Limites Familiares Cap. 01 Mãe, irmão e irmãs acham difícil estabelecer limites sexuais
### Resumo Breve
Eu sou o Pedro, um cara de 22 anos que divide o quarto com minha irmã gêmea, a Sofia, desde que a gente era pivete. Moramos numa casa aconchegante no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, com nossa mãe, a Carla, e nossas irmãs mais velhas, a Júlia e a Elisa. A Júlia é a mais velha, com 25 anos, e tem um jeito exibido de curtir a vida, sempre trazendo uns caras pra casa e fazendo um barulho danado. A Elisa, de 23, é mais na dela, viciada em jogos e sempre ligada no mundo virtual. Nossa mãe, Carla, de 42, trabalha duro e ainda arruma tempo pra namorar, o que a gente apoia, mas às vezes rola uma zoeira em família. A gente é uma família unida, sem frescuras, e eu e Sofia temos uma conexão especial, que vai além do normal pra irmãos. Nesse conto, eu conto como um dia comum depois do treino de corrida virou algo mais intenso, com toques proibidos e descobertas que nos deixaram querendo mais. Tudo gravado com minha câmera escondida, pra registrar as aventuras e postar depois. A essência é sobre desejo, cumplicidade e os limites que a gente testa em família, sem mudar o que nos une.
Cheguei em casa com Sofia no final da tarde, depois de um treino puxado de corrida na praia de Ipanema. A gente tava suado, o cheiro salgado do mar grudado na pele misturado com o suor azedo dos nossos corpos, as pernas doendo com aquela queimação boa de músculos trabalhados, mas com aquela energia vibrante de quem corre pra esquecer os problemas, sentindo o vento quente do Rio batendo no rosto. Planejávamos subir direto pro quarto que dividimos desde moleques, pra relaxar um pouco, talvez deitar na cama macia e fresca, sentindo o lençol roçar na pele úmida, mas mal subimos metade da escada e ouvimos aqueles sons inconfundíveis: gemidos altos e roucos, batidas ritmadas e molhadas, como se alguém estivesse demolindo a cama com investidas fortes, o ar carregado de um cheiro sutil de sexo que vazava pelo corredor.
A gente parou no ato, se olhando com aquela cara de "de novo não", os olhos dela brilhando com uma mistura de irritação e algo mais profundo que eu não queria nomear. Eu suspirei fundo, inalando o ar úmido e salgado do Rio, sentindo o gosto salino na língua, e virei pra descer. "Puta merda, Jú", resmunguei baixinho, com o sotaque carioca rolando solto, a voz ecoando levemente na escada de madeira rangente.
Sofia, com seus olhos castanhos iguais aos meus, deu uma risadinha sarcástica, o som leve contrastando com os grunhidos vindos de cima. "Você sabe que ela faz isso de propósito, né? Tipo, geme alto pra todo mundo ouvir, como se fosse uma estrela de filme pornô, os sons ecoando pelas paredes finas da casa."
"É, cara, eu sei. E se a gente reclama, ela só aumenta o volume, como se estivesse desafiando, os gemidos virando uivos que fazem as janelas vibrarem." Meu coração batia um pouco mais rápido, não só pelo treino, mas por aquela mistura de irritação e uma curiosidade que eu tentava ignorar, sentindo o calor subir pelo corpo, a pele formigando.
A gente desceu e foi pra sala de estar, que ficava longe o suficiente pra abafar os ruídos, o chão de taco frio sob os pés descalços. O sofá era macio, daqueles de couro falso que gruda na pele quando tá quente, e eu me joguei ali, sentindo o alívio nas pernas tonificadas pela corrida, o tecido pegajoso colando no suor das coxas. Sofia sentou do meu lado, mas logo passou as pernas por cima das minhas, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Seus músculos firmes, moldados por anos de pista, roçavam na minha calça jeans, a pele quente e úmida tocando a minha, e eu passei a mão distraidamente pela sua panturrilha, sentindo a textura lisa e sedosa, o calor irradiando, o leve aroma de loção de coco que ela usava misturado ao suor.
"São os caras dela que fazem mais barulho", comentou Sofia, olhando pro teto com um ar pensativo, a voz baixa e suave, quase um sussurro que arrepiava.
"Hã?"
"Sabe, os gemidos... geralmente não é ela. É o boy que tá com ela. Tipo, eles gritam como se estivessem sendo torturados de prazer, os sons guturais e desesperados ecoando."
"Ah, é... não sei se isso melhora ou piora a parada." Suspirei de novo, traçando círculos leves na sua perna, sentindo o calor subir um pouco, a pele arrepiando sob meus dedos. "Mas ela tá namorando algum desses malucos de verdade, ou só pegando e largando, sentindo o cheiro de perfume barato deles no ar depois?"
Sofia deu de ombros, seus cabelos castanhos caindo no rosto, o cheiro de xampu frutado chegando até mim. "Perguntei uma vez. Ela só sorriu e mudou de assunto, tipo 'não é da sua conta, maninho'."
"Então, sem chance de paz."
"Mas às vezes eu reconheço as vozes, então não pode ser só uma rapidinha pra todos, os tons roucos e familiares."
"Principalmente porque rola mais à tarde, né? Tipo, no meio do dia, com o sol batendo na janela, o calor tornando tudo mais pegajoso."
"Haha, verdade, cara."
Pouco depois, Elisa chegou do seu trampo freelance em casa, cantarolando uma musiquinha baixa, daqueles jogos que ela viciava, o som leve contrastando com o silêncio da casa. Ela foi direto pras escadas, sem notar nada, mas eu gritei: "Ei, melhor não subir agora!", a voz ecoando.
Ela parou, virou devagar e veio pra sala, com cara de cansada, o cheiro de café fresco na roupa. "De novo? A Júlia tá no auge?"
A gente assentiu, eu e Sofia em uníssono.
"Que saco", confirmou Sofia, rolando os olhos.
Elisa suspirou, jogando a mochila no chão com um baque surdo. "Pelo menos ela podia gemer baixo, se vai trazer todo mundo pra casa o tempo todo, os sons abafados mas insistentes."
"Você acha isso, né?", eu disse, rindo por dentro, sentindo o gosto amargo da zoeira na boca.
"Pode crer que já acabou", disse Sofia. "Faz uns 30 minutos que a gente tentou subir."
"Mais ou menos", completei.
"Ah, foda-se", disse Elisa. "Tenho um jogo novo pra zerar mesmo."
Enquanto Elisa pegava seu console e colocava o disco novo, o clique metálico ecoando, a gente ficou ali, eu e Sofia no sofá. Ela ligou o jogo, sentou no chão encostada no sofá, bem na nossa frente, o calor do corpo dela subindo. O cheiro de pipoca velha da sala misturava com o suor seco no nosso corpo, criando uma atmosfera caseira e íntima, o som dos botões do controle clicando ritmadamente.
"Anel Élfico, hein?", eu comentei, olhando a tela se iluminar com cores vibrantes. "Ouvi falarem bem disso nos fóruns."
"Eu também", disse Elisa. "Bora ver."
Sofia, menos interessada, pegou o celular e começou a rolar, o brilho da tela iluminando seu rosto. Eu e Elisa trocávamos papo enquanto o jogo rolava, minha mão ainda passeando casualmente pelas pernas da Sofia. Era um toque inocente, mas que me fazia sentir conectado, como se fôssemos uma extensão um do outro, os dedos sentindo cada poro, cada músculo tenso relaxando. Eu e ela tínhamos uma intimidade que ia além do normal pra irmãos – a gente se tocava assim desde adolescentes, e eu me orgulhava das pernas dela, esculpidas pela corrida na areia de Ipanema, o gosto salgado da praia ainda na pele. Era bom apreciar isso, sentir a textura macia sob meus dedos, o calor sutil que subia, o leve formigamento na ponta dos dedos.
Júlia desceu um tempo depois, com o cara a tiracolo, os dois com cara de satisfeitos, o cheiro de sexo e suor forte no ar ao redor deles. Ela o levou até a porta, deu um beijo barulhento, molhado, com som de sucção, e voltou pra sala, afundando na poltrona velha que era "dela" por direito de ser a mais velha.
"A gente tá se achando, né?", perguntou Sofia sem tirar os olhos do celular, com um tom de zoeira, o ar carregado de tensão divertida.
Júlia sorriu como uma gata que comeu o canário, seus cabelos curtos tingidos de loiro balançando, o brilho nos olhos refletindo a luz da janela. "Tô me sentindo ótima, sim. Inveja?"
Sofia bufou, o som nasal e curto. "De quê, miga?"
"Do Pedro Henrique. Ele é uma graça, né? Corpo firme, cheiro de colônia barata mas excitante."
"Ele é legal", disse Sofia, confusa. "Você já pegou ele antes? Me pareceu familiar, o jeito de gemer."
"Não. Mas ele mora aqui na rua, perto da praça."
"Ah, deve ser isso."
O silêncio caiu, Júlia olhando pra gente como se esperasse mais, o ar quente e úmido da tarde carioca entrando pela janela aberta.
"Vocês tavam esperando eu acabar, né?", ela perguntou quando ninguém mordeu, a voz provocante.
Eu suspirei. "Sim, Jú, a gente ouviu tudo do quarto. Você é exibida pra caramba, os gemidos ecoando como se quisesse que o bairro inteiro soubesse."
"Não sou exibida não", rebateu ela, mas com um sorriso malicioso.
"É sim", disse Elisa sem desviar do jogo, o som dos monstros morrendo na tela.
"A pior", concordou Sofia.
Júlia revirou os olhos e se levantou, o tecido da roupa roçando na pele. "Tá bom, tanto faz. Não vou ter vergonha disso, o prazer é meu, o gosto na boca depois do beijo."
"Tudo bem", eu disse. "Mas podia se gabar menos, o cheiro de sexo grudado em você."
Ela balançou a cabeça, penteando o cabelo pra trás, os fios úmidos de suor. "As mulheres tiveram que aguentar tanto tempo sendo julgadas por--"
Um coro de gemidos a interrompeu, sons abafados e irritados.
"A gente respeita sua escolha de pegar quem quiser", disse Elisa. "De verdade. Só não precisa fazer show, os barulhos molhados e ritmados."
"E você faz questão de que a gente ouça", acrescentou Sofia. "Tipo, toda vez, os peidos involuntários misturados aos gemidos."
"O que eu posso fazer se sou boa de cama?", perguntou Júlia, o tom orgulhoso.
"Nesse momento, provavelmente não", eu brinquei, imaginando a cena.
Júlia me fuzilou com o olhar, mas desistiu. "Tá bom, foda-se. Vou preparar o jantar. Quem descasca as verduras?"
Sofia guardou o celular e se levantou enquanto eu e Elisa discutíamos de quem era a vez. "Eu ajudo, tô sem nada pra fazer."
"A gente também não", eu disse. "Descascar legume não é--"
"Não é atraente", completou Elisa.
"--que divertido. Ah, merda, Eli", eu disse, batendo um travesseiro nela, que riu alto, o som ecoando.
Júlia e Sofia foram pra cozinha, e eu ouvi elas conversando baixinho, o cheiro de cebola e alho começando a se espalhar. "A gente não liga mesmo pra quem você pega", disse Sofia.
"Eu sei", respondeu Júlia.
"Mas você se exibe pra caramba, os gemidos altos, o cheiro de sêmen no ar."
Júlia riu. "Eu sei disso também."
"Então por quê--"
"Pra irritar vocês, ué, sentir o poder."
Sofia fez um som ofendido e jogou algo – ouvi o barulho de batata batendo na pia, splash de água.
"Não joga comida fora", repreendeu Júlia.
"Não seja chata", rebateu Sofia.
"Não sou chata. Sou a mais velha."
"E ainda assim, consegue ser."
O jantar tava pronto quando Carla chegou do trabalho no centro do Rio, o aroma de feijão tropeiro preenchendo a casa, quente e reconfortante. Júlia tava de olho na panela, e Carla a beijou na bochecha, sentindo o calor da pele dela. "Oi, filha. Como foi o dia?"
Carla deu de ombros. "Ah, o de sempre, correria no escritório, o suor grudando na blusa."
"Pensei que fosse."
"O cheiro tá bom, salivando aqui."
"Quase pronto. Dá tempo de se trocar."
"Então vou logo."
Carla passou pela sala, beijando cada um de nós na testa ou bochecha, o toque macio e quente dos lábios, dependendo da posição, e subiu pra tomar banho. Seu perfume leve de lavanda ficou no ar, misturado com o aroma de feijão e arroz cozinhando, o vapor subindo.
"Ela tá animada", comentei. "Aposto que tem encontro hoje, o brilho nos olhos."
"Acha?", perguntou Elisa. "Não notei."
"Você nem olhou. Não notaria."
"Tô numa parte foda do jogo, os sons de espada cortando."
"Aham."
"Espero que não seja o mesmo cara da última vez", eu disse. "Dei uma vibe estranha dele, o cheiro de cigarro nele."
Sofia deu de ombros. Ela tava sentada do meu lado agora, meu braço em volta dela, mão na barriga dela, sentindo a pele quente e lisa, o subir e descer da respiração. Eu tinha puxado a blusa dela um pouquinho pra cima, pra sentir diretamente, o toque elétrico. Era reconfortante, como um abraço constante, o calor irradiando.
"Acho que você fica estranho com qualquer namorado da mãe", disse Sofia, a voz suave.
"Não fico não", protestei, sentindo o gosto da mentira.
"Fica sim", disse Elisa. "Mas concordo, o último tinha uma vibe esquisita, o olhar predador."
"Não sei se me sinto encurralado ou apoiado", resmunguei, o ar quente na sala.
Sofia virou e sorriu pra mim. "Isso é família, amor, o toque que une."
Carla desceu pro jantar vestida pra sair, com um vestido vermelho que realçava suas curvas, o tecido sedoso roçando na pele. Sofia me deu um sorriso irônico, e eu mostrei a língua, o gosto salgado.
"Tá bom, galera", disse Carla. "Sem graça."
"Quem é o sortudo?", perguntou Sofia.
"Hã?"
"Você vai sair", disse Elisa. "Roupa de date. Sofia avisou antes."
Carla suspirou. "Sim, vou sair com alguém. Não, vocês não conhecem. Não, provavelmente não trago pra casa hoje. Sim, eu... o cheiro de perfume novo."
"Você tira a graça da zoeira", reclamou Sofia.
"Tecnicamente, eu que devia questionar vocês sobre namoros", disse Carla. "Não o contrário."
"Sim", concordou Sofia, "mas a gente é responsável, pode escolher, sentir o gosto da liberdade."
Carla estreitou os olhos. "E eu sou o quê?"
Sofia piscou. "Nossa mãe querida, que a gente quer ver feliz, sem se machucar."
Júlia bufou. "Quem é chata agora?" Virou pra Carla: "Tô feliz por você, mãe. Se diverte, sinta o prazer."
"Obrigada. Vou sim." Carla: "Sofia, para de encarar a irmã."
Elisa riu baixo. "Elas brigam porque a Jú tava fazendo sexo barulhento de novo hoje à tarde e--"
"Ah, lá vem", reclamou Júlia.
"--e disse que faz pra irritar a gente, os peidos escapando meio aos gemidos."
"E porque sou boa nisso", disse Júlia. "Se os caras gemem alto, o que eu faço? O gosto salgado na boca depois."
Carla pôs a cabeça nas mãos. "Sabe, a maioria das famílias não compartilha nada. E tem vocês, os cheiros e sons."
"Tô me tornando confiante sexualmente", disse Júlia. "É bom, sentir o corpo vibrar."
"Você já era há tempo", eu disse. "Agora tá detestável."
"Rude!"
"Galera, parem de pegar no pé da irmã", disse Carla firme. "Júlia... tenta ficar mais quieta no sexo, menos peidos e gemidos."
"Mãe!" Júlia reclamou.
"Bem, você é barulhenta. Já ouvi, o som molhado das investidas."
"Ah!" Júlia fingiu ofensa, mas cerrou o queixo. "Talvez herdei de você. Lembra do Greg? Você recebeu ele uma noite, e a gente ouviu tudo, os grunhidos e o cheiro depois."
Os outros assentiram.
"É verdade", disse Sofia. "Foi tenso, o ar pesado."
Carla suspirou. "Sim. Só... podemos apoiar uns aos outros? Quero vocês adultos confiantes, e parece que são. Talvez alguns limites tenham se perdido, os toques íntimos."
"Mas quem precisa de limites?", disse Elisa.
"Alguns são saudáveis", disse Carla. "Se alguém quiser algo que você não quer, lembre--"
"É, é", disse Sofia. "Mas e se eu ficasse nua agora? Não obriga ninguém, mas cruza limites, sentir o ar na pele nua."
"Preferiria que não", disse Carla. "Mas se quiser... somos família. Tá tudo bem, o corpo exposto."
Carla olhou expectante. A gente também.
Sofia corou, a pele quente. "Claro que não vou. Só hipotético."
"Eu apoio se quiser", eu disse, imaginando a visão.
"Não seja pervertido com a irmã, filho", disse Carla calmamente, pegando o garfo, o metal frio.
"Não sou. Só apoiando. Porque você tem razão, devíamos. Júlia, acho que devia gemer mais alto da próxima, a gente fica do lado de fora aplaudindo, sentindo o vibrar."
Júlia estreitou os olhos. "Tenta pra ver. Desafio."
"Mãe, a Jú vai me bater se eu apoiar ela."
Carla baixou a cabeça. "Ouço pais reclamando que não tiram duas palavras dos filhos no jantar."
"Deve ser legal, né?", disse Elisa simpática.
Eu e Sofia fomos pro quarto aquela noite. Como gêmeos, dividimos desde sempre, e recusamos nos separar. Nem Júlia nem Elisa queriam dividir, então ficou assim, o cheiro familiar do quarto, mistura de perfume e suor.
"Percebeu que a mãe não chegou ainda?", perguntou Sofia tirando as calças, o tecido roçando nas pernas.
Assenti. "Sim. Júlia mandou mensagem, ela disse que tá bem."
"Então o date foi bom, talvez sentindo o toque de mãos estranhas."
"Provavelmente. Não entendo por que foram pra casa dele em vez de aqui."
Sofia riu baixo e sentou na cama dela, de top e calcinha, balançando as pernas, o tecido da calcinha úmido. Eu tirei tudo e sentei nu na minha cama, sentindo o ar fresco na pele nua, o pau semi-duro.
"Bom que ela se diverte sem a gente julgando", disse Sofia, soltando o rabo de cavalo, cabelos caindo nos ombros, o cheiro de xampu enchendo o ar.
"Quem julga?", perguntei. "Ela decide, sente o prazer."
Sofia deu de ombros. "A gente, né? Ficando de olho no que todo mundo faz romanticamente, os beijos, os toques."
Eu fiquei quieto. "Acha estranho nenhum de nós namorar?"
"Fomos em double date umas vezes com--"
"Não conta. Amigas tentando nos arrumar porque acham fofo."
"Elas são nossas amigas. A Ana e a Beatriz gostam de você tanto quanto de mim, talvez querendo tocar."
Assenti. "Verdade. Eu também gosto. Às vezes é estranho ser o único cara no treino, sentindo os olhares."
Sofia deu de ombros. "Acho legal. Você é tipo o irmão caçula do time."
"Por que caçula? Por que não mais velho?"
Sofia sorriu maliciosa. "Porque você é fofo e tímido pra ser mais velho, o rubor nas bochechas."
Revirei os olhos, passando a mão no cabelo castanho como o dela.
"Você me dá confiança, hein", disse.
"Ótimo! Você podia pegar qualquer uma do time, se quisesse. Elas confiam em você, talvez querendo sentir seu toque."
"Não sei. Seria como namorar família, o cheiro familiar."
"Ahá!"
"O quê?"
"Eu disse que você é como irmão caçula. E pensa nelas como irmãs, né?"
"Não quis dizer isso."
"Mas disse", Sofia apontou.
A gente tava na beira da cama, sem se cobrir. Sofia com uma perna no peito, outra pendurada, o cheiro sutil de excitação no ar. Eu com pernas abertas, o pau exposto.
"Em quem pensa?", perguntou Sofia suave.
"Hã?"
"Seu pau tá pulsando, inchando devagar."
"Por que olha?"
"Perguntei primeiro."
"... sabe quando a gente alonga antes de correr, sentindo os músculos esticarem, o suor escorrendo?"
"Sim."
"E os shorts apertados, marcando as curvas?"
"Ah. Gosta de bundas bonitas, né? Firmes, suadas."
"Você me fez pensar nelas."
Sofia balançou o dedo. "Safado, olhando as 'irmãs' assim, imaginando o toque."
"Você chamou de irmãs. Já tenho três."
"Três é muito, né?"
"Pode ser. Mas é legal."
Sofia sorriu, jogando o cabelo pra trás. Meu pau pulsou de novo, endurecendo devagar, o pré-gozo brilhando na ponta.
"Quer uma punheta mútua?", perguntou Sofia, a voz rouca.
Assenti, pegando o laptop, lenços e acendendo a luz, o cheiro de tecido limpo. "Esperava que perguntasse."
Sofia revirou os olhos tirando a calcinha, o tecido molhado deslizando, revelando a buceta úmida, cheiro musky no ar. "Você pode pedir também, sabia?"
"Sim, mas às vezes você não quer, não quero pressionar."
"Sem pressão. Se não quiser, você faz sozinho. Melhor pedir."
"Vou lembrar."
"Não vai. Quer que eu sugira sempre."
"... Gosto mais assim."
A gente se ajeitou na cama, costas na parede, laptop nas pernas, o calor dos corpos se misturando.
Sofia pôs a mão na minha antes de abrir. "Ei. Somos gêmeos."
"Sei."
"Compartilhamos tudo, né?"
"Óbvio."
"Se quiser se masturbar, pede. Às vezes não tô excitada, não penso. Mas não quero você frustrado, sentindo o pau latejando."
Sorri, apertando a mão dela, sentindo a pele quente. "Posso fazer sozinho se for ruim."
"Mas não faz."
"Não sempre."
"Nunca. Eu saberia se fizesse na cama ao lado, o som da mão no pau."
"... Talvez em outros lugares."
Sofia ergueu sobrancelhas. "Sério?"
"Você não sabia? Você--"
"Às vezes", admitiu. "No chuveiro, por exemplo, a água quente escorrendo na buceta."
"Ah. Na sua buceta?"
"No clitóris, sim. E você?"
"No chuveiro também. Ou na escola, depois do treino, o vapor no ar."
"Enquanto pensa nas bundas firmes, suadas?"
Corei, a pele quente. "Algo assim."
Sofia assentiu. "Ok, me sinto melhor. Não acredito que não contou."
"Você também não contou do chuveiro."
"Justo. Sem segredos, né?"
"Sem."
Sofia abriu o laptop e foi pro site de vídeos. Olhou pro meu pau quase duro e sorriu, lambendo os lábios.
"Vídeo de garota no chuveiro?", sugeri.
"Claro não", disse. "Ela não se parece comigo."
Olhei a garota gemendo com o chuveiro entre as pernas, o som molhado.
"Verdade. Mais loira, peitos maiores, não atlética."
"Pff, depreciando meus peitos agora? Pequenos mas firmes."
"E menos atraente que você."
"Haha, suave."
Eu me masturbava vendo a garota, a mão deslizando no pau lubrificado pelo pré-gozo. Sofia esfregava a buceta, os dedos molhados, mas me olhava mais, o cheiro dela no ar.
"Peitos maiores não são melhores", disse. "Os seus são perfeitos em você, rosados e sensíveis."
"Sei. Não tinha certeza se lembrava."
Tirei a mão do pau e peguei a blusa dela, tirando por cima da cabeça, os peitos balançando, nipples duros.
Nus, voltamos a nos masturbar, trocando olhares, o som da respiração pesada.
Troquei pro vídeo de duas garotas no chuveiro, gemidos ecoando. Sofia bufou, mas assistiu, olhando mais pra mim.
"Ei, Pedro?"
"Sim?"
"Quão perto tá, o pau latejando?"
"Já perguntando? Impaciente hoje?"
"Só curiosa."
"Pode trocar se não gosta."
Sofia assentiu e achou um favorito nosso: garota dominando um cara fofo, fazendo ele se masturbar ajoelhado, quase lambendo a buceta dela, cheiro imaginado, depois sentando no rosto dele enquanto ele goza na barriga, esperma jorrando.
"Mmm, melhor", eu disse, acelerando, o som da mão no pau.
"É. Mas fiquei surpresa que gostou tanto da primeira vez."
"Por quê? É quente, o controle, o gosto na boca."
"Achei você submisso."
"Quem disse? É excitante ser provocado. Posso apreciar sem ser sub."
"Pode. Queria ela sentada na sua cara enquanto goza, sentindo a buceta molhada no rosto?"
Gemi, sentindo o orgasmo se aproximar, as bolas apertando. "Mais ou menos."
Dedos de Sofia borrão no clitóris, molhados, olhando entre o pornô e eu.
"Percebeu que parecem conosco?"
"Um pouco. Cabelos castanhos, olhos azuis."
"E nariz certo. Ele parece corredor."
"Não sei."
"Não musculoso como você", provocou Sofia.
"Uh huh. Ela te pegou."
"Acha?"
"O seu é melhor, buceta rosada e úmida."
"Claro." Sofia esperou. "O que faria se eu sentasse na sua cara, você lambendo, sentindo o gosto salgado?"
Gemi, o orgasmo explodindo com a imagem, o pau pulsando, esperma quente jorrando na barriga, o cheiro forte no ar, como no vídeo, pra agradar Sofia. Valia a bagunça, o gosto na pele.
Sofia gozou vendo, como sempre. Nada me excitava mais que vê-la gozar, o corpo tremendo, o gemido baixo, a buceta contraindo. Às vezes me preocupava se conseguiria sem ela, mas era normal, o cheiro dela intensificando.
Minhas bombadas diminuíram, esperma escorrendo quente e pegajoso. Sofia ainda frenética, mas logo ofegou, gemendo baixo ao gozar, um peido involuntário escapando, rindo embaraçada, mas excitante.
Sentados lado a lado, sentindo a intimidade, o ar carregado de sexo. Sofia me beijou na bochecha, quase nos lábios, o gosto salgado. Eu retribuí.
Limpamos com lenço, deixando pegajoso, o tecido absorvendo.
Sofia se aninhou nua na cama enquanto eu punha o laptop na mesa e ia pra minha.
"Boa noite, Sofia."
"Bons sonhos, Pedro."
No quarto ao lado, Elisa se masturbava, os dedos molhados na buceta, sentindo o clitóris pulsar. Normalmente não ouvia palavras, mas sons passavam: gemidos, peidos leves, o som molhado da mão. Aparentemente, eu e Sofia não éramos tão discretos.
Elisa não sacou na primeira vez. Gemidos, gozando juntos, o cheiro imaginado. Depois entendeu, virando sedutor, o corpo formigando.
Pensou em contar, mas não. Era tesão dela, sentindo o calor subir.
Sons da Júlia eram exagerados. Nossos, achando que ninguém sabia, mais sexy. Mais incesto, tabu, o gosto proibido.
Elisa conhecia nossos sons, eu gozando antes, o esperma jorrando. Cenários na cabeça: sensuais, fofos, ela imaginando lamber.
Às vezes gozava imaginando mais que masturbação, anal com dor, peidos, mas não acreditava. Sabia pelo histórico.
Como sempre, esfregou ouvindo, gozando com nossos orgasmos, o corpo convulsionando, um peido escapando. Depois dormiu tranquila, o cheiro de sua excitação no ar.
Eu e Sofia fomos pra aula no dia seguinte. Piadas sobre estarmos sempre juntos, mas ignorávamos, o toque das mãos.
Almoçamos no refeitório com Ana e Beatriz, do time. Elas inseparáveis como nós, cabelo ruivo da Ana contrastando com azul tingido da Beatriz, o cheiro de perfume doce.
"O treinador vai fazer a gente correr voltas extras", disse Ana.
"Ouvimos", eu disse, segurando mão de Sofia por baixo da mesa, sentindo o calor.
"Ouvi que tá puto com alguém", acrescentou Sofia.
Beatriz assentiu. "Alguém falou merda pra ele de novo."
"Caralho, parem com isso", disse Sofia. "A gente sempre sofre, correndo até vomitar, o gosto azedo na boca."
Eu dei de ombros. "Correr é correr. Ia fazer mesmo, sentindo o vento."
As três me olharam torto. "Não sei por que tá calmo", disse Ana. "Sua resistência é baixa no time."
"Sempre espaço pra melhorar", disse alegre.
Beatriz gemeu. "Diz que tá brincando, Sofia. Ele não é otimista assim."
Sofia me olhou penetrante. "É, tá zoando. E conseguindo."
Sorri, apertando mão dela, sentindo os dedos entrelaçados.
"De qualquer forma", disse Beatriz, "queríamos perguntar sobre o baile."
"Sim, vão?", perguntou Ana.
Trocamos olhares, olhos nos olhos.
"Provavelmente", disse Sofia.
"Sem datas", eu disse.
Ana e Beatriz se olharam.
"Podíamos ajudar", disse Beatriz.
"Mas vocês querem ir juntos", disse Ana.
"Como sabe?", perguntou Sofia.
"Vocês brincam? Somos amigas há quanto tempo?"
"Há muito."
"Exato."
Trocamos olhares.
"É mais fácil juntos", eu disse. "Sem preocupar com impressões, só dançar colados."
"Verdade", disse Sofia. "Dançamos melhor que a maioria, sentindo o corpo do outro."
"Vocês são fofos", disse Ana, "mas preocupo que nunca namorem porque é fácil assim, e fiquem só um com o outro, toques íntimos."
"Essa é a preocupação", concordou Beatriz.
Sofia olhou pra mim, depois pras amigas. "Podia ser pior, sentir o calor sempre."
Me arrependi do otimismo no treino. Treinador puto, nos punindo, o suor escorrendo, o cheiro de grama. Ainda não sabia por quê.
Eu corria longas distâncias ok, mas melhor em curtas. Depois de voltas, ficava pra trás, pernas queimando.
Lado bom: único cara, bundas firmes passando, suadas, o cheiro de suor feminino, eu encarando antes de sumirem, imaginando o toque.
"Corria mais rápido sem olhar bundas", disse Sofia, me alcançando, ofegante, suor escorrendo no decote.
Tentei dar de ombros correndo. "Quem precisa velocidade? Já tô ferrado, pernas tremendo."
"Não nega que tava olhando?"
"Negar adianta?"
"Não."
"Então não."
Sofia bufou, ofegante. "Decidindo quem convidar pro baile, imaginando bundas suadas?"
"Baseado em bunda fofa? Critérios piores." Balancei cabeça. "Mas vamos juntos, né? Sentir você colada."
Sofia sorriu, sentindo calor. "Claro. Seria foda levar bolo do irmão."
"Sim."
Sofia acelerou, na frente. Olhou pra trás na curva. Eu distraído, olhos na bunda dela, firme e suada. Sorriu, manteve ritmo até treinador apitar, o som shrill.
Me joguei na grama, fingindo morrer, o cheiro de terra úmida. Risadas.
"Muito engraçado, Pedro", disse treinador, revirando olhos. "Me faz pensar que precisa mais treino longo."
"Fui feito pra sprints!", protestei, ofegante.
"Foi feito pra sentar rápido."
"Mesma coisa."
Treinador franziu lábios, sorrindo. "Sorte ser o time masculino sozinho. Estaria ferrado se tivesse opções."
"Engraçado", disse Sofia, "digo isso sempre pra ele."
Mostrei língua pra ela, deitado, gosto de suor.
Treinador balançou cabeça. "Recrutadores na próxima competição. Eles..."
Sofia gemeu. "Por isso punição hoje?"
"Não punição--"
"Achamos que tava puto", disse Beatriz.
"Não sou mesquinho", disse treinador. "Vocês fogem de resistência, mas precisam, suor e dor."
"Ah", disse Ana. "Verdade."
Levantei mão. "Eu não."
"Você principalmente."
"Não, aceito fraquezas, me amo como sou. Se--"
"Mais duas voltas, Pedro."
Levantei dramático. "Isso é machismo, sabia?"
"Não, consequência de exibição."
"Ela te pegou", Sofia gritou alegre.
Notei olhares em mim enquanto corria, o vento secando suor. Me perguntei se notava quantas garotas olhavam, ou tava ocupado olhando elas, imaginando toques. Senti ciúme protetor pela atenção nele, felicidade por ele. Confuso, o coração batendo forte.
Tinha banheiro só pra mim depois treino. Vantagem de único cara, o vapor quente, cheiro de sabonete.
E cercado de gatas. Não machucava. Às vezes dificultava correr, culpa minha, pau endurecendo com visões.
Meu pau pulsava sob água, enxaguando suor, o jato quente massageando. Gostava de correr com gatas, comecei por Sofia.
"Pensei que tava se masturbando", disse Sofia, entrando, o som da porta ecoando.
Virei, curioso, água escorrendo no corpo.
"Entrou pra me pegar, sentindo o vapor?"
Sofia escapulira pro vestiário masculino, vazio exceto eu. Hesitou, me viu lavar, o pau semi-duro, tirou roupa pra tomar banho do lado. Nus sob ducha, nos olhando, corpos molhados brilhando.
"Tava cheio no outro", mentiu, voz tremendo levemente.
"Claro", não acreditei. "Lotado logo depois de contar que me masturbo aqui sozinho, sentindo a água no pau?"
"... sim."
"Coincidência."
"Não o suficiente. Nem tá se masturbando, mas o pau duro."
Olhei minha ereção pra ela, latejando. "Pode pedir."
Sofia revirou olhos. "Virando minhas palavras contra mim?"
"Justo. Podemos pedir."
"O que quer agora? Talvez não queira forçar se não quiser, mas o cheiro de suor excita."
Difícil pensar com ela nua, molhada, nipples duros, água escorrendo nas curvas. "Quero quando você quer."
Sofia pensou, difícil pra ela também, o vapor embaçando. "Porque é mais quente, o toque proibido?"
"Talvez. Parece certo. Tudo melhor se você se diverte, sentindo o prazer."
Sofia inclinou cabeça. "Entendo. Tenho dificuldade de gozar sem te ver gozar primeiro, o esperma jorrando."
"Pensei nisso. E no chuveiro?"
"É gostoso, mas difícil. Penso em você gozando, o gosto imaginado. Muitas vezes não chego, frustrada."
"Oh."
"E você?"
"Mesmo."
"Pensando em mim, na minha buceta molhada?"
"... sim."
"E eu achando que eram bundas do treino", provocou, tocando a própria bunda.
"É. Mas sempre vira você, o cheiro teu."
Sofia mordeu lábio, olhos esperançosos. "Meu?"
"Seu."
Lentamente, virou de costas. "E se fizer isso, sentindo o ar na bunda?"
Olhos nas costas, bunda firme molhada, água escorrendo. "Pode me pegar", voz embargada.
Sofia olhou ombro. "Aparentemente não."
"Talvez se curvar um pouco, expondo mais?"
Coração dela batia forte. Agiu natural, pernas abertas, curvou 90 graus, mãos nas coxas, buceta exposta, cheiro musky. Pose obscena pro irmão.
Gemi baixo. Não acreditava pedir isso. Vê-la assim diferente de quarto, o vapor envolvendo. Cabeça virou quando peguei pau, pergunta morrendo.
"É isso que precisa?", disse, olhando fixo minha mão deslizando no pau.
"Às vezes."
"O que faz sem irmã posando como pornstar, sentindo o cheiro?"
"Luta."
"Aham."
Me masturbava rápido, excitado como sempre depois treino, o som da mão molhada.
Sofia difícil ficar parada, excitada, pernas bambas, buceta pingando.
"Não vai se esfregar?", perguntei.
Sofia assustou. "Aqui? Que garota acha que sou, expondo assim?"
"Séria agora?"
"Cala boca e goza, sinto o cheiro do teu pré-gozo."
"Vou o mais rápido."
Estendi mão, pus na nádega dela, abrindo pra visão íntima, dedos sentindo a carne firme, quente. Ela engasgou, não protestou, um peido escapando, embaraçoso mas excitante. Obcecado pela bunda, buceta rosada, inchada.
Sofia tremeu com mão na bunda. Descrença, depois aceitação: faria há tempo se pedisse. Mas éramos gêmeos, o toque elétrico.
"Lá estão eles. Gêmeos sempre serão."
No entanto... entrei escondida, perigos, excitante, fiz. Depois, exibindo, vendo masturbar, menos loucura, o vapor quente na pele.
"Caralho, difícil terminar", disse, sentindo as bolas apertarem.
"Mesmo agarrando minha bunda, sentindo a carne?"
Mão afastou, decepção dela.
"Desculpa."
"Não, é--"
"Normalmente, quando fazemos, você goza também, o squirt molhando."
Sofia tremeu, recusando endireitar. "Então goza quando acha que vou, eu quando você, o ciclo vicioso?"
"Mais ou menos."
"Presos no paradoxo do gozo?"
"Basicamente."
"Merda." Respirou fundo. "Ok, não vou fazer sempre."
"O quê--"
"Precisa gozar na minha bunda, Pedro, sentir o esperma quente escorrendo."
"Sof--"
"Agora. Goza aí, marca minha pele."
"Oh caralho."
"Sei que é diferente de masturbação mútua. Talvez não devesse entrar. Tava com tesão, buceta latejando. Acontece. Talvez continuar como sempre, antes dormir. Funciona. Coisa de gêmeos, toques inocentes virando proibidos."
"Não sei se normal--"
"Mas se não gozar na minha bunda agora, chuto sua bunda, sentindo a dor."
Não entendia: conversa suja, mas não. Funcionou, o pau latejando mais.
Obediência natural ou "gozar na bunda"? Segunda provável. Pensava nisso antes, pensamento tesão, imaginando o anal com dor inicial, peidos escapando. Provavelmente não faria. Mas insistindo, outra história.
Explodi, bolas pulsando, dedos curvando, nervos formigando, um peido meu escapando. Inseguro no chuveiro escorregadio, não ligava. Esperma jorrando quente em faixas grossas na bunda dela, o cheiro forte, pegajoso.
Linhas quentes na bunda fizeram Sofia apertar coxas, fechar olhos, ficar de pé, um peido dela, rindo. Arrependia não se esfregar antes. Com esperma, queria mão entre pernas, esfregar até squirt, sentindo a dor prazerosa de um dedo no cu talvez.
"Caralho", gemeu Sofia, o corpo tremendo.
Orgasmo passou, olhei o que fiz, o esperma escorrendo na bunda. Sem clareza pós-gozo. Queria olhar bunda, agarrar, talvez lamber, imaginar anal com dor, gritinhos.
"Pedro, ajuda levantar?"
Pisquei, peguei braço. "O quê?"
"Nada. Tremendo, pernas fracas."
"Ah. Isso--"
"Segura, por favor?"
Pus mãos nos lados dela, quase cintura, segurei firme, sentindo a pele molhada, quente. Próximos, calor esperma fresco, cheiro misturado a sabonete.
Perfeito.
Sofia levou mão à buceta, esfregou intensa, mais áspera, dedos borrão no clitóris inchado, molhado. Meu rosto perto, olhos nela, o hálito quente. Mãos quentes, fortes. Abraço seria melhor, mas interromperia, talvez um dedo no cu, dor queimando, prazer subindo.
Encanto rosto dela perto avassalador, pálpebras pesadas, ofegante, prazer desesperado, gemidos baixos. Não contive, beijei nos lábios, gosto salgado de suor.
Olhos dela arregalaram, fecharam ao gozar, squirt jorrando, molhando minhas pernas, conexão elétrica lábios-clitóris. Sorte eu segurando, orgasmo invadindo, corpo convulsionando, um peido, rindo. Inclinou pra mim, pau cutucando a buceta, detalhe excitante.
"Que porra foi isso?", perguntou sem fôlego, gosto de beijo na boca.
"Desculpa."
"Não, foi bom. Bom demais. Como vou me contentar com bochecha agora, querendo mais beijos, talvez língua?"
Sorri triste. "Pode ter sido erro."
Nos olhamos, úmidos, cabelos grudados, radiantes apesar desgrenhados, cheiro de sexo forte.
Porta abriu com estrondo.
"Ei, Pedro, terminou de bater punheta ou quê?!"
Sofia bufou. "Beatriz!", sibilou.
"Como sabia--"
"Tá zoando, cara. Sabe que não."
"Ah, certo. Mente em... outras coisas, como foder no chuveiro."
Sofia sorriu tímida. "Minha também."
Se inclinaram, mas sem paz.
"Sério, Pedro", gritou Ana. "Excesso existe."
Suspirei, levantei voz. "Quase acabando. Não precisam vigiar, sabia?"
Risadas distantes.
"Tava se masturbando, né?", Beatriz chamou.
"Tava comendo sua mãe. Ela quer privacidade, gemendo alto."
Barulho indignado, risada Ana alta.
"Tá bom", disse Beatriz. "Procurando Sofia. Não vimos ela. Viu?"
"Como veria?", perguntei segurando Sofia nua, molhada, pau cutucando a buceta úmida.
"É, disse isso", disse Ana. "Provavelmente mudou rápido. Manda msg se ela esperar no carro, estranho sumir."
"Faço", prometi. Suspirei. "Melhor irmos."
Sofia assentiu. "Sim. Ainda duro, latejando?"
"Você me excitou de novo."
"Hum, ok."
"Feliz com isso?"
"Talvez. Tem que me soltar pra sair."
"Sei."
Segurei mais, sentindo o corpo. Ela não soltaria até eu.
Afastei com pesar, desliguei chuveiro, fui pro armário, toalha, o ar frio na pele molhada. Parei: Ana e Beatriz ainda na porta, sorrindo segundos antes fechar, talvez vendo o esperma na bunda.
"O quê?", perguntou Sofia atrás.
"Ainda olhando."
"Ana e Beatriz?"
"Sim."
"Ha, pervertidas, imaginando nos foder."
"Devia prever."
Sofia abraçou por trás, beijou ombro, gosto salgado. "Coisas mais importantes na mente."
"Sério. Ainda sinto. Se sente bem assim, peitos duros nas costas."
"Porque meus peitos espremidos em você?"
"Não só."
"Ha, ok."
Afastei, pegou toalha, secou, sentindo o tecido absorver. Eu segui. Nos olhamos secando, Sofia deliberadamente não limpando esperma na bunda, calcinha cobrindo pegajoso, talvez sentindo no cu.
"Acha que notaram suas coisas?", perguntei.
Deu de ombros. "Se tivesse que chutar, ocupadas espiando pra pensar que tava aqui, mas talvez viram o esperma."
"Sim, mas o que foi aquilo?"
Sofia franziu. "Sério?"
"O quê?"
"Sabe como você é pervertido com todas do time, olhando bundas, imaginando anal?"
"Não sou!"
"Examinou cada bunda hoje, firmes, suadas."
"Bem, se na frente..."
Sofia bufou. "É..."
"Quem olha minha bunda?"
"Não só bunda, o pau duro."
"Não?"
"Pedro, esqueceu? Ana e Be--"
"Ok, sim. Espionaram de propósito, talvez querendo tocar."
"Flagrante."
"... elas gostam--"
"Pedro!"
"Hum?"
"Veste roupa?"
"Ah, certo."
Vestimos, fomos pro carro. Sofia dirigiu, quietos, pensativos, trocando sorrisos, o cheiro de sexo no ar.
Casa silenciosa, só Elisa na sala, no jogo. Guardamos coisas no quarto, voltamos pra ela.
Sofia sentou sofá, ajeitou antes eu reaparecer. Sem pedir, colo virou travesseiro, eu deitei cabeça nas pernas dela, sentindo o calor da buceta através da calça. Ela brincou com meu cabelo como gato no colo, dedos massageando couro cabeludo.
"Anel Élfico ainda bom?", perguntei, desnecessário pela concentração dela.
Assentiu. "Difícil. Mas gostando, os sons imersivos."
"Bom."
Silêncio confortável antes ela pausar. "Como treino? Treinaram, né?"
Sorrimos, mistura felicidade, união, culpa leve, o esperma seco na bunda dela.
"Treinador fez correr muito", disse. "Exausto, corpo doendo."
"Não é tudo que fazem?", perguntou Elisa.
"Mais tático", protestei.
"Pedro prefere corrida agradável", disse Sofia carinhosa.
"Distâncias boas em velocidades baixas."
"Mmhm. Tem pernas de atleta, mas não coração, temo."
Dei de ombros, inclinando na carícia dela, contente pra caramba, sentindo o cheiro dela.
"Sofia sempre mais competitiva", disse Elisa. "Surpresa Pedro concordou."
"Por quê?", murmurei. "Gêmeos fazem juntos. Assim funciona, toques, cheiros."
Sentimos calor da declaração. Sofia tinha gosma pegajosa na bunda, não quente mais, mas sentindo no cu talvez.
Não vimos expressão Elisa, virada. Mordeu lábio, bochechas queimando. Sabia mais sobre gêmeos juntos, imaginando anal com dor. Distrativo pro jogo.
Felizmente, entretidos aconchegando, não notamos falha dela. Fomos cozinha preparar jantar. Ela recuperou quase.
Júlia ainda no trampo de dança num clube em Lapa, turnos estranhos, mais noite, cheiro de álcool e suor.
Preferia dia, pagava menos mas horário normal, ambiente tranquilo. Caras suspeitos, mas comportados cedo, toques leves.
Por outro lado, sorriu, impacto dela. Pulava bem, vantagem mulher não brigar tanto. Favor chefe, dançarinas. Algumas preferiam ela cuidando, toques femininos, outras machos imponentes. Preferência.
Devaneios interrompidos por dançarina, Camila, correndo.
"Ei, Cherry precisa você."
Júlia movendo, franziu. "Onde--"
"Nos fundos."
"Ah, porra. Ela sabe regras. Sou só eu, tem que avisar se sai da sala principal."
"Sim, conhece Cherry, sempre se exibindo."
Aproximando, localizou por gritos, objetos jogados. Gritos de Cherry e cliente, arremessos dela, cheiro de perfume barato.
Cara xingando, Cherry louca.
"Pare!", gritou Júlia.
Cherry parou, feroz virando sensual assustada. "Esse cara--"
"Ela é louca!", gritou cara. "Jogou coisas!"
"Entendo", Júlia calma. "Vai quieto ou divertido?"
"Mas ela--"
"Uma chance escolher sábio."
Cara furioso, virou pra Cherry. "Tá, mas saiba--"
Estendeu dedo perto rosto Júlia. Errado.
Grito agudo quando Júlia dobrou dedo, sem quebrar. Contorceu, dor queimando.
"Especifiquei silêncio", calma.
"Ok, ok."
Soltou, seguiu até sair prédio.
"Obrigada, Jú", Cherry ronronou, aproximando por trás, toques leves.
Júlia suspirou. "Cherry, regras. Quando só eu, avisa se sai."
"Sim, dou gorjeta boa depois", sedutora. Piscou. "Ou ganha de graça. Sabe que sou boa, sentindo meu corpo."
Júlia olhar firme. Cherry não abalou. Acostumada tesão dar o que quer, funcionava.
Camila aproximou delicada depois Cherry sair retocar maquiagem. "Ela continua encrenca, né?"
"É", Júlia relaxando, olhar percorrendo sala. "Mas dá boa gorjeta. Principalmente resgate."
"Não burra", Camila concordou. "Só encrenca, sempre com peidos no palco."
"Parte do negócio."
"Verdade." Camila olhou sala. "Garotas apreciam você, toques protetores."
Júlia sorriu torto. "Espero."
"Você já..."
Júlia esperou, mas nada. Camila nervosa, raro no trampo, pele formigando.
"O quê?", perguntou Júlia.
"Sabe, única segurança mulher. Gosta assistir danças às vezes, sentindo o ritmo?"
Bufou. "Pergunta estranha."
"É?"
"Bem... nem sempre. Vem do nada."
Camila corou, iluminação escondendo. "Ok. Sabe como se gaba pros outros seguranças de quantos caras pega, os detalhes explícitos?"
"Sei. Pra incomodar, eles gabam conquistas. Comecei mesmo. Diminuíram."
"Haha, sim."
"Histórias verdadeiras, os gozos, os cheiros."
"Presumi. Não precisa inventar."
"Quase elogio."
Camila deu de ombros. "Sabe conseguir o que quer. Sequência infinita brinquedinhos pode ser o que quer, anal com dor talvez."
Júlia bufou. "Gosto sexo. Só. E poder controlar caras tempo. Todos divertem, não aproveitando." Sorriu irônico. "Não muito."
"Mmhm. Já saiu com garotas, sentindo bucetas?"
"Primeiro, quem falou namorar? Segundo, não, gosto caras. Estabelecemos, paus duros."
Camila olhar soslaio. "Pessoa pode gostar dois, toques femininos."
"Claro, mas--"
Camila pressionou contra Júlia, roçou lábios bochecha breve, gosto macio. Júlia olhou surpresa, bochechas corando, calor subindo.
"Me deixou curiosa como seria gostar garotas", disse Camila tímida. "Só isso, talvez anal com dor prazerosa."
Júlia registrava Camila, cabelos loiro-platinados, roupa mínima, cheiro de perfume doce. Mudança perspectiva desorientadora, imaginando toques.
"... o quê?", perguntou inteligente.
Camila deu de ombros. "Só dizendo. Melhor voltar trampo."
"Ah, certo. É..."
Parou, impotente, vendo Camila afastar. Ver recuo dela, espetáculo, bunda balançando. Júlia suspirou pateticamente, encarando até sumir, sentindo excitação nova.
"Que porra aconteceu?", murmurou.
Eu e Sofia nos despimos imediato no quarto aquela noite. Eu sempre nu, ela dependendo humor. Hoje, excitados, sem intimidação, o cheiro de sexo do chuveiro ainda na pele.
Peguei laptop, pulei cama, dei tapinha lado pra ela.
"Ousados hoje, né?", perguntou Sofia, arrastando pra cama, ajeitando lado, corpos nus tocando.
"Parecia apropriado."
"E se não precisasse? Nem pediu."
"Lavou meu esperma da bunda, sentindo pegajoso no cu?"
"... não."
"Então quem engana?"
Sofia aconchegou mais, braços pressionados, peitos roçando. "Pode ter sido erro. Calcinha suja quando tirei, esperma seco grudando."
"Heh, sim. Esperma seco."
"Certo. Prefiro fresco, quente escorrendo."
Olhei incrédulo. Ela corou, buceta úmida.
"Em comparação", acrescentou apressada. "Não como tivesse gozado em mim, marcando a pele."
"Aham."
"Hoje primeira vez. Sabe."
"Se diz."
Sofia cutucou. "Não faça. Longe de vadia de porra, mas talvez querendo anal com dor."
Sorri, abri vídeo bukkake, esperma jorrando em rostos. Ela revirou olhos, tirou laptop. Escolheu cara banho sozinho, brincando pau, mão deslizando.
Franzi. "Leve menino e menina banho, se isso."
Concordou. Achou vídeo promissor, mas era casal irmãos fingidos no chuveiro, gemidos, toques proibidos.
"Óbvio", disse.
"Acidente."
"Aham."
"Fofo na miniatura. Não sabia irmãos."
"Tá no título."
"Agora vejo."
Nenhum fechou, comecei acariciar distraidamente, mão no pau duro. Olhou, pôs mão entre pernas, dedos na buceta molhada.
"Vêem conservar água", disse depois enredo inicial.
"Sim, ótima ideia."
"Normal, na verdade. Consciente meio ambiente."
"Diria nobre."
Continuamos esfregando, sons molhados.
"Parece pouco comigo se rosto fora", comentei. "Ela não com você."
Sofia olhar estranho. "Preferiria?"
"Hum... não quis."
"Acho sim."
"Penso em você. De cedo. Só, o esperma na bunda."
"Real?"
"Bem, sim. Não pensa no que fizemos, o beijo, o squirt?"
Sofia mordeu lábio. "Só nisso penso, querendo mais, talvez anal com dor inicial."
"Igualmente. Não economizamos água, né?"
"Usamos mais."
"Certo."
"Mas precisamos tentar de novo. Praticar, sentindo corpos colados."
"Boa ideia."
Sofia pegou laptop. "Me substitui segundo?"
Segui instruções. Troquei mão pau, pus livre na buceta dela, acariciando, dedos sentindo o molhado, o clitóris inchado. Ela suspirou baixo, congelou, congelou, recompôs, tentou achar vídeo. Digitação péssima.
"Nunca toquei sua buceta antes", disse, dedos explorando, cheiro forte.
"Ciente."
"Então por quê--"
"Pareceu natural, seu toque elétrico."
"Sim, né?"
Ainda acariciava. Toque gentil, interessado. Irmão gêmeo, intimidade extra, sentindo as contrações.
"Somos basicamente mesma pessoa", pensativo. "Não diferente você tocar, mas melhor."
Sofia assentiu. "Certo. Mas se eu, saberia clitóris pouco mais alto, esfregando firme."
"Ah. Assim...?"
"Mais perto. Pouquinho."
"Hum... sinto, inchado?"
Sofia gemeu. "Isso, ah."
"Tudo bem?"
"Bom, formigando."
Sofia achou vídeo atores parecidos conosco, cabelos castanho-escuros, deliberadamente irmão irmã fingidos, toques explícitos.
"Não grande pra gêmeos", decepcionada. "Mais irmãs, gemendo juntas."
"Acho alguns gêmeos reais", disse.
"... só eu ou mais gostoso, imaginando nós?"
"Sim. Se assistir isso, real atrai mais, o tabu."
"Sim. Mesmo."
Sofia percebeu tarde devia retomar esfregar buceta. Arrependeu perder toque meu, os dedos experts agora.
Eu também decepção não esfregar buceta dela. Mais interessado que vídeo. Hipnótico, viciante tocar inapropriado, buceta macia molhada, gemido ocasional, peido dela, rindo.
Tentei continuar me acariciar, mas sem vontade. Desisti, inclinei laptop, como se vídeo diferente solução.
Sem pedir, mão Sofia foi pro meu colo, assumiu punhetar, dedos apertando o pau, deslizando no pré-gozo. Não foquei momento, toque feminino, excitante.
"Desculpa, queria--"
"Sim", croquei, voz rouca.
"Só enquanto ocupado, óbvio."
"Sim, óbvio."
Sofia sorriu, nem notando minhas tentativas achar vídeo mais atrapalhadas. Concentrada na ereção pulsante na mão. Primeira vez tocando pau deliberado, sessão masturbatória estranha passageira com irmão. Não podia ser mais emocionante, sentindo as veias latejarem.
Pus outro vídeo, sentei. Sofia continuou antes perceber soltar. Mão não foi longe, peguei pulso, puxei volta.
"Continua", disse grave, rosnado, voz animal.
Sofia tremeu, formigamentos quentes dentro, buceta contraindo. Meu tom de voz fazia algo nela sozinho. Tesão e animalístico, talvez um pouco mandão. Funcionava pra ela, querendo obedecer.
Mais que isso, queria continuar brincando com ele de qualquer jeito, e ele tornando muito claro que deveria fazer exatamente isso era validante e excitante, o pré-gozo lubrificando.
Fechei os olhos, nem vendo o pornô na frente. Não precisava agora, com Sofia me punhetando, o toque suave mas firme, melhor que vídeo.
"Ei", disse Sofia.
"Hm?"
"Ei!"
Abri os olhos e encontrei Sofia olhando direto pra mim. "O quê?"
"Não me faz fazer tudo sozinha." Sofia deu um olhar pitiful, pouting pro irmão, lábios carnudos.
Olhei pra buceta de Sofia, atualmente escondida pela mão dela, molhada. "Certo, acho que é só justo, né?"
"Sim. Justo."
Sofia voltou ao ritmo de me punhetar enquanto substituí a mão na buceta dela. Com só um pouco de tateio achei o clitóris dela de novo, o spot que ela queria ser esfregado, e tentei fazer ela se sentir tão bem quanto me fazia sentir, dedos circulando, pressionando.
Os gêmeos estavam sendo uns tarados e sabíamos disso. Não tinha jeito de contornar o fato de que agora estávamos masturbando um ao outro em vez de nós mesmos, e isso era um nível totalmente diferente do que tínhamos escapado antes. Simplesmente sentia bom demais, era o problema. Fisicamente assim como emocionalmente, o cheiro de excitação, sons molhados, peidos ocasionalmente.
"Oh caralho, Sof", gemi, o pau latejando na mão dela.
"Mmhm!"
"Como sua mão se sente tão boa em mim, apertando as bolas?"
"Não sei, mas o mesmo porém, seus dedos na buceta."
Gemi. "Me faz gozar, Sof, jorra em mim."
Sofia sibilou em prazer. "Yesss, você tá perto, pau inchando?"
"Chegando lá. Esfrega mais na ponta um pouco. Sim, assim. E pode segurar mais apertado. Não vai quebrar, sinta as veias."
Sofia estava ficando tão agitada, corpo tremendo. Meu gozando sempre foi o gatilho dela, a coisa mais hot que descobrira. Fazer eu gozar só aumentava a intensidade e alimentava sua addiction incestuosa. De alguma forma, não ligava as implicações disso de jeito nenhum, querendo mais, talvez anal com dor queimando.
Eu estava num paraíso temporário. Sempre me perguntei como era tocar uma garota de maneiras íntimas, e como ela se sentiria em mim, o molhado, o calor. Anteriormente minhas experiências mais próximas tinham sido com Sofia, na maioria abraços e intimidade física desse tipo. Isso era diferente. Ainda o mesmo em alguns jeitos, claro, mas transbordando pura sexualidade de um jeito que nunca tínhamos igualado antes. Sua mão suave em mim, seu calor contra mim enquanto nos inclinávamos um contra o outro, e talvez até os prazeres imaginados que poderiam vir depois, como anal, dor inicial virando prazer, peidos rindo.
"Sofiiia...."
"Shhh, eu te peguei", disse Sofia, embora não fosse muito mais coerente que eu. "Vou te fazer gozar, sentir o jorro quente."
"Pleeeaaase."
Sofia gemeu e me punhetou mais forte. Tinha visto eu gozar vezes suficientes pra ter um senso de onde estava, embora na verdade fazer pra mim e sentir o processo era tão muito diferente, o pau pulsando, pré-gozo escorrendo. Estava bem certa que podia terminar ele, porém, e espero que estivesse perto.
Gemi baixo na garganta, e de uma vez estava espirrando esperma em todo lugar, quente e pegajoso, ou pelo menos assim parecia pra uma surpresa e delighted Sofia. Não tinha realmente planejado onde o mess ia cair, e acabou caindo em nós dois, mais ou menos igualmente, por todo nossos corpos, o cheiro forte, gosto salgado se lambesse.
Sem pensar, Sofia inclinou meu pau um pouco mais e reivindicou a maioria do final do orgasmo pra ela mesma, pegando o último no quadril dela e sobre a mão que ainda segurava ao redor do meu pau, sentindo o calor.
"Fuuuccck", Sofia sussurrou. "Você gozou muito, quente na pele."
Grunhi afirmativamente. "Você fez isso em mim."
Sofia não aguentava. Precisava gozar, e só piorava com aquelas poucas palavras simples. Tinha feito eu gozar. Isso era absolutamente verdadeiro. E era a melhor coisa que já sentiu, possivelmente em breve segunda se continuasse rub exatamente... assim... aquilo!
Absolutamente me maravilhei no orgasmo da minha irmã gêmea. Tinha esperado que estava fazendo direito, e acabou que estava. Sofia ainda me segurava apertado, provavelmente não conscientemente, e senti a intensidade da experiência dela através dessa conexão. Seu corpo tremia e se pressionava mais perto de mim, então sem aviso líquido squirted de logo abaixo dos meus dedos onde ainda esfregava o clitóris dela, molhando a cama, o cheiro doce.
Pisquei. "Você... você acabou de squirtar, molhando tudo?"
Sofia fez uns sons incompreensíveis, perdida no prazer dela, corpo convulsionando, um peido escapando. Esperei ela lembrar como falar, preguiçosamente brincando com a buceta dela enquanto, dedos molhados. Eventualmente empurrou minha mão away e colapsou ainda mais contra mim.
Seu corpo estava quente e ofegante. Seu peito pressionado contra o meu peito onde se inclinava em mim. De alguma forma a mão dela não deixou meu pau o tempo todo.
"Acho que talvez fiz", disse Sofia por fim. "Peguei o laptop bem bom, molhado."
"Você realmente fez", disse, admirando o splash de spray sexy pela tela do laptop. "Não sabia que você podia fazer isso, squirtar assim."
"Eu nem. Nunca aconteceu antes."
"... eu realmente fiz isso em você, hein?"
"Obviamente você fez", disse Sofia firmemente.
"Então não é porque você me fez gozar ou algo assim?"
"Bem... isso ainda faria meu squirt por causa de você."
"Talvez."
"Definitivamente." Sofia aninhou a cabeça no ombro meu. "Amei te fazer gozar, porém. Isso foi ainda melhor que só assistir, sentindo o pau pulsar na mão."
"Definitivamente foi."
"Sabe que vou precisar fazer de novo, talvez com anal, dor queimando virando prazer."
Sorri. "Estava muito esperando que faria."
Elisa não conseguia pinpointar, por assim dizer, mas tinha algo diferente no jeito que meus irmãos tinham masturbado esta noite. Deitada na cama terminando ela mesma depois ouvir nós dois gozar, dedos na buceta molhada. Em alguns jeitos era o mesmo de sempre, incluindo eu gozando pouco antes de Sofia. Tinha uma vibe diferente de algum jeito. Uma intensidade diferente, gemidos mais profundos, peidos.
Elisa basicamente esqueceu a discrepância enquanto se masturbava. Gozar tinha tendência de apagar preocupações menores, que era tão frequentemente uma coisa útil. Depois, enquanto adormecia, nem occurred a ela considerar o que poderia ter sido novo esta noite entre os gêmeos, mas imaginava anal com dor.
Sofia pôs o laptop away e considerou limpar o esperma do corpo antes da cama. Decidiu contra, sentindo pegajoso na pele. Eu tinha limpado mais ou menos com um lenço pelo tempo que ela fez sua decisão mais bagunçada e voltou pra minha cama.
Não tinha nem conversa sobre arranjos de dormir para a noite. Não precisava. Sofia rastejou pra cama comigo, e essa foi a escolha feita ali mesmo.
"Quanto tempo faz desde que dormimos juntos?" perguntei.
Sofia deu de ombros. "Não sei. Um tempo, acho."
"Por quê paramos?"
"Acho quando começamos masturbar juntos, nós--"
"Ah, certo. Isso."
Sofia deitou em silêncio um momento. "Foi uma decisão ruim, acho. Esqueci o quanto mais reconfortante é estar próximo de você, sentindo o calor do corpo."
"Fazia sentido na época. Tínhamos limites. Mais ou menos."
"Ha, sim. Mais ou menos. Vira de lado, pode?"
Virei de costas pra Sofia. "Assim?"
"Sim." Ela rolou contra mim e se aninhou bem juntinho. "Assim está melhor, sentindo a bunda contra você."
"... você ainda tem meu esperma todo em você, né?"
"Talvez."
"Você me deixou todo pegajoso de novo. Acabei de limpar."
"Ah, que pena. Pelo menos você ganha meus peitos contra você. Isso deve compensar, nipples duros roçando."
Considerei. "Sabe, realmente compensa."
Juntos, nus e saciados, os gêmeos se aninharam um no outro até dormir, cheiro de sexo, esperma, suor.
Pra tornar mais picante, imaginei futuras aventuras: talvez anal com Sofia, dor inicial queimando como fogo no cu, mas prazer misturado crescendo, peidos escapando no tesão, deixando nós rindo excitados, gemidos misturados a sons involuntários. Pensamentos do que viria, como ela gemendo de dor e prazer, eu investindo devagar, sentindo o aperto, me faziam querer mais, registrar com câmera escondida, postar as aventuras. Quem sabe, talvez envolver mais família, trigando desejos proibidos, anal em grupo com dor compartilhada. Leitor, se curtiu essa essência de desejo e cumplicidade, imagine os próximos capítulos, onde limites quebram mais, anal dolorido vira vício, peidos viram fetiche engraçado e spicy, com descrições sensoriais: o cheiro de suor misturado a esperma e lubrificante, o gosto salgado da pele suada, o som de peidos involuntários meio aos gemidos roucos e molhados, a dor anal queimando inicial como fogo, virando ondas de prazer intenso que faz o corpo tremer. Gatilhos mentais: quer saber o futuro, o que acontece quando o anal vira rotina, com mais dor e prazer? Acompanha as aventuras postadas no perfil www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, lá tem mais contos assim, explícitos, picantes, te deixando ansioso pelo próximo, imaginando você no meio.
Ei, leitor, se essa história te tocou fundo, te fez sentir o calor subindo, o desejo de imaginar mais cenas explícitas, com toques sensoriais que arrepiam a pele, não esquece de dar 5 estrelas. É um pedido emocional: sua avaliação me motiva a continuar compartilhando essas aventuras reais, gravadas escondido, pra você sentir a essência de uma família unida no tesão proibido. Convencente? 5 estrelas agora, por favor, não esquece!
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Comentários (1)
Júliadonato: Quanto eu tinha 18 descobri que meu pai tava comendo a filha do vizinho da mesma idade que eu, eu não quis contar pra minha mãe e só falei com ele que eu sabia do caso dele com a vizinha, fiquei amiga dela e passei a encobrir os dois por um tempo e isso me alegrava, eu gostava de saber que ela tava dando prazer pra ele e descobri uma vontade de fazer o mesmo e o seduzi, hj sou casada e mesmo assim ainda transamos escondido as vezes.
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