Batatas fritas no cu de minha esposa. E ela gozu ejaculando. Veja fotos abaixo.
Sou Manuel, o marido corno da Manu Recife, e vou te contar, com todos os detalhes mais suculentos e imundos, como foi assistir minha mulher ser usada de um jeito que me deixa louco de tesão. Tudo isso aconteceu num motel em Paulista, numa manhã e tarde que nunca vou esquecer. A Manu é uma vadia insaciável, e eu amo cada segundo de ser humilhado enquanto filmo as loucuras dela pro Telegram VIP dela (www.bit.ly/manu2026). Dessa vez, um cara chamado Thiago, um dos seguidores dela, quis brincar com fetiches de comida no cu dela, e eu tava lá, câmera na mão, coração disparado, vendo tudo. Prepare-se, porque isso é quente, sujo e vai te deixar querendo mais. No final, te peço, de coração, pra deixar 5 estrelas pra esse conto, porque essa história merece, e eu sei que você vai querer acompanhar o que vem por aí!
O dia tá quente pra caralho, o sol de Paulista queimando tudo, e a gente chega nesse motel meio escondido, com uma área externa que tem um banco de alvenaria com azulejos brancos e uma mesa de concreto que parece feita pra putaria. O ar tá pesado, com aquele cheiro de cloro misturado com o calor do asfalto, e uma fonte ali perto faz um barulho constante, um “shhh” que deixa tudo mais tenso. Eu carrego minha câmera, pronto pra filmar cada detalhe, porque sei que os seguidores da Manu no Telegram vão pirar com isso. Ela tá com um vestidinho preto curtinho, sem calcinha, a bunda deliciosa dela quase pulando pra fora, e eu já sinto meu pau latejar só de olhar.
O Thiago, esse filho da puta que segue a Manu, chega com uma sacola cheia de coisas: chocolates, leite condensado, achocolatado, cereais, um bolo de chocolate e, acredite, uma pizza. Quando vejo isso, penso: “Caralho, esse cara é louco.” A Manu ri, com aquele jeito safado dela, e diz: “Thiago, tu tá louco, porra?” Ele só dá um sorriso de canto e responde: “Tu vai ver como é bom, Manu.” Eu fico ali, ajustando a câmera, sentindo aquele misto de ciúme e tesão que só um corno como eu entende.
Eles vão pra área externa, e a Manu senta no banco de alvenaria, o azulejo gelado contra a pele quente dela. Ela abre as pernas, e eu já vejo a buceta dela brilhando sob o sol, pronta pra qualquer coisa. O Thiago pede um prato de batatinhas fritas pro motel, e quando chega, o cheiro gorduroso enche o ar, misturado com o calor e o perfume doce da Manu. Ele pega uma batatinha, ainda quentinha, e se agacha na frente dela. “Relaxa, Manu, deixa comigo,” ele diz, com uma voz que me faz querer socar a cara dele e ao mesmo tempo me deixa duro pra caralho.
Eu começo a filmar, o zoom da câmera pegando cada detalhe. Ele encosta a batatinha na entrada do cu dela, e a Manu solta um gemido baixo, meio rindo, meio provocante. “Porra, Thiago, vai fundo, caralho,” ela diz, e ele empurra a batatinha com o dedo, devagar, fundo. O som dela gemendo, misturado com o barulho da fonte, é uma porra de um afrodisíaco. Eu fico ali, filmando, sentindo meu pau pulsar dentro da calça, enquanto ela começa a xingar, me humilhando na frente dele:
“Olha, seu corno filho da puta, tá vendo como ele sabe brincar com meu cu?”
“Tu nunca vai me fazer sentir assim, seu merda.”
“Filma direito, porra, que eu quero mostrar pros meus fãs como se fode.”
“Tá gostando de ver outro cara meter no meu rabo, né, seu viado?”
“Vai bater punheta depois, seu corno inútil.”
“Olha como eu gozo com ele, coisa que tu nunca conseguiu, seu lixo.”
Cada frase é como uma facada que me deixa mais duro, mais louco. Eu fico filmando, a câmera tremendo um pouco nas minhas mãos, enquanto o Thiago enfia mais batatinhas, uma atrás da outra. O cheiro das batatas fritas se mistura com o cheiro da excitação da Manu, e eu vejo o cu dela se ajustando a cada batatinha que entra. Ela geme alto, joga a cabeça pra trás, e eu sei que ela tá no limite.
De repente, os gemidos dela ficam mais altos, quase gritos. “Caralho, Thiago, eu tô gozando, porra!” ela berra, e eu corro com a câmera pra pegar o ângulo perfeito. A buceta dela tá escorrendo, o líquido brilhando sob o sol, e eu filmo cada gota, cada pulsar, enquanto ela goza como uma louca. O som dos gritos dela, o barulho molhado das batatinhas sendo esmagadas dentro do cu dela, tudo isso me deixa em transe. Eu sou o corno mais sortudo do mundo, filmando minha mulher gozar como nunca.
O Thiago, esse filho da puta, não para. Ele se agacha ainda mais, abre a boca embaixo da bunda dela e diz: “Empurra tudo pra fora, Manu.” Ela faz força, e eu vejo, pela lente da câmera, as batatinhas saindo, uma por uma, com um som molhado, obsceno. Ele pega cada uma com a boca, comendo como se fosse um banquete. “Porra, Manu, tá uma delícia,” ele diz, com a boca cheia, e eu fico ali, filmando, sentindo meu pau quase explodir dentro da calça. O cheiro das batatas misturado com o cheiro dela é tão forte que eu quase posso sentir o gosto.
Aí vem o leite condensado. Ele abre a lata, e o cheiro doce e pegajoso toma conta do ar. Ele despeja o líquido na bunda da Manu, e eu vejo, pela câmera, o leite escorrendo, lambuzando tudo. Ela geme alto, xingando: “Caralho, Thiago, tu é um filho da puta mesmo.” Ele espalha com os dedos, enfiando fundo, e o som pegajoso dos dedos dele entrando e saindo é hipnotizante. Eu fico filmando, capturando cada detalhe, cada gemido, enquanto a Manu se entrega, o corpo tremendo de tesão.
Depois, ele pega o bolo de chocolate, corta um pedaço e esfrega na bunda dela, esmagando o bolo contra a pele. O cheiro do chocolate misturado com o leite condensado é tão forte que eu fico tonto. Ele lambe o bolo direto da bunda dela, e a Manu geme, xingando, rindo, tudo ao mesmo tempo. “Porra, Thiago, tu é louco!” ela diz, enquanto eu filmo a língua dele contra a pele dela, o bolo se desfazendo, o leite condensado escorrendo.
A coisa fica ainda mais insana quando ele pega a pizza. O cheiro do molho quente e do queijo derretido enche o ar, e ele esfrega um pedaço na buceta dela, o molho escorrendo, grudando na pele. Eu fico filmando, o zoom pegando cada detalhe, enquanto ela geme: “Caralho, Thiago, mete essa porra!” Ele enfia um pedaço pequeno da pizza no cu dela, empurrando com os dedos, e eu vejo o corpo dela tremer, os gemidos dela ecoando na área externa.
A manhã vira tarde, e a putaria não para. O Thiago experimenta cada item da sacola, e eu fico lá, filmando, sentindo meu pau latejar, meu coração disparado, enquanto a Manu goza de novo e de novo. O cheiro do sexo, da comida, do suor, tudo misturado, é uma coisa que gruda na memória. O som dos gemidos dela, dos líquidos, da voz rouca do Thiago, cria uma atmosfera que é puro tesão.
Se você tá aqui, sei que tá com o sangue fervendo, querendo saber o que mais pode rolar. E acredite, isso é só o começo. No Telegram VIP da Manu (www.bit.ly/manu2026), eu posto os vídeos e fotos dessas aventuras, com câmeras ao vivo e muito mais. E se você curte essas loucuras, dá uma olhada no site www.selmaclub.com, onde a Manu e outras gatas como a Selma Recife compartilham as putarias mais quentes. Imagina o que vem por aí? Talvez uma viagem pra uma casa de praia, com mais caras, mais fetiches, mais vídeos. Quem sabe o que esse Thiago vai inventar? Ou quem sabe você não aparece com uma ideia ainda mais suja pra minha mulher?
Por favor, não esqueça de deixar suas 5 estrelas pra esse conto! Escrevi cada palavra com o maior tesão, pensando em você, que tá aí, sentindo cada detalhe dessa história. Sua avaliação é o que me motiva a continuar filmando e compartilhando essas aventuras, e eu prometo que tem muito mais vindo por aí. Então, clica nas estrelas, deixa seu comentário, e vem comigo e com a Manu pro próximo nível de putaria!
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)