Lu vai à uma festa
Lu é levada à uma festa especial por sua prima
Continuação dos contos:
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As coisas continuavam iguais. Nos finais de semana ia para a casa da prima e virava depósito de porra do Ricardo.
De vez em quando um passeio onde eu podia me soltar mais. Mas morando em cidade pequena as opções são poucas.
Já perto do fim do verão, quase começando as aulas, a minha prima disse que ia me levar numa festa.
Era uma festa de uns amigos dela e do marido. Eu ainda era meio inocente. Não sabia que tipo de festa poderia ser.
Seria num sábado. Quando chegou o dia, Roberta me pegou cedo na minha casa e me levou direto para um salão de beleza. Mas, de novo, cidade pequena. A manicure pergunta:
- Nossa, você é parece com o menino da Juliana.
Juliana é minha mãe. Minha prima, mais do que depressa inventa:
- É prima dele. Veio lá da capital passar uns dias com a gente.
Não sei se a manicure comprou a conversa. Mas o importante é que fez a meus pés e minhas mãos.
A cabelereira fez um penteado fofo, apropriado para uma adolescente. A maquiadora também fez uma maquiagem leve. Eu estava quase uma princesa.
À noite a prima me levou até o quarto para que eu me vestisse. Ela tinha pensado em tudo.
Uma calcinha preta fio-dental de renda. Uma meia-calça bordada. Um par de sapatos boneca. E um vestido vermelho, curto de manga bufante. Ela me ajudou a vestir tudo. Agora sim eu estava uma princesa.
Fomos para a tal festa. Era numa casa já na estrada para outra cidade. Uma casa grande e sofisticada.
Entramos e tinha umas 15 ou 20 pessoas. Aparentemente todos casais. Não vi ninguém da minha idade.
Quando entramos, todos se viraram me olharam. A dona da casa se aproximou e cumprimentou os primos.
Olhou para mim e disse:
- Bem como vocês disseram, ela é perfeita. Vai ser a sensação da festa.
Então comecei a prestar atenção nos detalhes. Num canto uma mulher era beijada e apalpada por dois homens. Alguns casais dançavam. Todas as mulheres usavam vestidos muito curtos, alguns transparentes.
Perto do bar uma mulher de joelhos fazia um boquete. Do lado dela um homem, talvez o marido, filmava.
Logo um homem chegou e disse para mim:
- Esse é o meu presente?
Minha prima diz, para minha surpresa, "sim".
O homem tinha mais ou menos a mesma idade do Ricardo, marido da minha prima. Pegou a minha mão e me levou até um sofá num canto mais afastado.
Não era um homem bonito mas era charmoso. E logo começou a beijar. Eu, submissa como sempre, me entreguei.
Logo ele enfia a mão por baixo do meu vestido e puxa minha meia-calça e minha calcinha.
E passou o dedo no meu cuzinho. Fiquei toda mole já esperando o que ia acontecer.
Ele levanta e fecha uma cortina. Agora estamos com privacidade total (pelo menos eu achei).
Aproveitando que está de pé ele tira a rola e manda eu chupar. Não perdi tempo e comecei a mamar gostoso.
Já estava experiente no boquete. Mexia nas bolas enquanto ele fodia minha boca de puta novinha.
Então, ele para e me coloca de quatro no sofá. Abaixa toda a meia-calça e minha calcinha que ficam no joelho.
Eu abro minha bunda com as mãos.
Ele me penetra com vontade, me deixando com as pernas bambas. Soca forte. Eu, já acostumada a levar rola, aguento firme.
Escuto um barulho e olho para a cortina. Vejo que várias pessoas observam eu ser fodida.
Logo ele goza e eu fico com o cu cheio de porra. Mas ele manda eu ficar nessa posição.
Ele sai e entra outro homem. Já com o pau na mão. Da mesma maneira faço um boquete gostoso e levo rola no cu.
E foi assim a noite toda. Fiquei com o cu cheio de porra de vários machos.
Masa voltei para casa triste. Minha meia-calça bordada rasgou. Era tão fofinha.
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Comentários (1)
Grisalho: Cada dia mais vagabunda
Responder↴ • uid:1e4pqe657txp