Tudo sobre pássaros e abelhas
Ele sabia que ela estava tentando se aproximar dele e assustá-lo, então continuou lendo
Sam ouviu sua filha de 14 anos pulando atrás dele antes de vê-la. Ele sabia que ela estava tentando se aproximar dele e assustá-lo, então continuou lendo seus documentos comerciais, fingindo não saber que ela estava ali. Depois de alguns minutos de silêncio, exatamente como ele havia previsto, ela pulou na frente dele.
"BUUUUUU!!" ela gritou, rindo da cara de surpresa fingida dele. Sam a agarrou e começou a fazer cócegas.
"Vou te pegar por isso! Assustar o seu pobre pai daquele jeito!", disse ele em meio aos gritinhos dela. Seus dedos percorreram suas costelas de cima a baixo, ocasionalmente roçando seus peitinhos empinados. Ela era bem desenvolvida para a idade. Ela estava quase usando um sutiã tamanho B, ele imaginou.
Os dois caíram exaustos e rindo na cadeira de jardim onde Sam estava fazendo um trabalho que trouxera do escritório para casa. Seus papéis estavam espalhados por todo o quintal, mas ele não se importou. Olhou para a filha ofegante. Ela estava angelical em seu vestidinho amarelo. Era sem mangas, numa tentativa de combater o dia quente de verão.
O tecido também era muito fino, permitindo que Sam vislumbrasse suas coxas através do tecido. Ele também podia apreciar o resultado do trabalho de seus dedos, seus pequenos mamilos estavam aparecendo através do tecido. Ela estava sem sutiã, isso era óbvio. Seu vestido, já curto, havia subido durante as cócegas dele. Ele podia ver a barra da calcinha dela apertada sobre seu lindo bumbum. Ele podia imaginar como suas nádegas se encaixariam perfeitamente em suas mãos. Ele cerrou os punhos para se impedir de agarrá-las.
"Eu te assustei, papai?" ela perguntou quando finalmente recuperou o fôlego.
"Você fez isso, querida. Quase provocou um ataque cardíaco no seu pai!" Ele a observou enquanto ela se sentava e ajeitava o vestido. Agora ele tinha uma visão melhor de suas pernas bronzeadas e pés descalços. Ela cheirava a verão e manchas de grama, e um leve odor metálico, que ele imaginou ser suor.
"Desculpa, papai. Me perdoa?", perguntou ela com um brilho nos olhos. Sabia que ele jamais ficaria bravo com ela. Bastava olhar em seus grandes olhos castanhos para se sentir perdido. Ele estendeu a mão e acariciou sua cabeleira cacheada. Passou um cacho entre os dedos e sentiu a textura sedosa hipnotizá-lo ainda mais enquanto olhava para seu anjo. Sua pele rosada evidenciava sua saúde jovial, seus lábios rosados se projetavam em um beicinho enquanto ela aguardava sua resposta.
"Bem, acho que te perdoo se você subir aqui e ficar um pouquinho comigo", disse ele, e ela obedeceu imediatamente. "Oooh, querida, cuidado, não coloque a mão aí!" Ela começou a subir nele de quatro e sua mão pousou bem na virilha dele. Sam sentiu um arrepio percorrer o corpo ao sentir a mão da filha em seu pau. Ela também não o moveu. Parou diante do aviso e olhou para ele com curiosidade.
"Não coloque minha mão onde o papai está?"
"Ahhh, o bebê está aí! Você vai deixar seu pai louco se não se mexer!", ele engasgou.
"Ah, desculpa, papai", disse ela enquanto continuava a subir no colo do pai. Houve apenas um segundo de alívio entre o momento em que tirou a mão e o momento em que colocou a bundinha bem no pau dele. Ela se mexeu um pouco para se sentir confortável, embora, com a ereção de Sam, fosse um milagre conseguir encontrar uma posição assim. Sam gemeu e cerrou os dentes. Ele estava suando, mas o sol não tinha nada a ver com isso.
A filha, agora acomodada em seu colo, agarrou suas mãos e as envolveu em volta do corpo, de modo que ele a abraçasse. Ela se recostou no peito dele e suspirou de contentamento.
"O que você anda fazendo, Sugar Plum?" ele perguntou enquanto ambos relaxavam um contra o outro.
"A mamãe anda me contando tudo sobre os pássaros e as abelhas. Aprendi muita coisa! Eu não sabia que o xixi de um menino podia entrar em mim! A mamãe me contou tudo. Ela está no mercado agora, comprando coisas para o jantar."
Sam ficou em choque com o que a filha acabara de lhe dizer. Ela estava apenas começando a aprender sobre sexo?! Ele não conseguia acreditar. Sua filhinha sexy era tão inocente! Seu pau estava mais duro do que nunca, pousado entre as nádegas da filha. Ele lutou contra a vontade de enfiá-lo na bunda dela.
"Humm, o que exatamente sua mãe te disse, Sugar Plum?" ele engasgou.
"Que um cara tem que enfiar o xixi, quer dizer, o pênis, na buceta de uma garota para ter um filho. A mamãe diz que é muito gostoso, mas a primeira vez dói. Ela também me disse que não tem problema eu me tocar se eu quiser", disse ela, com naturalidade.
"V-você se tocou, querida?" Sam perguntou num sussurro.
"Sim, foi bom... Papai, o que tem embaixo de mim? Está cutucando minha bunda." Sam congelou enquanto a filha tateava embaixo dela, esfregando a mão para cima e para baixo no pênis dele através do short fino.
"Papai! Esse é seu xixi?" ela gritou.
"Hum, sim, querida."
"Por que é tão grande?" ela perguntou.
"Bem, querida, porque xixi fica assim quando está excitado e quer entrar numa xoxota", foi a única resposta que lhe ocorreu. Ele estava tão excitado naquele momento que não se importava se a filha sabia a verdade. Ele a queria... AGORA!
Ela olhou para ele com seus grandes olhos de corça: "Quer dizer que você quer enfiar na minha boceta?"
"Sim, querida!" ele engasgou enquanto ela continuava a esfregar a mão para cima e para baixo em seu pênis.
Ela parou o movimento da mão. Sam fechou os olhos, na esperança de recuperar a compostura. Ele a ouviu farfalhar e sentiu-a se movendo em cima de seu corpo. Ele abriu os olhos e foi recebido com a visão mais inesperada. Sua filhinha havia se virado para encará-lo, enfiou a mão por baixo da saia e tirou a calcinha. Suas pernas estavam bem abertas, ele podia ver cada pedacinho de sua boceta. Ela tinha pouquíssimos pelos, e os lábios de sua boceta eram carnudos e brilhavam com pedaços de seu orvalho. Ela abriu os lábios com os dedos e então olhou para ele.
"Você acha que caberia?" ela perguntou.
"Oooh, querida, você quer que eu me encaixe?"
"Sim, papai, eu quero sentir seu grande xixi dentro de mim", ela agarrou a mão dele e a levou até sua boceta nua. Sam não precisou de mais nenhuma orientação. O primeiro contato da mão dele em sua vagina a fez ofegar e seus olhos se arregalaram de prazer. Ele esfregou suavemente seu clitóris, e ela gemeu.
"Mmm, papai, isso é tão bom, não pare", ela implorou enquanto seus quadris começavam a balançar ao movimento dos dedos dele. Ele desceu um dedo e começou a lubrificá-lo com seus sucos virgens. Ele o empurrou lentamente para dentro de seu buraco apertado. Ela inalou profundamente, mas não impediu sua entrada. Ele empurrou até sentir a cereja dela bloqueando o caminho. Ele se afastou e começou uma foda superficial com os dedos. Ele observou seu rosto angelical tomado pelo êxtase enquanto a levava lentamente ao seu primeiro orgasmo.
"Ooooh, papai! O que está acontecendo? Acho que preciso fazer xixi!" ela gritou, sem perceber que seu orgasmo estava chegando.
"Não, querida, não resista. Você vai gozar, está tudo bem, goze para o papai", ele a instruiu, falando com ela e dizendo o quão doce ela era enquanto surfava nas ondas de seu primeiro clímax.
O orgasmo dela terminou e ela se deixou cair contra os dedos dele. Seus sucos escorreram pelo braço dele. Ele tirou os dedos de dentro dela e os lambeu até limpá-los. Inclinou-se para frente e beijou seus lábios carnudos, forçando-a a abrir a boca enquanto sua língua a penetrava para lhe dar um gostinho dos próprios sucos. Ele interrompeu o beijo no momento em que ela estava se acostumando. Sua ereção não podia esperar mais.
Ele a deslizou um pouco pelas pernas enquanto lutava para abaixar o short e liberar o pau. Em seguida, puxou-a de volta para que ela se sentasse em seu colo. Ela esfregou a boceta para cima e para baixo no pau dele, que estava deitado sobre sua barriga. Ele podia ver pela expressão em seu rosto que ela gostava da sensação dele contra seu clitóris. Ele a deixou esfregar a boceta contra ele enquanto levantava o vestido de verão sobre sua cabeça, e os seios dela saltavam para fora do material confinante. Sua boca salivava com a visão.
Ele os amassou com as mãos, sentindo os mamilos endurecidos crescendo contra suas palmas. Substituiu a mão pela boca, puxando lentamente o mamilo dela para dentro da sua. Ele a ouviu gemer. Ela levou as mãos à cabeça dele, segurando a boca dele contra o mamilo. Ele puxou o mamilo com os dentes, fazendo-a gritar de prazer. Os quadris dela estavam se movendo mais rápido agora, mas ele ainda não a havia penetrado... era hora.
Ele se afastou dos seios dela. "Você está pronta, querida? É hora do papai entrar em você."
"Sim, oh sim, papai, enfia dentro de mim, por favoooooor!!" ela implorou enquanto agarrava seus braços. Ele circulou a cintura dela com um dos braços enquanto agarrava o próprio pau com a outra mão. Esfregou a cabeça para cima e para baixo na fenda dela para se certificar de que estava bem lubrificada. Então, lentamente, começou a empurrá-la para dentro dela. Ela estava tão apertada! Ele cerrou os dentes para se impedir de penetrá-la. Chegou até o hímen antes de parar.
"Querida, isso vai doer. Você está pronta?"
"Sim, papai", ela choramingou.
Sam agarrou os quadris dela com as duas mãos e a puxou com força para baixo, em direção ao seu pau. Ela gritou de dor, ele grunhiu de prazer. Ele a segurou firme em seu pau, deixando-a se acostumar com a sensação dele dentro dela. Ele beijou as lágrimas em seu rosto e a abraçou enquanto ela soluçava. Seu pau não o deixou entender por muito tempo. Sua pulsação persistente o forçou a começar a se mover dentro dela.
Ele sentiu o corpo dela ficar tenso ao senti-lo deslizar para dentro e para fora dela pela primeira vez. Ela agarrou seus ombros enquanto ele a guiava no ritmo. Ele viu a expressão de dor ser substituída por admiração quando ela começou a assumir o ritmo. Ele tirou as mãos dos quadris dela e a deixou assumir o controle. Ela o cavalgou com força. Ele podia sentir os sucos dela escorrendo pelo seu pau até as pernas. Ele podia ouvir suas bolas batendo em sua bunda apertada. Ele arqueou os quadris contra ela, fazendo-a levá-lo mais fundo.
"Aaaaaagggghh, papai!! Por favor, papai, sim!" suas palavras o irritaram. Ele agarrou seus quadris mais uma vez e começou a estocar com toda a força. Ela o segurou, as unhas cravadas em seus ombros.
"Ooooh, querida, levanta! O papai quer gozar na sua bunda! Levanta, querida, vira de costas", ele ordenou enquanto a manobrava bruscamente para que a bunda dela ficasse de frente para ele. Ele agarrou as nádegas dela e as abriu, abrindo a visão para o cuzinho rosado. Esfregou os dedos na fenda dela, levando lubrificante para o cuzinho. Esfregou, sem delicadeza, pois estava muito excitado. Pressionou um dos dedos na abertura. Sua filhinha gritou de prazer.
"Papai! O que você...? Mmmm, isso é gostoso! Sim, papai, enfia seu xixi na minha bunda, por favor, papai!" Sam percebeu que ela queria, então não hesitou mais. Mais uma vez, ele a guiou para baixo em seu pau, mantendo-a aberta com as mãos enquanto seu pau penetrava lentamente seu cuzinho ainda mais apertado.
Ele gemeu de prazer ao sentir seu pau sendo sugado para dentro dela. Os sons dos gemidos dela o aproximaram ainda mais do clímax. Ele retomou o ritmo. Seus braços deslizaram e agarraram os seios da filha enquanto ele lambia e mordia suas costas.
"Querida, diga ao papai que você gosta. Diga ao papai", ele ordenou entre gemidos.
"Sim, papai, você é tão gostoso dentro de mim! Papai, papai!", ela gritou enquanto ele abaixava a mão e esfregava seu clitóris, levando-a a outro orgasmo. Isso o levou ao limite.
"Ai, meu amor, o papai está gozando! Vou gozar na sua bunda, aqui estou eu gozandooooooooo!" ele gritou enquanto a enfiava com força em seu pau furioso.
"Faça isso, papai!" ela gritou, sem saber o que ele estava fazendo, mas adorando a sensação dele batendo nela.
Ele martelou a bunda esticada dela algumas vezes, enviando porras até ela. Os dois desabaram na cadeira. Sam chupou o pescoço dela, lambendo o cheiro de sexo do corpo dela enquanto sua respiração lentamente se controlava. Ela se levantou, puxando-o para fora da bunda, virou-se e se aninhou em seus braços mais uma vez. Ela envolveu os braços em volta do pescoço dele, puxando-o para um beijo. Suas respirações ofegantes se misturaram, então ela aninhou a cabeça na curva do pescoço dele, adormecendo nos braços do seu novo amante.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)