Thaís - Fodi a empregada com força - [ Parte 4 ]
Thais brigou comigo depois do encontro, eu tentei reconciliar, mas já que ela não quis arranquei sua calcinha e a fodi e pronto.
Depois do cinema eu levei a Thaís para um restaurante bem caseiro sem muitas sofisticações para ela ficar à vontade, ela estava radiante com o “encontro” onde a tratei com todo carinho, então retornando para casa ficamos namorando na sala.
- Roger hoje foi maravilhoso, você foi tão carinhoso.
- Que bom que você gostou.
- Eu quero te dizer uma coisa.
- Diga meu anjo.
- Eu te amo.
Ela estava tão encantada com tudo que acabou falando isso para mim, eu achei tão fofinho da parte dela que dei um sorriso, mas ela entendeu bem errado.
- Você está rindo de mim?
- Não Thaís.
- Tá sim.
Saiu com raiva e foi para o seu quarto, eu tentei argumentar, mas ela não deu tempo de nada e começou a chorar, se jogou na cama e eu insisti em fazer carinho nela e tentar explicar que foi uma reação de quem gostou.
- Sai, não quero falar com você, você riu de mim.
- Eu não ri de você, eu achei muito bonitinho.
- Mentira, você me acha idiota.
Ficamos nessa por um tempo até que ela me mandou ir embora.
- Vai embora, eu não quero mais falar com você.
- Ah Thaís tu estás exagerando, eu não vou ficar te adulando.
- Então vai embora.
Eu fui para o meu quarto, tomei um banho e troquei de roupa, depois voltei ao seu quarto e percebi que ela estava dormindo, ela estava de bruços então eu me deitei em cima dela e comecei a beijar seu pescoço, meu pau já estava duro só de tocar sua bundinha até que ela acordou e me empurrou.
- Sai, sai, eu não quero.
- Vem cá comigo, deixa de ser boba.
- Não, eu não quero.
Ela empurrava meu braço e falava alto para eu sair, eu estava com muito tesão então a pressionei.
- Vem cá sua filha da puta, tira essa calcinha vamos.
- Sai Roger, para com isso.
- Tira, tira essa porra dessa calcinha caralho.
Arranquei sua calcinha de uma vez, ela continuava a me empurrar então eu forcei a abertura das suas pernas e com uma cuspida no cacete e coloquei a cabeça do cacete na sua bucetinha, porém ela fechou as pernas, mas eu consegui manter pelo menos a cabeça dentro e fiquei forçando para fode-la, mas estava muito difícil.
- Ai, tira Roger, para com isso.
- Você vai foder comigo sua putinha.
- Não vou.
- Vai sim, abre essas pernas bora.
- Para, não faz isso.
Com um pouco de força consegui abrir suas pernas e me meti no meio e sem ter como ela resistir enfiei o cacete na sua buceta, dei umas socadas bem fortes e ela percebeu que resistir não ia dar e abriu de vez as pernas.
- Pronto, pronto, tá aí, é só para isso que eu sirvo pra você.
- Isso vou foder você bem gostosinho, agora relaxa.
- Vai, faz o que tu queres.
Aquela situação me deu um tesão maluco, soquei com força sua buceta e sem demora ela ficou meladinha, passei a mão por baixo do seu corpo e mexi na sua buceta com meus dedos enquanto a fodia, ela reclamava, mas estava gostando.
- Isso meu amor, aguenta esse cacete todinho na sua buceta, eu sei que você está gostando.
- Não estou.
- Tá sim.
- Não estou e pronto.
Ela se gozou todinha agarrando o travesseiro e a colcha de cama mas não fez nenhum barulho, não falou nada e nem gemeu, então eu dei duas tapas na sua bunda.
- Empina que eu vou terminar de foder você.
- Termina.
- Assim minha gatinha.
- Não sou tua gatinha, termina logo.
Eu fodi com força e velocidade e eu tenho certeza que ela gozou novamente antes de eu gozar, tirei o cacete e gozei nas suas costas.
- Isso, isso, toma essa gozada sua safada, é isso que tu mereces, ãhhhh, ãhhhh, gozei vagabunda.
Ao terminar de gozar toda sua costa ela levantou e me olhou nos olhos.
- Já fez o que tu querias, agora vai embora.
- Você ainda tá com raiva?
- Vai logo Roger.
Eu fui para o meu quarto, fiquei pensando na foda gostosa que acabei de ter com ela, forcei um pouco e ela abriu as pernas, era uma safada gostosinha e de tanto eu pensar no que aconteceu durante um tempo meu pau ficou duro de novo, depois de uns 30 minutos me levantei e voltei ao quarto dela com fúria de tesão, quando entrei ela estava acordada ainda.
- O que foi agora, o que é que tu queres?
Sem falar nada eu a segurei pelas pernas, a puxei e arranquei sua calcinha.
- Não Roger, de novo não, para, paraaaaa, paraaaaa.
- Cala boca filha da puta.
- Não Roger você já fez uma vez, para com isso.
- Eu vou foder você de novo, vem cá.
- Nãooooo, não, isso é ridículo tu não me respeitas.
- Vem cá filha da puta, tu és minha sua safada, me abraça para eu foder sua buceta de novo.
- Não vou.
- Então fica quietinha ai.
Abri suas pernas e ela seguiu reclamando, soquei caceta na sua bucetinha, ela resistia ao tesão, mas depois de fode-la com bastante força e bem fundo ela cedeu novamente, colocou a mão suavemente na minha costa e quando ela estava para gozar novamente ela disse:
- Porque você não me ama e quer me comer toda hora?
- Eu te amo.
- De verdade?
- Sim meu amor.
- Eu vou gozar, eu vou gozaaaaaar, gozei, gozei, gozei... hum, hum, eu gozei meu amor.
- Isso minha menina, goza na minha caceta bem gostoso, assim que eu gosto.
A situação mexeu comigo e sem demora eu gozei bastante, tirei o cacete e jorrei no meio dos seus peitos, melei sua cara e respingou na sua buceta.
- Hum Roger, quase você goza na minha menina.
- Quase né meu amor.
- Tem que ter mais cuidado.
- Relaxa minha gatinha.
- Roger você me ama de verdade ou você falou só para me agradar?
- Eu te amo minha Thaís, você é minha tá bom?
- Hum, hum, tá bom eu quero ser sua.
Continua...
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