Primeira noite de Marinalva
Marinalva, uma jovem de 15 anos com cabelos castanhos cacheados e olhos verdes vibrantes, vivia na fazenda de café onde seu pai era o capataz. Ela ajudava nas tarefas diárias, mas seu coração batia acelerado ao pensar no senhor de engenho, um homem de meia-idade chamado Antônio, que tinha uma reputação sombria devido à prática do direito de prima noctes. Um dia, enquanto Marinalva estava ajudando a lavar roupa no rio, ela sentiu uma dor estranha na barriga e notou manchas vermelhas em sua saia. Sua mãe, percebendo o que havia acontecido, abraçou-a com lágrimas nos olhos, sabendo que aquele momento marcava não apenas a entrada de Marinalva na vida adulta, mas também o cumprimento de uma tradição cruel. "Minha filha, hoje você se tornou uma mulher," disse ela suavemente, "e amanhã, Antônio virá para você." Marinalva sentiu um nó na garganta, olhando para o horizonte enquanto o sol se punha, trazendo consigo a promessa de uma noite que mudaria sua vida para sempre.
Antônio, o senhor de engenho, era um homem imponente, com quase 1,90m de altura, de pele bronzeada pelo sol e cabelos pretos grisalhos que caíam em cachos até os ombros. Seus olhos escuros tinham uma expressão severa, e ele sempre usava roupas elegantes, apesar do ambiente rural, com camisas de linho branco e calças de couro marrom. Marinalva, ao descobrir sua menarca, sentiu um misto de confusão e medo enquanto lavava suas mãos sujas de sangue no rio cristalino. Seus olhos verdes se encheram de lágrimas, e ela olhou para a água correndo, sentindo que sua inocência estava sendo levada junto com a correnteza. "Mãe, o que vai acontecer agora?" perguntou ela, sua voz trêmula refletindo a ansiedade que tomava conta de seu coração.
Seu José, um homem robusto com mãos calejadas pelo trabalho duro e uma barba espessa grisalha, aproximou-se de Antônio com a cabeça baixa, seu chapéu de palha na mão. "Senhor Antônio," começou ele, sua voz rouca de emoção contida, "minha filha Marinalva teve sua primeira menstruação ontem. Ela agora é uma mulher." Antônio, que estava verificando os livros de contabilidade na varanda da casa-grande, levantou os olhos lentamente, seus lábios se curvando em um sorriso que não alcançou seus olhos. "Entendo," respondeu ele, fechando o livro com um estalo. "Então, a tradição será cumprida amanhã à noite. Prepare-a para mim." Seu José assentiu, sentindo um peso no coração, e voltou para sua cabana, sabendo que a vida de Marinalva estava prestes a mudar drasticamente.
Seu José entrou em casa, seus passos pesados ecoando no chão de terra batida. Sua esposa, Dona Maria, uma mulher de feições suaves e mãos gentis, estava preparando o jantar. Ele se aproximou dela e sussurrou: "Maria, Antônio sabe. A tradição será cumprida amanhã à noite." Dona Maria parou o que estava fazendo, seus olhos se enchendo de lágrimas. Ela olhou para Marinalva, que estava sentada em um canto, tentando parecer ocupada com uma costura. "Marinalva, minha filha," chamou ela suavemente, "venha aqui. Precisamos preparar você para amanhã." Marinalva levantou-se lentamente, seu coração batendo forte no peito, e foi até a mãe, que começou a escovar seus cabelos com cuidado, cada movimento cheio de uma ternura que contrastava com a dureza do que estava por vir.
Marinalva foi conduzida por Antônio até a casa-grande, seus passos hesitantes e seu coração batendo descontroladamente. A casa-grande era imponente, com suas colunas brancas e portas altas, um símbolo de poder e riqueza que agora parecia opressivo para Marinalva. Antônio a levou até um quarto específico, conhecido como o "quarto de deflorações", onde uma cama grande e imponente dominava o espaço. O quarto era iluminado por velas, criando sombras dançantes nas paredes. Marinalva entrou, seus olhos arregalados de medo, e parou no meio do quarto, sem saber o que fazer. "Não tenha medo, Marinalva," disse Antônio, sua voz baixa e firme. "Hoje à noite, você se tornará uma mulher de verdade." Ele fechou a porta atrás de si, deixando-os sozinhos, e Marinalva sentiu um arrepio percorrer sua espinha, misto de medo e expectativa do desconhecido que estava por vir.
Marinalva estava vestida com um vestido longo e fluido, feito de tecido branco e delicado, que caía suavemente sobre seu corpo esbelto, realçando suas curvas incipientes de adolescente. O vestido tinha mangas longas e soltas, e um decote discreto que deixava entrever a pele macia de seu colo. Seu cabelo castanho cacheado estava solto, caindo em ondas sobre seus ombros, adornado por um véu branco transparente que cobria parcialmente seu rosto, dando-lhe uma aparência etérea e misteriosa. Seus olhos verdes brilhavam com uma mistura de inocência e apreensão, enquanto ela mordia nervosamente o lábio inferior, tentando conter a ansiedade que sentia. A luz das velas refletia-se em sua pele clara, destacando suas feições suaves e jovens, tornando-a uma figura quase irreal na penumbra do quarto.
Antônio, com sua presença imponente, caminhou até a cama e se virou para a porta. "Luis," chamou ele, sua voz autoritária ecoando pelo quarto. "Venha aqui e assista. É hora de você aprender como um verdadeiro senhor de engenho cuida de suas responsabilidades." A porta se abriu lentamente, e Luís, um jovem de cerca de vinte anos, entrou no quarto. Ele tinha os mesmos traços fortes do pai, mas seus olhos castanhos carregavam uma curiosidade mista com nervosismo. Vestia uma camisa branca imaculada e calças escuras, seu cabelo preto bem penteado para trás. Ele olhou para Marinalva, que estava parada, imóvel, seu véu branco contrastando com a pele clara e os olhos assustados. "Pai," disse Luís, sua voz firme apesar da apreensão interna, "estou pronto para aprender." Antônio assentiu, satisfeito, e começou a se aproximar de Marinalva, seus movimentos lentos e calculados, enquanto Luís observava, tentando absorver cada detalhe da cena que se desenrolava diante dele.
Antônio circulou Marinalva lentamente, seus olhos percorrendo seu corpo com uma intensidade que a fez estremecer. "Você está linda hoje, Marinalva," disse ele, sua voz baixa e rouca. "Como uma flor pronta para ser colhida." Ele estendeu a mão e tocou suavemente o véu que cobria seu rosto, puxando-o para baixo até revelar completamente suas feições. "Seus olhos... eles são como os de um gato selvagem," comentou, traçando a linha da mandíbula dela com o dedo. Marinalva tentou manter-se imóvel, mas sua respiração acelerou quando Antônio começou a desamarrar o laço que prendia seu vestido nos ombros. O tecido branco deslizou para baixo, revelando seus seios jovens e firmes, e ela cruzou os braços sobre o peito instintivamente, sentindo-se vulnerável sob o olhar intenso de Antônio e Luís. "Não tenha vergonha," disse Antônio suavemente, mas com firmeza. "Hoje à noite, você pertence a mim, e eu vou desfrutar de cada momento." Ele a guiou para a cama, suas mãos firmes em seus ombros, enquanto Luís observava, aprendendo a lição de como um senhor de engenho tratava suas posses mais preciosas.
Antônio empurrou Marinalva para a cama, seu corpo caindo sobre o colchão macio com um suspiro. Ele subiu em cima dela, suas mãos grandes e rudes agarrando seus pulsos e prendendo-os acima de sua cabeça. "Você é minha agora," rosnou ele, seu hálito quente em seu rosto. "E vou te ensinar o seu lugar." Marinalva tentou se contorcer, mas ele a segurava com força, seus dedos apertando sua pele delicada. Ele abaixou a cabeça e mordeu seu pescoço, não com paixão, mas com uma fome brutal. "Fique quieta," ordenou ele, sua voz ríspida enquanto começava a erguer suas saias, expondo suas pernas trêmulas. Luís observava de perto, seus olhos arregalados, absorvendo cada movimento agressivo do pai, aprendendo a lição de domínio e posse. Antônio não perdeu tempo com preliminares, posicionando-se entre as pernas dela e empurrando brutalmente para dentro, arrancando um grito agudo de Marinalva, uma mistura de dor e surpresa. "Isso é o que acontece quando você pertence a um homem como eu," disse ele, seus movimentos rápidos e intensos, sem se importar com o desconforto ou a dor dela.
Antônio continuou seus movimentos brutais, seu corpo pesado pressionando Marinalva contra o colchão, enquanto ela lutava para se adaptar à invasão. "Você vê, Luís?" disse Antônio, sua voz entrecortada pelo esforço. "Uma mulher é como uma terra virgem. Você tem que dominá-la, controlá-la." Ele olhou para o filho, seus olhos brilhando com uma intensidade feroz. "Ela vai chorar, vai lutar, mas no final, ela vai aprender seu lugar." Marinalva mordeu o lábio para conter os soluços, suas lágrimas escorrendo pelo rosto enquanto Antônio a possuía sem piedade. "Isso é poder, filho," continuou Antônio, sua voz baixa e intensa. "Mostrar a elas quem manda. Fazer com que saibam que pertencem a você." Ele aumentou o ritmo, seus movimentos tornando-se ainda mais agressivos, enquanto Marinalva se agarrava aos lençóis, suas unhas cravando no tecido em busca de alívio para a intensidade do momento.
Antônio intensificou seus movimentos, seu corpo suado e tenso enquanto se aproximava do clímax. "Luís, observe bem," disse ele, sua voz um rosnado baixo. "É assim que você marca seu território." Com um último empurrão brutal, ele atingiu o auge do prazer, liberando-se dentro dela com um grunhido gutural. Marinalva sentiu um calor líquido se espalhar dentro dela, misturado com a dor latejante de sua perda de virgindade. Antônio permaneceu sobre ela por um momento, seu peito arfando, antes de finalmente rolar para o lado, deixando-a encolhida na cama, sentindo-se quebrada e vulnerável. Ele se levantou, ajustando suas roupas, e olhou para Luís com uma expressão de satisfação. "Lembre-se disso, filho," disse ele, sua voz firme. "Uma mulher deve saber seu lugar, e é nosso dever ensinar isso a elas." Luís assentiu, seus olhos ainda fixos em Marinalva, que estava imóvel na cama, suas lágrimas silenciosas um testemunho da dor e humilhação que havia acabado de experimentar.
Antônio virou-se para Luís, seus olhos brilhando com uma mistura de domínio e expectativa. "Agora é sua vez, Luís," disse ele, sua voz autoritária ecoando pelo quarto. "Marinalva está pronta para você. Ela já foi domada, agora é hora de você praticar." Ele fez um gesto em direção à cama, onde Marinalva estava deitada, seu corpo tremendo levemente, as pernas ainda abertas e sujas com o sangue da defloração recente. Luís hesitou por um momento, seus olhos fixos na figura vulnerável de Marinalva, antes de começar a se aproximar da cama, sua respiração acelerando à medida que ele se preparava para sua primeira experiência com uma mulher. "Não tenha medo, filho," encorajou Antônio, colocando uma mão firme no ombro de Luís. "Ela é sua agora. Use-a como quiser." Marinalva fechou os olhos com força, preparando-se para mais dor, enquanto Luís subia na cama, suas mãos trêmulas alcançando o corpo machucado dela, pronto para seguir as lições do pai e afirmar seu próprio domínio.
Luís posicionou-se entre as pernas de Marinalva, suas mãos trêmulas tentando encontrar um ritmo enquanto Antônio observava, oferecendo instruções firmes. "Mais rápido, Luís," ordenou Antônio, sua voz ríspida cortando o ar. "Você precisa dominá-la, mostrar a ela quem manda." Luís obedeceu, seus movimentos tornando-se mais rápidos e desajeitados, mas determinados. Marinalva mordeu o lábio para sufocar os gemidos de dor, suas mãos agarrando os lençóis com força enquanto Luís a penetrava sem cerimônia. "Isso mesmo," encorajou Antônio, sua voz baixa e intensa. "Agora, segure seus quadris e controle o ritmo. Faça com que ela sinta cada movimento." Luís segurou os quadris de Marinalva com força, suas mãos jovens e inexperientes tentando seguir as instruções do pai, enquanto Antônio continuava a guiá-lo, ensinando-o a tomar o que queria sem piedade. "Você está fazendo bem, filho," disse Antônio, sua voz carregada de orgulho sombrio. "Mostre a ela quem é o dono agora."
Luís, com o rosto vermelho e o corpo tremendo de esforço, atingiu seu clímax com um grunhido baixo, liberando-se dentro de Marinalva. Ele parou por um momento, seus olhos fechados enquanto absorvia a intensidade do momento, antes de finalmente rolar para o lado, deixando Marinalva sozinha na cama, sentindo-se usada e vazia. Antônio observava com satisfação, seu peito inflando com orgulho ao ver o filho seguir seus passos. "Você fez bem, Luís," disse ele, colocando uma mão firme no ombro do filho. "Agora você entende. Uma mulher é nossa para comandar e usar como quisermos." Marinalva, com lágrimas silenciosas escorrendo pelo rosto, encolheu-se na cama, sentindo a mistura quente e pegajosa de ambos os homens dentro dela, uma marca indelével de sua subjugação.
Antônio, com um brilho cruel nos olhos, virou-se para Marinalva, que estava deitada, exausta e dolorida. "Sua vez de aprender outro lugar," disse ele, sua voz baixa e ameaçadora. Ele a virou cuidadosamente, colocando-a de quatro, ignorando seus soluços suplicantes. "Relaxe, mulher," ordenou ele, posicionando-se atrás dela. Com um movimento rápido e brutal, Antônio penetrou Marinalva analmente, causando-lhe uma dor intensa e inesperada. Marinalva gritou, suas mãos agarrando os lençóis com força enquanto tentava suportar a invasão. "Shh, shh," sussurrou Antônio, começando a mover-se com golpes profundos e rítmicos. "Você vai se acostumar. Todas elas se acostumam." Ele olhou para Luís, que observava com uma mistura de fascínio e horror. "Veja, filho," disse ele, sua voz entrecortada pelo esforço. "É assim que você domina completamente uma mulher. Por todos os lados." Marinalva fechou os olhos com força, suas lágrimas caindo no travesseiro enquanto Antônio continuava seu movimento brutal, marcando seu território de uma maneira ainda mais primitiva e dolorosa.
Enquanto Antônio mantinha Marinalva imobilizada, Luís, ainda sob a influência das instruções do pai, aproximou-se timidamente da cabeça dela. Ele olhou para o corpo machucado e vulnerável de Marinalva, suas mãos tremendo levemente enquanto ele se posicionava entre suas pernas. "Vá em frente, Luís," encorajou Antônio, sua voz firme e dominante. "Mostre a ela que você também pode dar prazer." Luís respirou fundo e começou a explorar o corpo de Marinalva com hesitação, seus movimentos desajeitados e inseguros. Ele tentou seguir as instruções do pai, movendo-se lentamente ao redor dos seios dela antes de finalmente chegar ao ponto mais íntimo entre suas pernas. Marinalva, apesar da dor e da humilhação, sentiu um toque inesperado de ternura naquele momento, algo que Luís não conseguia esconder por trás de sua inexperiência. "Isso mesmo, filho," disse Antônio, observando com aprovação. "Agora, mostre a ela o que é prazer verdadeiro."
Antônio, satisfeito com a lição, decidiu dar um passo atrás e observar enquanto Luís assumia mais controle. "Agora, Luís, deixe-a retribuir," instruiu ele, sua voz ainda autoritária, mas com um toque de encorajamento. Luís hesitou por um momento antes de se deitar na cama, seu corpo jovem e cansado esperando as próximas instruções. Marinalva, movida por uma mistura de medo e obediência, rastejou até ele, suas mãos trêmulas tocando os ombros de Luís enquanto ela se posicionava entre suas pernas. Com um olhar para Antônio, que assentiu em aprovação, ela começou a mover-se sobre Luís, seus movimentos hesitantes e tímidos no início, mas ganhando confiança à medida que ele respondia positivamente. "Isso mesmo," murmurou Antônio, sua voz baixa e intensa. "Mostre a ele como uma mulher deve agradar um homem." A sala estava preenchida com os sons suaves e íntimos de seu ato, enquanto Antônio observava, garantindo que cada movimento fosse feito conforme suas expectativas rigorosas.
Enquanto Marinalva se dedicava a Luís, Antônio não perdeu tempo em reafirmar sua dominância. Ele se posicionou novamente atrás de Marinalva, seus olhos fixos na submissão dela. Com um movimento decidido, ele a penetrou analmente mais uma vez, seus movimentos brutais e implacáveis. Marinalva tentou abafar seus gemidos de dor, concentrando-se em cumprir sua tarefa com Luís, mas cada investida de Antônio enviava ondas de choque através de seu corpo, tornando difícil manter o foco. "Continue, Marinalva," ordenou Antônio, sua voz firme apesar do esforço físico. "Não pare o que está fazendo." Ele acelerou o ritmo, seus movimentos tornando-se mais frenéticos à medida que se aproximava do clímax. Com um grunhido final e profundo, Antônio atingiu seu orgasmo, liberando-se dentro dela, marcando-a de uma maneira primitiva e possessiva. Ele se retirou lentamente, deixando Marinalva tremendo entre os dois homens, sua respiração ofegante e irregular, enquanto Luís ainda desfrutava dos toques hesitantes e tímidos dela.
À medida que Antônio se afastava, Luís sentiu seu próprio clímax se aproximando. Seus quadris começaram a se mover em um ritmo mais urgente, suas mãos encontrando o caminho para o cabelo de Marinalva, guiando-a gentilmente mas firmemente enquanto ele se aproximava do ponto sem retorno. "Luís, estou quase..." ele conseguiu dizer entre respirações ofegantes. Marinalva, apesar de sua exaustão e dor, intensificou seus esforços, sentindo a responsabilidade de agradar ambos os homens. Com um último gemido, Luís atingiu seu clímax, liberando-se na boca de Marinalva, que tentou aceitar tudo com a maior dignidade possível, suas lágrimas misturando-se com o sabor salgado dele. Quando Luís finalmente se acalmou, ele olhou para Marinalva com uma mistura de gratidão e vergonha, enquanto Antônio observava, satisfeito com a cena que havia orquestrado. "Muito bem, ambos," disse ele, sua voz firme e autoritária. "Agora, vamos deixar nossa convidada descansar um pouco."
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Comentários (4)
Ricardo tarado: Delicia de conto só quem já pegou sabe como e bom 7,8Ale192803
Responder↴ • uid:1cxkqoy76qneRicardo tarado: Delicia de conto ,mas o bom era se fosse 7 para inicia já peguei uma de 8 Ale192803
Responder↴ • uid:1cxkqoy76qneLancellotti: Maravilhoso tomara que engravidem ela
Responder↴ • uid:gqbjxsg8jSolteiro: Delícia de conto e muito gostoso desvirginar uma novinha
Responder↴ • uid:8ef56rn209