Meu irmão descobrindo coisas novas - Pt2
Continuação do conto anterior com meu irmão.
Continuando esse conto, sugiro que leiam a parte 1 antes, deve ter acabado de sair também.
Convidei Daniel para descermos até a piscina, dizendo que seria bom dar um mergulho para refrescar. Ele concordou de primeira, pegando suas coisas enquanto eu vestia um biquíni ali mesmo. De costas para ele, desabotoei o sutiã e coloquei a parte de cima: um top triangular azul vibrante, que cobria o suficiente dos seios, com alças que se amarravam atrás do pescoço e nas costas. Depois fui ao banheiro vestir a parte de baixo, igualmente simples, que marcava levemente meus quadris. Meu pênis, permanecia flácido e discreto sob o biquíni, quase imperceptível. Passamos protetor solar e descemos as escadas.
Meu prédio não é tão grande, então as áreas comuns são simples, mas ao chegarmos ao térreo, vimos a piscina quase vazia, com apenas três senhores já aposentados conversando nas cadeiras ao redor.
Os cumprimentamos e entramos na piscina, podia perceber que me olhavam muito, mas isso é história pra outro dia. Ficamos ali por cerca de 30 minutos e enquanto nadávamos e brincávamos na piscina, alguns toques “acidentais”. Às vezes a mão dele escorregava levemente perto da minha cintura e na área dos seios. Cada esbarrão fazia meu corpo reagir, e a todo momento eu me perguntava: se isso é errado, por que é tão bom?
Após meu irmão ir ao banheiro, interagi um pouco com os senhores do lado de fora. Logo eles começaram a comentar, rindo baixinho, sobre os “toques involuntários” do garoto que parecia estar gostando da situação. Mencionei que era meu irmão, e um deles brincou que queria ter tido a sorte de ter uma irmã como eu kkkkk. Aquilo, juntamente com todo o resto, ficaram vagando por minha mente.
Depois dele ter voltado, ficamos mais alguns minutos e decidimos sair. Antes, falei que tinha uma ideia. Lembrei-me de quando ele comentou sobre os velhos tempos em que tomávamos ducha juntos, e pensei no banheiro feminino, que era grande o suficiente para nós dois. Entramos com cuidado; não havia mais nenhuma mulher por ali, então o espaço ficaria só para nós.
Acendi as luzes, encostei um pouco a porta e fomos para a cabine mais ao fundo. Liguei a ducha e a água escorria pelo meu corpo. Daniel se aproximou, hesitante, ainda me observando debaixo d'água, até que o chamei mais para perto. Um arrepio percorreu minha pele, e instintivamente me movi mais para perto dele, sentindo o calor do corpo dele junto ao meu. O silêncio era preenchido apenas pelo som da água batendo na cabine.
Nossos corpos próximos, meus seios quase na altura de seus olhos. Um calor estranho subiu, misturado à adrenalina do momento. Senti meu corpo reagir sozinho e, lentamente, trouxe o rosto de Daniel para mais próximo de meu colo.
Senti suas mãos passando por minhas costas, até encontrar as amarras do biquíni e desatar o nó. Estava agora, despida, em frente ao meu irmão. Suas mãos macias foram de encontro aos meus seios, enquanto as minhas passavam pelos seus cabelos. Dois irmãos completamente entregues ao pecado. Eu o guiei com delicadeza, deixando que seus dedos percorressem meus seios, sentindo cada detalhe. Posteriormente trocados por sua língua, me fazendo gemer de arrepios.
Não era preciso dizer nada. O encostei na parede, me abaixando e descendo seu short. Seu pênis, de tamanho médio, encaixava perfeitamente em minha boca. Enquanto ele já tremia de prazer, eu chupava seu saco, nossos olhos se encontravam, o que me deixava com mais tesão ainda.
Daniel não iria gozar rápido, fiquei mais animada ainda. Me levantei, e novamente com nossos corpos colados, encaixei seu pênis em mim. Ele me segurou pela bunda, usou suas mãos para relaxar meu rabo e seu pau entrar mais facilmente. Ele ainda era virgem, mas não parecia. Sabia muito bem o que fazer, acelerava e desacelerava seus movimentos.
Abraçados, ele estocava lentamente, podia sentir seu pau tocar as paredes do meu cuzinho, latejando cada vez mais. Sua língua dava voltas em meus seios, puxando levemente meus mamilos. Evitando os gemidos, alguém poderia nos ouvir, mas minha vontade era de que ouvissem mesmo.
Fiquei de costas para Daniel e me abaixei, colocando meu rosto contra o box do banheiro, como uma vagabunda. Ele tinha visão da minha bunda, a água caindo contra minhas costas. Meu irmão tinha um dom para sexo. Pedi para que gozasse dentro de mim, pra não fazer sujeira, acabamos com um longo beijo.
Colocamos nossas roupas e nos secamos. Os senhores ainda continuavam do lado de fora, me olhavam como se soubessem o que havíamos feito, mas aquilo não me incomodou. Se estivesse mais disposta contaria tudo para eles.
Daniel foi embora no outro dia, pudemos aproveitar até que ele não aguentasse mais. Ao contrário de antes, agora tínhamos intimidade para ficarmos nus, coisa que sempre quis, estava amando. As roupas foram inúteis durante aquele fim de estadia.
A qualquer momento Daniel se aproximava, tocando e chupando meus seios ou se deitando por cima de minhas costas com o pênis encaixado em mim. Dormimos de conchinha, fizemos sexo na sala, no quarto e no chão da cozinha, um melhor que o outro.
Mesmo sem eu pedir, ele quis masturbar meu pênis. É normal a curiosidade, ainda tá descobrindo as coisas. Falei com ele que não seria gay por isso, então ficou mais tranquilo. Deitados na cama, ele me tocou até que ficasse dura e eu pudesse conduzir sua boca até meu pênis. Como já disse, ele não é grande. Daniel conseguia engolir e chupar facilmente, até que eu gozei em sua boca, mas não agradou tanto.
Que irmãos não tem segredo? Esse era o nosso, fazemos até hoje quando temos a oportunidade.
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