Flagrei ontem minha esposa vejam a cara de espanto dela.

É triste e revoltante demais o que eu vou relatar aqui e também mostrar pois esse tempo todo fui traído por minha esposa pela qual sou muito apaixonado e ontem fiz o flagra que vocês veem abaixo eu já estava desconfiado há muito tempo mesmo e vocês vão entender aqui. Grande amigo meu e também meu vizinho falou-me que todos os sábados quando eu saio para trabalhar a minha esposa bota um biquíni atolado na sua bunda gostosa e vai para a praia do Pina onde marca com um garotão de uns 20 anos para pegar uma praia e ela o traz aqui para nossa casa para poder inclusive dar a bunda e deixar o cara gozar dentro de sua boca desconfiado com isso um dia peguei o celular dela enquanto ela estava no banho e realmente confirmei isso mas fiquei calado para flagrar com mais propriedade e objetos. Quando eu chegava no sábado à noite ia pegar as roupas usadas dela no cesto de roupa suja e vi algumas calcinhas com mancha de merda e cheirava para confirmar que também quem é esperma tocava no ânus dela e via que estava mais dilatado e ela me evitava nesses dias eu questionava o tamanho do ânus e ela dizia que passou o dia com dor de barriga e diarreia Mas é estranho isso só acontecer nos sábados ontem eu fiquei atrás de uma árvore enquanto ela pecava distraidamente já marcando com o macho inclusive mostrando a língua e falando que ele ia gozar dentro de sua boca eu não aguentei e Apareci de repente na cara da vagabunda e ela me olhou toda sem jeito quando eu assumi que já sabia de tudo e ela tentando esconder o celular mas falei que já sabia de tudo e todo o Brasil ia ver a cara de vagabunda que ela tem e saber que ela dá essa bunda para um macho bem jovem me traindo dentro de nossa casa inclusive também leva gozada na boca depois que ele tira do rabo e alguns vizinhos já sabem disso e comenta o que é uma vergonha para mim e acredito que muito mais para ela.

Meu nome é Eduardo, e eu sou um cara comum, daqueles que acorda cedo todo dia pra bater ponto no emprego, suar a camisa e voltar pra casa querendo só um jantar quente e uma foda decente com a mulher que ama. Minha esposa, vamos chamá-la de Sofia, é uma puta safada de 32 anos, com uma bunda redonda e empinada que me deixa de pau duro só de olhar. Ela tem cabelos castanhos amarrados num coque bagunçado, olhos castanhos que piscam com malícia, e um corpo bronzeado que parece feito pra ser fodido. Eu a amo pra caralho, mas agora vejo que essa vadia me traía nas minhas costas, abrindo as pernas pra um moleque chamado Tiago, um garotão de 20 anos, musculoso, com pau grosso e cheio de tesão pra comer cu de mulher casada.

Tudo começou há uns meses, quando meu amigo e vizinho, o Paulo, me puxou pro canto depois de um churrasco na rua. Ele tava bebado, mas sério pra cacete. "Edu, cara, eu não queria te contar isso, mas tua mulher, a Sofia, tá aprontando. Todo sábado, quando você sai pro trampo, ela põe um biquíni minúsculo, daqueles que some no rego da bunda dela, e vai pra praia do Pina. Lá, ela encontra um pivete jovem, uns 20 anos, e eles ficam se pegando na areia. Depois, ela traz o cara pra tua casa, e eu ouço os gemidos, Edu. Ela dá a bunda pra ele, deixa o moleque gozar na boca dela. Eu vi uma vez pela janela, sem querer, e ouvi ela pedindo mais."

Eu fiquei puto da vida, mas duvidei no começo. "Que porra é essa, Paulo? Tu tá louco?" Mas ele insistiu, descrevendo detalhes que me gelaram o sangue: o biquíni preto dela, com um botão dourado no fio dental, atolado na raba gostosa; o jeito que ela rebola ao andar na areia; e os sons que vinham da nossa casa à tarde, gemidos altos, tapas na bunda, e aquele cheiro de sexo que paira no ar quando eu chego à noite.

Desconfiado pra caralho, um dia esperei ela entrar no banho e peguei o celular dela. Desbloqueei com a senha que eu sabia – o aniversário do nosso casamento, ironia do caralho – e fui direto pros mensagens. Lá tava tudo: conversas com o Tiago, fotos da bunda dela no espelho, com legendas como "Vem comer meu cu hoje, amor? Tô molhada só de pensar no teu pau grosso me arrombando." Ele respondia: "Vou te foder até você gritar, sua puta casada. Vou gozar na tua boca depois de tirar do rabo, e você vai engolir tudo." Tinha áudios também, dela gemendo baixinho: "Ah, Tiago, teu pau é tão maior que o do meu marido corno. Me fode sábado, me deixa com o cu escorrendo porra."

Eu quis quebrar tudo ali, mas me contive. Queria flagrar na hora, com provas irrefutáveis. Então, continuei fingindo que tava tudo bem. Aos sábados, eu saía pro trabalho como sempre, mas na verdade, voltava escondido e observava. À noite, quando ela tava dormindo, eu ia no cesto de roupa suja. Pegava as calcinhas dela – aquelas fio dental pretas ou vermelhas – e via as manchas: crostas marrons de merda no tecido, misturadas com gozo seco, branco e grudento. Eu cheirava, o fedor azedo de cu fodido, misturado com o cheiro salgado de porra. Tocava no ânus dela enquanto ela dormia, e sentia o buraco dilatado, frouxo, como se tivesse sido arrombado por horas. "Por que teu cu tá assim, Sofia?" eu perguntava no dia seguinte. Ela mentia na cara dura: "Ah, amor, passei o dia com dor de barriga, diarreia fudida. Foi horrível." Mas só nos sábados? Que mentira de merda.

Ontem, sábado, eu decidi acabar com isso. Saí cedo, fingindo ir pro trampo, mas me escondi perto da praia do Pina, atrás de uma árvore grossa, com folhas verdes balançando no vento quente. O sol batia forte na areia branca, o cheiro de mar salgado misturado com protetor solar e suor. Eu via tudo: Sofia chega rebolando, com aquele biquíni preto minúsculo. A parte de baixo é um fio dental com um botão dourado brilhando no sol, atolado bem fundo no rego da bunda dela, deixando as nádegas gordas e bronzeadas expostas, balançando a cada passo. Ela deita de bruços na toalha azul, o celular na mão, óculos de sol no topo da cabeça.

Na primeira foto que eu tirei, escondido, ela tá rindo pra caralho, a boca aberta num sorriso safado, a língua rosa e molhada pra fora, como se estivesse lambendo um pau imaginário. Os dentes brancos reluzindo, os olhos semicerrados de prazer. Ela digita no celular, provavelmente pro Tiago: "Vem logo, seu safado. Tô aqui na praia, com a bunda exposta, esperando teu pau me foder. Vou chupar até você gozar na minha garganta." O vento sopra, levando o cheiro de sua pele suada, misturado com o creme solar que ela passa nas coxas grossas. Seus peitos esmagados contra a toalha, quase escapando do top preto fino. Ao lado, uma bolsa de lixo prateada aberta, com garrafas e embalagens, e folhas verdes no primeiro plano, borrando a visão como se eu estivesse espiando de um arbusto.

Eu fico duro apesar da raiva, imaginando ela assim pros outros. Mas continuo observando. Na segunda foto, ela ainda de bruços, a bunda empinada, o fio dental sumindo entre as nádegas suadas. Agora, ela lambe algo – parece um dedo ou um picolé, mas pela cara, é como se estivesse treinando pra chupar o pau do amante. A língua enrola no objeto, salivando, os lábios carnudos se abrindo. "Ah, Tiago, imagina isso na tua rola grossa", eu imagino ela pensando. O som das ondas batendo na praia, o grito de gaivotas, e o zumbido do celular dela vibrando com mensagens. Cheiro de sal, suor e excitação no ar. Ela mexe as pernas, roçando as coxas uma na outra, provavelmente molhada pra caralho lá embaixo.

Terceira foto: ela continua rindo, língua pra fora de novo, mas agora mais provocante, os olhos brilhando de tesão. A mão no celular, digitando furiosamente. "Vou te dar meu cu hoje, Tiago. Me arromba até eu não aguentar sentar. Depois, tira e goza na minha boca, eu engulo tudo, sua puta faminta." A bunda dela reluz no sol, suor escorrendo pelo rego, o fio dental úmido. Eu sinto o pau pulsar na calça, misturando ódio e desejo. Por que essa vadia faz isso comigo? Eu a fodo bem, chupo sua buceta até ela gozar, mas ela quer pau jovem, fresco.

Quarta foto: agora a expressão muda. Ela olha pro lado, olhos arregalados de surpresa, boca entreaberta num "O" de choque. É quando eu saio de trás da árvore, puto da vida, o celular na mão gravando tudo. "Sua vadia traidora! Eu sei de tudo, Sofia!" Eu grito, a voz rouca de raiva. Ela tenta esconder o celular atrás das costas, mas eu avanço, pisando na areia quente. "Você acha que eu sou corno otário? Eu vi as mensagens, cheirei suas calcinhas sujas de merda e porra, toquei teu cu dilatado nos sábados. Você dá essa bunda gostosa pro Tiago, deixa ele foder teu rabo na nossa cama, e depois chupa o pau sujo dele até engolir a gozada!"

Ela gagueja, o rosto vermelho, os peitos subindo e descendo rápido. "Edu, amor, não é isso... Eu... Foi só uma vez..." Mas eu corto: "Mentira do caralho! Todo sábado, sua puta! O Paulo me contou, os vizinhos ouvem você gemendo 'Fode meu cu, Tiago! Mais forte!' e depois 'Goza na minha boca, eu amo teu leite quente escorrendo pela garganta'." Eu mostro as fotos que tirei, zoomando na bunda dela, no fio dental atolado. "Todo o Brasil vai ver isso agora. Vai ver que você é uma casada safada que trai o marido com um moleque, abrindo o cu pra ele meter sem camisinha, deixando escorrer porra pelo rabo e pela boca."

Ela tenta se levantar, mas tropeça na toalha, a bunda balançando. "Por favor, Edu, não faz isso. Eu te amo, mas... o Tiago me fode de um jeito que... ah, caralho, seu pau é tão grosso, me arromba toda." Eu rio amargo: "Então confessa, vadia. Conta como você marca com ele na praia, fica de biquíni atolado mostrando a raba, e depois leva pra casa pra dar o cu." Ela morde o lábio, os olhos cheios de lágrimas e tesão misturado. "Tá bom... Eu marco com ele aqui, deito na areia sentindo o sol queimando minha pele, o vento no meu rego úmido. Meu cu pisca só de pensar no pau dele. Ele chega, me beija, enfia a mão no biquíni, deda minha buceta molhada. 'Você é minha puta casada', ele diz. Depois, vamos pra casa. Eu tiro tudo, fico de quatro na cama que divido com você, Edu. Ele cospe no meu cu, enfia a língua primeiro, lambendo o buraco suado, cheirando meu fedor de vadia excitada. 'Que cu gostoso, Sofia. Teu marido corno não sabe o que perde.' Depois, ele mete o pau grosso, devagar no começo, esticando meu ânus até doer gostoso. Eu grito: 'Fode, Tiago! Arromba meu rabo! Mais fundo!' O som de pele batendo, ploc ploc, o cheiro de suor e cu fodido enchendo o quarto. Ele puxa meu cabelo, dá tapas na bunda: 'Toma, puta! Teu cu é meu!' Eu gozo forte, a buceta pingando no lençol. Depois, ele tira o pau sujo de merda e porra, e eu chupo, lambendo tudo, engolindo o gosto amargo e salgado. 'Goza na minha boca, amor! Enche minha garganta!' E ele goza, jatos quentes escorrendo, eu engulo gulosa, lambendo os beiços."

Eu ouço tudo isso, o pau duro traindo minha raiva. "Sua safada... E agora? O que você acha que vai acontecer?" Ela se aproxima, roçando os peitos em mim. "Me perdoa, Edu. Mas... talvez você goste de ver. Quem sabe no futuro eu trago o Tiago pra casa e você assiste, corno? Eu gemendo pros dois paus." Eu empurro ela, mas a ideia me excita. "Vai se foder, Sofia. Mas o mundo vai saber."

Quinta foto: ela de volta na toalha, expressão neutra agora, olhando pro celular como se nada tivesse acontecido. Mas eu sei que tá mandando mensagem pro Tiago: "Meu marido flagrou, mas meu cu ainda quer teu pau. Vem me buscar?" A bunda ainda exposta, o sol batendo, suor brilhando.

Enquanto eu saio dali, puto e excitado, penso no futuro. O que vai rolar agora? Vou divorciar dessa vadia, ou vou virar corno assumido, assistindo ela dar pro Tiago? Talvez eu me vingue, foda a irmã dela, a Carla, que tem uma bunda ainda maior. Ou quem sabe traga uma novinha pra casa e faça Sofia assistir. Tem mais aventuras vindo, galera. Vou postar diariamente as próximas merdas que rolar, as fotos, os vídeos, os detalhes sujos. Fiquem ligados, porque isso tá só começando. Vocês vão querer saber se eu perdoo, se eu fodo ela com raiva, ou se o Tiago vira fixo no nosso quarto. Não percam as próximas postagens – vai ter mais traição, mais cu arrombado, mais gozada engolida. E quem sabe, eu conto como eu meti na Sofia depois do flagra, fodendo o cu dilatado dela enquanto chamo de puta traidora.

Mas vamos voltar pros detalhes, porque essa história merece ser contada com todos os pingos nos is. Depois do flagra, eu arrasto Sofia pra casa, o carro cheirando a protetor solar e raiva. Ela chora no banco do passageiro, mas eu vejo o brilho nos olhos dela – tesão misturado com medo. "Edu, me perdoa. Eu sou uma puta, sim, mas te amo." Eu dirijo rápido, o pau ainda semi-duro na calça. "Cala a boca, vadia. Quando chegarmos, você vai me mostrar exatamente o que faz com o Tiago."

Chegamos em casa, o ar condicionado gelado contrastando com o calor da praia. Eu tranco a porta, empurro ela pro sofá. "Tira esse biquíni atolado, Sofia. Mostra essa bunda traidora." Ela obedece, devagar, o top caindo, revelando peitos firmes com mamilos duros de excitação. O fio dental desce pelas coxas, o rego suado e rosado exposto, o cu ainda levemente dilatado dos sábados passados. O cheiro de buceta molhada enche o ar, doce e salgado.

Eu me aproximo, cheiro o ânus dela, o fedor de suor e resquícios de merda de antigas fodas. "Que cu fedorento, puta. O Tiago deixa assim?" Ela geme: "Sim, amor. Ele me fode forte, cospe no buraco, enfia dois dedos primeiro, esticando. 'Teu cu é apertado, mas eu arrombo, sua casada safada.' Depois, o pau dele, grosso como uma lata, entra devagar, queimando gostoso. Eu rebolo, pedindo mais: 'Mete tudo, Tiago! Fode meu rabo até eu cagar no teu pau!' O som é molhado, squish squish, a porra dele lubrificando."

Eu não aguento, tiro o pau pra fora, duro pra caralho. "Chupa, vadia. Mostra como você faz pro moleque." Ela ajoelha, a boca gulosa envolvendo minha rola, lambendo da base à cabeça, salivando. "Ah, Edu, teu pau é bom, mas o do Tiago é maior. Ele me faz engasgar, enfia na garganta até eu babar." Eu puxo o cabelo dela: "Cala a boca e chupa, puta!" O som de sucção, glup glup, saliva escorrendo pelo queixo. Eu gozo na boca dela, jatos quentes que ela engole, lambendo os lábios. "Delícia, amor. Mas imagine se o Tiago estivesse aqui agora..."

E aí, galera, a noite vira uma orgia de raiva e tesão. Eu fodo o cu dela, sentindo o buraco frouxo, arrombado pelo amante. "Toma, sua traidora! Sente meu pau no teu rabo sujo!" Ela grita: "Ah, fode, Edu! Mais forte que o Tiago! Goza dentro, me enche!" O cheiro de sexo, suor e porra no ar, os tapas ecoando, pah pah. Depois, exaustos, ela sussurra: "E se eu trouxer ele amanhã? Você assiste, corno?" Eu fico pensando: será que eu topo? Será que viro voyeur, vendo o moleque meter na minha mulher?

Tem mais vindo, pessoal. Amanhã posto o que rolou depois, talvez fotos da Carla, a irmã dela, que eu tô de olho. Ou quem sabe um vídeo da Sofia gemendo pro Tiago enquanto eu filmo. Fiquem ligados nas postagens diárias – aventuras picantes, traições sujas, cus arrombados e bocas cheias de porra. Vocês vão viciar nisso, querendo saber se eu perdoo, se eu participo, ou se tudo explode em mais escândalo. Não percam!

Mas não para por aí. Vamos aprofundar nos flashbacks, porque cada sábado era uma putaria que eu reconstruí pelas mensagens e confissões dela. Num sábado qualquer, Sofia acorda cedo, eu já saí pro trampo. Ela se olha no espelho, passa óleo na bunda, sentindo a pele macia, o cheiro de coco misturado com excitação. "Hoje vou dar pro Tiago", pensa ela, o cu piscando de anticipation. Veste o biquíni preto, o fio dental cortando o rego, o botão dourado brilhando como um troféu de vadia.

Na praia, ela deita, o sol queimando, suor escorrendo pelas curvas. Manda foto pro Tiago: a bunda empinada, legendada "Vem comer isso, amor". Ele chega, alto, musculoso, pau marcando na sunga. "Sua puta, tô louco pra foder teu cu." Eles se beijam ali mesmo, a mão dele enfiada no biquíni, dedando a buceta molhada. "Ah, Tiago, me faz gozar na areia." O som de dedos molhados, squelch squelch, ela gemendo baixinho pras ondas encobrirem.

Depois, pra casa. Porta trancada, roupas no chão. Ela de quatro: "Cospe no meu cu, safado." Ele obedece, saliva escorrendo pelo buraco rosado. Enfia a língua, lambendo fundo, o gosto azedo fazendo ele gemer. "Que cu delicioso, Sofia. Teu marido não lambe assim?" Ela ri: "Não, ele é manso. Fode logo!" O pau entra, esticando, dor e prazer misturados. "Aaaah, caralho! Grosso pra porra!" Ele bomba, forte, o saco batendo na buceta. "Toma, puta! Rebola no meu pau!" Ela obedece, o cu apertando, leiteando a rola. Gozam juntos, porra escorrendo pelo rabo, ela se vira e chupa o pau sujo: "Mmm, gosto de merda e porra. Goza mais na boca!" Jatos na língua, ela engole, lambendo tudo.

Eu descobri isso tudo, e agora? O futuro é incerto, mas excitante. Talvez eu chame o Paulo pra foder ela comigo, virando uma suruba de vingança. Ou quem sabe a vizinha Elisa se junta, lambendo a buceta da Sofia enquanto eu meto no cu. Postagens diárias vindo, galera. Mais detalhes sujos, mais fotos, mais putaria. Fiquem ligados pra ver o que rola – vai ter gozada, gemidos e traições que vão deixar vocês de pau duro querendo mais.

E tem mais um detalhe: na terceira foto, quando ela tava com a língua pra fora, eu imaginei ela lambendo o pau do Tiago ali na praia, escondido atrás das folhas. O cheiro de sal no ar, o som de ondas, e ela sussurrando: "Vou chupar você até secar, amor." Na quarta, o choque no rosto dela foi priceless, olhos arregalados como se visse um fantasma – ou o corno dela. "Edu! Como você..." Mas era tarde. Agora, o mundo sabe.

Sexta foto? Ah, espera, eu tirei mais uma enquanto discutíamos. Ela deitada de novo, fingindo normalidade, mas o corpo tremendo de adrenalina. "Vou continuar, Edu. Meu cu precisa de pau jovem." Eu respondo: "Então posta você mesma, vadia. Deixa o Brasil ver." Mas isso é pra amanhã. Mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. Pensem no que pode acontecer: eu perdoo e participo? Ou viro o caçador, fodendo as amigas dela? Vocês vão querer saber, acompanhar cada capítulo dessa saga de traição e tesão. Fiquem ligados!