Estagiaria putinha
Ola, me chamo Lucas, tenho atualmente 55 anos, sou dono e atual presidente de uma empresa do ramo de construção civil pesada, sou branco, tenho 1.76m, 100 kg, cabelos loiros, olhos azuis e meu pau mede 16cm, mas é bem grosso. A história que irei narrar é de como eu estuprei e engravidei minha estagiaria.
Marina era uma jovem de 20 anos na epoca, branquinha, magrinha, peitos pequenos, bumbum medio e durinho, cabelos loiros e comprido. Cursava engenharia civil em uma faculdade muito renomada e entrou no programa de estagio da empresa, logo se destacando pelos bons serviços prestados e muita dedicação chamando a minha atenção. Tão logo comecei a passar demandas indiretamente para ela e como ela correspondeu, trouxe ela para ser minha estagiaria e pude notar toda sua beleza, e eu que tinha recentemente divorciado comecei a me apaixonar por ela, mas ela era fiel ao seu então marido e não dava brecha para aproximar dela com segundas intenções, até que um dia surgiu uma oportunidade.
Após alguns meses dela trabalhando comigo, um dia a percebi chateada e perguntei o que era, ela me disse que a situação financeira deles tinha mudado muito e que estavam tentando sobreviver somente com a bolsa de estagio dela, já que o marido tinha sido demitido e ainda estava desempregado e para piorar sua sogra tinha uma doença e teve que mudar para sua casa, nisso falei que as coisas iriam melhorar, ela então num ato de desespero perguntou se eu poderia ajuda-la e depois de alguns segundos mudo respondi que dependia somente dela a minha ajuda, já com segundas intenções. Ela sem entender ainda, questionou o poderia fazer e nisso eu me levantei já com o pau duro e me posicionei escorando na mesa na frente dela e pegando no meu pau, na hora que ela entendeu, se levantou e perguntou se eu estava louco, que era um nojento e que iria me denunciar, falou isso já escorrendo lagrimas de seus olhos, então disse que se ela não quisesse podia sair da minha sala e ir procurar ajuda em outro lugar. Ela começou a andar em direção a porta só que percebeu que não tinha muitas escolhas e ficou paralizada no meio da minha sala chorando, nisso fui até ela e tentei beija-la, mas ela me empurrou e logo em sequencia pediu desculpas, ai a agarrei pelo braço e conduzi ela até minha mesa, fiz ela se debruçar sobre, coloquei meu pau pra fora, rasguei sua calça e meti meu pau na sua bucetinha com força fazendo ela gritar.
Ela gritou bem alto e eu continuei socando com força e falando para ela gritar mesmo, porque assim todos iam saber a putinha que ela era. Eu metia nela e comecei a dar tapas na sua bunda, deixando vermelhinha, metia forte dava muitos tapas, meti até gozar dentro. Quando tirei meu pau, mandei que ela tirasse a calcinha e colocasse na terceira gaveta de minha mesa e quando ela abriu, ficou espantada com o numero de calcinhas lá, então disse que era de cada mulher que comi naquela sala. Coloquei em cima da mesa um cartão corporativo e disse que se quisesse poderia se recompensar com ele, sai da sala e a deixo sozinha. Então após se recompor, mesmo que com um vestinho curto apenas já que eu tinha rasgado sua calça que usava por baixo, ela saiu da sala e pude notar no olhar de cada pessoa que estava fora o julgamento para ela e que Marina estava envergonhada, já que saiu cabisbaixa e sem fazer contato visual com ninguem.
Então entrei novamente em minha sala e notei que o cartão tinha sumido, então no mesmo momento salvei um video com recorte dela pegando e guardando o cartão consigo, ficando de pau duro novamente pensando em tudo o que iria fazer com ela. Deixei alguns dias passarem, o cartão reapareceu em minha mesa, então novamente salvei o recorte dela deixando ele lá e imediatamente fui conferir a fatura vendo todos os gastos dela, tendo gastado bastante. Nessa hora meu pau já estava duro então a chamei em minha sala e já a recebi mandando tirar a roupa e abaixando minha calça e colocando o pau para fora, ela então implorou para que não fizesse nada com ela e que era para deixa-la em paz, que tinhamos ficados quites pela outra vez. Me fazendo de desintendido questionei o que ela estava falando e ela disse que ela tinha pagado as dividas dela com meu cartão como forma de perdoar o estupro dela, então falei que ela estava inventando tudo e falei que tinha um video dela roubando meu cartão e devolvendo ele, e os que tinha gastado durante o tempo em que esteve com ele, mas ela insistia em falar que eu tinha dado a ela, só que eu disse que ninguem iria acreditar nela. Ela já estava em prantos, então me aproximei a segurei pelos cabelos e beijei ela, que tentava resistir e logo dei um tapa no rosto dela e disse que se não quisesse ser presa tinha que me obedecer, então ela apenas implorou para que não fosse ali na empresa e acabei cedendo dessa vez, mas falei com ela que iriamos sair para o almoço e não iamos voltar e era para avisar ao marido que não ia volta para casa naquele dia, ela logo tendou questionar mas ai dei outro tapa e apontei para o computador e ela logo entendeu o recado. Assim que ela saiu da minha sala, liguei para minha secretaria e mandei cancelar todos os nossos compromissos até o final de semana e depois para governanta da minha casa, que era para dispensar todos os funcionarios e que eu não queria ninguem em casa, nem ela.
Na hora do almoço saimos da empresa, ai ela me pediu para podermos passar na sua casa para ela pegar algumas coisas, já que disse ao marido que ia viajar, então eu logo já falei para ela que era para fingir que ir viajar até o final da semana seguinte, ela questionou mas ai disse que só iria passar lá nessas condições e que esse tempo ela iria ficar na minha casa. Passamos em sua casa, ela pegou seus pertences enquanto eu aguardava ela do lado de fora e então o marido dela veio falar comigo, agradecendo pelo dinheiro que havia "dado" para eles e que tinha ajudado muito e nem sabia como agradecer, mas mal sabia ele que eu já estava agradecido. Então Marina entrou no carro e seguimos para minha casa, quando chegamos desci do carro e Marina estava meio timida, abri a porta dela e a puxei pelo braço, ela então perguntou sobre sua mala e disse que não precisava de preocupar com roupa pelos proximos dias e fui puxando ela para dentro de casa até chegar no meu quarto, onde tirei minha roupa e mandei ela tirar a dela. Ela estava retraida e com medo do que iria acontecer, então me aproximei dela e rasguei sua camisa, estourando todos os botões e falei que era para tirar o resto por bem que se fosse por mal ela iria sofrer. Então ela começou a tirar e eu fui tirando a minha também, fui pra cima dela e a fiz ajoelhar e mandei chupar meu pau, ela começou timidamente mas depois de uns tapas e puxões de cabelo mostrou seu lado putinha, fazendo um boquete maravilhoso que tive que segurar para não gozar. Mandei Marina levantar e deitar de costas na cama e deitei sobre ela, comecei a meter meu pau em sua bucetinha que estava seca e entrou rasgando ela, ela gritava mas eu continuava metendo e então comecei a morder seus peitinhos fazendo ela gritar ainda mais e a cada grito dava um tapa na sua cara mandando ela calar a boca e xingava ela de putinha e vadia, foi assim até eu gozar.
Depois que gozei, sai de cima dela e falei que iamos tomar banho juntos, quando ela entrou no banheiro foi em direção ao vaso então questionei o que iria fazer e ela disse que ia fazer xix, então falei que ia fazer ajoelhada no box e mandei que ela aguardasse minha ordem para começar, sem entender foi obedecendo e quando ajoelhou eu fiquei de frente para ela e mandei que fizesse o xixi dela e eu comecei a mijar em seu rosto. Marina até tentou desviar mas estava segurando ela pelo cabelo e mijei na cara dela toda. Fomos tomando banho e mandei que ela lavasse meu pau enquanto batia uma punheta e eu masturbava sua bucetinha enquanto lavava ela, então ela gozou ainda no banho, terminamos de nos lavar e fomos para o quarto. Ela então já ia vestindo roupa, quando falei que ela iria usar apenas o que eu escolhesse e quando eu mandasse e falei para ela colocar uma blusa minha apenas e que era para ir preparar algo para comermos, ela então foi para cozinha e enquanto isso fui para sala ver tv. Depois de uns 40 minutos Marina veio até mim e disse que estava pronto, então fomos comer e depois do jantar mandei ela arrumar a cozinha e ela me disse que não era minha empregada, ai respondi que se quisesse podia ir embora mas sabia as consequencias, mas aquilo tinha me deixa puto, então fui até o quarto e peguei meu cinto, quando retornei ela já estava começando a lavar a louça, mas mesmo assim mandei ela empinar o bumbum que iria dar uma lição nela, ela implorou que não fizesse nada mas já dei a primeira cintada na sua coxa o mais forte que pude. Ela imediatamente empinou a bunda parando de lavar o que estava na sua mão, ai eu disse que era para ela continuar lavando, que iria bater 10 vezes e era para ela contar, se não contasse ou parace de lavar eu ia dar mais duas cintadas, então comecei a bater nela e ela no inicio se esforçava para não para de lavar a louça mas não conseguia, no final acabei dando 22 cintadas na bunda dela que já estava roxa e falei para ela que era para terminar ali e ir para o meu quarto me esperar lá.
Fui para meu escritorio e algumas horas depois apareci no quarto, Marina havia pegado no sono, então deitei sobre ela e comecei a beija-la acordando ela, então perguntei se o marido dela já tinha comido seu cuzinho e ela assustada disse que não, nesse momento meu pau ficou ainda mais duro e aproximei do ouvido dela dando beijinho e mordidinhas e disse que iria ser o primeiro então, ela se desesperou mas disse que não adiantava resistir que iria ser pior. Continuei beijando ela e fui descendo para os peitinhos, até chegar na bucetinha onde chupei ela até gozar e ela tentava me afastar e eu segurei sua mão e continuei chupando e ela teve uns 3 orgamos seguidos e então começou a ejacular, depois então mandei que ficasse de quatro, mas estava mole de tanto gozar e não conseguia ficar então virei ela novamente de frente pra mim, coloquei as pernas dela para cima e posicionei meu pau na entrada do seu cuzinho, ela se deseperou mas não tinha forças para reagir, dei um cuspe nele e comecei a forçar a entrada, no inicio ela trancava o cuzinho e não conseguia entrar mas então consegui colocar a cabeça do meu pau dentro e ela deu um grito de dor, mas logo se calou e então eu meti meu pau de uma vez. Ela até tentou trancar, mas já estava entrando então sua reação em seguida foi de fazer força para expulsar e com isso senti que ela estava cagando, meti meu pau todo e fiquei um tempo com ele lá no fundo, então comecei o vai e vem e via meu pau saindo sujo de bosta mas continuei metendo até gozar e quando tirei completamente meu pau escorreu bosta para fora junto com meu gozo. Me levantei e mandei ela sentar na cama e rapidamente atendeu meu pedido, dai comecei a bater meu pau sujo de bosta na cara dela e depois ordenei que limpasse, ela fez cara de nojo mas depois começou a chupar fazendo expressoes de nojo e com ansia de vomito, então disse que se vomitasse iria lamber tudo, nisso meu pau ficou duro de novo e ela chupou até eu gozar em sua boca e depois mandei que ela tomasse banho e arrumasse a bagunça no quarto.
Os dias foram seguindo assim até no domingo, eu comendo ela quando e da forma que eu quisesse e caso ela desobedecesse ou resistisse dava uns tapinhas ou cintadas nela. Volto para a parte 2.
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