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Desaventuras de Claudette

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No ano de 1792, quando a Revolução Francesa estava no auge de sua fúria, a jovem Claudette, filha de nobres, assistiu com horror enquanto sua vida, até então protegida e privilégiada, desmoronava ao seu redor. Os ecos dos gritos de pânico e a visão do sangue derramado nas ruas de Paris se tornaram sua realidade diária. Aos 18 anos, Claudette era uma flor delicada, educada nas artes e nos modos refinados da nobreza, mas destituída de uma compreensão plena das crueldades do mundo que agora a cercava. Quando a notícia da prisão de seus pais chegou até ela, Claudette sentiu como se o chão se abrisse sob seus pés, deixando-a desamparada e sem rumo.
Com o coração pesado e o medo enraizado na alma, Claudette soube que precisava fugir. As noites se tornaram caóticas, com guardas revolucionários batendo à porta de casas nobres e arrastando seus ocupantes para a execução. Em uma noite estrelada, sob a luz prateada da lua, Claudette, vestida com um simples vestido de lã e com apenas uma pequena bolsa de couro contendo alguns pertences e o pouco dinheiro que conseguira salvar, escapou de Paris. Seus passos iam rápidos mas cautelosos, acompanhados pelo som de seu próprio coração acelerado. A cada esquina, tema e o pensamento de ser descoberta.
Ao chegar a Calais, Claudette encontrou um navio que a levaria para a Inglaterra, um país que, embora desconhecido, prometia um refúgio distante da violência que assolava sua terra natal. Durante a travessia, o mar agitado refletia a tempestade interior que a jovem enfrentava. Ao desembarcar em Dover, Claudette sentia-se não apenas perdida em um país estrangeiro, mas também profundamente solitária, despojada de tudo o que conhecia. Em Londres, ela encontrou abrigo em uma pensão no centro da cidade, um lugar que, embora modesto, oferecia um breve momento de paz em meio ao caos que havia deixado para trás. Naquela noite, enquanto observava a cidade através da janela, Claudette se perguntou como seu destino a levaria ao longo daqueles dias incertos.

Claudette era uma jovem de 18 anos, com cabelos castanhos claros que caíam em ondas suaves até os ombros, frequentemente ornamentados com uma simples fita de veludo. Seus olhos, de um azul profundo e expressivo, continham a beleza da inocência juvenil misturada com a dor recente da perda. Tinha uma compleição delicada, com traços finos e uma pele alva que contrastava com o vestido simples de lã que usava ao fugir de Paris. Em suas mãos, havia sinais leves do trabalho doméstico que lhe foi ensinado por bordo, enquanto que seus gestos ainda mantinham a graça aprendida com as aulas de ética. Claudette carregava consigo um pequeno medalhão de prata, contendo a miniatura de seus pais, que ela apretava frequentemente, sentindo uma reconfortante conexão com eles, mesmo na distância. Em meio à sua pobreza recente, Claudette mantinha-se com uma dignidade inata, um reflexo da educação nobre que havia recebido, mas seus ombros levemente curvados revelavam o peso das responsabilidades e medos que agora carregava.

Claudette, com seu diploma da Escola Normal para Senhoritas de Paris cuidadosamente guardado em sua bolsa, percorria as ruas de Londres em busca de emprego como preceptora ou dama de companhia, seu coração pesando a cada porta que batia. Com uma postura ereta e um leve tremor em suas mãos, ela se apresentava em mansões elegantes e residências mais humildes, esperando que sua educação e modos refinados fossem suficientes para garantir um posto. No entanto, sem referências que pudessem atestar sua pessoa e habilidades, Claudette encontrava uma porta fechada após a outra. Cada recusa a deixava mais desanimada, a esperança de encontrar um refúgio seguro e um meio de sustento diminuindo a cada dia, em um país que, apesar de acolhedor, ainda era dominado por desconhecidos. Em suas conversas com os empregadores potenciais, Claudette falava com uma voz suave e educada, explicando sua situação e sua necessidade urgente de trabalho, mas os olhares céticos e as palavras de desconfiança a deixaram cada vez mais desalentada.

Naquele dia, com o dinheiro se esgotando, Claudette se aproximou hesitante da dona da pensão, uma mulher de meia-idade com olhos perspicazes e um ar de quem já vira muito da vida. "Por favor, senhora Thompson", suplicou Claudette, suas mãos entrelaçadas para esconder o tremor, "estou desesperada para encontrar um emprego; senão, não terei como pagar pelo meu quarto." A Sra. Thompson, com um suspiro de compreensão, mencionou um contato: "O Capitão Thomas Harrington da Infantaria Britânica. Ele pode estar interessado em ajudar uma jovem como você." Claudette, sem suspeitar de nada, acompanhou a Sra. Thompson até um salão privado, onde encontraria o Capitão Harrington. Ao entrar, viu um homem de aproximadamente 30 anos, com um uniforme impecável, ombros largos e olhos de um verde intenso que a examinaram de cima a baixo com uma expressão que a fez sentir desconfortável. "Parece que você está em necessidade, Srta. Claudette," comentou ele, seu tom cheio de subentendidos enquanto seus olhos não deixavam os dela, "e estou sempre disposto a ajudar uma jovem bela e desesperada." Claudette, ingenuamente desavisada, sentiu um aperto no peito, mas a necessidade aperfeiçoou sua coragem. "Por favor, Capitão Harrington, estou disposta a fazer qualquer coisa para conseguir sustento," disse, sua voz baixa mas firme, sem perceber a intenção do homem diante dela.

Na penumbra acolchoada do gabinete da pensão, onde a pouca luz que se infiltrava através das cortinas minguantes adoeceu a sala com um brilho sombrio, o Capitão Thomas Harrington circulou Claudette como um predador avaliando sua presa. Seus olhos verdes, afiados e calculistas, percorreram cada detalhe do rosto da jovem, detendo-se em seus lábios trêmulos e em suas mãos entrelaçadas com força, quase como se estivesse tentando conter o desespero que emanava dela. O uniforme do Capitão, com suas condecorações bem polidas, parecia deslocado na atmosfera claustrofóbica do ambiente, dando um falso ar de segurança a uma proposta que estava prestes a ser feita. "Você é pura e desesperada, qualidades que podem ser muito lucrativas," disse ele, sua voz profunda e bem modulada, mas carregada de subentendidos que Claudette, em sua ingenuidade, ainda não conseguia decifrar completamente.
A oferta do Capitão Harrington pairou no ar como uma nuvem sufocante, deixando Claudette sem fôlego e com o coração batendo descontroladamente no peito. "Vou fazer uma oferta a você, Srta. Claudette: 100 mil libras por uma noite de sua companhia. Um preço justo, acho, pelo que você possui de mais valioso." Suas palavras eram como facas afiadas, cortando através da fragilidade da jovem, oferecendo uma solução inesperada para o seu dilema. Claudette, com os olhos cheios de lágrimas não derramadas, sentiu o peso da decisão que estava prestes a tomar. A noção da vida que conhecia, selvagem e luxuosa, contra a dureza implacável da realidade que agora enfrentava, parecia 초기le uma escolha que ela jamais teria imaginado. Seus pensamentos corroeram em uma torrente de indecisão, entre a honra que sempre soubera seguir e a sobrevivência que agora exigia.
Com um ligeiro aceno de cabeça, Claudette aceitou, sua voz pouco mais que um murmúrio quase inaudível no silêncio tenso do gabinete. "Aceito, Capitão Harrington. Farei o que for necessário para garantir minha sobrevivência." Suas palavras, carregadas de um desespero que transudava em cada sílaba, foram como uma rendição para o Capitão. Ele sorriu, um sorriso predatório e satisfeito, vendo-se como um vencedor em uma barganha de desigualdade. "Então, está decidido," respondeu, sua voz carregada de uma promessa que sobressaltou Claudette. Conduzindo-a para fora da pensão e em direção a seu apartamento no centro de Londres, o Capitão caminhou com uma confiança inabalável, enquanto Claudette seguia um passo atrás, sua mente um turbilhão de conflitos. As ruas de Londres, uma combinação de mistérios e perigos inesperados, foram testemunhas silenciosas do pacto que selara seu destino e a tinha à beira de um futuro incerto, onde a mudança de uma vida toda estava prestes a acontecer.

Na penumbra tántrica do apartamento do Capitão Harrington, a atmosfera estava carregada de um ar de expectativa e tensão. As paredes, decoradas com retratos de prisões e condecorações militares, testemunhavam uma intimidade que prometia ser uma mistura de luxúria e dominação. Thomas, com movimento calculado e sedutor, começou a despir-se, cada movimento revelando um corpo treinado e confiante. Ele removeu a jaqueta do uniforme, expondo um torso escultural, seguida pela camisa, que se abriu para revelar peitoral firme e tensão do poder que ele sabia exercer. Claudette, com os olhos arregalados e as mãos trêmulas, assistiu ao desfile, sentindo uma mistura de fascínio e terror que a mantinha paralisada. "Não tenha medo," ele sussurrou, a voz cheia de subentendidos, enquanto se aproximava, a mão estendida para ela com uma promessa perigosa. "Vou ser gentil, minha querida, apenas se você me permitir." A suposição de consentimento encheu-a de um pânico crescente, mas a necessidade financeira a impulsionou a seguir adiante.
Com um toque de intimidade desviada, Thomas começou a despir Claudette, seus movimentos gingen muitos outros do que cuidadosos. A fita que prendia seus cabelos foi removida, liberando ondas suaves de castanho claro que caíram em cascata por seus ombros. Ele despiu-a lentamente, suas mãos percorrendo a pele alva com uma mistura de forte paixão e dominante possessividade. Cada peça de roupa que caía no chão era um passo adiante em sua rendição, e Claudette sentia a vulnerabilidade aumentar com cada toque hábil. Seus olhos furiosos, cheios de incerteza, procuravam algum sinal de bondade em seu captador, mas só encontravam um desejo implacável. O vestido de lã deslizou pelo seu corpo, deixando-a em empenas roupa de baixo, que também foram retiradas com uma intensidade que a deixou exposta e indefesa. A visão de sua nudez na luz alumétrica deixou-a tremente, e as lágrimas que ela havia segurado começaram a cair, mas ele não se importou com sua angústia, continuando a avançar com um claro propósito. O momento de verdade e contato era inevitável.
Quando finalmente ele a deitou sobre a cama, onde os lençóis de algodão áspero contrastavam com a suavidade de sua pele, Claudette sentiu uma mistura de medo e resignação. Thomas, com uma antecedência que revelava uma prática de experiência, posicionou-se sobre ela, sua presença dominadora e implacável. Ele não hesitou, movendo-se com uma determinação calculates que vaticinava o que estava por vir. Seus beijos carnais foram intensos e intrusivos, uma promessa de posses que ela não pode evitar. Claudette fechou os olhos, preparando-se para a dor iminente, enquanto ele entrava nela com um movimento rude e dominante. A sensação de invasão foi repentina e devastadora, trazendo lágrimas adicionada aos seus olhos e um soluço contido que testemunhou a perda de sua inocência. Ele, imune ao seu desconforto, continuou com um ritmo implacável, um que buscava sua própria satisfação sem considerar a dor que infligia. No século XVIII, onde a intimidade era muitas vezes um ato de dominação, Claudette experimentou a crueza de uma noite que moldaria seu futuro, enquanto as sombras do quarto testemunhavam o sacrifício de sua virgindade, um presente carnal a um homem que requeria tudo, oferecendo pouco em retorno.

No quarto mal iluminado pelo brilho ofuscante de um candelabro em um canto, a penumbra criava sombras dançantes nas paredes, testemunhando a cena que se desenrolava entre os amantes. Thomas Harrington, com a fibra firme e intensa, posicionou-se entre as pernas trêmulas de Claudette, seu corpo calcado contra o dela com uma força predatória. A nudez de ambos contrastava com a roupa de lá que jazia em desordem no chão, cada peça um sinal de sua rendição. Com um movimento calculado e brutal, ele penetrou Claudette, seu membro rígido e quente forçando a entrada em suas partas intocadas, encontrando resistência onde só havia inocência. Seu rosto se contorceu com a intensa dor da invasão, um grito agudo e aflito escapando de seus lábios, carregado de um desespero que ecoou nas paredes do quarto. As lágrimas que ela segurara com tanto esforço finalmente caíram, misturando-se com o gosto salgado de sua respiração laboriosa, enquanto Thomas começava a se mover com um ritmo implacável, cada investida enviando ondas de dor indescritível através de seu corpo inexperiente. Seu interior, pequeno e inexplorado, estava em chamas, e ela sentiu o nascimento de uma umidade quente entre suas pernas, a prova inegável do sangue que marcava a perda de sua virgindade e a destruição de sua inocência. A dor era intensa, uma agonia que parecia consumi-la por completo, enquanto Thomas, alheio ao sofrimento dela, prosseguiu com foco apenas em seu próprio prazer, seus gemidos profundos e animalescos encheu o quarto, uma cacofonia de desejo descontrolado. Claudette, com os olhos cheios de lágrimas não derramadas, sentiu o peso da realidade se assentando sobre ela, a sensação de perda e vulnerabilidade a engolindo inteira. Cada movimento de Thomas dentro dela era uma lembrança crua de sua fragilidade e do poder que ele detinha sobre seu corpo, a explosão de prazer que ele buscava alheia à dor que infligia a ela.
Os gemidos de Thomas cresceram em intensidade, seus movimentos se tornando mais frenéticos e urgentes, enquanto se aproximava do clímax. Cada estocada era marcada por um grunhido primitivo, seus olhos fechados intensamente, perdido em um mar de sensações que não pareciam considerar a tortura que Claudette estava vivendo. Ela sentiu o corpo dele tremer, contorcendo-se contra o seu com uma força que a deixava sem ar, e então, o calor abrasador do orgasmo dele se libertou dentro dela, preenchendo-a com um fluido quente que se misturou ao sangue e ao medo. Foi um momento de pura crueldade, marcada pela agressividade sem restrições com que ele alcançou seu prazer, sem um pingo de consideração pela dor que ela estava sentindo. A sensação de si mesma sendo marcada, coletada e usada em um pacto carnal, era pesada e envolvente, enquanto os tremores do clímax de Thomas finalmente se acalmaram, deixando-a com a dura verdade de sua própria destruição. Seus próprios gemidos de desconforto foram 거의 apenas audíveis, abafados pela exaustão e pelo desespero que agora a dominava, enquanto ela deitava ali, vulnerável e exposta, uma vítima silenciosa de um ato de dominação que mudaria sua vida para sempre.
A luz do candelabro oscilou levemente, como se testemunhando a brutalidade do que acabara de ocorrer, e Claudette sentiu o pânico crescendo em seu peito. Cada respiração era um esforço, como se o próprio ar fosse doloroso, e ela fechou os olhos, desejando desesperadamente escapar da realidade presente. O quarto, uma vez um luogo de suposta intimidade, agora parecia uma cela de tortura, onde cada muro ecoava com os resquícios de sua dor e humilhação. Thomas, ainda com a respiração pesada, finalmente rolou para o lado, afastando-se de Claudette como se ela fosse apenas um objeto de prazer descartável, sem considerar a agonia que ela ainda sentia. As lágrimas correram silenciosamente pelo seu rosto, traçando um caminho quente pelas suas bochechas enquanto ela se perguntava como sua vida poderia ter tomado tal rumo, passando de uma jovem inocente a uma vítima de um prazer impósito e implacável. Cada momento dessa noite estava gravado em sua mente, uma lembrança viva de uma realidade que ela jamais poderia esquecer, e com ela veio a compreensão de que sua vida tinha sido irrevogavelmente alterada, marcada por um ato de crueldade que a deixaria para sempre marcado.
Enquanto Thomas se levantava, ainda nu, e começava a se vestir com a confiança predatória que sempre ostentara, Claudette deitou-se na cama, seu corpo uma tela de dor e foco. Cada movimento dele, mais casual agora, parecia zombar de sua dor, uma lembrança aguda de como ela havia sido usada para sua satisfação sem um pensamento para o seu bem-estar. Ele se vestiu lentamente, seus movimentos calculados e precisos, como se cada peça de roupa que devolvia ao seu lugar fosse uma afirmação de seu poder e domínio. E enquanto ele ajustava a jaqueta, os olhos de Claudette, cheios de destruição e desespero, encontrou os seus, mais uma vez uma mistura de dominância e indiferença, que não mostrou uma pista de arrependimento ou compaixão. "Farei o possível para que você esteja confortável," ele disse, mas suas palavras eram vazias, meramente uma formalidade sem significado, enquanto ele a deixava ali, sozinha com suas feridas e lembranças dolorosas. A verdadeira preocupação com o seu bem-estar parecia distante e inexistente, substituída por uma indiferença que profundamente feriu, e quando ele finalmente saiu do quarto, Claudette ficou sozinha, sem nada mais do que o conforto de sua própria mistery e a dura realidade de uma noite que selara seu destino de maneira indelével.
No silêncio que se seguiu, Claudette refletiu sobre o sacrifício que havia feito, suas mãos trêmulas cobrindo seu rosto em um esforço vã de bloquear a dor e a vergonha. O quarto, de repente frio e hostil, parecia rir de sua ingenuidade e da ingenuidade da vida que ela supôs teria. Cada cantinho, cada sombra, era uma testemunha muda do ato de violência que havia ocorrido, e ela se sentiu exposta, como se a própria essência de sua identidade tivesse sido arrancada e substituída por uma dor insuportável. A realidade de sua situação, a necessidade financeira que a levou a essa situação, e a crueldade com que Thomas a tinha tratado foram como um soco no estômago, um lembrete brutal de que ela estava sozinha e desamparada em um mundo que não mostraba misericórdia. Enfim, com uma dor que parecia consumi-la inteira, ela se levantou, cada movimento uma agonia, e começou a se vestir lentamente, cada peça de roupa uma barreira contra a exposição e a vulnerabilidade que ela sentia. O dia seguinte se estendia diante dela como uma eternidade de incerteza, e enquanto arrumava seus pertences com mãos trêmulas, Claudette sabia que a jornada à frente seria difícil e cheia de desafios, mas ela estava determinada a sobreviver, independentemente do custo, com a esperança de encontrar uma nova maneira de se redimir em um mundo que lhe havia mostrado tanta crueldade.
Enquanto saía do apartamento, Claudette sentiu uma mistura de alívio e ansiedade, cada passo levarla mais perto de uma vida que parecia ter sido completamente reconfigurada. As ruas de Londres, uma combinação de mistérios e perigos inesperados, testemunharam o seu esforço emocional, suas folhas molhadas refletindo a dor e a resiliência que ela agora carregava. O dinheiro que havia recebido de Thomas, uma recompensa por sua dor e humilhação, pesava em sua mão como uma promessa de sobrevivência, mas também como um lembrete constante do sacrifício que ela havia feito. Claudette caminhou pelas ruas com uma nova determinação, a necessidade de encontrar seu caminho em meio ao turbilhão de emoções que a consumiam. O futuro parecia incerto e cheio de desafios, mas ela estava decidida a se erguer das cinzas daquela noite, a reconstruir sua vida com a fé e resiliência que a mantinham em pé. E enquanto avançava em direção a uma nova aurora, Claudette carregou consigo a lembrança daquela noite, um המבהר de uma vida marcada pela dor, mas também pela esperança de uma redenção possível, um futuro onde ela poderia ter controle sobre seu próprio destino, longe das sombras de um passado que ela se esforçaria incansavelmente para esquecer.

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Comentários (1)

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  • Daniel: Achei bem escrito, construção lenta, mas arrastado até demais e bem lite, se a cena de sexo fosse mais explícita eu teria dado 5 e não 4 estrelas

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