Seduzi esse feio e barrigudo e dei o cu aqui na cozinha, hoje, sexta.
Aqui é Selma Recife e estou na casa de praia para mais um final de semana picante. Hoje mesmo já chamei um pedreiro para uma pequena manutenção, com câmera escondida na cozinha. Falei que meu marido não estava. Ele não é bonito, tem barriga enorme, mais de 55 anos, mas tem um caralho famoso aqui em Tamandaré, sul de Pernambuco, pelo tamanho e grossura. Então resolvi seduzí-lo, para dar meu cu a ele.
Estou vestida com esse bodysuit amarelo apertado, daqueles que grudam no corpo como uma segunda pele, destacando cada curva da minha bunda empinada e os mamilos durinhos sob o tecido fino. O sol entra pela janela panorâmica, iluminando a cozinha moderna com vista para o mar azul-turquesa, ondas batendo lá embaixo como um convite ao pecado. O cheiro salgado do oceano se mistura com o aroma de café fresco que preparei, mas meu foco está no José, o pedreiro careca e barrigudo que acabou de chegar, suando em bicas com sua camisa velha e jeans surrado. Seus olhos devoram meu corpo assim que ele pisa no piso frio de mármore, e eu sinto um arrepio subindo pela espinha, sabendo que essa câmera vai capturar tudo para meus fãs.
"Ô, dona Selma, o que precisa arrumar aqui?", ele pergunta, voz rouca, limpando o suor da testa careca com o dorso da mão. Eu sorrio maliciosa, inclinando-me sobre o balcão de inox, fingindo ajustar a torneira que nem está quebrada. Minha bunda vira para ele, o bodysuit subindo um pouco, revelando a carne macia das coxas. "Ah, José, é só uma coisinha na pia, mas toma seu tempo, viu? Meu marido viajou, tô sozinha aqui nessa casa enorme... sentindo um calorzinho extra hoje." Ele engole em seco, os olhos fixos na minha raba, e eu balanço os quadris devagar, como se estivesse limpando algo invisível. O ar fica carregado, cheiro de suor masculino misturado ao meu perfume doce de baunilha, e eu ouço sua respiração acelerar.
Ele tira a camisa sem cerimônia, revelando aquela barriga protuberante, peluda e suada, os peitos caídos como de um homem que vive de trabalho pesado e cerveja. "Tá quente pra caralho aqui, dona", ele resmunga, aproximando-se. Eu viro de costas de propósito, empinando mais a bunda, e sinto suas mãos grossas me abraçando por trás, apertando minha cintura. "Que delícia de mulher, porra... você tá pedindo, né?" Seus dedos descem, puxando o bodysuit para o lado, expondo minha pele arrepiada. Eu gemo baixinho, "Vai, José, me pega forte, seu safado... mostra esse pauzão que todo mundo fala." Ele ri gutural, cheirando meu pescoço como um animal no cio, o hálito quente de cigarro e alho me fazendo tremer de tesão misturado a nojo.
Na primeira pose capturada pela câmera, eu me inclino sobre o balcão, mão esquerda apoiada na superfície fria, o mar ao fundo como testemunha silenciosa. José está colado em mim por trás, braço direito ao redor da minha barriga, apertando meu corpo contra o dele. Sua barriga mole pressiona minhas costas, e eu sinto o volume enorme crescendo em suas calças, roçando na minha bunda. "Caralho, que raba gostosa... vou te foder até você gritar", ele murmura no meu ouvido, lambendo a orelha com a língua áspera. Eu empurro para trás, rebolando devagar, o tecido amarelo esticando ao máximo, e o cheiro de excitação dele invade o ar – suor, musk masculino, puro tesão primitivo.
Ele não aguenta mais, puxa meu short para baixo com violência, rasgando um pouco o tecido. "Tira isso, vadia... quero cheirar essa buceta molhada." Eu obedeço, ficando só com o top amarelo, pernas abertas, pés descalços no chão gelado. José se ajoelha atrás de mim, nariz enfiado na minha bunda, inalando fundo o cheiro de suor e umidade, misturado ao sal do mar. "Porra, que cheiro de puta no cio... delícia." Sua língua sai, lambendo as nádegas devagar, traçando círculos úmidos, descendo até o cuzinho apertado. Eu gemo alto, "Ahhh, lambe mais, seu porco... enfia a língua no meu cu!" Ele obedece, forçando a ponta grossa para dentro, o som molhado de sucção ecoando na cozinha vazia, enquanto eu me contorço, unhas cravadas no balcão.
Na segunda foto, eu continuo inclinada, mas agora José está ao meu lado, calças semi-abaixadas, revelando a cueca esticada pelo pau monstruoso. Eu toco o balcão com a mão direita, corpo arqueado, bunda empinada, e ele segura a barriga com uma mão, a outra na braguilha. "Olha só isso, Selma... tá vendo como você me deixa louco?" Eu rio, "Mostra, seu velho safado... quero ver esse caralhão famoso." Ele abaixa as calças, e o pau salta livre – grosso como meu pulso, veias pulsando, cabeça vermelha e inchada, cheirando a homem suado. Eu o pego na mão, masturbando devagar, sentindo o calor latejante.
Sem mais delongas, ele me vira de frente para o balcão, levanta uma perna minha no banquinho alto, e enfia o pau na buceta em pé. "Toma, sua puta... sente isso entrando." O som de carne batendo em carne, ploc ploc, misturado aos meus gemidos: "Aiii, porra, que grosso... me fode mais!" Ele soca forte, a barriga batendo nas minhas costas, suor pingando no chão. O cheiro de sexo enche o ar, úmido e salgado, e eu gozo rápido, pernas tremendo, "Ahhh, tô gozando, caralho!"
Mas eu quero mais. "Agora no cu, José... arromba meu cuzinho com esse pauzão." Ele cospe na mão, lubrifica a cabeça enorme, e pressiona contra o anel apertado. Dor lancinante no começo, como se estivesse me rasgando ao meio. "Devagar, seu filho da puta... tá doendo pra caralho!" Ele ignora, empurrando mais, gemendo: "Que cu apertado, porra... relaxa, vadia." Eu grito, "Aaaahhh!", sentindo o pau invadindo centímetro por centímetro, esticando tudo. Dor de barriga vem forte, como se fosse explodir, e eu me contorço, peidando involuntariamente – pffft – o som ecoando, mas isso só o deixa mais louco. "Isso, peida no meu pau... que tesão!"
Ele soca forte agora, pau enorme entrando e saindo, o som molhado de fricção, meus gritos misturados a gemidos: "Me arromba, seu velho tarado... mais fundo!" A dor vira prazer insano, barriga revirando, e de repente não aguento – cago um pouco na cabeça da pica dele, merda quente e fedorenta escorrendo. "Porra, que nojento... mas fode mais!", eu digo, e ele ri maluco, "Adoro uma puta suja como você!"
Saímos da cozinha, eu mancando de dor e tesão, e vamos para o quarto. Lá, deito de frente, pernas abertas, e ele monta em mim para anal de novo. "Senta nesse pau melado de merda, Selma." Eu obedeço, sentando de frente primeiro, o pau escorregadio entrando fundo, cheiro de bosta e suor dominando o quarto. Eu cavalgo devagar, gemendo: "Ahhh, tá me enchendo todo... goza pra mim!" Depois viro de costas, rebolando a bunda, sentindo cada veia pulsar no meu cu arrombado. Ele agarra meus quadris, socando de baixo, "Toma, sua cachorra... vou encher sua boca!"
Na terceira foto, estamos na cozinha ainda, eu de lado, mão na calça dele, puxando o pau para fora, enquanto ele segura a barriga e me olha com olhos famintos. O mar ao fundo, sol batendo, e meu bodysuit amarrotado. "Me dá esse leite, José... goza na minha boca." Ele explode, jatos quentes e grossos na minha língua, eu engolindo tudo, lambendo os lábios. "Delícia, porra... que gozada farta."
Na quarta foto, estou sozinha agora, dançando vitoriosa na cozinha, braços erguidos, bodysuit desarrumado, bunda exposta, celebrando o tesão. O pau dele ainda ecoa no meu corpo, cu dolorido, mas já pensando no próximo. Ah, e pra quem quer mais, eu publico todos meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e tem fotos e vídeos free com meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Lá vocês veem tudo sem censura, inclusive essa foda gravada.
Mas isso é só o começo. Imagina o que vai rolar amanhã, com o pescador que prometi chamar? Ou na próxima semana, quando trouxer dois ao mesmo tempo? Meu cu ainda lateja, pensando em mais paus grossos me arrombando, gozadas na cara, orgias na praia... quem sabe eu não convido um fã sortudo da próxima vez? Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. Não deixe de ACOMPANHAR MAIS SURPRESAS.
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