Intercambista indiana descobriu no Brasil o que é ser fodida - Parte 1
Oie pessoal, me chamo Eduarda e esse é meu primeiro conto aqui no site!
Sou a Duda, e esse conto vai servir como teste para mim por aqui. Quero continuar com outros contos, mas primeiro quero ver se meu estilo de escrita é interessante para o site e se vocês vão gostar.
Em breve quero escrever inclusive relatos com minhas experiencias.
Por enquanto vamos para esse conto.
Disha é uma jovem indiana com dezoito anos, de cabelos pretos e pele cor de oliva, quase negra. Nascida em Mumbai em uma área pobre, ela conseguiu entrar na faculdade com muito esforço, sempre muito interessada em aprender e conhecer novas culturas, ela entrou no curso de turismo, para poder viajar e conhecer outros países.
No seu primeiro semestre, ela já era muito esforçada, com muitas perguntas e vontade de aprender. Seu professor viu isso nela e resolveu fazer uma proposta irrecusável para a menina. Abordando Disha em um corredor ele a indagou sobre o assunto.
Disha, gostaria de te fazer uma pergunta. Disse o professor, com um grande sorriso.
Claro senhor. Disse Disha em tom tímido segurando seus livros e ajeitando sua roupa, um tradicional sari, colorido e muito bem comportado, cobrindo todo seu corpo cheio de curvas e disfarçando seus pequenos peitos e sua bunda, grande e redonda como duas bolas de basquete.
Você gostaria de fazer um intercambio no Brasil? Falou o homem, sem mais explicações e apenas jogando a pergunta na garota a sua frente.
Brasil? Gaguejou meia assustada.
Sim Disha. O professor riu da expressão de apavoro da garota. Outro continente, falam outra língua e tenho certeza que será ótimo para você aprender mais sobre a área do turismo.
Mas professor, eu nem sei falar a língua deles! E eu tenho minha mãe e minhas irmã...
Espere. Interrompeu o professor. Você ira apenas daqui alguns meses, quanto a língua, já temos uma intercambista em São Paulo, no Brasil, ela vai te ajudar e você pode usar esses meses se preparando para aprender algo em português.
Bom, sendo assim... Irei primeiro falar com minha mãe e te digo a resposta logo professor! Disha agora estava claramente animada com a ideia, depois do susto inicial e se foi correndo pela saída do prédio da faculdade, em uma boa área de Mumbai.
Ok, não desperdice a chance hein menina, vai ser ótimo para entender como funciona esse mercado! Gritou o professor com um grande sorriso.
Disha depois de pegar o transporte público, chegou na rua a qual ela morava, com um sorriso no rosto e animada, erguendo suas vestes longas acima da estrada cheia de barro e entrando rapidamente em sua casa indo contar a notícia para a família.
MÃE! Gritou Disha da pequena sala em que ficavam algumas almofadas e um antiga televisão.
Disha? O que aconteceu minha filha? Indagou a mulher com seu longo sari vermelho, mais simples que o da filha e muito mais simples do que o da maioria das mulheres que caminhavam pelo centro de Mumbai.
Tenho uma notícia para te contar mãe! Recebi uma proposta para fazer intercambio no Brasil! Disha praticamente atropelou as letras, mas entre sorrisos e palavras, ela conseguiu se expressar.
Brasil? A mãe da garota disse baixo em tom de susto. Para que você quer ir pra lá filha?
É uma oportunidade de aprender mãe! Disha percebeu que a mãe estava a ponto de tentar proibir ela de ir até o outro país, mas a garota não ia desistir tão fácil.
Mas Disha, é perigoso uma menina assim sair de casa e ir para um lugar que eu nem sei onde fica! A experiente mulher levantou a voz para a jovem menina.
Mas eu já tenho idade mãe, se eu quisesse já poderia estar casada!
Não Disha, você ainda é moça, intocada, não sei o que pode te acontecer no Brasil com você, não quero uma filha voltar grávi... Com alguma loucura daquela gente!
Disha vendo que não ia ter como convencer a experiente mãe, resolveu apelar.
Mas nós vamos com toda a turma! Até os professores vão junto, e vamos ficar em um hotel de uma família aqui de Mumbai! Só vamos sair para conhecer algumas coisas... Acho que não ficaremos... um mês! Disha sabia que um intercambio levaria mais de um mês e ela estaria sozinha, com apenas uma colega desconhecida, mas seria mais fácil convencer a mãe dela assim, e quanto ela estivesse no Brasil, ela telefonaria para a mãe contando a situação.
A experiente senhora ficou pensativa no sari vermelho, fez um sinal com a mão e disse que responderia no outro dia. A filha ficou mais animada. Ela sabia que a mãe iria ceder, cedo ou tarde, já que queria o melhor para ela.
Na manhã seguinte, Disha acordou cedo e contou tudo para as irmãs, que gostaram muito da ideia e apoiaram. Com a aprovação das quatro irmãs, agora só faltava uma pessoa concordar com isso... E antes que reparassem, a mãe já vinha saindo do quarto, agora em um sari laranja, mais simples que o anterior, e carregando uma bacia e um caneco, se preparando para o banho.
Disha. Disse a mulher em um tom sério. Você pode ir para o Brasil, desde que se comporte e faça isso valer a pena!
As 5 irmãs vibraram de emoção, todas querendo abraçar e beijar Disha, puxando, sem querer, seu sari e fazendo expor um decote mostrando um pedaço do belo seio da menina, por baixo de todos aqueles panos.
Obrigado mãe! Disse a jovem arrumando a vestimenta e tapando seu mamilo que havia escapado. Vou avisar meu professor e começar a me preparar! Disha correu para o quarto que compartilhava com as irmãs e agarrou seu celular para contar as novidades para o professor.
O experiente professor recebeu a notícia com um sorriso. Parabenizou a aluna e avisou dos processos legais para o intercambio, coisas que Disha ouviu com atenção e anotou tudo que ia precisar para depois de alguns meses estar desembarcando no Brasil.
A maratona de documentação e estudo levou quatro meses. Disha não gastou nem um centavo, e tudo foi pago pela faculdade. No dia anterior do voo, Disha foi liberada das aulas e ficou em casa arrumas as malas e se preparando para ficar quanto tempo fosse nas Américas.
Disha pegou todos os seus saris, laranjas, vermelhos, todos coloridos e com corres vivas, também resolveu levar uma roupa casual, para se adaptar melhor no Brasil. Um par de shorts de algodão e duas regatas que ela havia comprado no centro de Mumbai em uma loja estrangeira.
Com a mala pronta, Disha tomou seu banho com caneco e bacia, deu uma revisada nos livros de português e esperou animada pela manhã.
A jovem acordou com a buzina de um táxi na frente da porta, na rua lamacenta. Rapidamente, se despediu da mãe e das irmãs, e pegou um lanche para comer até a chegada no aeroporto. Entrando no táxi, viu a mãe com uma expressão de preocupação, Disha então fez um sinal com a mão que ficaria bem e acenou para a família, enquanto o carro seguia pela irregular estrada.
Atravessando bairros, Disha nunca tinha estado naquela parte de Mumbai, ela estava maravilhada com o quanto não conhecia da própria cidade, e meio culpada de sair do país antes de conhecer ele melhor. O aeroporto era imenso, refletindo a quantidade de pessoas circulando por ele. Estrangeiros que Disha nunca tinha visto, com suas malas, e línguas estranhas. A jovem meio perdida, conseguiu a ajuda de uma simpática agente de uma companhia aérea. que indagou a indiana com uma frase de alerta, falada em um inglês claro e nativo.
Brasil? Tem certeza? Ouvi dizer que não é muito seguro por lá...
Disha, entendendo o inglês da agente, disse que era um intercambio e que não ficaria sozinha, além disso sabia se cuidar, já que tinha nascido em uma parte pobre de Mumbai, e não tinha como o Brasil ser mais perigoso que isso.
Depois de uma rápida explicação onde ficava a fila de embarque e o check-in, a agente disse para a jovem tomar cuidado, agradecida, Disha seguiu para a fila, onde esperou com excitação e medo, entrou no avião, desajeitada, já que era o primeiro voo dela, as comissárias de bordo foram muito simpáticas com ela, mostraram o assento designado, próximo a janela, onde a menina se acomodou e apenas apreciou o voo.
Após algumas escalas e turbulências, os passageiros ouviram a grossa voz co comandante, que em um inglês com um forte sotaque de algum lugar, avisou a chegada no Brasil, no aeroporto de Guarulhos. Disha olhou a cidade, banhada pela fumaça, era uma visão não muito boa para uma recém chegada, mas Disha não deixou isso a abalar e ficou animada por tudo que iria aprender.
O avião teve um pouco macio, e o desembarque foi rápido, até que Disha, chamando atenção com seu sari vermelho, foi parada por um sujeito alto, com um distintivo pendurado no pescoço, que a jovem identificou como um policial aduaneiro.
Passaporte por favor. Disse o homem em uma língua que Disha percebeu ser português.
Ela, tinha vergonha de admitir, mas não tinha aprendido quase nada da língua, só algumas palavras, então ela respondeu ao agente em inglês, dizendo que não fazia ideia do que o homem estava falando.
O agente riu, e perguntou dessa vez em inglês, Disha então, rapidamente mostrou o passaporte, entendo agora o que o homem falava.
O policial analisou o documento, e devolvendo o pedaço de papel para a jovem, fez sinal para ela o seguir, coisa que ela fez sem questionar, chegando até uma área de checagem de bagagem.
Nos vamos verificar suas malas, já que você fez uma rota muito usada para tráfico de ópio.
Disha se assustou. Ópio? Eu nem sei o que é isso! Ela disse em um tom irritado.
Calma senhorita. Disse o homem. Se você não tem nada aqui não tem o que temer.
O agente então começou a mexer na única mala de Disha, retirando os sari e as outras coisas que ela havia trazido, remexendo a roupa da jovem, que estava ficando envergonhada de ver os dois únicos pares de calcinha e sutiã que ele tinha arrumado, sendo manuseados por um homem desconhecido.
Enquanto isso, uma agente aparece e fala algo com o policial na frente de Disha, que não entende as frases em português, até ser informada do que se tratava.
Essas vestimentas suas são muito largas, pode ser escondido drogas ai. Disse o agente. Pode acompanhar essa senhora até uma revista pessoal por favor.
Disha recebeu as palavras como ofensa. O sari era a vestimenta tradicional dela, e ela ficou a ponto de xingar o agente em qualquer língua, ainda mais com a sugestão de uma revista pessoal. A jovem então olhou para o coldre do policial e o olhar de sério cumprimento do dever e se controlou, dizendo para si mesma que agora estava em outro país e teria que seguir as tradições e leis dali. Mais calma,
Disha seguiu a mulher até uma sala, deixando o agente revistando as malas na aduana.
A sala era simples, apenas uma mesa e duas cadeiras. A agente mandou Disha deixar os braços abertos e começou a apalpar o corpo dela. De cima a baixo, a jovem sentia a mão firme da policial procurando por algum pacote. Não satisfeita com a busca, a mulher mandou Disha retirar o sari, coisa que deixou a indiana assustada e nervosa mais uma vez, mas ainda assim ela se obrigou a cumprir a ordem da policial, retirando a vestimenta, Disha sentia o tecido deslizar pelo corpo nu dela, até cair no chão e ser colocado em cima da mesa. A jovem agora de calcinha e sutiã, levantou os braços para continuar a revista. Agora os toques da mulher eram mais quentes, e as mãos fortes da policial tocavam a pele de Disha de uma maneira que ela nunca tinha sido tocada. Rápida e profissional, a agente terminou a revista e liberou a jovem, que se vestiu e seguiu até a aduana, onde encontrou sua mala já fechada e arrumada. Depois de uma despedida fria dos agentes, ela seguiu para a saída do aeroporto, confirmando a chegada pelo celular, ela ficou feliz em ver um rosto conhecido de uma compatriota, que a esperava próximo a um uber.
A indiana que a aguardava era da idade dela, fisicamente muito parecida, mas no comportamento completamente diferente. Essa indiana era muito mais ousada, e se vestia muito mais livre. Com um topzinho tomara que caia branco, Disha conseguia ver os mamilos da nova amiga duros como pedra, quase furando o tecido, quando a recém chegada olhou para baixo, ficou assustada, a compatriota usava um shorts de academia, na altura do alto da coxa, muito apertado, e parecia estar sem calcinha também já que Disha conseguia ver a buceta marcada da colega, formando uma pata de camelo, que deixou a indiana tradicionalista meio... Enojada.
No caminho para a pensão que Disha iria ficar nos próximos seis meses, as colegas conversaram no idioma nativo, deixando o motorista queito, Disha conseguia ver pelo retrovisor o homem olhando para elas no banco de trás, principalmente para a amiga dela, cuja o top as vezes deixava um caminho livre para se ver os seios da jovem, e o shorts era mastigado pela vagina dela. Curioso, o homem perguntou de onde eram, coisa que a indiana mais experiente no país respondeu em um português decente, que eram da Índia. O motorista elogiou a beleza das amigas, mas disse que Disha ficaria melhor com "menos roupa", coisa que quando a colega traduziu, deixou Disha envergonha. A amiga percebendo, trocou de assunto, e ambas voltaram a falar no idioma delas até chegarem no endereço.
A pensão ficava em uma casa do começo do século passado, reaproveitada. Quando o carro parou, Disha admirou a arquitetura do Brasil daquela época e desembarcou, apenas com a mala, deixando a amiga cuidar do pagamento. A recém chegada caminhou até a recepção, até ser alcançada pela colega, que ajudou Disha a fazer o check-in e irem até o quarto que ambas iam dividir.
No segundo andar, as escadas davam para o corredor dos quartos. Do lado esquerdo, janelas que davam para o prédio, do outro lado de uma movimentada avenida. Do lado direito, as portas que davam para os quartos, quatro no total, e um banheiro no fim do corredor.
Nosso quarto é o número dois. Disse a colega de Disha, apontando para a segunda porta.
Enquanto passavam pelo quarto número um, a porta se abriu e Disha conseguiu ver quatro rapazes sem camisa conversando e fumando. Ela rapidamente desviou o olhar, e um quinto rapaz apareceu, cumprimentando a colega da jovem e perguntando quem Disha era.
Ela não fala português. Disse a amiga de Disha. Chegou hoje de Mumbai.
Sério? Ela é gostosinha hein... Oi gostosinha. Disse o rapaz em português acenando simpaticamente para Disha, que não entendeu e só acenou de volta, sorrindo.
Deixa ela em paz, Tiago. Disse a outra indiana.
Você era igual ela quando chegou aqui Ish. Esqueceu? Depois daquela noite que você teve no nosso quarto você abandonou esse vestido de coroa. Tiago disse rindo, Disha sem entender se Ish era o nome da amiga, que ela ainda não tinha perguntado, ou alguma palavra em português só olhou para ela procurando ajuda.
Vamos Disha. Ish puxou a amiga pelo o corredor, sobre os olhares de Tiago, que tinha um volume na bermuda.
Então seu nome é Ish? Perguntou Disha para a colega.
Sim, Ish de Ahmedabad, prazer. Falou a jovem sorrindo para Disha.
É quem era ele? Se entendi ele se chama Thago?
Tiago. Falou Ish corrigindo a amiga. Eu tive um relacionamento com ele e com os outr... Deixa, é complicado explicar para uma recém chegada. A jovem disse rindo.
Ambas então chegaram na frente da porta e entraram. Ish primeiro, e Disha depois, maravilhada por ter um quarto daquele tamanho só para duas.
Nossa Ish, é enorme! Disha falou sentando na cama que estava mais próximo dela.
Sim, eu me sentia meia sozinha aqui, mas agora com você vai ser mais legal. Disse a outra jovem, sentando ao lado da amiga. Essa é sua cama, você é responsável por arrumar ela, quanto ao quarto nos dividimos as responsabilidade, ok?
Ok. Disha sorriu para a amiga.
Vem cá, quero te mostrar o banheiro. Ish puxou a amiga pelo braço até a porta no final do corredor.
A porta abriu sem chave, coisa que Ish disse ser normal, e estava para ser arrumada. Disha ficou impressionada com a limpeza e a amiga disse que a dona da pousada cuidava de limpar os banheiros. Ish então levou a colega para dentro do box do chuveiro, onde começou a explicar para ela como funcionava o banho.
Olha Disha, vou ser sincera com você. Não tem problema em tomar banho de chuveiro né? A jovem interrogou a amiga.
Não, claro que não! Disha falou mais para agradar a recém conhecida, do que por preferência, já que tinha aprendido com a mãe desde pequena a tomar banho na bacia, mesmo tendo um pequeno chuveiro em casa.
Ótimo! Só não toma banhos muitos demorados, ou tudo pega fogo! Ish falou rindo. Como hoje é seu primeiro dia, pode levar o tempo que tiver que levar, mas não se acostuma.
Ambas voltaram para o quarto juntas e Ish disse que tinha que se despedir da amiga, e só ia voltar mais tarde, depois da faculdade.
Ok Disha. Eu tenho que ir agora, guarda suas roupas no seu balcão e pode pegar uma toalha de banho emprestada minha se precisar. Agora são quase oito horas, daqui a pouco vão servir o jantar. Amanhã nos resolvemos as outras coisas, logo você vai começar a frequentar a faculdade também e vamos ficar mais tempo juntas, mas por agora até depois! Ish saiu do quarto com pressa, descendo as escadas e deixando Disha sozinha no quarto.
A jovem então começou a guardar as roupas no balcão. Seus saris todos bem dobrados, junto com as roupas casuais, que depois de ver a amiga tão indecentemente vestida, não pareciam tão ruins. Quando ela terminou, percebeu a falta das calcinhas e sutiãs que havia trazido, e pensando um pouco, culpou o agente da aduana, xingando ele em todos as palavras em indiano que ela conhecia. Agora, só com um par, o que ela estava no corpo, ela teria que se virar até comprar novas.
Cansada demais da viagem para se preocupar, ela resolveu testar o chuveiro e tomar um banho. Pegando uma toalha da amiga, ela saiu do quarto vestindo seu sari vermelho, o qual veio de Mumbai, e pretendia tirar só dentro do banheiro.
No corredor, ela encontrou os cinco rapazes do quarto ao lado, que estavam fumando na janela, Tiago então cutucou os colegas e apontou para Disha.
Olha só essa, é mais burra que a Ish quando chegou aqui. Tiago disse rindo para os amigos ao lado dele. Olha só.
Ei, gostosinha, da pra sentir o tesão dessa bucetinha daqui! O rapaz gritou para a indiana no final do corredor, que entendeu como um "oi" e acenou para o pervertido.
Os rapazes riram, e desceram a escada. Com exceção de Tiago, que ainda olhava para a bunda de Disha enquanto ela caminhava.
Tu não vem Tiago? Disse outro rapaz para o amigo.
Eu tenho que pegar uma coisa no quarto primeiro, não me esperem, acho que vou demorar um pouco. Tiago disse, entrando no quarto deles e fazendo um gesto para o amigo ir.
Disha entrou no banheiro e ficou um tempo para se acostumar com a ideia de chuveiro. Vendo que não teria o que fazer, ela começou a tirar a vestimenta. Sentindo o frio do banheiro em seu corpo enquanto o sari caia pelos ombros nus dela até o chão.
Ela olhou para o espelho seminua, pela primeira vez em alguns anos. Tirou o sutiã, sentindo um tremendo alívio depois das horas de voo, e rapidamente abaixou a calcinha, que estava socada no meio da sua bucetinha. A conservadora calcinha, parecia mais uma cueca e tapava toda as partes da jovem, agora ela estava nua e vulnerável.
Entrando dentro do box, ela ligou o chuveiro, sentindo a água cair sobre sua pele cor de oliva, quase negra e seus cabelos pretos como carvão. O beijo da água quente em seu corpo era algo novo, já que ela tomava banho de bacia em uma água morna. A água caia sobre os seios pequenos com mamilos marrons, e ela não se conteve em massagear eles, com movimentos circulares. Ela agarrou um sabão e uma esponja que a amiga tinha emprestado, e começou a ensaboar o corpo, cada toque da esponja nela era algo novo, e ela sentiu o calor subindo quando ela desceu a esponja até sua virilha, esfregando em movimentos frenéticos.
Ela deixou a água levar o sabão embora e se concentrou na partes íntimas dela. Encostando as costas na parede e deixando apenas a buceta na corrente do chuveiro, ela usou as mãos para abrir os lábios e expor seu buraquinho e seu grelinho, massageando sem intenção de causar tesão. Ela nunca tinha se depilado, mas mesmo assim os pelos eram quase ausentes. A bucetinha era mais cabeludinha, mas o cuzinho era ausente de pelos, e ela deixava a água correr facilmente pelos dois.
Ela tinha gostado tanto do banho que não queria sair, então só ficou em baixo da água matando tempo. Disha nem percebeu quando Tiago abriu a porta e entrou no banheiro, a jovem de costas, não viu o rapaz pegando sua calcinha e cheirando como alguém que quer um aperitivo antes do prato principal.
Disha então se virou e deu um grito quando viu o homem ali parado olhando para ela. Rapidamente ela levou um braço para tapar os peitos e com o outro tapou a xaninha, mas a pequena mão dela não escondia nem os pelinhos da virilha direito.
Tiago ficou louco de tesão com o corpo molhado da recém chegada. E invadiu o box, com a jovem gritando palavras em indiano, coisa que a pousada inteira ouvia, mas ninguém sabia que eram gritos de socorro. O rapaz usou a pesada mão dele para tapar a boca de jovem, e com a outra segurou um braço dela, enquanto ele beijava o pescoço e os peitos dela sem controle, Disha tentava se livrar do rapaz, chutando e tentando socar ele com a outra mão livre. Tiago então, virou ela de costas e prendeu contra a parede, Disha fez menção de gritar, mas Tiago tapou a boca dela com a calcinha que ele tinha roubado. Ela sentiu o gosta da bucetinha dela na calcinha e fez menção de cuspir, mas Tiago segurou mais forte com a mão. De costas e calada, Disha ficou completamente exposta, e o rapaz abaixou a bermuda, revelando um pinto enorme, coisa que Disha nunca tinha visto. A jovem gemeu de desespero, enquanto o rapaz roçava o pau entre as pernas dela. Tiago não tinha percebido que Disha era virgem e forçou o pinto na buceta da menina, que não entrou na primeira, louco pelo tesão da bucetinha apertada, ele forçou de novo, agora com a jovem se contorcendo de dor, ele sentiu a xaninha dela mastigar o pau dele enquanto ele forçava cada vez mais, empurrando a indiana contra a parede, nenhum deles percebeu o sangue escorrendo e caindo no ralo do chuveiro, então Tiago continuou fodendo a buceta de Disha rapidamente, com ela emitindo só sons abafados pela mão do rapaz e pela calcinha. Tiago finalmente sentiu o pau pulsar e empurrou mais fundo que podia, sentindo sua glande beijar o útero da oriental e descarregar muita porra dentro da buceta da jovem que grunhia em desacordo. Satisfeito, Tiago soltou Disha, que caiu no chão na hora, ficando sentada no chão molhado, com as pernas abertas e a buceta escorrendo líquido branco. O rapaz então, pegando o chuveirinho e retirando o bocal, enfiou dentro da buceta da indiana e enchendo de água até o limite. Depois ele ordenou ela para soltar, mas lembrando que ela não entendia português, ele mesmo enfiou os dedos na buceta recém arregaçada e deflorada da virgem indiana e fez jorrar água misturada com porra. Depois de limpar ela, Tiago encheu Disha de tapas na cara, deixando marcas, Disha então subitamente desmaiou pela exaustão, deixando o caminho livre para Tiago seguir com o plano dele.
Continua na parte 2!
Pessoal, me alonguei muito nessa primeira parte! Então irei fazer uma segundo parte, que vai ser mais rápida com certeza. Obrigada quem leu até aqui. Até a próxima!
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Comentários (2)
Avaliador: Quero ver logo oq esse tiago vai fazer com essa putinha.
Responder↴ • uid:gqbumjiv3Avaliador: Delicia, quero logo a segunda parte.
Responder↴ • uid:gqbumjiv3