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Diário Penitenciário Cap 3 – O Melhor Boquete Juvenil.

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Sex Machine

Tranzar com o garoto ao ar livre é incrível, ainda mais quando quem controla não faz questão de nada!

Estou em um quarto extremamente luxuoso, na janela eu vejo de um andar extremamente alto uma cidade noturna com muitas luzes, na cama grande no meio do quarto está Isaque, deitado aparentemente cansado de barriga pra cima, com uma roupa muito confortável, eu me aproximo, ele me olha e ri, finalmente estamos felizes, eu deito por cima dele e ele geme.
Acordo na prisão, do jeito que dormi, apenas com minha calça no joelho, foi tudo um sonho! Isaque novamente acorda antes de mim, e o meu pau acorda duro, apontado pro teto.
Hoje eu acordei tão tarde quanto de costume, então sigo direto pro banho de sol. No começo da saída da cela, alguém familiar me para, é o guarda que havia assistido a foda do banheiro aquela ontem, ele me olha com ânimo e diz:
—Opa! Você acordou!Espera ai.
Ele está com uma algema na mão.
—Devia me agradecer por não te acordar no cassetete como os outros fariam se fosse o caso.
Ele foi declarando enquanto apertava firme a algema. Então eu questiono:
—O que você tá fazendo?
—É que hoje tem só eu pra esse bloco, então a segurança tem que aumentar um pouco mais, por mais que eu confie em vocês.
—Você não é um bom guarda sabia?
—Você ainda reclama? Agradeça!
—Aliás, não sei o seu nome!
—Sou André.
Eu fui seguindo o corredor e ele foi atrás, já que pelo visto ele tinha que acompanhar todos nós.
A segurança da prisão era uma merda pra variar, basicamente as celas eram simbólicas. Podíamos transitar das 9h às 11h30 pelo pátio externo e interno, das 11h30 até 13h era o almoço e daí ficavamos fora direto.
As 15h era o início do banho e ia até 15h30 em média.
Vivíamos em um luxo até, mas isso se dá porque ninguém se importa com a nossa rotina ou os regulamentos alí, todo mundo é meio preguiçoso e sabem que a gente está preso, o cenário só muda se o delegado João estiver vistoriando.
Mas ainda sim eles seguiam uma coisa ou outra, e hoje como tem só um, ele precisa de mais segurança.
Sentado no canto do pátio externo está Isaque, meu pau endurece só de ver ele, e eu dou um sorriso de longe.
Todo mundo das 5 celas estão algemados.
Eu vou andando até o Isaque e me sento ao lado dele e ele me olha com um pouco de raiva, o meu pau está duro e ele percebe.
—Você quer?
Eu pergunto.
—Não.
Com a resposta eu me levanto bufando e digo lentamente:
—Mas eu acho que e melhor. Então abaixa a minha calça!
—Você não vai fazer isso aqui ao ar livre não é?
—Não tem problema!
Eu olho pro André, o guarda, de pé na passagem do pátio interno pro externo, ele está me encarando com um olhar neutro, aparentemente está esperando o que vai acontecer.
—Anda Isaque, tira e mama.
Ele tira com desgosto me encarando, e as pessoas começam a formar uma roda em volta. Meu pau grande, que já estava visivelmente duro é exposto e ricocheteia pra cima, depois aponta pra poucos centímetros da boca dele, ele lambe a parte de baixo da cabeça da minha pica com a sua sobrancelha franzida e olhos fechados.
—Bom garoto!
Eu digo, e ele vai cada vez chupando mais durante o momento em que todos assistem, empolgados.
O boquete vai ficando profundo, e os olhos dele se enchem de lágrimas, mas então eu tiro o meu pau da boca dele completamente babado e empurro ele pro chão, deitando por cima com ele de costas, eu tiro a calça dele por completo e começo a lamber aquela bunda, adentrando a língua aos poucos no cuzinho dele, as vezes lambendo parte do saco também. Ele não diz nada, as vezes gemendo sem querer, e minha boca enterrada nele feliz.
Os outros olhavam eufóricos e começaram a tirar as roupas ao ar livre, ignorando a autoridade de André, que nem se importava. Eles ficaram se masturbando e revezando a boca do Isaque no boquete, enquanto eu lambia com agressividade, tocando o meu pau que agora estava latejando de tesão.
Depois da lubrificação eu meti o meu pau, fui colocando só a cabecinha e ele já gemia alto, quando entrei foi pura satisfação, as estocadas geravam gemidos rítmicos. Meu pau já tava bem quente no cuzinho dele, então eu leito tudo dentro daquela delicia safadinha, e ele solta um suspiro muito forte com uma pica na boca.
Eu solto o meu peso sobre ele e abraço por baixo. Os outros começam a se masturbar de joelhos na frente do Isaque até todos gozarem na cara dele, eu pedi um beijo, ele negou.
—Para cara!
Ele disse baixo pra mim, mas um pouco irritado, então eu laçei a cabeça dele com a algema nas mãos, e beijei ele todo gosmento, eu sentia o gosto de porra.
O André não demonstrava nada, parecia que o safado estava gostando.
No almoço as grades pro refeitório foram fechadas e fomos desalgemados. Obviamente Isaque sentou se ao meu lado para comer, eu fiz um cafuné nos cabelos dele olhando aqueles olhos profundos, e ele não fazia nada, parecia muito tímido.
—Você quer comer meu prato?
Ele disse à mim, eu não entendi o porquê dele me oferecer, então perguntei:
—Por que?
—Se eu te der comida e tudo o que você quiser, você pode me poupar dessas coisas?
—Você acha que eu te trocaria por comida?
—O que você quer que eu faça?
—Sexo!
Eu deixei cair um pouco de chá morno na minha calça.
—Lambe!
Ele continuou parado, olhando meus olhos.
—Eu mandei lamber!
—Por favor, eu faço tudo, menos isso!
Eu agarro a cabeça dele e afundo na minha calça.
—Lambe, caralho!
André saí pelo corredor com duas grades à frente e some de vista e Isaque abocanha a cabeça da minha rola dura por baixo da calça!
Quando o André volta ele está acompanhado de um novato, que me pega bem no momento em que Isaque se levanta.
—Bem vindo!
Disse o guarda com rispidez, empurrando ele, que estava com as algemas pra trás. Ele se senta distante e nos olha com uma expressão neutra.
Eu chamo André com uma mão, e ele vem com uma postura séria e bem devagar.
—Qual é a desse ai?
Pergunto à ele.
—Ah, ele foi denunciado, ele transava com menores que ele encontrava no parque e levava pra casa, era dançarino de hip-hop, e isso chamava a atenção de muitos garotos.
A notícia se espalhou como fogo, durante a noite disse a Isaque que ele poderia fazer o que quisesse com o novato, e quando a noite chegou, prendemos ele e comemos aquele rabinho delicioso. Ele era grande mas Tom me ajudou muito a segurar ele, ele fica cansado rapidamente.
Quando chegou a vez de Isaque fazer o que quisesse, comigo e o Tom segurando ele, Isaque levantou o braço e girou o cotovelo no rosto do novato, que rasgou a cara dele, agora banhada em sangue.

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Comentários (1)

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  • Luiz: Pensei que Isac estava feliz dando o cu para o chefe da cadeia mas pelo visto ele deve ser parente do cara que o chefe matou

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic