Crente infiel
UMA GRANDE SURPRESA
Passaram dois meses e fui chamado por um amigo da igreja a ir com ele no seu caminhão buscar um guarda-roupa. No caminho achei outro irmão da mesma igreja que quis ir conosco.
Quando lá chegamos tive uma grande decepção: Flagrei a Fábia saindo só de toalha do quarto do rapaz de quem fomos buscar o guarda roupa, pois este o havia vendido para o meu amigo. Fábia não me. viu porque saiu distraída. Eu, o o rapazinho da igreja dela, vimos quando ela saiu do quarto e entrou no banheiro. Nos escondemos na sala e ficamos calados para que ela não revonhecesse nossa voz. Entramos no quarto enquanto Fábia estava no banheiro. Tiramos o guarda roupa e saimos sem que ela percebesse. O rapaz eu conhecia. Era o mesmo que estudava a bíblia com ela no tempo em que eu era intetessado nela. Na época, eu perdi minhas esperanças de ficar com a Fábia quando vi que, na noite de natal, ela foi ficar com ele nesta mesma casa, e ficou lá até de manhã.
A INVESTIGAÇÃO
Invedtigando melhor para saber algo mais, comecei a segui-la e tocai-á-la quando estava na empresa em que ela trabalhava. Eu vi esse mesmo rapaz à espera dela, os dois se beijavam e ela entrava. Quando vi que os dois tinham um caso, entedi porque ela me rejeitou: ela gostava de homens mais jovens que ela, e eu era 14 anos mais velho. Até aí, eu achava que eles apenas namoravam normal, sem transa, porque sendo ela quem era, não esperava que ela trepasse com ele. Mas volta do Pará o presente, nesse dia, vi que ela era mais uma hipócrita que se passava por santinha, assim como eu também o era. Fiquei magoado e com ciúmes, mas contive minha revolta e decidi não revelar isso para os superiores dela, ou para os outros líderes, que certamente iriam crucificá-la. Decidi guardar seu segredo como trunfo para quando chegasse o momento oportuno.
Visitando sua igreja duas semanas depois tive uma conversa particular com Fábia, e lhe revelei o que sabia a seu respeito, do seu caso sexual com Mauro, seu aluno de bíblia. Ela quis negar dizendo que eu não tinha provas. Então lhe falei que o jovem da sua própria igreja viu, e também o meu amigo motorista, que era da igreja de Monte Castelo. Ela ficou deveras temerosa de eu denunciá-la para a igreja, mas eu lhe tranquilizei dizendo que não era vingativo, e que seu segredo estava bem guardado comigo. A comovi dizendo que estava do seu lado, que eu também era pecador e não poderia julgar outro pecador. Falei que a igreja está cheia de hipócritas, como nós dois, e o que nos restava, era esquecer da vida e dos pecados alheios, e olhar para nossos próprios erros. Ela me pediu desculpas por ter me pressionado a terminar o relacionamento com Fabiana por força do seu falso moralismo. E me contou que, quando percebeu que Mauro só queria sexo com ela, e nada de se batizar e casar, resolveu terminar com ele. Mas ele, no entanto, inconformado, a chantageou, dizendo que contaria o segredo deles para a igreja, se ela o deixasse. Assim, ela mantinha relacionamento sexual com ele, por medo e vergonha de ser descoberta como uma vadia sem-vergonha. E chorando abraçou-se comigo, e eu lhe abracei com carinho e a consolei.
TIVE MINHA CHANCE
Como revelei que eu ainda tinha um desejo de possuí-la, pedi uma chance de tê-la aumenos por alguns momentos, ela resolveu me dar essa chance. Então, me ofereceu sua boca, e nos beijamos ternamente. Aquele beijo era para mim a recompensa por não ter agido como um canalha que a chantageou, para conseguir tê-la para mim, como fizera seu amante, Mauro. Nesse beijo, notei desejo nela por mim, então toquei seus seios e pus a mão por dentro de seu sutiã, e os amassei apertando seus mamilos. Ela passou a respirar com sofreguidão e a soltar gemidinhos sussurrantes. Coloquei-a de pé, escorei-a numa árvore, e dei uma boa esfregada com meu pau - que estava explodindo de tesão - em seu sexo. Cheguei a levantar sua saia discretamente, e bolinar sua bunda e sua xoxota. Ela me apertava demonstrando sentir tesão. Nossos amassos estavam tão eróticos que poderia passar alguém e nos ver. Então, sugeri que entrássemos no carro. Ela concordou e logo entramos e ficamos no banco traseiro.
A PRIMEIRA TRANSA
Lá, continuamos a nos beijar com volúpia e a nos acariciar mutuamente. Nesse tempo, eu estava no auge da minha forma física, com braços e pernas grossos e musculosos, peitoral e abdômen bem definidos, resultado dos meus treinos de atleta. Por isso, ela passava suas mãos de seda sobre meus músculos e me elogiava. Eu, por minha vez, desabotoava sua blusa e lhe desnudava os seios médios e flácidos, porém bonitos e macios, apertando seus mamilos rosadinhos e os chupando. Ela inclinava a cabeça para traz, fechava os olhos e suspirava, demonstrando gostar de minhas carícias. Puxei-a para sentar em meu colo, levantando sua saia para roçar sua calcinha em meu pau. Eu sentia sua buceta quente me excitando o cacete com suas esfregadas. Minhas mãos, agora, massageavam sua bunda por cima da calcinha, metendo, às vezes, por dentro, para tocar sua buceta por trás. Ela me abraçava forte e me beijava sofregando. Logo, ela põe suas mãos em cima do meu cacete e começa a apertá-lo para conferir o volume, e se admira:
- Batista, o que você tem aqui? Uma anaconda?!!!
- Quase, quer ver?
Ela sem titubear, abriu o zíper, tirou a nadja do esconderijo, e pasmou:
- Nossa! Ai, Batista, que cacetão! E como é duro!
Ela não se conteve em apenas acariciá-lo e apertá-lo, então, o abocanhou, dando um forte chupão na cabeça com estalo. A "santinha" sabia chupar um cacete como ninguém. Fodia meu pau com a boca, engolindo-o quase completamente; chupava e babava meus ovos; e punhetava-o rápido, com a boca na cabecinha. Fiquei a ponto de gozar nela, que me pedia leitinho, mas me contive, pois eu queria guardar minha gala para despejar na sua buceta. Depois de tirar meu pau de sua boca, deitei-a e abri suas pernas. Vi sua calcinha branca de florzinhas cobrindo sua buceta branca e peluda. Antes de chupá-la, beijei seu ventre, seu umbigo e toda a região da púbis, dando mordidinhas, ainda coberta pela calcinha. Depois descobri-lhe o objeto do meu desejo, e vi os pelinhos pretinhos em sua púbis, mas a vulva estava toda raspadinha. Abri sua buceta e a vi rosadinha. Lambi da racha ao grelo, fazendo-a se contorcer e soltar gemidos. Circulei os pequenos lábios com a pontinha da língua, e suguei seu clitóris com força. Meus dedos melados de cuspe massageavam seu cuzinho, enquanto minha língua a fazia delirar entre gemidos. Ela me pedia para não parar de chupá-la, pois queria gozar.
- Aaaaiiii Batista! Como você chupa gostoso! Vai, não para, chupa assim, aaaaiii! Quando a vi prestes a gozar, parei e disse:
- Não vai gozar agora, Fábia. Você só vai gozar quando eu quiser, e vai ser no meu pau. Senta na minha rola e mostra o que você sabe fazer com um homem!
Ela colocou meu pau na entrada de sua buceta, e desceu suavemente, enterrando toda minha jeba nela.
- Aaaaiiii que pau gostoooso, meu deus! E como é groosso! Ai, Batista, me fode vai, mete esse pau gostoso em mim. E ela mesma rebolava no meu pau com movimentos frenéticos, se mostrando tarada por rola.
- Ai, ai, ai, que caralhão gostoso! Aaaaiii, me fode, me fode, me fode!
- Você gosta de rola não é sua puta?
- Gosto, adoro rola. Vai, mete gostoso!
E seguiu rebolando, gemendo e pedindo pica. Quando ela cansou, comecei a bombar com força nela. E foi aí que Fábia começou a endoidar com minhas roladas.
- Ai, ai, ai, aaaaaiiiii, que gostoooso! Ai que rola gostooosa! Fode, me fode, me fooode!
- Huuuhh, que puta gostosa! Toma pica, sua puta crente, safada! Isso, me chama de crente safado, e pede rola, sua puta crente do caralho!
- Ai, crente safado, fode minha buceta, fooode! Fode a buceta da tua puta! Me chama de puta, me fode gostoso!
- Você é puta de quem, agora?
- Sou sua Puta, crente safado!
- Puuuuta, toma rola, sua puta! Você é puuuuta!
- Eu sou puta, me fode, me dá rola! Ai que gostooso!
E seguimos fodendo com loucura em meio a palavrões e chingamentos. Nossos movimentos faziam o carro balançar. Ainda bem que os vidros eram fumê, mas, quem passasse e olhasse, veria claramente que tinha um casal trepando naquele carro. Nesse ritmo frenético ela chega ao orgasmo de forma intensa, gemendo desesperada e soltando gritinhos contidos.
- Ooooooohhhhh! Oooooohhhhh! Meu deeeeus! Ooohhh, ooohhh! Ooooohhh! Eu tô gozaaaando! Aaaaaiiiiii, Batista, me faz gozar!
- Goza sua puta! Goza no pau do seu macho!
De repente, seus gemidos me excitam e me levam ao gozo intenso, gemendo e chamando-a de gostosa.
- Aaaaaiii que puta gostooosa! Aaaaaiiii, que bucetinha gostosa meu deus! Ai, eu tô gozando na sua buceta, Fábia! Aaaaaahhhhh!
Depois de gozarmos muito intensamente, paramos e combinamos ir para um motel, para continuar aquela foda por toda a noite. Eu e Fábia queríamos passar a noite juntos, fudendo. Antes ela passou em casa, e disse que ia dormir na casa de uma amiga.
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Comentários (8)
Marcelo: Adoro uma evangélica
Responder↴ • uid:40vommilzr9Marcelo: 11-9 q tesão
Responder↴ • uid:40vommilzr9Marcelo: 54 48 que tesão
Responder↴ • uid:40vommilzr9Marcelo: 50 50 tesão
Responder↴ • uid:40vommilzr9Evangélica casada: Que delicia
Responder↴ • uid:1ewve5ptxpheCasada: Sou casada adoro quando meus machos me chamam de vagabunda, puta, safada e dar umas palmadas no rabo, coisas q meu marido não faz isso deixa a mulher casada louca pelo macho escroto. Meu marido tem nojo de chupar minha buceta lamber meu cu colocar o dedo no cu e penetraram isso deixa qualquer casada cada vez mais puta e safada na cama.
Responder↴ • uid:2qkejw7ofn6Luktoga: Eu amo fazer isso com as casadas!!! Depois sempre querem mais!!!
• uid:1ds6i2ukhykfMommy sofia: Que delícia de conto T Sofiarkkk
Responder↴ • uid:1cpfjdzdt7lg