Fazendo O Sobrinho Do Vizinho De Depósito
Um moleque novinho tendo o cuzinho arrombado por um bando de machos famintos e safados.
Ler o Conto anterior vai te fazer entender melhor esse.
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A vida sempre nos traz muitas surpresas, e o segredo para não sucumbir às surpresas desagradáveis é saber que tudo passa. O que hoje parece ser um problema insuperável, amanhã pode ser apenas uma lembrança distante.
Como falei anteriormente, minha esposa me largou e foi viver com o chefe dela. O que, a princípio, podia parecer uma grande desilusão para mim, foi apenas a constatação de que estava mais do que na hora daquele casamento acabar.
Eu estava aproveitando os últimos dias de minhas férias, de vez em quando fodia o cuzinho do filho da vizinha, amiga de minha ex-esposa, e a vida estava seguindo em frente.
Dizem que mente vazia é morada do diabão. Eu acho que liberdade também pode ser a morada de grandes descobertas e experimentações.
Eu já tinha ouvido falar muito num aplicativo onde os gays poderiam se comunicar com outros nas imediações de onde estavam e até marcarem encontros, mas nunca tinha nem pensado em usar, mesmo porque, até pouco tempo atrás eu era um homem hétero, casado e totalmente fiel.
As minhas fodas com o Nathan me abriram uma nova visão sobre o mundo sexual. Agora, solteiro, sem ter que dar satisfação a ninguém, essa curiosidade estava cada vez mais acentuada.
Eu estava sozinho em casa, fazia dois dias que não via o Nathan, já era tarde da noite, mais de 21:00h e eu resolvi ver como funcionava esse tal aplicativo. Me servi de uma dose de uísque, baixei o aplicativo, e logo estava navegando e tentando me adaptar ao uso.
Umas das coisas que me chamaram a atenção, é que assim que eu abri o aplicativo, forneci minha localização, eu fui alertado de que havia alguém conectado a um metro de mim. Eu pensei comigo: deve ter alguém no meu banheiro, afinal um metro de distância é dentro de casa. Comecei a rir de mim mesmo e vi que, até nessas tecnologias modernas, podem haver falha.
Comecei a navegar pelo APP e logo vi a foto de um corpo grande e malhado que me chamou a atenção. Tinha uma mensagem clara e convidativa: Macho Para Festinha Grupal Agora.
Comecei a conversar com o cara e logo fiquei sabendo que ele estava com uns amigos em casa e tinha um putinho novinho que queria ser arrombado por vários machos, então ele resolveu procurar mais parceiros para arregaçar o putinho.
Ele me mostrou a foto de uma bundinha branquinha e eu fiquei com água na boca só se ver as curvas daquele rabinho que estava vestindo uma calcinha vermelha, fio dental, socada no rego.
Eu já estava na segunda dose de uísque e o tesão falou mais alto. Senti meu pauzão duro e resolvi me arriscar numa aventura totalmente inédita e excitante para mim.
Acertamos tudo, eu não quis dizer o meu endereço assim logo de primeira, inventei uma desculpa qualquer, mas falei que estava muito próximo.
Assim que ele viu a foto do meu pauzão ele ficou entusiasmado e me falou que o putinho ia gostar de ter mais um macho pauzudo para arregaçar ele.
Quando ele me passou o endereço eu logo percebi que era um prédio que ficava a menos de 100 metros do meu, na mesma calçada. Eu conhecia algumas pessoas que moravam lá, principalmente uns caras que eu encontrava na academia ou no parque. Fiquei surpreso e curioso em saber quem estaria naquela putaria tão perto de minha casa.
Vesti um agasalho de moletom e logo estava saindo do prédio, em direção à minha mais nova aventura sexual.
Assim que cheguei lá eu toquei no interfone, já que a portaria do prédio era eletrônica remota, e fui prontamente liberado pelo morador.
Eu me sentia um pouco ansioso, afinal não tinha ainda o costume de marcar encontros nem surubas com desconhecidos, mas como diz o ditado: tudo tem sua primeira vez.
Chegando no andar, o cara me esperava na porta do apartamento. Não o reconheci de lugar nenhum. Era um cara moreno, mais ou menos uns 40 anos, malhado, cara de macho fodedor e um sorrisão convidativo.
— E aí cara, beleza? Pronto para se divertir nessa noite quente? Meu nome é Daniel. – Ele disse me cumprimentando e me fazendo entrar no apartamento.
— Tudo beleza! Meu nome é Samuel. Confesso que estou um pouco ansioso, nunca participei de algo assim. Estou solteiro há pouco tempo e descobrindo coisas novas. – Eu disse, entrando no amplo apartamento. A sala estava a meia-luz, mas eu ouvi vozes vindo de outro cômodo.
— Fica tranquilo cara. Eu acho que já te vi pela rua. Aqui só tem gente boa querendo se divertir um pouco. Aliviar o tédio. Eu também estou solteiro e gosto muito de uma boa putaria. Vamos lá dentro. – Ele disse, fechando a porta e me levando para um outro cômodo do apartamento. Me ofereceu algo para beber, mas eu rejeitei e continuei indo em frente com ele.
Assim que eu entrei na outra sala grande e espaçosa, vi três caras de costas para a porta, todos estavam nus e gemiam, eu pude ver seus corpos grandes e fortes. Pude ver também uma sombra de um corpo ajoelhado na frente deles. Dava pra ver que estavam sendo mamados.
— Tira sua roupa e põe aí em cima dessa poltrona. – O Daniel me falou, já arrancando a própria bermuda que usava, ficando pelado também. Pude ver seu pauzão grosso e pesado. Eu já sentia meu pau estourando a calça do agasalho. Aquele clima de putaria e o uísque que bebi me deixaram bastante excitado e logo eu estava nu também. “Vamos lá pra rodinha. O bezerrinho tá mamando os machos, antes de ser arrombado.”
Eu segui o Daniel e, assim que me posicionei ao lado dos outros caras, eu reconheci o vizinho do andar de cima do meu prédio. Ele me olhou com uma cara de surpresa, mas apenas deu uma risadinha tímida e sacana ao mesmo tempo.
Ao lado dele também reconheci o Cleber, o zelador do prédio do Daniel. Um cara forte e parrudo que já tinha jogado bola comigo, e o Milton, filho do síndico do meu prédio. Um garotão de uns vinte e cinco anos, magro, com óculos de grau e cara de nerd. Todos me reconheceram, mas agiram normalmente e continuaram dando de mamar para o putinho que era ninguém menos do que o Pedrinho, amiguinho do Nathan, que eu tinha fodido junto com ele há alguns dias. O moleque me reconheceu, deu uma risadinha e abocanhou meu pauzão, me arrancando um gemido de tesão.
Ver o tio do moleque, ou melhor, o marido da tia dele, ali dando de mamar para ele junto com os outros machos me causou uma grande surpresa, mas também uma grande excitação. Depois ele me contou que a mulher tinha viajado e o putinho, a quem ele já fodia há muito tempo, sempre pedia pra ser fodido por um monte de machos e ele estava realizando o desejo do moleque.
O Pedrinho se revezava nos pauzões e chupava todos com muita gula e fome. Parecia um desesperado por rola. É impressionante como esses moleques podem ser tão putos desde novinhos. Eu estava adorando conhecer essas criaturinhas tão famintas e dispostas a uma boa foda. A serem depósitos de porra de machos.
Depois de muito mamar os machos, o moleque foi colocado de quatro no sofá em frente, o Daniel puxou o fio dental de lado e caiu de boca no cuzinho dele.
— Chupa meu cuzinho, macho! Lambe meu cuzinho! Tá gostoso demais! – Pedia o moleque, gemendo e se contorcendo na língua do machão pauzudo.
— Tô linguando, putinho! Eu sei que você gosta. Logo você vai ter outra coisa nesse buraquinho guloso.
— Eu quero! Quero ser arrombado por vocês. – Ele falou manhoso, antes de ter a boquinha preenchida pelo pauzão torto do Milton, o moleque filho do síndico do meu prédio. O putinho quase se engasgou no pauzão torto do nerd.
— Mama meu cacete, putinho! Mama do jeito que você costuma mamar lá no prédio. – O Milton falou olhando pra minha cara, como se quisesse me dizer que fodia o moleque lá no meu prédio. Mal sabia ele que eu também já tinha fodido o putinho.
Eu olhei para os machos ali presentes e parece que todos foram escolhidos pelo tamanho dos caralhos, não tinha nada de anormal, mas todos ali eram pauzudos. Ninguém ali tinha menos de 20cm. Nessa hora me lembrei de ter percebido as preguinhas dele meio folgadinhas, no dia que estourei o cuzinho dele. Agora entendia o porquê, o moleque gostava de pauzão.
— Prepara o putinho, amigão! Você é o titio dele. Merece ser o primeiro. – Disse o Daniel com um sorriso no rosto e passando um tudo de gel para meu vizinho Carlão, tio do moleque.
Ele passou bastante gel no cuzinho do moleque, enfiando os dedos dentro pra deixar tudo bem lubrificado. Em seguida ele se posicionou, encostou a cabeçona do caralho na portinha do moleque e forçou um pouco. O Caralho deslizou pra dentro e o moleque gemeu gostoso.
— Ai meu cuzinho, Tio! Você tá me arrombando. – Falou o moleque com voz de putinha. O Carlão nada respondeu, apenas puxou o fio de lado e deu um tapa na bundinha dele, deixando a marca de seus dedos na pele branquinha. Segurou a cintura dele e socou fundo. Bombou bastante e passou a vez para o Milton. O nerd parecia estar salivando de vontade.
Ele segurou na cintura do moleque e enterrou o pauzão torto, que entrou alargando as pregas do moleque que deu um gemido alto.
— Geme gostoso, putinha! Vou estourar teu cuzinho gostoso. – O nerd falava, enquanto metia rola com força. O moleque começou a gritar baixinho.
— Ah caralho! Ai meu cu! Meu cuzinho porra! Tá me arrombando.
— Pode gritar, moleque. Aqui ninguém vai te ouvir. Nós vamos arrebentar teu buraquinho, do jeito que você sempre pede pra ser arrombado. – Falou o Daniel tomando a vez do Milton e metendo forte no moleque.
Meu pau pingava de tesão, molhando meus dedos que batiam uma punheta vendo os machos arrombando o putinho.
Chegou minha vez de meter e, mesmo estando já aberto, o cu daquele moleque era quente e macio e eu afundei meu caralhão ali dentro.
A gritaria foi maior na hora que o zelador Cleber meteu o pauzão no cu do moleque. Ele tinha um pau um pouco menor do que os outros, mas era grosso e o moleque gemeu muito, mas não arregou. Quanto mais era fodido mais ele empinava o cuzinho para levar mais rola.
Ficamos nos revezando naquele cuzinho e, depois de um tempinho, o Milton deu um gemido forte, gozou lá no fundo da garganta do moleque e logo se arrumou para ir embora. Disse que no outro dia ia encontrar a namorada, então tinha que estar inteiro.
— Ah caralho, vou gozar! Vou encher esse cuzinho de leite! Tenho de ir pra casa senão a patroa enche o saco. – Disse o Cleber afundando o pauzão no cu do moleque e tremendo o corpão, enquanto engravidava o putinho.
Quase todo mundo ali fodia buceta, mas era viciado num cuzinho de boy, eu pensei, ao ver o cuzinho do moleque pingando um pouco do leite do Cleber.
Agora era só eu, o Daniel e o Carlão, para arrebentar o moleque que parecia estar adorando aquela putaria toda.
— Vem cá seu puto! Tira essa calcinha e senta aqui no pau do tio. – Disse o Carlão se sentando no sofá e encaixando o rabo do moleque em seu pauzão, espetando-o como se fosse um galetinho. O cuzinho do moleque estava aberto. Já tinha levado muita rola.
— Ajeita ele em teu peito, Carlão. Deixa ele na posição certa. – Disse o Daniel, jogando uma almofada no chão, bem próxima dos dois. O Carlão puxou o putinho e colou ele no peito forte, deixando sua bundinha arrebitada com seu pauzão atochado dentro.
O Daniel se ajoelhou na almofada, se colocou entre as pernas do Carlão, encaixou o pauzão no cuzinho do moleque e foi empurrando, rasgando o cu dele numa DP.
— Ai meu cu! Tá doendo Tio! Tá me rasgando! – O moleque gritava agarrado ao tronco forte do macho que o segurava.
— Isso, meu putinho! Grita no colo do tio! Tá rasgando do jeito que você gosta de ser rasgado.
— Tá sentindo o pauzão, moleque? Tá gostando de ser arrombado? – Perguntava o Daniel, enquanto socava o pau no cuzinho do moleque.
— Tô sentindo sim. Tá doendo, mas tá gostoso. Arromba meu cuzinho, macho!
O Daniel meteu mais um pouco, estocou fundo e gozou. Ele saiu de dentro do moleque, deixando aquela carne, branquinha, vermelha devido ao arrombamento.
— Vai lá vizinho! Tua vez de estourar o puto. – Disse o Daniel, me passando a vez.
Eu encaixei meu pauzão no buraco aberto e fui socando aos poucos. Sentia o leite dos machos lubrificando tudo e sentia o calor do pauzão do tio do moleque em contato com o meu.
Meti gostoso e senti o pau do Carlão pulsando em contato com o meu. Ele estava gozando no cuzinho do sobrinho.
— Tô gozando, moleque! Titio tá enchendo teu cuzinho de leite. – Eu ouvi isso e gozei também, sentindo a pulsação do pauzão do Carlão.
— Não tira não! Segura um pouquinho que eu quero gozar assim com dois pauzões no meu cu. - Disse o moleque se ajeitando e tocando uma punheta. Logo ele estava gemendo alto e enchendo o peito do tio com seu leitinho juvenil.
Ficamos ali no sofá nos recuperando e eu estava em estado de êxtase. Tinha sido uma aventura maravilhosa.
Conversamos mais um pouco. O Daniel perguntou se o moleque ainda aguentava mais, mas ele disse que o cuzinho estava doendo.
Ficamos acertados de que, sempre que possível, nos reuniríamos para boas putarias. O moleque me olhou e disse com a cara mais cínica do mundo:
— Temos que trazer o Nathan aqui. Ele é doido por uma experiência assim.
Eu olhei surpreso para ele e vi no rosto do Daniel e do Carlão, que os dois já sabiam que eu estava fodendo o moleque, filho da minha vizinha. Também imaginei que eles já tinham fodido aquele moleque que eu descobria, a cada dia, ser um putinho também.
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Mais uma aventura do Samuel, para vocês curtirem as férias dele cheias de putaria e descobertas.
Vote, comente, dê sugestões. Eu escrevo para vocês e quero ouvi-los.
Abraços a todos!
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Comentários (4)
GordoCuXL: Adoro uma boa suruba.... até porque sou eu o único que dá o buraquinho...
Responder↴ • uid:bqlg01kv4Futchamp: Ótimo conto rsrs , T futchamp123 Alguém já pegou novinhas(o)
Responder↴ • uid:1dsmkhw57u3yW: Cada vez melhor, gozei muito
Responder↴ • uid:gsu2u3hrkLuiz: Seus contos sao sempre muito excitantes e esse fortato de 4machos comendo um boyzinho da tesao em todo mundo
Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic