Vida na roça com papai e mamãe. 2

Depois que aprendi com o meu pai algumas coisas sobre sexo, ele resolveu me ensinar mais e eu fiz questão de aprender

Bem, minha vida mudou bastante com as coisas que papai fazia comigo e sem minha mãe saber ou desconfiar. Toda oportunidade que aparecia, era motivo de papai me meter a piroca ou me fazer ter sexo com os animais que alí tínhamos.
Com isso , fui me tornando mais safadinho e já ficava curioso olhando para o professor com outros olhos e achava que todos os homens faziam tudo o que o meu pai fazia comigo, em suas casas. Quando alguns pais de amigos meus iam a escola pra buscar os seus filhos ou eram chamados pelo professor, eu viajava em pensamentos sobre aqueles pais com os seus filhos. Achava que todos eles faziam as mesmas coisas que eu e meu pai.
Comecei a me aproximar de alguns alunos mais velhos do que eu e fui criando amizades. Até que, um dia depois da aula, me chamaram pra participar de uma "peladinha" num campinho próximo a escola e eu fui. Não tinha muita prática no futebol mais fui assim mesmo. Foi muito legal estar ali com os mais velhos. Me trataram numa boa, apesar de eu ser muito "perna de pau".
Acabando a pelada, o grupo se dissipou e eu segui o meu caminho pra casa, até que escutei alguém chamar o meu nome atrás de mim. Era o Pedro, um menino de 17 anos que fazia parte do grupo de alunos mais velhos. Moreno queimado de sol, corpo avantajado devido ao trabalho da roça com mãos cheias de calos e pernas robustas. Ele vinha sem a camisa devido o calor da tarde e estava bem suado por causa do futebol. Seguiu comigo pelo caminho.
Em certas altura, pediu que esperasse um pouco porque iria " dar um mijão". Foi até o meio fio da estrada, colocou o pirocão pra fora e começou a mijar de boa. Ele parecia o meu pai mijando. Era um jato forte e fazia um barulho. Fiquei olhando pro pirocão dele sem pestanejar e o meu próprio pau já estava ficando duro. Todo esse tempo, ele estava de cabeça abaixada, olhando o próprio pau mijar, mais quando ele olhou pra minha cara e me viu hipnotizado, o olhando com desejo, ele começou a sacudir o pau pra tirar os últimos resquícios de urina e aquilo foi tomando vida, foi engrossando e ficando como um cabo de marreta, até tomar a sua forma mais poderosa: extremamente dura! Eu estava encarando aquilo como se não fosse desse mundo. Achei que o do meu pai era o maior que existia, e então descobri de repente, que existia maior. Ele me chamou com a mão e me aproximei.
Ele não guardou o pau e disse que alí, dentro daquele mato tinha um pé de manga carregado, que a gente podia aproveitar e levar umas pra casa. (Nem no tempo de manga estava). Mas eu não estava mais raciocinando. Apenas entrei na mata com ele. Quando chegamos perto de umas árvores (que não era pé de manga), ele me disse que queria guardar o pau no short mais não conseguia porque ficou muito duro, que, pra isso ele teria que esvaziar o saco. Perguntou se eu me importava de ele bater uma punheta rápida, só pra poder guardar o pau e claro, lhe disse que tava tudo bem, mais eu não parava de olhar.
Quando ele se sentou num pequeno barranco pra começar, eu me sentei bem próximo ao seu caralho sem tirar os olhos de cima. Eu estava encantado por aquele piruzão. Era muito grande e grosso. Cheirava igual ao do meu pai. Até o cheiro do corpo suado do Pedro lembrava o do meu pai. O meu pau estava muito duro e eu ficava engolindo em seco, olhando pra aquela caralha. Até que ele colocou a mão atrás de minha cabeça e foi descendo em direção ao seu pau e eu, claro obedeci. Comecei a mamar aquilo tudo sem fechar os olhos pois eu queria ver de perto cada detalhe daquela obra prima. O cheiro era indescritível. Cheguei a ficar tonto de tanto tesão. Não sabia que garotos mais velhos podiam ter um pau de homem. Fiquei alí, mamando enquanto ele suspirava e empurrava lentamente a minha cabeça pro seu pirocão. Até que, em certo momento, eu cansado de mamar, parava um pouco e foi nessa que ele perguntou se ele podia brincar de égua e cavalo comigo e concordei na hora. Ele sorriu e falou pra eu não me preocupar, que ele não iria me comer. Eu perguntei o porquê de ele não querer me comer e ele se espantou um pouco com a minha pergunta e me respondeu que, aquilo tudo não caberia no meu cu. Fiquei pensativo e fiz a posição de égua. Ele passou bastante cuspe no pauzão e no meu cu suado e começou a roçar. Segurava firme as minhas ancas e ficava naquele vai e vem, suspirando forte próximo ao meu ouvido. O cheiro do seu corpo junto com o meu suado, estava muito gostoso. Por um momento, passei a mão por baixo de mim mesmo e agarrei a piroca dele e ele parou de me roçar. Mirei a cabeça no olho do meu cu e fui empurrando a minha bunda pra trás e engolindo o mastro. Fazia um vai e vem lentamente e ele deixava até que percebi que consegui engolir tudo. Sim. Estava tudo dentro da minha bunda. Então ele começou a socar lentamente até aumentar a velocidade e realmente ficar como um cavalo atrás de mim. E de novo, eu me sentindo a potra. Ficamos assim por um tempo até que ele me disse que iria gozar e se podia gozar dentro. Pedi pra que gostasse na minha boca. Eu queria provar o gosto do leite dele pra saber se era igual o do meu pai. E assim ele fez. Quando chegou ao alge, arrancou aquele mastro do meu cu, eu me virei rapidamente e enterrei na boca. Nem reparei se estava sujo ou não. Ele gozou litros na minha boca, urrando de tesão e eu bebi tudo. Era bem mais ácido que o do meu pai mais também era bem espesso e eu gostei muito. Já estava viciado. Ele pegou a camisa dele e limpou a minha bunda e o pau dele, nos vestimos e voltamos ao caminho pra casa. Ele ficou me perguntando se eu já havia feito essa "brincadeira" com alguém e confirmei mais não disse com quem. Ele perguntou se poderíamos voltar da escola sempre juntos já que, até certo ponto da estrada, íamos juntos e concordei. Em certo momento nos despedimos e cheguei em casa. Minha mãe perguntou pela demora e disse que tinha jogado bola com a turma da escola. Falou que meu pai estava preocupado, que era pra ir lá atrás falar com ele e aproveitar e tomar banho no poço. Peguei um short e fui. Eu não me liguei mais meu cu estava escorrendo porra e estava sujando o short. Quando eu cheguei perto do meu pai, ele estava muito suado e com cheiro forte e eu só cheirava a porra e suor. Meu pai perguntou da demora e lhe expliquei.
Mandou eu ir pro poço pra tomar um banho enquanto ele terminava de arrumar uma parte da cerca. Fui na direção do poço e ele me mandou voltar. Chegando perto dele, me perguntou sobre a mancha atrás do meu short e fiquei tentando olhar pra trás, pra ver do que se tratava. Falei que não sabia o que era. Ele me pegou pelo braço e me virou, passou a mão e sentiu úmido e cheirou a própria mão. Ficou me olhando com cara de raiva e perguntou com quem foi.
-Com quem foi o que?
- que vc tava dando a bunda?
Fiquei assustado pôr que, eu não entendi como o meu pai sabia. Fiquei com cara de assustado e ele me empurrou até o galinheiro, arrancou o meu short, sentou no banquinho e me deitou de bruços no colo dele, abriu a minha bunda e enfiou o dedo. Trouxe um monte de porra no dedo, cheirou e falou que aquilo era porra de homem.
Fiquei sem saber o que dizer e ele enfiou o dedo de novo e ficava cheirando. Depois enfiou dois dedos e rodou. Me levantou do colo dele, botou o pau pra fora e me mandou sentar em cima.
O meu cu já estava acostumado e lubrificado com a porra do Pedro e não doeu. Ele levantou , me deixou abaixado com o pau dentro do meu cu e me comeu como um cavalo. Socou no meu cu com raiva até gozar aos berros. Nem sei se minha mãe se ligou, apesar de a casa ser um pouco distante do galinheiro. Saiu de mim e me mandou cagar a porra dele e depois tomar banho. Me disse que minha mãe iria na minha avó sábado e que era pra eu dizer que não queria ir, que ele iria conversar comigo algo sério que ela não poderia saber. Concordei e fui pra casa almoçar porque, até então eu ainda não tinha almoçado. Bem, depois eu continuo. Tem muita coisa ainda pra contar. Um grande abraço a todos.