#Estupro #Grupal #Teen #Virgem

máfia Bonnaro

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Nos corações da Itália dos anos 1960, onde as ruas de paralelepípedos banhadas pelo sol ecoavam com sussurros de poder e segredo, Archie Manzinni se encontrava em um cruzamento. Filho único de Jorge e Beatriz Manzinni, Archie nasceu em um mundo onde respeito e medo andavam de mãos dadas; sua mãe, os Bonnaros, governavam as entranhas de Nápoles com punho de ferro. Seu tio, Dom Bonnaro, era uma lenda, e seu primo Arthur, uma estrela em ascensão nos negócios da família. Archie acabara de concluir o ensino médio, e seu futuro se estendia diante dele como um tapete carmesim ensanguentado. "Archie," disse seu pai, guiando-o até seu escritório, "chegou a hora de você entrar para os negócios da família. Você trabalhará com seu primo Arthur no bordel. Aprenda as cordas, filho. Trata-se de poder e controle." Archie assentiu, o estômago revirando enquanto observava as antigas fotografias de seus parentes, cujos olhos eram frios e implacáveis.

O bordel, um grande e velho prédio espremido em um beco estreito, era um mundo à parte, latejando com uma vida tão vibrante quanto sórdida. O exterior, embora desgastado, mantinha um ar de elegância com suas sacadas de ferro forjado e tinta pastel desbotada, mas foi o interior que realmente contava a história do domínio da família Bonnaro sobre a cidade. Cortinas de veludo revestiam as janelas, bloqueando os olhos indiscretos do mundo exterior, enquanto tapetes grossos abafavam os sons da devassidão interna. O ar estava carregado de fumaça de cigarro e do perfume pesado das mulheres que exerciam seu ofício ali. Archie entrou, o coração acelerado ao ver as mulheres semivestidas reclinadas em chaise-longues, seus olhos avaliando-o com uma mistura de tédio e curiosidade. Arthur, encostado no bar, um copo de uísque na mão, sorriu quando acenou para Archie se aproximar. "Bem-vindo aos negócios da família, primo," disse ele, a voz um rosnado baixo. "Pronto para aprender como ganhamos nosso dinheiro?"

Arthur levou Archie para uma sala privada, afastando-se do barulho e da agitação do bordel. Ele acendeu um cigarro, exalando a fumaça lentamente antes de começar a explicar os meandros do negócio familiar. "O tráfico de mulheres virgens é um comércio delicado, Archie," disse ele, sua voz baixa e intensa. "Nós só sequestramos garotas a partir dos quatorze anos. Nossos aliciadores trabalham nas periferias, nos orfanatos, procurando aquelas que são jovens, saudáveis e... maleáveis." Ele fez uma pausa, seus olhos brilhando com um fervor sombrio. "Hoje, vou te apresentar o último lote. São cinco garotas, todas virgens, todas prontas para serem 'testadas'."
Ele abriu a porta para um quarto adjacente, onde cinco jovens estavam alinhadas, suas expressões variando de medo a resignação. Havia Isabella, de 14 anos, com cabelos castanhos cacheados e olhos grandes e assustados; Giulia, de 15, loira e magra, tremendo visivelmente; Sofia, de 16, de cabelo preto e olhos escuros, uma expressão desafiadora no rosto; Lucia, de 17, ruiva e curvilínea, tentando desesperadamente conter as lágrimas; e finalmente, Maria, de 18 anos, morena e alta, com uma calma aparente, mas suas mãos trêmulas a traindo.
"Elas são todas diferentes," Arthur continuou, "mas cada uma delas tem seu próprio encanto. Isabella é tímida, Giulia é nervosa, Sofia é fogo, Lucia é sensual, e Maria... bem, Maria é uma sobrevivente." Ele se virou para Archie, seus olhos frios. "Nosso sistema é simples. Você vai 'testar' cada uma delas, verificando sua pureza oral, anal e vaginalmente. Oitenta por cento são defloradas oralmente, sessenta por cento analmente e quarenta por cento vaginalmente. Sua função inicial será ser o testador, Archie. Aproveite enquanto pode, porque uma vez que elas forem 'usadas', seu valor diminui."

Archie se aproximou das garotas, sentindo o peso do silêncio e do medo que enchia o ar. Ele começou por Isabella, seus grandes olhos castanhos seguindo cada movimento seu com uma mistura de curiosidade e terror. "Oi, Isabella," ele disse suavemente, tentando esconder a tensão em sua voz. "Eu sou Archie." Ela não respondeu, apenas assentiu levemente, suas mãos apertadas em punhos. Ele se virou para Giulia, que tremia tanto que seus dentes batiam. "Giulia, certo?" ele perguntou, e ela assentiu, tentando sorrir, mas falhando miseravelmente. Sofia, com sua expressão desafiadora, cruzou os braços sobre o peito. "Eu não vou facilitar as coisas para você," ela disse, sua voz firme despite the fear in her eyes. Archie apenas assentiu, respeitando sua bravura silenciosa. Lucia, a ruiva, tentou conter as lágrimas, mas uma escapou, rolando pela sua bochecha. Archie gentilmente enxugou-a com o polegar, sentindo seu coração se partir um pouco. "Você vai ficar bem, Lucia," ele sussurrou. Finalmente, ele se voltou para Maria, cuja calma era quase palpável. "Maria," ele começou, mas ela o interrompeu. "Eu só quero que isso acabe," ela disse, sua voz firme apesar das mãos trêmulas. Archie assentiu, sentindo uma determinação crescer dentro dele. Ele sabia que sua vida estava prestes a mudar drasticamente, e a dessas garotas também.

Archie levou Isabella para um quarto adjacente, um espaço pequeno e mal iluminado, com uma cama estreita e um único abajur projetando sombras dançantes nas paredes. Ele fechou a porta atrás deles, sentindo o peso da responsabilidade e da expectativa de seu primo. Arthur ficou do lado de fora, sua voz firme e instruções claras filtrando-se através da porta. "Seja rápido, mas cuidadoso," ele disse. "Lembre-se, oralmente primeiro, depois analmente." Archie assentiu, embora seu primo não pudesse ver, e se virou para Isabella, que estava parada rigidamente ao lado da cama, seus olhos grandes e assustados fixos no chão. Ele respirou fundo, tentando controlar suas próprias emoções conflitantes. "Isabella," ele começou, sua voz mais suave do que ele gostaria, "eu vou ser o mais gentil possível." Ele se aproximou, levantando a mão para acariciar seu rosto, mas ela recuou, assustada. "Shh, está tudo bem," ele murmurou, tentando acalmá-la enquanto seguia as instruções de Arthur, sua inexperiência tornando seus movimentos desajeitados, mas firmes.

Isabella estava parada ali, sua respiração rápida e superficial, os grandes olhos castanhos brilhando com lágrimas não derramadas. Seu corpo magro tremia levemente, as mãos apertadas ao lado do corpo, os nós dos dedos brancos pela força com que ela se agarrava à própria roupa. Seus cabelos cacheados caíam desordenadamente sobre seus ombros, e sua pele pálida estava coberta de uma fina camada de suor nervoso. Ela olhou para Archie, seu lábio inferior tremendo, e ele pôde ver o medo cru em seus olhos. "Por favor, seja rápido," ela sussurrou, sua voz pouco mais que um sopro. Archie assentiu, tentando oferecer um sorriso tranquilizador antes de começar a se despir, suas mãos movendo-se com uma mistura de determinação e nervosismo. Ele tirou a camisa primeiro, expondo seu peito nu, e então foi a vez das calças, que ele deixou cair no chão com um farfalhar suave. Isabella observou cada movimento, seus olhos arregalados e cheios de medo. Quando Archie ficou completamente nu diante dela, ele pôde ver o pânico em seu rosto aumentar. "V-você quer que eu... que eu faça o quê?" ela perguntou, sua voz falhando. Archie engoliu em seco, sentindo uma pontada de culpa. "Só faça o que te disserem para fazer, Isabella," ele respondeu suavemente, guiando-a gentilmente para baixo até que ela estivesse de joelhos diante dele. Ele respirou fundo, fechando os olhos por um momento antes de abrir-os e olhar para a garota assustada abaixo dele. "Vamos lá, Isabella. Vamos acabar logo com isso."

Isabella olhou para Archie, seus grandes olhos castanhos cheios de incerteza e medo. Ela hesitou por um momento antes de estender a mão trêmula e tocar suavemente em Archie, que estava tenso e nervoso. Ele respirou fundo, tentando controlar suas próprias emoções enquanto guiava gentilmente sua cabeça para frente. "Devagar," ele murmurou, sua voz quase um sussurro. Isabella começou hesitante, seus movimentos desajeitados e incertos. Ela olhou para cima, buscando aprovação ou orientação, e Archie assentiu encorajadoramente, tentando esconder o turbilhão de emoções dentro dele. Seus dedos se enroscaram em seu cabelo cacheado enquanto ele guiava seus movimentos, mostrando-lhe o ritmo que queria. O quarto estava silencioso, exceto pelo som suave dos movimentos de Isabella e a respiração pesada de Archie. Ele podia sentir o medo dela, a relutância em cada toque hesitante, mas também uma tentativa desesperada de agradar. Seus olhos se fecharam enquanto ele se perdia nas sensações, seu corpo respondendo despite the circumstances. Seu aperto em seu cabelo se tornou mais firme, seus quadris começando a mover-se levemente para encontrar seus lábios. "Isso, Isabella," ele sussurrou, sua voz tensa com esforço. "Continue assim." Seus movimentos se tornaram mais urgentes, seu corpo tensionando enquanto ele se aproximava do clímax. Com um último suspiro entrecortado, Archie sentiu seu corpo liberar, gozando profundamente na garganta de Isabella. Ele tremeu, suas mãos ainda enroscadas em seu cabelo, enquanto ela engolia, seus olhos lacrimejando com o esforço. Quando finalmente terminou, Archie recuou, ajudando-a a se levantar, seus movimentos gentis contrastando com a intensidade do que acabara de acontecer. "Obrigado," ele sussurrou, sua voz rouca de emoção, antes de se afastar para se recompor, deixando Isabella sozinha com seus pensamentos e lágrimas não derramadas.

Arthur observou Giulia de perto, seus olhos brilhando com um desejo predatório enquanto ele avaliava sua presa. A garota loira e magra estava visivelmente tremendo, suas mãos apertadas em punhos para tentar controlar o tremor que percorria seu corpo. Seus grandes olhos azuis estavam cheios de medo e incerteza, e ela mordia o lábio inferior com força suficiente para draw blood. "Você é uma linda coisinha, não é?" Arthur murmurou, circulando-a como um tubarão farejando sangue. Ele estendeu a mão e pegou uma mecha de seu cabelo loiro, enrolando-o em seus dedos enquanto inclinava sua cabeça para trás para olhar para ele. "Vamos ver se você é tão apertada quanto parece." Com isso, ele a levou para outro quarto, um espaço pequeno e sem janelas, com uma cama estreita e um colchão nu. O ar estava pesado com o cheiro de sexo e desespero. Arthur não perdeu tempo com preliminares, sua experiência transformando-o em um homem brutal e eficiente. Ele a despiu rapidamente, suas mãos firmes e impacientes, sem considerar os soluços suprimidos de Giulia ou as lágrimas que começavam a cair. "Shh, não seja tão dramática," ele disse, sua voz dura enquanto a empurrava para a cama. "Você vai gostar mais se relaxar." Ele se posicionou entre suas pernas, separando-as com um movimento brusco de seus joelhos. Giulia gritou quando ele entrou nela, seu corpo resistindo à invasão. Arthur sorriu, sentindo a barreira de sua virgindade ceder com um pouco mais de força. "Aí está," ele murmurou, sua voz cheia de satisfação sombria enquanto rompia seu himen com um movimento firme e brutal. Giulia gritou novamente, suas unhas cavando em suas costas enquanto ele começava a se mover, seus quadris encontrando os dela com golpes fortes e rítmicos. "Você é uma boa puta, Giulia," ele grunhiu, sua voz cheia de suor e esforço. "Apertada e quente, exatamente como eu gosto." Ele continuou seu ataque, suas palavras sujas e brutais enquanto a usava para seu próprio prazer. Com um último empurrão poderoso, ele gozou dentro dela, seu corpo tremendo com a força de sua liberação. Ele se deixou cair sobre ela por um momento, seus corpos suados e entrelaçados, antes de rolar para o lado, deixando Giulia sozinha na cama, suas lágrimas silenciosas molhando o colchão enquanto ela encolhia-se em posição fetal, sentindo a dor latejante entre suas pernas. Arthur se levantou, ajustando suas roupas com um sorriso satisfeito no rosto, orgulhoso de sua conquista e já planejando sua próxima.

Archie entrou no quarto onde Sofia estava esperando, sua expressão desafiadora ainda intacta, apesar do brilho de medo em seus olhos escuros. Ela estava sentada na beira da cama, suas costas eretas e seu queixo erguido, pronta para enfrentar o que estivesse por vir. "Vamos acabar logo com isso," ela disse, sua voz firme despite the tremor em suas mãos. Archie assentiu, sentindo uma mistura de admiração e tristeza por sua bravura. Ele se aproximou lentamente, dando-lhe tempo para processar, mas sem hesitar em seu propósito. Ele a guiou gentilmente para se curvar sobre a cama, seus movimentos suaves contrastando com a tensão no ar. Sofia agarrou os lençóis com força, suas mãos brancas pelos nós dos dedos, enquanto Archie se posicionava atrás dela. Ele respirou fundo, tentando encontrar um equilíbrio entre firmeza e gentileza, e então começou, seus movimentos lentos e controlados para não causar mais dor do que o necessário. Sofia mordeu o lábio para suprimir qualquer som de dor, sua respiração vindo em arfadas curtas enquanto Archie continuava, suas mãos firmemente em seus quadris.
Ao mesmo tempo, Arthur levou Lucia para outro quarto, seu comportamento bruto e impaciente contrastando com a fragilidade da garota. Lucia tentou desesperadamente conter as lágrimas, mas elas escapavam despite her efforts, deixando trilhas molhadas em suas bochechas. "Por favor, seja rápido," ela sussurrou, sua voz trêmula enquanto Arthur a empurrava para a cama sem cerimônia. Ele não perdeu tempo com preliminares, seus movimentos rápidos e eficientes enquanto a penetrava, seus grunhidos de esforço enchendo o ar. Lucia fechou os olhos com força, suas mãos agarrando os lençóis enquanto tentava silenciar seus soluços, seu corpo tremendo com cada movimento de Arthur.
Finalmente, Arthur e Archie se reuniram para Maria, que estava esperando em um quarto diferente, sua calma aparente apenas traída pelo tremor em suas mãos. Ela olhou para os dois homens com uma expressão indecifrável, mas sua respiração acelerada a entregava. "Vamos lá, menina," Arthur disse, sua voz cheia de antecipação enquanto ele e Archie se aproximavam dela de cada lado. Maria não recuou, apenas ficou parada, permitindo que eles a guiassem para a cama. Eles a posicionaram no meio, seus corpos pressionando contra o dela enquanto começavam seu ataque coordenado. Maria manteve sua expressão calma, mas seus olhos estavam fechados com força, suas mãos agarrando os lençóis enquanto os dois homens se moviam em sincronia, seus grunhidos e suspiros enchendo o ar. Ela mordeu o lábio para suprimir qualquer som, seu corpo uma mistura de tensão e rendição enquanto eles a usavam para seu próprio prazer.

Quando os últimos suspiros de prazer dos homens encheram o ar, os corpos de Sofia, Lucia e Maria foram deixados na cama, suas respirações irregulares e lágrimas silenciosas marcando o fim da prova que haviam sido forçadas a suportar. Archie e Arthur se afastaram, seus corpos saciados, mas suas mentes já voltadas para outras coisas, deixando as garotas sozinhas para lidarem com as consequências de sua brutalidade.
Sofia foi a primeira a se mover, levantando-se da cama com uma determinação renovada. Ela endireitou suas roupas amassadas e passou por Archie sem um olhar para trás, seu queixo erguido em desafio despite the lágrimas que ainda brilhavam em seus olhos. Lucia seguiu, seus movimentos mais lentos e hesitantes, suas mãos tremendo enquanto ela tentava se recompor. Ela lançou um último olhar para Arthur antes de sair do quarto, um olhar cheio de dor e traição.
Maria foi a última a se levantar, sua calma aparente finalmente quebrando quando ela se permitiu um momento de vulnerabilidade. Seus ombros tremeram com soluços silenciosos enquanto ela se vestia, suas mãos trêmulas lutando com os botões de sua blusa. Quando finalmente terminou, ela respirou fundo e endireitou os ombros, seguindo as outras duas garotas para fora do quarto, deixando Arthur e Archie sozinhos.
Os dois primos trocaram um olhar, uma mistura de satisfação e cansaço em seus olhos. "Bom trabalho," Arthur disse, sua voz rouca de exaustão. Archie apenas assentiu, sentindo uma pontada de culpa que ele rapidamente suprimiu. Eles saíram do quarto juntos, deixando para trás o silêncio pesado e as memórias das garotas que haviam usado tão descuidadamente.
Do lado de fora, Sofia, Lucia e Maria se reuniram, suas expressões variando de desafio a dor a uma calma forçada. Elas se apoiaram umas nas outras, encontrando força em sua solidariedade silenciosa enquanto caminhavam para longe da casa, deixando para trás a noite que mudaria para sempre.

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