#Outros

Minha fantasia de faxineira.

2.1k palavras | 0 | 3.17 | 👁️

Sou André, 32 anos, morador de Salvador, conto como minha faxineira, Sônia, 45 anos, transformou minha rotina em uma aventura ardente. Após uma sessão inesperada com ela e seu marido, Jorge, as coisas esquentaram ainda mais na segunda visita. Com regras claras, provocações picantes e encontros intensos, minha vida virou um redemoinho de prazer e tensão, sempre registrado por uma câmera escondida. A cada momento, penso no que virá a seguir, temendo perder essa conexão única, mas ansioso por mais.

---

Eu, André, morador de um apê com vista pro mar em Salvador, nunca imaginei que minha vida daria uma guinada tão safada. Tudo começou com Sônia, minha faxineira, uma baiana arretada de 45 anos, com um corpo que desafia a idade e um jeito que mistura autoridade com malícia. No primeiro dia, ela me pegou desprevenido, dormindo pelado na cama, e, sem cerimônia, me deu uma surra de chinelo que me deixou zonzo de tesão. Enquanto as palmadas estalavam, soltei, sem pensar, que queria chupar um cara enquanto ela me batia. Sônia, sem perder o rebolado, me mandou chupá-la até ela gozar na minha boca, com um gosto quente que misturava suor e prazer.

Fiquei pelado enquanto ela limpava, e ela, danada, me provocava com toques rápidos nos mamilos e no pau, me deixando duro por quase quatro horas. Quando terminou, ela jogou a bomba: chamou o marido, Jorge, um estivador fortão de 48 anos, pra me ver chupando ele enquanto ela assistia. Chupei os dois, ela me chupou, e, quando foram embora, fiquei com o coração na mão, achando que ia perder minha faxineira top. Será que isso ia dar ruim? Será que ela ia sumir? A incerteza me corroía, mas o desejo falava mais alto.

Semanas depois, Sônia ligou, marcando a próxima limpeza. Ufa, alívio! Eu tava com medo de que nossa sacanagem tivesse melado tudo. Quando ela chegou, eu, todo desajeitado, tentei me desculpar pelo último encontro, gaguejando que fui “pouco profissional”. Sônia riu, com aquele sotaque baiano que faz tudo soar mais quente, e disse: “Relaxa, meu bem. Eu e Jorge transamos como nunca nas últimas semanas. Ver tu chupando ele me deixou doida. Tô querendo é mais!”

Ela estranhou me ver de roupa. “Tira tudo, André. Aqui, quando eu chego, tu fica pelado e leva surra!” Não pensei duas vezes: fiquei de quatro no sofá, com a brisa do mar entrando pela janela e o cheiro de maresia misturado ao couro do estofado. Sônia começou a bater, o som das palmadas ecoando no apê. Cada tapa ardia, mas me fazia gemer de prazer. “Tá gostando, né, safado? Acho que isso não é castigo!”, ela riu, enquanto um peido escapava dela, deixando o ar com um toque meio cômico, mas que só aumentava a intimidade crua do momento.

Ela parou e perguntou se eu queria saber as regras. Gemi um “sim, por favor”, com a bunda ardendo. Sônia, com aquele olhar de quem manda, explicou: “Nada de sexo enquanto eu trabalho, só antes ou depois. Tu fica pelado o tempo todo, e eu te provoco quando quiser, mas tu não me toca. Fora do expediente, tu pode me chupar, e eu chupo teu pau. Mas só rola penetração com Jorge junto, e tu vai chupar ele toda vez que ele aparecer.” Meu coração disparou. A ideia de ser o brinquedo desse casal era excitante demais. Será que eu ia aguentar esse ritmo? Será que Jorge ia querer mais? “Sim, dona Sônia, o que vocês mandarem!”, respondi, já imaginando as próximas aventuras.

Ela deslizou a mão que me batia entre minhas pernas, apertando meu pau, enquanto a outra brincava com meus mamilos, duros como pedrinhas. Gemi alto, sentindo o calor da mão dela e o cheiro do seu perfume barato, que misturava com o suor. “Tá vendo como tu tá duro? Jorge me comeu gostoso antes de eu vir pra cá. Quer lamber o gozo dele da minha xota?”

“Quero ser tua vadia, Sônia!”, respondi, já salivando. Ela tirou a calça jeans surrada, sentou na poltrona de couro da sala, com vista pro Farol da Barra, e abriu as pernas. “Vem, lambe a gente, seu safado!” Ajoelhei, sentindo o tapete macio sob os joelhos, e mergulhei na xota dela. O gosto salgado do gozo de Jorge misturado ao mel doce dela explodiu na minha língua. Meus dedos dançavam no clitóris, enquanto eu enfiava a língua fundo, sentindo as dobras quentes e úmidas. Sônia gemia, o som abafado pelo barulho das ondas lá fora. “Chupa essa xota, lambe nós dois!”, ela mandava, e eu obedecia, até ela gozar, tremendo e apertando minha cabeça contra ela.

Sônia se afastou, rindo. “Caramba, André, tu me fez gozar mais que em anos!” Vestiu a calça e disse: “Hora de trabalhar. Lembra: nada de me tocar enquanto eu limpo.” Concordei, ainda com o gosto dela na boca, imaginando o que mais poderia rolar. Será que Jorge ia querer experimentar algo novo? Será que Sônia ia trazer outra surpresa?

Por quatro horas, ela limpou o apê, e cada vez que passava por mim, me provocava: um tapa leve na bunda, um roçar no pau, um beliscão no mamilo. O cheiro de produtos de limpeza se misturava ao meu tesão, e um peido acidental dela enquanto esfregava o chão me fez rir por dentro, mas só aumentou a vibe real e sem filtro. Quando terminou, me pagou com um olhar malicioso e perguntou: “Quer gozar, safado?” enquanto pegava meu pau, já latejando.

“Por favor, Sônia!”, implorei. Ela tirou a blusa e o sutiã, revelando peitos fartos, com auréolas escuras que pareciam pedir pra ser chupadas. “Lambe aqui”, mandou. Ataquei os mamilos dela, sentindo o gosto salgado da pele e o perfume de lavanda. Que delícia! Mas ela avisou que Jorge não viria hoje. Fiquei meio decepcionado, já imaginando a próxima chupada nele, mas Sônia prometeu: “Calma, tu vai chupar ele de novo. Tô louca pra ver isso outra vez!”

No quarto, ela se despiu completamente, exibindo um corpo curvilíneo, com uma bunda redonda que balançava a cada passo. Meu pau de 16 centímetros pulsava só de olhar. Ela deu uns tapinhas leves, que me fizeram gemer alto, e disse: “Quero tu me chupando enquanto chupo teu pau.” Peguei meu vibrador, e fizemos um 69, com ela por cima. A boca dela no meu pau era quente e molhada, quase me fazendo esquecer da xota dela na minha cara. Foquei, lambendo o clitóris enquanto deslizava o vibrador dentro dela. Minha mão brincava com a bunda dela, o dedo roçando o cuzinho, que piscava a cada toque, me deixando louco pra saber até onde isso ia chegar.

Ela gemia, o som vibrando no meu pau, e eu sabia que não ia durar muito. Avisei que tava quase gozando, e ela se ajoelhou, engolindo tudo enquanto me olhava com fogo nos olhos. Depois, me beijou, com meu gozo ainda na boca, uma mistura salgada e quente que me fez tremer. “Quero gozar de novo, me acaba!”, ela pediu, deitando de costas. Voltei pra xota dela, lambendo com vontade, enquanto o vibrador entrava e saía. Ela gritava, puxando meu cabelo, e gozou de novo, com um gemido que ecoou pelo quarto.

“Caramba, André, tu é uma vadia profissional!”, ela riu, pegando o vibrador da minha mão e lambendo o próprio gozo. “Hoje à noite, Jorge chega do porto. Quer chupar ele de novo?” Meu pau quase endureceu só de pensar. “Quero muito!”, respondi, já imaginando a cena. “Tá bom, te ligo umas seis”, ela disse, se vestindo e saindo, com um rebolado que prometia mais.

Às seis em ponto, Sônia ligou. “Chegamos em 20 minutos, se prepara!” Despi-me, com o coração acelerado, imaginando o que viria. Será que Jorge ia querer mais? Será que Sônia ia liberar algo novo? Quando chegaram, fomos pro quarto. Mandei Jorge tirar a camisa e os sapatos, mas ficar de short, e subi na cama, pronto pra dar um show. Comecei chupando os mamilos dele, sentindo o peito peludo sob a língua, enquanto minha mão acariciava o volume no short. Desci, puxei o short até os joelhos e lambi a cabeça do pau dele, que endureceu rápido, com uns 17 centímetros de puro tesão.

Sônia, já pelada, se tocava, os olhos grudados na minha boca. Lambi as bolas dele, sentindo o cheiro almiscarado, e desci até o frênulo, fazendo Jorge gemer alto. Engoli o pau dele, indo fundo, enquanto Sônia batia na minha bunda e roçava meu pau, me chamando de “vadia gostosa”. Quando Jorge gozou, engoli tudo, sentindo os jatos quentes na garganta. Sônia gozou na hora, gemendo alto, com um peido acidental que nos fez rir, mas não quebrou o clima.

Depois, Sônia subiu em mim, esfregando a xota molhada no meu pau. “Quero te sentir dentro de mim”, disse, montando no estilo cowgirl reverso. A visão da bunda dela, redonda e firme, era de enlouquecer. Meu dedo roçava o cuzinho dela, que gemia a cada toque, me fazendo imaginar se um dia ela liberaria ali, mesmo com a dor que poderia vir. Jorge lambeu o clitóris dela, e, às vezes, a língua dele pegava meu pau, me levando à loucura. Sônia mandou ele lamber minhas bolas, e, após hesitar, ele obedeceu, com a língua quente e tímida, me fazendo quase gozar na hora.

Sônia gozou forte, quase esguichando, e desceu do meu pau. “Jorge, lambe meu gozo do pau dele!”, mandou. Ele hesitou, mas, com o incentivo dela, lambeu da base até a ponta, até colocar a cabeça na boca. Sônia, louca de tesão, gemia: “Tá lindo com esse pau na boca!” Quando avisei que ia gozar, Jorge engasgou um pouco, mas Sônia lambeu o que escapou, beijando ele com paixão. “Tu gostou, né?”, perguntei. Jorge admitiu que foi melhor do que imaginava, e Sônia confessou que ver homens juntos a deixava fora de si.

Conversamos mais, e eles contaram que viram uns vídeos de ménage bissexual, mas ao vivo era outra coisa. Fiquei pensando no futuro: será que Jorge ia se soltar mais? Será que Sônia ia querer algo mais hardcore? Essas aventuras tão quentes, registradas pela minha câmera escondida, tão no meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto tudo e quero que vocês acompanhem o que vem por aí!

Por favor, não esqueçam de dar 5 estrelas pro conto! Cada nota é um carinho que me motiva a contar mais, a mergulhar nessas aventuras que mexem com a gente. Quero sentir vocês vibrando comigo, imaginando o próximo capítulo, torcendo pra saber até onde essa história vai. Avaliem, compartilhem, e venham comigo nessa onda de prazer e curiosidade!
TEM MAIS FREE EM https://x.com/selmarecife2024

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(3.17 de 6 votos)

#Outros

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos