme, caminhamos até então encontrar no meio de tudo aquilo, uma espécie de casinha abandonada. Provavelmente na época que usavam o campo, a casa era onde comemoravam ou faziam churrasco pós jogo. A casa estava abandonada mas bem cuidada, sem matos aparentes. Eu digo casa mas estava mais para uma espécie de quiosque, as paredes eram abertas, tinha apenas dois banheiros, um feminino e um masculino, e um quartinho. Bom, foi lá que me levaram. O quartinho estava escuro, fedia mofo, mato e terra. Um dos homens entrou comigo, me obrigou a tirar toda minha roupa lá dentro, dar minha roupa para ele e empinar minha bunda. Bom, não deu certo, eu tinha muito nojo de encostar naquele lugar. O homem me tirou daquele quarto me puxando pelo cabelo.
— A puta tem nojinho. Vamos acabar com ela aqui no aberto mesmo, ela não vai aguentar de qualquer jeito. - Disse ele.
Eu estava pelada no meio de todos aqueles caras, rapidamente fui devorada sem chance de reação. Sem lubrificante, sem camisinha, sem nada, fui penetrada pelo primeiro pau. Eu era obrigada a ficar de quatro naquele chão rachado. O meu primeiro pau não foi grande, serviu apenas para preparar minha buceta para o próximo. Comecei a ser penetrada sem parar por ele, eu dava gemidos incontroláveis. Mesmo dando diariamente, estava desconfortável por conta da forma em que estávamos fazendo aquilo.
O primeiro gozou extremamente rápido, coisa de dois minutos metendo em velocidade média. Gozou dentro, logo deu a vez para o próximo. Pau médio, começou agressivo e foi ficando manso. Ele me comia com desejo, mas parecia que estava desanimado. Nesse meio tempo, comecei a ser forçada a fazer boquete para outro homem. Ele me ameaçava com uma faca na minha garganta, eu obedecia sem pensar duas vezes, afinal, não queria morrer.
Tudo estava indo tranquilo, até que começaram o espancamento. Comecei a tomar tapa na cara, alguns socos. Minha bunda começou a ficar marcada, sentia socos nas minhas costas também. Meu cabelo era puxado com violência, doía muito. Quando o segundo pau gozou dentro de mim, comecei a ser obrigada a engolir o pau inteiro do outro com a boca. Estava chegando no começo da minha garganta e ele penetrava sem parar. Eu não conseguia respirar, e quando menos esperava, senti o primeiro pau grande entrando na minha buceta. A partir desse momento, comecei a ficar desesperada.
Eu era acostumada a fazer sexo, já tinha sido estuprada e gostei algumas vezes, mas aquilo estava sendo demais até para mim. Eu não conseguia reagir, meu corpo começou a dar sinais de desistência logo, e eu não estava nem no começo. Tudo piorou quando trouxeram um colchão de dentro do caminhão. Colocaram no chão e me colocaram deitada em cima de um homem, esse homem seria o primeiro a usar meu cu. Quando ele enfiou o pau no meu cu e entrou completo, logo veio o pau de antes na minha buceta e eu comecei a ter minha garganta penetrada novamente.
Os outros começaram a pegar nos meus seios, apertar os meus mamilos. Algum dos homens trouxeram pregadores, aqueles de estender roupa no varal, e do nada começaram a distribuir pelo meu corpo. Começaram nos meus dois mamilos, depois na minha barriga, na minha orelha e um no buraco do meu umbigo. Eram pregadores de plásticos, aqueles que mais apertam. A dor estava insuportável e eu não parava de ser penetrada. Quando recebi um tapa forte no rosto, senti meu corpo perdendo as forças, minha vista foi escurecendo e minha voz sumindo. De repente, desmaiei.
Fui retomar a consciência um bom tempo depois. Assim que percebi ainda estava sendo estuprada. Aparentemente já estava escurecendo, pareciam ser quase 5 da tarde (então havia passado mais ou menos umas 4 horas desde meu desmaio). Eu sentia fraqueza, quando acordei, estava sendo penetrada somente na buceta. Os homens perceberam que eu havia acordado e começaram a rir, conversando alto entre eles, me humilhando e me rebaixando. Meu corpo já aparentava não estar legal. Minha bunda estava destruída, sentia um buraco no meu cuzinho e não conseguia fechar. Minha cara estava dormente, eu sentia porra mexendo e escorrendo na minha barriga enquanto eu mexia conforme era penetrada. Eles haviam gozado em tudo quanto é parte do meu corpo.
Permaneci consciente sendo penetrada no cu, buceta e boca por pelo menos mais duas horas. Quando acabou, não conseguia mexer um músculo sequer. Me sentia totalmente inutilizada. Se quisessem me matar ali mesmo eram só fazer, eu nem ia ter como fazer nada.
Eles me pegavam no colo, me passavam de homem em homem, me beijavam a vontade, mordiam meu peito, meus lábios, passavam a mão em mim... e eu lá sem força alguma apenas aceitando tudo aquilo.
Bom, não demorou muito e eles me colocaram no caminhão e começaram a me levar para outro lugar que não fazia ideia de onde era. Fui descobrir somente quando cheguei: era a casa de um dos homens. Lá eu fui higienizada, me deram banho, cuidaram das minhas feridas... no dia seguinte, lá estavam eles me usando novamente sem parar, do mesmo jeito. Passei três dias completos sendo a boneca de estupro deles, sem descanso. Minha sorte era que eu fazia sexo regularmente e consegui aguentar. Se eu fosse virgem ou não fosse acostumada a fazer, provavelmente teria morrido em um dos três dias.

Quando se cansaram de mim, me levaram de carro mesmo até minha casa em um momento onde tinha dito que meus pais provavelmente estariam na cachoeira. Fui deixada lá, ameaçada e nunca mais vi eles. Quando meus pais chegaram, foi uma briga enorme para explicar porque eu tinha sumido por três dias, estava com o rosto inchado e mancava sem parar, quase não conseguindo andar. Bom, dei um monte de desculpas que estava em um bar, pagaram bebida para mim, briguei com algumas meninas... no fim, eles acreditaram, mas no fundo desconfiavam de algo. Mal sabe eles que em três dias, recebi mais leite do que uma mulher normal receberia em uma vida inteira.

Caso queira entrar em contato comigo para conhecer um pouco mais de mim, me chama!
T3leg: @lukmariii