Felicidade no butão
Fui visitar um pequeno País com o nome de Butão e levei rola no cu até me melar por inteiro.
Olá, sou um cara curioso e gosto de conhecer as novidades do dia a dia, certo dia pesquisando sobre o turismo no Butão, tive uma grande atração e curiosidade sobre o turismo ali naquelas terras que se localiza entre a Índia e a China. Preparei minha reserva financeira, comprei as passagens ida e volta e logo que consegui o visto me mandei para lá; depois de umas trinta horas entre voos e conexões, chegamos em Timbu, capital daquele País, com pouco menos de oitenta mil habitantes. Como no pacote de viagem havia incluído a presença do guia de turismo, ao chegarmos ao aeroporto, lá estava o tal guia que fala em português e dzonga, o idioma oficial dali; trocamos algumas informações e nos levou ao hotel contratado prometendo retornar mais tarde. Nossa diferença de horário é de nove horas, como eram nove horas, seriam meia noite aqui no Brasil. Fizemos o desjejum comendo com as mãos e fomos organizar nossas bagagens no quarto do hotel. Meu colega de quarto, um negro forte, de aproximadamente uns dois metros de altura, falando baixinho com dicção meio rouca e muito educado. É indiano e havia tomado o avião ali na Índia, mas fala português com fluência. Ajeitou sua cama e como conhecia os costumes dali, sempre me passava as dicas dos procedimentos protocolares por ali; O perguntei se gostaria de tomar banho primeiro, ou esperaria que eu me banhasse, respondeu que ainda estaria agasalhando suas coisas! Entrei para o quarto de banho, me desnudei e coloquei as roupas ao cabide, quando bateu na porta: abri somente uma fenda na porta e perguntei se precisava de algo, sorriu e disse: queria me banhar junto com você, não posso? Fiquei meio em dúvida, mas como o moço é muito fino no trato, fiquei sem jeito de repreender sua proposta. Abri a porta o acenei positivo e disse-lhe: seja bem-vindo, ele sorriu mostrando aqueles lábios grossos vermelhos e os dentes brancos como prata. Desnudou ali fora do banheiro deixando suas roupas sobre o piso, já foi entrando com aquele aparelho balançando e me deixando meio assustado com tanto documento; se posicionou por baixo da ducha, saindo todo molhado logo em seguida, com seu gesto provocativo, passou a mão naquilo, me arrancando arrepios anais. Ao perceber que fiquei pálido, me fez uma pergunta indiscreta, já se aproximando, me pegando pelas costas e foi esfregando aquela jeba na minha bunda enquanto me mordiscava a nuca, lambia os lóbulos da minha orelha e foi descendo a mão até meus mamilos massageando lentamente, me arrancando um suspiro profundo. Ao perceber minha reação, se posicionou na minha frente, segurou minha mão e a colocou na sua manguara, pedindo que massageasse seu nabo e obedeci; iniciei com certo receio, mas logo peguei o jeito fui aumentando os movimentos enquanto aquela madeira ficava cada vez mais dura. Me segurou de corpo inteiro, me beijou na boca e pediu que chupasse seu monopod o que obedeci como seu escravo; me ajoelhei na frente daquela estátua e fui lambendo sentindo o gosto de sexo que apresentava através do caldo que saia do seu meato uretral. Meu cu piscava miúdo e eu tremia não sei de medo ou tesão, só sei que sentia uma cócega imensa no botão. Enquanto eu tentava encaixar aquela ferramenta na minha boca, ele se abaixou sobre minhas costas e foi acariciando meu cu, enfiou um dedo, o outro e logo vestiu um preservativo, estourou um sache de gel lubrificante, lambuzou meu cu, retirou a vara da minha boca, a untou e meteu no meu cu com jeito. Passou roçando ali no meu cu ficando parada na porta com sua cabeça imensa, sentindo as piscadas do meu cu que fervia de vontade receber aquele mastro ali dentro. Mudei de posição ficando literalmente de quatro, pronto para receber seu cambão. Me segurou nos dois lados da bunda e forçou a entrada até passar aquela cabeça larga; parou por mais um pequeno lapso de tempo e continuou com suas idas e vindas até que sem demora eu já sentia seus pelos tocar minha bunda como sinal de que estava tudo ali dentro. Me estremecia de dor e prazer sentindo o chiado das pregas sendo rasgadas com aquela furadeira monstruosa; quase me desmaiei de tanto tesão quando seu perfuro pulsou dando sinal que ia gozar; injetando seu leite dentro do meu cu, ficou ali parado gemendo e jorrando jatos e mais jatos daquele caldo quente no meu rabo. Retirou sua tora e me ofereceu para lamber e como forma de submissão lambi toda sua jeba estendendo a língua até seu saco que parecia guardar a porção mais saborosa da sua porra. Terminamos o banho e quando nos vestimos, alguém bateu na porta, era o guia; também indiano e amigo antigo daquele negão gostoso. Conversaram os dois ali no seu idioma, sorriram e o guia me perguntou se havia gostado da cortesia, respondi positivo com ar de sarcasmo, o guia se aproximou de mim, foi passando a mão no meu rabo já pegando minha mão a posicionando no seu acunhador que parecia ser ainda mais volumoso do que a do seu colega. Como já havia perdido o medo, fui alisando seu Abelardo, o retirei já mordiscando sua cabeça brilhosa e reluzente; corri a linga em toda sua estrutura, o pretinho se encolheu todo arrepiado. Poucas tentativas seu bambu encaixou boca adentro me tocando a garganta me arrancando uma tosse seca que quase me desmaiei; o cara me segurava pelos cabelos e se esforçando para não gritar e eu sugava sua tora acariciando o saco. Retirei a boca e o pedi que desse um jeito de encaixar aquilo no meu cu, pois não estava aguentando de tesão; seu colega lhe ofereceu um preservativo e um sache de lubrificante; vestiu seu cabo de usb, mas a camisinha não cobriu nem um terço daquela cava túnel, mas o modelou deixando com as quinas bem definidas me arrancando suspiro profundo. Lambuzou seu talo, meu cu e iniciou seu trabalho: apontou no rumo do furinho, mas ficou ali entalada, porém, o seu amigo resolveu dar uma força segurando ali no rumo e ele foi empurrando até passar a cabeça e que cabeça, levei a mão para trás, puxei o outro negão e pedi que metesse na minha boca enquanto eu sentia aquela anaconda me rasgando por dentro. O cara que estava hospedado ali, se chama Kabir (que quer dizer grande), o guia de turismo se chama Arjun, igual a bravura. Com a tora do Kabir na minha boca e o cajado do Arjun no meu cu, me senti o cara mais feliz como nunca e logo recebi jatos de porra na garganta e no intestino, me transformando num novo homem. A noite, depois de haver acompanhado os turistas, nos levou até sua casa e como morava sozinho, fizemos a festa ali, metemos de quatro, os dois deixaram eu meter no cuzinho deles, fizemos dupla penetração e outras coisas mais; sua casa pequena, muito bem arrumada, toda enfeitada com fotos e pequenas esculturas de pênis, sua blusa de frio era estampada com um pênis bem ao peito, mas o melhor pênis era mesmo o que ele conduzia ali entre as pernas. Foram cinco dias de felicidades no Butão, como meu visto era somente para aquele período, não tive outra alternativa senão deixar para trás, tudo aquilo ali.
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Comentários (1)
Roberto: Puta merda que delícia, isso sim é uma viagem de verdade e bem sucedida.
Responder↴ • uid:1iert5az