Minha esposa fodendo numa carreta e eu transmitindo ao vivo para todos.
Aqui é Manuel, o corno mais animado do Recife, e tô aqui pra contar essa zoeira danada que rolou ontem, lá nas margens da BR 232, em Arcoverde, Pernambuco. Minha mulher, a Manu Recife, foi chamada por um carreteiro brabo, o Tonho, lá pelo TELEGRAM VIP dela (www.bit.ly/manu2026), pra um fim de semana de bagunça, foto, vídeo e, óbvio, uma foda dos inferno dentro do caminhão dele. Eu, que sou o mano que filma tudo e transmite pro grupo, tava louco pra ver essa putaria rolando na frente da câmera, sô!
Saímos do Recife cedinho, o sol já fritando a moleira, o vento quente batendo na cara enquanto a gente seguia pela estrada. A Manu tava toda empolgada, mexendo o corpão no banco com aquele shortinho de lycra verde enfiado na bunda, marcando cada curva gostosa. Eu ria, ajeitando a câmera, e ela tirava selfie, jogando o cabelo pro lado com aquele jeitinho provocador. Chegamo no mirante de Arcoverde quase meio-dia, o calor tava de matar, cheiro de mato seco e gasolina no ar. Vimo o caminhão vermelho, um monstro daqueles, e meu coração disparou.
A Manu desceu do carro, rebolando que nem rainha, a blusa branca colada no suor das costas. O Tonho, um cara forte, com braço de carregador e olhar de puto safado, já tava com a pica meio dura só de encará-la. Eu liguei a transmissão pro Telegram, os parceiro do grupo já gritando “bota pra foder, Manuel!” e “filma essa raba, caralho!”. Ela subiu os degraus da cabine, o shortinho subindo ainda mais, as coxas grossas brilhando de suor. Entrei atrás com a câmera, pronto pra capturar tudim.
O Tonho fechou a porta da cabine com um estrondo, o barulho ecoando que nem trovão, e foi pra cima dela. Suas mãozassa agarraram a cintura da Manu, puxando ela contra o corpo dele, o volume na calça jeans roçando na barriga dela. — Caralho, essa bunda é um fogo, sô! — ele grunhiu, virando ela de costas e enfiando o nariz no meio das nádegas. O shortinho tava molhado de suor, e ele cheirou fundo, gemendo alto. — Porra, que cheiro forte, azedinho, esse cuzinho me deixa doido!
A Manu riu, rebolando contra o rosto dele, a barba arranhando a pele. — Então lambe, seu filho da puta, e vê se aguenta! — ela provocou, e o Tonho não pensou duas vez. Puxou o shortinho com um puxão bruto, a lycra caindo no chão, e arrancou a calcinha fio dental preta com os dente, o tecido rasgando com um som seco. O cheiro do cu suado da Manu subiu, um misto de sal e umidade natural, e ele meteu a língua ali, chupando com gana. — Tá azedo, amargo e gostoso pra caralho! — ele murmurou, a voz abafada enquanto lambia.
Eu filmava tudim, o celular tremendo nas mão, e os cara no grupo tavam loucos, mandando “fode ela, Tonho!” e “mostra o pau pra gente!”. A Manu gemia alto, jogando a cabeça pra trás, o calor da cabine deixando ela tonta. O Tonho a levantou como se ela fosse leve e a jogou na cama atrás da cabine, um colchão duro cheirando a sexo velho e cigarro. Ela ficou de quatro, a bunda empinada, o sexo pingando de tesão, e olhou pra ele por cima do ombro. — Vem, me fode com esse pauzão, seu safado!
Ele riu, abrindo a calça jeans com um gesto rápido, e o pau dele pulou pra fora, grosso que nem punho, as veia pulsando. Caralho, era o maior que eu já vi, e o cu da Manu ia sofrer pra caralho. Ele cuspiu na mão, esfregou na cabeça do pau, e enfiou tudo de uma vez no sexo dela. A Manu gritou, “ai, porra, mais forte, me arromba!”, o som da carne batendo contra carne ecoando na cabine. Eu filmava, o pau duro na calça, e os cara no Telegram piravam.
Depois de uns minutim metendo com força, ele puxou o pau melado do sexo dela e mirou no cu. — Agora vou te abrir esse rabo, sua putinha! — ele disse, empurrando a cabeça grossa contra o buraco. Doeu pra caralho, um grito rasgando a garganta da Manu enquanto ele forçava a entrada. — Ai, porra, tá doendo, seu filho da mãe! — ela gritou, lágrimas escorrendo, mas ele continuou, metendo devagar, esticando o cu dela aos pouco. Os carro passavam lá fora, buzina distante e ronco de motor, e eu zoava pro grupo, “olha só, ela tá se peidando na pica dele, caralho!”. E era verdade, a pressão fazia uns peido escapar, som molhado e embaraçoso, mas o Tonho ria, “isso é bom pra caralho”, e metia mais fundo.
De repente, com uma estocada braba, o intestino da Manu cedeu, e uma merda quente escorreu pelo pau dele. — Caralho, ela cagou na minha rola! — ele exclamou, mas não parou, esfregando o pau sujo contra o cu dela. O cheiro forte invadiu a cabine, uma mistura bruta de sexo e merda, e eu filmava tudim, o pau quase explodindo. A Manu tava alucinada, “me fode mais, seu porco, me arromba toda!”, e o Tonho a virou de lado, metendo no cu com uma mão apertando o peito dela, os dedo cravando na pele. O suor pingava, o cheiro era insano.
Por fim, ele puxou o pau do cu, marrom e melado, e mandou: — Abre a boca, sua vadia! A Manu obedeceu, a língua de fora, e ele se masturbou rápido, gozando com um gemido rouco, jato quente acertando a boca e o rosto dela. Ela engoliu tudo, limpando o pau com a língua, o gosto salgado e amargo descendo. Eu filmei tudim, os cara no Telegram surtando com “que cena, caralho!” e “quero mais!”. O Tonho caiu na cama, ofegante, e a Manu se deitou ao lado, o corpo dolorido mas satisfeita, o cu ainda ardendo.
Por favor, dá 5 estrelinha pra esse conto, eu me joguei pra filmar e contar tudim pra vocês ficarem com tesão, sô! Cada estrelinha é um carinho pra mim, e eu preciso saber que vocês curtiram essa putaria. Tem mais aventura no www.selmaclub.com, com trepada em motel escuro ou surra de pau em bar da estrada... pensa no que pode rolar depois, e fica ligado nas próxima putaria da Manu, que eu vou tá lá pra filmar tudim!
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