Após noitada de anal, é assim que fico no outro dia.

Meu marido é um filho da puta mesmo, além de ser um corno manso e conformado do caralho. Esse puto trouxe 3 machos para nossa casa ontem, para ver os caras fodendo meu rabo e ainda mais gozando dentro. E filmou tudo para colocar no site de Selma Recife, no nosso perfil lá. Eu gosto de dar a bunda, porra, mas o foda é ele fazer eu sair de casa assim. E tive que vir com ele aqui no bairro do Pina, buscar uns exames. Foda é que esperma só desce depois de horas dentro do reto e intestino. E quando começou a dar dor de barriga, fudeu! Eu com essa calça jeans cocada, sentindo o cu arrombado e me peidando na calcinha. E os peidos eram demorados, quentes e molhados. Eu sentia aquela porcaria toda explodindo no fundo da calcinha e não podia me controlar.

Aqui estou eu, encostada nesse poste enferrujado do caralho, no meio da rua movimentada, tentando disfarçar o desconforto enquanto o João, meu corno de merda, está lá dentro pegando os exames. O sol bate forte na minha pele morena, e o cheiro de asfalto quente misturado com o fedor de escapamento dos carros me deixa ainda mais nauseada. Minha blusa laranja está grudada no corpo suado, os peitos quase pulando pra fora do decote, e essa bolsa florida balançando no braço como se nada estivesse acontecendo. Mas por dentro, puta que pariu, é um inferno. Meu cu lateja, ardendo como se tivesse sido rasgado por um pau de cavalo, e cada passo que dou sinto o esperma daqueles três safados vazando, misturando com o suor e escorrendo pelas coxas. A calcinha está ensopada, uma meleca pegajosa que gruda na pele, e eu aperto as pernas pra não deixar escapar mais um daqueles peidos fedorentos que saem quentes como vapor de panela de pressão.

Penso no que rolou ontem à noite, e meu corpo treme só de lembrar. João, esse viado conformado, me liga do nada e diz: "Amor, preparei uma surpresa pra você. Três amigos meus vão passar aí em casa pra te foder bem gostoso, e eu vou assistir tudo." Filho da puta, ele sabe que eu adoro uma putaria assim, mas caralho, três de uma vez? E ainda filma pra postar no site? Eu me arrumo rapidinho, coloco uma lingerie vermelha que mal cobre os bicos dos peitos, e fico esperando na sala, o coração acelerado, a buceta já pingando de tesão só de imaginar as picas duras me invadindo.

Os caras chegam: Pedro, um moreno alto com pau grosso como uma lata de cerveja; Marcos, loiro musculoso que fede a suor de academia, mas fode como um animal; e Thiago, o negão com uma rola curva que acerta direto no ponto G. João abre a porta, todo sorridente, o corno manso já com a câmera no celular ligada. "Entra, galera, a safada da minha mulher tá louca pra dar pra vocês." Eu rio, mas por dentro penso: "Esse puto vai pagar caro por me expor assim, mas foda-se, vou gozar tanto que ele vai chorar de inveja."

Começamos na sala mesmo. Eu me jogo no sofá, abro as pernas e mostro a buceta raspadinha, cheirando a perfume de morango que eu passei pra provocar. Pedro é o primeiro, agarra meus peitos e chupa os mamilos com força, mordendo até doer. "Olha só, João, tua mulher tem uns peitos durinhos pra caralho. Aposto que você nem sabe chupar direito." Eu gemo alto, "Ahhh, isso, chupa mais forte, seu safado. João, vê se aprende com ele, seu corno inútil." Marcos ri e já enfia a mão na minha calcinha, dedando a buceta molhada, o som de squish squish ecoando na sala. Thiago se aproxima, tira a calça e balança aquela pica preta enorme na minha cara. "Chupa, vadia, engole tudo enquanto teu maridinho filma."

Eu obedeço, abocanho a rola do Thiago, sentindo o gosto salgado de pré-gozo na língua, chupando com gula, babando pra todo lado. João fica ali, de pau mole provavelmente, filmando e dizendo: "Vai, amor, mostra pros caras como você é puta." Eu tiro a boca da pica e cuspo: "Cala a boca, corno, e filma direito. Esses machos aqui vão me foder de verdade, não como você que goza em dois minutos." Os caras riem, e Pedro me vira de quatro no sofá, arriando minha calcinha e enfiando a língua no meu cu, lambendo o anelzinho apertado enquanto eu rebolo na cara dele.

O cheiro de sexo enche a sala, suor misturado com perfume e o fedor de buceta excitada. Marcos se posiciona na frente e enfia a pica na minha boca, me fazendo engasgar. "Engole fundo, safada, faz gargarejo com minha porra." Eu gemo com a boca cheia, "Mmmph, fode minha garganta, seu puto." Thiago agora deda minha buceta, três dedos de uma vez, esticando as paredes molhadas. João filma de perto, e eu grito pra ele: "Olha só, corno, eles vão me arrombar toda, e você aí só assistindo como um viado."

Eles me levantam e me levam pra cozinha, me jogam em cima da mesa fria, as pernas abertas como uma prostituta barata. Pedro entra primeiro na buceta, socando forte, o pau grosso me rasgando por dentro, cada estocada fazendo um barulho de ploc ploc contra a umidade. "Porra, que buceta apertada, João. Como você aguenta não foder isso direito?" Eu rio e humilho: "Ele não aguenta, Pedro. Meu corno é broxa, por isso precisa chamar vocês pra me satisfazer." Marcos sobe na mesa e enfia a pica no meu cu sem dó, lubrificando só com cuspe. Dói pra caralho, um fogo queimando o anel, mas eu adoro, grito: "Aiii, fode meu cu, seu filho da puta! Rasga tudo!"

Agora é DP: Pedro na buceta, Marcos no cu, os dois ritmados, me enchendo como um sanduíche de rola. O som é ensurdecedor, gemidos misturados com peidos que escapam do meu cu arrombado, quentes e fedorentos, espalhando o cheiro de sexo anal pela cozinha. Thiago filma agora, porque João está se masturbando no canto, o pauzinho meia-bomba. "Vai, Thiago, vem aqui e fode minha boca enquanto esses dois me destroem." Ele obedece, enfiando a rola curva na garganta, me fazendo tossir e babar. Eu peido alto, um pum demorado que vibra contra a pica do Marcos, e ele ri: "Porra, vadia, tá cagando na minha rola?" Eu respondo com a boca cheia: "Tô, seu safado, e você adora, né? João, olha tua mulher virando uma porca pros teus amigos."

Eles trocam posições, agora Marcos na buceta, Pedro no cu, e Thiago ainda na boca. A mesa range, pratos caem no chão, o cheiro de suor e esperma pré-gozo me deixa louca. Eu gozo pela primeira vez, o corpo convulsionando, a buceta esguichando suco no pau do Marcos. "Aaaah, porra, tô gozando, seus putos! Fodem mais forte!" João geme no canto: "Isso, amor, goza pros machos." Eu cuspo pra ele: "Cala a boca, corno manso. Esses caras me fazem gozar de verdade, não como você que nem consegue me tocar direito."

Mudamos pro banheiro, porque eu tô uma bagunça, suor escorrendo, buceta e cu latejando. Eles me colocam no chuveiro, ligam a água quente, vapor enchendo o ar com cheiro de sabonete misturado a sexo. Thiago me empurra contra a parede gelada, levanta uma perna e enfia no cu, socando devagar no começo, mas acelerando até o pau desaparecer todo no meu reto. "Sente isso, vadia, minha pica preta arrombando teu rabo." Eu gemo, a água caindo nos peitos: "Fode, Thiago, me faz peidar mais, porra!" E peido mesmo, um pum molhado que ecoa no azulejo, fedendo a esperma velho.

Pedro e Marcos entram no chuveiro apertado, e agora é DP anal: os dois tentam enfiar no cu ao mesmo tempo. Dói como o inferno, o anel esticando ao máximo, rasgando a pele sensível. "Aiii, caralho, vão devagar, seus filhos da puta!" Mas eles ignoram, forçando, e eu sinto algo ceder, um peido enorme saindo com uma meleca que parece merda misturada a lubrificante. "Porra, ela tá cagando nas nossas picas!" Marcos ri, mas continua socando. João filma de fora, a câmera tremendo. Eu humilho: "Olha, corno, teus amigos me fazendo cagar de tanto foder. Você nem sonha em me esticar assim."

Conseguem enfiar os dois paus no cu, me abrindo como nunca, a dor misturada ao prazer me fazendo ver estrelas. A água lava a bagunça, mas o cheiro de cu fodido permanece, forte e animalesco. Thiago me beija, enfiando a língua na boca enquanto eu gemo: "Mmm, fodem meu cu, estiquem mais!" Eu gozo de novo, o corpo tremendo, peidando sem parar, os puns quentes explodindo contra as rolas.

Saímos do banheiro pingando, vamos pra cama no quarto. Eu me deito de costas, abro as pernas, e Pedro senta em cima, enfiando na buceta enquanto eu monto nele de frente. Marcos vem por trás, enfia no cu novamente, DP clássico na cama macia. O colchão afunda com o peso, o cheiro de lençol suado nos envolve. Thiago kneela na cabeceira e fode minha boca, as bolas batendo no queixo. "Chupa, vadia, engole minhas bolas também." Eu obedeço, lambendo o saco salgado, gemendo com as socadas duplas.

Eles me viram, agora eu sento de costas no Pedro, a pica na buceta, rebolando devagar, sentindo cada veia pulsar dentro de mim. Marcos enfia no cu por cima, me sanduichando de novo. "Rebola mais, safada, aperta essas rolas." Eu rebolo forte, peidando alto, o som de prrrrt ecoando, quente e úmido. "Porra, tô peidando tanto, seus putos! João, filma isso, mostra pro mundo como tua mulher é porca."

Humilhações voam: "João, seu corno broxa, olha como ela goza com paus de verdade." (1) Eu adiciono: "É verdade, amor, você é um inútil no sexo, por isso amo quando você traz machos pra me foder." (2) Pedro: "Teu marido é um viado, assistindo a gente encher tua mulher de porra." (3) Marcos: "Ele deve gozar só de ver, o manso do caralho." (4) Thiago: "Corno, vem lamber o cu dela depois que a gente gozar dentro." (5) Eu: "Vem sim, João, limpa a bagunça que esses alphas deixam." (6) Pedro: "Você nem merece uma puta assim, corno." (7) Marcos: "Olha como ela rebola no meu pau, coisa que nunca faz pro teu pauzinho." (8) Thiago: "Ele é conformado mesmo, filma tudo pra bater punheta depois." (9) Eu: "Exato, meu corno adora ser humilhado, por isso eu dou pra quem quiser." (10)

Agora DP vaginal: Pedro e Marcos tentam enfiar os dois na buceta, esticando as paredes ao limite. Dói, mas o prazer é insano, eu grito: "Aaaah, rasguem minha buceta, seus safados!" Peido de novo, mas dessa vez da buceta, um queef molhado que faz todos rirem. Thiago goza primeiro, jorrando na minha boca, o esperma salgado escorrendo pelo queixo. Eu engulo tudo, lambendo os lábios: "Delícia, porra quente na garganta."

Eles me fodem em pé agora, na sala de novo, me suspendendo entre os três. Pedro no cu, Marcos na buceta, Thiago na boca. Meu corpo balança, suor voando, cheiro de sexo impregnado em tudo. Peido sem parar, os puns demorados saindo com meleca, cagando levemente nas picas, a bagunça escorrendo pelas pernas. "Porra, tô cagando de verdade agora, fodem mais devagar!" Mas eles aceleram, rindo.

Finalmente, as gozadas: Pedro goza no cu, enchendo o reto de porra quente, que eu sinto pulsar lá dentro. Marcos na buceta, misturando com meu gozo. Thiago na boca de novo, me fazendo engolir. Mas eles não param, continuam socando até mais uma rodada, gozando tudo dentro do cu, me deixando lotada de esperma.

João filma o final, eu deitada exausta, o cu vazando porra. "Posta isso no site, corno. Mostra pro mundo como sou puta."

E agora, aqui no Pina, esperando ele, o esperma desce devagar, causando essa dor de barriga infernal. Peido mais um, quente e molhado, sentindo a calcinha encharcar. Penso no que vem pela frente: amanhã ele prometeu mais quatro machos, talvez no carro, ou na praia. Mal posso esperar pra gozar de novo, e postar tudo.

No meio disso tudo, eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e tem fotos e vídeos free e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Acessem lá, vejam as putarias reais, eu pelada, fodendo com estranhos, humilhando o corno. Tem vídeos de mim cagando porra depois de gangbangs, peidando durante o anal, tudo explícito.

Mas o que será da próxima? João tá falando em chamar o vizinho, aquele pauzudo que me olha torto. Ou talvez uma suruba com mulheres também, eu chupando bucetas enquanto ele assiste. Fico imaginando eu de quatro na varanda, o cu exposto pro vento, enquanto cinco paus me revezam, gozando até eu não aguentar mais. E se ele trouxer um cachorro? Não, pera, isso é loucura, mas caralho, o tesão me faz pensar em tudo. Ou talvez uma viagem pra um swing club, onde eu dou pra dezenas, o corno filmando e sendo pisado. Puta merda, meu cu pisca só de pensar.

Eu sinto outro peido vindo, aperto as nádegas, mas sai mesmo assim, demorado, fedendo a esperma podre. As pessoas na rua olham estranho, mas foda-se, elas não sabem o quão puta eu sou. João sai com os exames, me olha e sorri: "Pronta pra ir pra casa, amor? Talvez chame mais amigos hoje." Eu rio: "Chama, corno, mas dessa vez quero DP triplo no cu."

E assim vai, aventuras sem fim. Tem mais em breve, com novas postagens diárias no site. Acompanhem, porque o que vem aí vai deixar vocês de pau duro querendo mais. Imaginem eu grávida de um dos machos, o corno criando, ou eu traindo ele na frente da família. Fiquem ligados, putos.

Mas voltando ao presente, eu monto no carro com João, o cu ardendo, peidando no banco de couro, o cheiro enchendo o ar. "Dirige logo, corno, antes que eu cague aqui." Ele ri e acelera, mas eu sei que à noite tem mais. Penso em como tudo começou, anos atrás, quando eu traí ele pela primeira vez com o Pedro, no banheiro do bar. Ele descobriu, chorou, mas em vez de brigar, pediu pra assistir da próxima. Filho da puta, virou meu cafetão particular.

Lembro da primeira vez que dei o cu pra três, foi parecido, mas ontem foi épico. Os paus esticando, a dor lancinante virando prazer, os gemidos ecoando pela casa inteira. "Aaaah, fode mais, enche meu intestino de porra!" Eu gritava, e eles obedeciam, socando até o talo. O cheiro de cu aberto, misturado a suor masculino, me deixa molhada só de recordar. E os peidos? Caralho, eu peidava tanto que parecia uma metralhadora, quentes, úmidos, espalhando meleca nas bolas deles.

No banheiro, sob a água, quando tentaram o DP anal, eu senti o anel rasgar de leve, sangue misturado a porra, mas continuei: "Não para, seus putos, me faz sangrar de tesão!" João filmava, os olhos vidrados, punhetando devagar. Humilhei ele mais: "Vê, corno, teu pau nunca me esticou assim. Você é um fracasso como homem." Ele gemia: "Sim, amor, eu sou, continue."

Na cama, sentando de frente no Pedro, sentindo a pica pulsar na buceta, rebolando devagar, depois acelerando, os quadris girando como uma dançarina de pole. Marcos por trás, no cu, sincronizado, cada estocada me fazendo gemer alto: "Ooooh, porra, tô sendo fodida como uma cadela!" Thiago na boca, fodendo a garganta até eu vomitar um pouco de saliva, o gosto amargo me excitando mais.

Depois, de costas, a bunda empinada, sentindo os paus escorregarem com a umidade. Peidei tanto que cagou um pouco na pica do Marcos, uma meleca marrom misturada a branco de porra. Ele riu: "Vadia porca, cagando na rola. Adoro!" E continuou, socando mais forte, o som de carne batendo em carne, plap plap plap.

Na sala, em pé, suspensa, meu corpo suado escorregando nas mãos deles. DP novamente, cu e buceta cheios, boca ocupada. Gozei tantas vezes que perdi a conta, o suco escorrendo pelas pernas, misturando ao esperma vazando. O cheiro era de bordel, forte, inebriante.

E as gozadas finais: Pedro no cu, jatos quentes enchendo o reto, me fazendo inchar por dentro. Marcos na buceta, pulsando, o esperma transbordando. Thiago na boca, eu engolindo guloso, lambendo os resquícios. Mas eles quiseram mais, gozaram de novo no cu, me deixando como um balão de porra.

Agora, no carro, sinto tudo descendo, a barriga ronca, peido mais um, molhado, sujando a calça. "João, para num banheiro, porra, senão cago aqui." Ele ri: "Vai, amor, aguenta, em casa você solta tudo enquanto eu filmo pra postar."

Penso no futuro: semana que vem, ele quer me levar pra uma festa de swing, onde vou dar pra dez desconhecidos, talvez com máscaras, o corno amarrado assistindo. Ou quem sabe uma viagem pra praia, fodendo na areia com surfistas, o sal misturado ao suor. E se eu engravidar? O corno assume, claro, e eu continuo as putarias. Mal posso esperar.

Acessem www.selmaclub.com pra ver os vídeos de ontem, eu peidando durante o DP, cagando porra depois. E www.bit.ly/selmatudo pros contatos, fotos free de mim nua, bunda aberta. Tem mais aventuras em breve, postagens diárias, fiquem ligados pra não perder as próximas fodas insanas.

Chegamos em casa, eu corro pro banheiro, arrio a calça, e solto tudo: porra, meleca, peidos infinitos. João filma: "Isso, amor, mostra pros fãs." Eu rio: "Posta logo, corno, pros putos se masturbarem."

E assim termina o dia, mas a noite promete. Quem sabe chamo os três de novo? Ou novos machos? O tesão não para, e vocês vão querer saber mais.