De Corno à Gay parte 1 - Meu irmão gêmeo macetou minha mulher

Sou corno! Assisti meu irmão acabar com a buceta da minha mulher, ele fez o que quis e eu apenas assisti enquanto ela gemia e pedia mais. Agora além de corno, tenho que conviver com meu irmão comendo ela; e todos na comunidade sabendo que a criança que era para ser meu filho e na verdade meu sobrinho.

Moro em uma comunidade, meu irmão é o chefe da boca, eu trabalho no posto de saúde aqui no bairro. Vim morar aqui, com a minha mulher depois que a vida se tornou cara demais em um centro urbano calmo.

Sei que o meu irmão, vulgo França, sempre fez coisas erradas, ele está todo errado, mas a vida sempre sorri para ele. Em vários aspectos.

Somos gêmeos, mas eu tenho 1,75, e ele 1,94, eu sou loiro de olhos castanhos, ele moreno de olhos verdes. O meu pau tem 13 cm, media do Brasil, o dele sempre foi maior, hoje sei que o desgraçado tem 19 cm de pika.

Minha única vantagem em cima dele era a minha mulher, Ela é uma mulher negra, de um 1,63, com a bundinha redondinha, mas pequena, e como dois peitões enormes, que qualquer um fica louco só de olhar, ela magra, tem corpo tinho ampulheta, e uma verdadeira gostosa. Vamos chamar de Tati.

Eu sempre achei suficiente para ela, sempre fiz de tudo para a minha mulher, mas como a situação apertada comecei a pedir dinheiro pro meu irmão, e mesmo sendo sangue, uma hora ele ia cobrar. E o jeito que ele fez isso foi traumático.

No começo do Ano Ele apareceu aqui em casa para cobrar a grana, disse que não pode trair o movimento, pela família, então arrumava um jeito de pagar; ou ele cobraria de outro jeito.

Na minha cabeça o outro jeito era a morte, mas um dos meu vizinhos contou, que às vezes eles do movimento, fodem o devedor. Pensei que o meu irmão nunca ia fazer isso comigo.

Chegou no dia de pagar a dívida, o França apareceu aqui em casa, era de tarde, e a Tati está terminando de arrumar a casa, eu estava assistindo um jogo e ele simplesmente entrou, pediu pelo dinheiro, mas eu não tinha tudo. Ele fico me olhando, e logo depois de uma bela olhada para minha mulher, uma olhar de desejo. Pediu pro ajudante dele esperar do lado de fora, ele fez um discurso sobre termos dividido o mesmo útero, sobre sermos gêmeos, e como ele me admirava, por isso não ia chamar um tal de Carlão para resolver o problema, mas que ele ia cobrar de outro jeito.

O meu irmão se aproximou da minha mulher e começou a tocá-la, a Tati sempre teve medo dele, então ficou paralisada, ele a chamava de gostosa, então deslizava a mão por ela, pegou a mão dele e levou ao pênis dele. Lembrou dele dizer “ Vai me pagar com essa buceta”

Depois disso foi só para trás, eu tentei afastar ele dela, mas meu irmão apontou uma arma pra mim e disse fica quieto, e assista.

Ele tirou a roupa dela peça por peça, começou a chupar ela inteira, a Tati sempre se mantinha lisinha, um sorriso enorme tomou o rosto ao ver a buceta dela. Ele a colocou ajoelhada e tirou a calça, o pau enorme dele pulou para fora, duro e meio melado já, ele bateu o pau na cara dela e a mandou chupar, tremendo de medo a Tati fez.

No começo ela estava chupando de um jeito feio, mas depois começou a chupar com cuidado, lambendo, beijando e principalmente aguentando um GP. O meu irmão fodeu a boca dela. Falou o quando o boquete dela era maravilhoso, como eu era um homem sortudo, mas a Tati quase nunca me chupava, afinal eu nunca aguentava muito tempo e gozava.

O França fez ela parar, sentou no sofá e a mandou sentar, eu e ela protestamos pela camisinha, mas ele pegou a arma de novo. A minha mulher sentou bem devagar naquela rola enorme, ela reclamou de ser muito grande, e o meu irmão sorriu, ele brincou que para uma mulher casada a buceta dela era bem apertada, perguntou para mim, se eu a comia mesmo.

Já sentando no colo dele, o homem começou a mamar o seios dela como um bebe sedento pelo leite da mãe. A Tati gemia meio que de dor, ela tentava manter distância do meu irmão mas ele era maia forte que ela. Eu nunca tinha a mamado aquele jeito, naquela posição, logo notei o movimento pélvico dela, ela estava rebolando bem lentinho no pau enorme do meu irmão, que não tirava a boca dela bem por um segundo.

O França levou a mão dele ao quadril dela e a fez começar a quicar, bem rapidinho. Neste ponto a Tati já estava entregue, ela o abraçava e pressionava os seios quando o rosto dele gemia alto e pedia mais. Foram longos minutos disso. Até o França a fazer parar.

Meu irmão saiu de dentro dela, a deitou no braço do sofá, e a penetrou sem dó, a minha mulher gemia o nome dele, ela chegou ao seu orgasmo chamando por ele. E o mesmo seguia a macetar com força, e rápido, ele segurava o pescoço dela e várias vezes a beijou na boca, e a minha mulher retribuiu. Eu via ele chegar ao ápice dele, eu corno assisti meu irmão encher a buceta da minha mulher com o esperma dele. A Tati estava tão imensa de tesão que tinha espasmos, ele saiu de dentro dele meu beijão na boca dela, se vestiu e me olhou dizendo “Dívida paga irmão” e depois saiu.

Eu não consegui olhar para a minha mulher por pelo menos dois dias, quando finalmente cheguei no trabalho, pronto para falar com ela; entrei em casa e o meu irmão estava a comando de novo. Ele a fodia e me olhava dizendo que “ficou viciado na buceta dela” que ia comer até perder o tesão.

Resultando a Tati engravidou e ainda assim ele a fodia, eu não podia mais tocar na minha mulher se não, era bala na minha cara, e ela mesmo se afastou, lembro de ouvir uma transar dele e ela falar “Seu irmão tem um pau tão fino, que eu mal sentia”

O França começou a pagar tudo para ela, todo pro bebe também, quando nasceu foi ele quem assinou a certidão, ele é o pai do moleque, e não tem como negar, o menino saiu pardo, de olhos verdes iguais ao do França.

Mas segurança eles moram comigo, e sou obrigado a todos os dias, ouvir o meu irmão comer a Tati, que segundo ele mesmo agora é mulher dele.

Tentando sair dessa humilhação constante, peguei dinheiro com outros no movimento, não consegui pagar, então conheci o tal Carlão, entendi muito naquele dia.