Ex e atual se conhecem
Botamos as malas no carro para descermos ao litoral sul paulista. Conferi documentos e passei no posto de gasolina para abastecer e calibrar melhor os pneus. A cara da Valéria era apreensão dentro do carro. Entrei e peguei a estrada. O som de mensagem rompe o silêncio e Valéria diz que é a Carla. Peço para avisar que em 40 minutos chegaria. Ela responde e parece preocupada. Vendo seu rosto, pergunto:
- Tá nervosa?
- Medinho.
- De quê?
- Medo de ficar só.
Dou risada e falo que é coisa da cabeça dela. Valéria, magra, branca, rosto comprido, olhos castanhos, ruivinha, 27 anos, via na minha ex, a Carla, uma forte e séria concorrente aos seu propósitos. A ruiva já vivia comigo há seis meses e temia um suposto retorno.
Eu, branco, magro, 28 anos, olhos castanhos, 1.72 de altura, tive uma discussão com a Carla por questões financeiras e meu casamento ruiu pois não conseguia o básico: manter a casa. A Carla também errou nesta parada e agora era outro momento.
Carla, 1.76 de altura, gordinha de leve, cabelos compridos pretos, rosto redondo, franjão, 27 anos, preta, era o temor da Valéria apesar das duas serem muito amigas e falarem todo dia. O apê é meu e da Carla, não havia divorciado, gerando dúvidas maiores na mente da ruivinha.
- Querido, promete para mim que...
- Valéria, quer parar com isto! Ciúme bobo.
Ela riu e chegamos na portaria do prédio e entrei com o carro. Pegamos as malas e subimos. A primeira pessoa que a Carla cumprimentou foi a Valéria, fez belo carinho no cabelo da ruiva, cumprimentou-me e disse que ela era um mulherão, deixando a ruivinha toda contente. Entramos.
Levei as malas para o quarto e as duas trataram de tomar uma cerveja. Acompanhei as duas na bebedeira e perguntei como estavam as coisas, Carla disse que não estava legal morando só ali e falou se nós não queríamos morar lá, ela dava um jeito, entendemos a situação dela. Carla falou com a Valéria:
- Sinto falta de vocês aqui. É complicado.
- Imagino.
A ruiva olhou fixo para mim quando a Carla virou as costas para verificar o arroz que estava fazendo. Eu senti que a Valéria ficou apreensiva como se aquilo fosse uma indireta, uma tentativa de retomada e ela seria um empecilho. Falei com a Carla:
- Eu não tenho como pelo trabalho, Carla. A Valéria, não sei.
- Valéria, fica comigo um tempo aqui?
A ruiva sorriu e disse:
- Se quiser, eu venho. Só acertar algumas coisas em Sampa.
Carla veio na direção da Valéria que estava em pé e falou:
- Nossa! Eu amaria você aqui comigo! Gata, linda, uau!
Trocaram olhares e pintou um beijo quente de língua entre elas e fiquei de olho no arroz! Desliguei o fogo e já se tocavam, faziam carinhos, Carla levantou a blusa da Valéria partindo para uma chupada nos mamilos da ruiva! Meu cacete envergou na hora. Carla disse:
- Gata que você tem, viu? Fico louca de tesão por ela.
Beijo quentes novamente, já tirei a roupa com pau duro! Elas riram e eu fiquei alisando. A Valéria passou a mão na xota da Carla! Humm! A Valéria sempre teve este lance com mulher e curte. Desta vez, foi surpreendida pela postura da Carla que já havia avisado que levaria a ruiva para a cama. Paguei para ver!
Por outro lado, a Valéria sabia que eu havia, digamos, perdido um mulherão e eu percebia que também não demoraria para que a ruiva cedesse aos desejos! Carla realmente é aquela que balança os sentimentos! Se a Valéria sentiu algo a mais basta imaginar como eu estava ali, alisando meu caralho já duro!
As roupas caíram ali na cozinha e vi duas bucetudas dispostas a conhecerem a intimidade uma da outra ultrapassando a barreira da amizade. Valéria piscou para mim e fomos nós três ao quarto. Nem fechei a porta e somente a janela. Carla deitou na cama e a Valéria já falou:
- Vou fazer você gozar, gata. Mulher linda da porra! Não resisto, ahhh, delícia!
- Vem, quero sentir sua língua.
Dei minha pica para a Carla mamar e a Valéria entrou com a cabeça entre as pernas da Carla, passou a língua na xota, melou e bolinou! Carla deu uma passada de mão em seu sexo para receber a língua ágil de Valéria que não perdoa! Meu pau ganhou punheta e Carla trocava olhares comigo em sinal de tara!
- Isso, ohhh, chupa gostoso tesuda! Humm, nossa!
Vi a Carla morder os lábios para segurar meu pau em seguida caindo de boca! Valéria deu uma lambida na xota de Carla, passou a excitá-la no clitóris com sua tara na língua de forma rápida na pontinha, mexendo em ponto sensível da preta linda que passou a mão e disse:
- Ohhh, chupa, delícia de mulher, ahhh!
Forçando a cabeça da ruiva e amassando seus cabelos, Carla ficou insana! Ela mostrava algo que eu não esperava: uma fortíssima tara pela minha atual mulher e o legal disto era a sintonia entre as duas naquele momento com troca de olhares, sorrisos, uma delícia e meu pau sendo chupado! Fodi a boquinha da Carla!
- Isso, gostosa! Delícia! Isso, engole! Tesuda da porra!
- Engole tudo! Mulherão da porra! Deusa gata do caralho!
Valéria é o tipo de mulher que nestas horas se solta completamente. Aquele ciúme bobo dela caíra por terra e agora, eu via meu pau sair babando e o jeito da ruiva já conhecido, levaria para um tesão total, coisa que ela sabe fazer com maestria!
- Vem foder esta gostosa. Quero ver pica na buceta! Vem logo!
Puxei a Carla para a ponta da cama e enterrei meu caralho sem dó diante do olhar da Valéria e seus olhos brilharam! Parti para um sexo forte, a xota da Carla é impossível ficar só no vai e vem, carnuda, quente! Valéria ficou ereta levando chupadas na xota dadas pela Carla faltando a ruiva esfregar seu sexo!
Conhecendo bem a Carla, eu sabia que a Valéria iria sofrer ali! Quando a danada fica tarada, sai de perto! Não demorou para ver a ruiva apertando os seios com os olhos fechados, mordendo os lábios e gemendo alto! Batidas na bunda, carícias nos seios, nossa! A preta gastou a língua recebendo esfregadas no rosto!
- Ohhh, delícia! Você é minha, Carla, ohhh, ahhhhh!
Carla levou Valéria ao orgasmo só nas chupadas e mordiscadas na xota da ruivinha! Abrindo a boca, rebolando, a Ruiva branca não resistiu a tara da preta que não deu tréguas!
- Ohhhh, ahhhhh, ahhhhhh, caralho, ahhhhhhhhh!
- Isso, goza tesuda! Mela meu rosto, delícia! Ahhh, tesuda!
Meu pau já estava insano dentro da Carla e tirei. Valéria ficou de quatro para levar varada! Comecei na xota rosada e quente, Carla veio e cuspiu no cu da ruiva, lambuzou, olhou para mim e entendi o recado! Cravei minha pica no rabão e fodi com gosto vendo a ruiva abrir a boca e ouvi:
- Mete, fode tudo, come, ohhhh, ahhhh!
Carla ficou de quatro e as duas trocaram beijos de língua. Tirei e penetrei no rabo preto da Carla e fodi muito! Fiquei alternando penetradas nela no cu e na xota quente! A Valéria pegou uma toalha e secamos nossos corpos. Carla dá trabalho, passou a língua nos lábios e falou:
- Teu marido tá comendo a ex!
- Tá certo ele. Uma gostosa e tesuda, tem que levar rola!
Valéria riu e ganhei uma rebolada enquanto a Carla voltava a morder os lábios! Gostosa! Fodi forte e tirei. Penetrei em Valéria que falou:
- Viu o marido que você perdeu?
- Você que pensa, gostosa. Virei a amante dele agora. Se vira.
Caímos na risada! Delícia isto! Fodi forte a Valéria que abriu a boca e gemeu enquanto a Carla ficou olhando de perna aberta, passando a mão e pedindo pica! Eu já vi um problema pois o sorriso safado e tarado na minha ex mordendo os lábios é sinal que ela quer leite!
Tirei meu cacete mediano e grosso penetrando na Carla para tirar gemidos fortes dela e caretas! Refizemos a posição, Valéria por baixo, Carla por cima, meti com vontade até não aguentar mais e gemi para descarregar o leite que a Carla adora!
- Ahhhh, ohhhhh, tesuda do caralho, gostosa, ahhhhh!
Gozei forte e tirei deixando as duas terminarem na tesoura se esfregando de forma quente! Audaz, ouvi a Carla falar para a Valéria apertando seu rosto com as mãos:
- Quem manda aqui, hein, cadelinha?
- Você, delícia! Ohhh! Gostosa!
O esperma passou de uma buceta para outra naturalmente. Ver aquelas xotas se esfregando só não levou para outro orgasmo pois havia gozado! É uma cena que eu precisava adaptar pois amo ver xota esfregando xota! Beijos, carícias entre as duas, Carla disse:
- Vem morar aqui ou te esgano, viu, putinha? Gostosa do caralho! E se liga: seu marido é meu também!
Riram. Trocaram beijos de língua, chuparam os seios e fui ao banho. Gostosas! Ao menos se entenderam.
O final de semana estava só começando. As duas dormiram juntas e eu entre elas. Carla aproveitou o sono profundo e sentou seu bucetão no meu pau, pediu para ficar quietinho senão a ruiva acordava, afinou meu pau chegando ao orgasmo tomando mais leitada! Valéria acordou e mandou eu gozar forte!
- Tá de sacanagem comigo, sua puta? Eu dormindo e aproveita para tirar casquinha do meu marido?
- Vacilou, o cachimbo cai, meu bem!
Caíram na risada. Valéria beijou a Carla de forma quente.
No Domingo pela manhã, meti forte na Valéria! A Carla sentava tapas na bunda dela e falou:
- Engravida esta cadela! Ela quer! Isso, arromba esta bucetuda, isso!
A ruiva gemia de quatro no sofá e fazia caretas, não aguentei a tara e gozei dentro para a Carla cair de boca na buceta da ruiva e sugar todo o leite! Tarada e sem o menor pudor, beijaram e trocaram esperma pela língua entre carícias e muita safadeza!
Caímos no banho e "sequestramos" a Carla para passar uns dias em Sampa com a gente. Eu bem sei, uma não ficaria sem a outra e as duas concorriam para ver quem ganharia o macho na melhor oportunidade.
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Comentários (1)
Dad math: Quero continuação desse conto T Mathyse
Responder↴ • uid:gstzeo7hm