#Gay #Teen

Provocação

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Ciell

Eu me chamo Edu e tinha 16 anos na época dos fatos que vou contar. Eu sempre fui um estilo meio nerd. Gostava de ficar em casa jogando videogame ao invés de sair e também tinha poucos amigos. Sou moreno claro, magro, cabelos pretos. Nunca tive nada muito chamativo no meu fisico. Mas tinha uma bunda até que grandinha, bem redonda e empinada que de vez em quando virava assunto de zoação entre os meus amigos e até mesmo as meninas costumavam admirar e pegar nela. Isso me incomodava porque sempre me considerei hetero, meu desejo era que elas reparassem na minha rola.

Eu morava numa casa pequena de dois quartos, com minha mãe, Sandra, que trabalhava num supermercado pela tarde e voltava só perto de meia noite. Meu irmão, Mateus, tinha 22 anos e era o oposto de mim. Era mais alto por causa da idade, magro ainda, mas tinha os músculos mais desenvolvidos por causa do futebol que sempre jogava com a galera. Sempre saia com os amigos e bebia. Fazia curso de administração noturno três vezes durante semana e era um tarado em bundas, seu fetiche declarado, como eu ja tinha ouvido ele falar com seus amigos.

Nossa relação era no geral boa. Claro que brigávamos como qualquer irmão, mas a maioria dos conflitos eram apenas disputas bobas, como quem usaria o banheiro primeiro, o tempo no computador, quem arrumaria o quarto... e depois sempre estávamos de boa novamente.

Tudo teve inicio numa briga inocente. Eu estava em casa a noite jogando no computador e já inha perdido algumas partidas. Estava estressado. O Mateus chegou em casa cedo do seu curso. Estava com uma camisa polo e uma calça jeans skinny clara que marcava as linhas dos músculos da sua perna. E, não que eu reparasse, mas também formava uma mala muito visível.
Ele chegou todo sorridente do meu lado, colocou a mão ao redor dos meus ombros e se aproximou do meu rosto. Eu conseguia sentir seu bafo quente de álcool.
"Ei, Edu, faz um favorzão pra mim?"
"Não. Tô ocupado.", respondi seco.
Ele pertou meu ombro com firmeza. Sua mão estava quente.
"Qual foi, maninho? É sério! Sabe a Michele da turma D? Então... preciso que você saia por uma hora de casa pra eu trazer ela aqui."
"Tá doido é? A mãe nem gosta que você traga ninguem aqui quando ela não está." Morri no jogo e bati o mouse na mesa, irritado.
"Por isso que tem que ser agora, vai!" Ele fez força no meu ombro, já me empurrando para fora da cadeira. Eu tirei a mão dele do meu ombro e já iniciei outra partida.
"Não viaja Mateus! Não tô afim de sair!"
"Qual foi, maninho? Na moral! Tu sabe como sou doido pra dar um trato na bunda dela! Faz esse favor, vai? Vou ficar te devendo!", disse ele, já mais sério.
Eu realmene sabia, pois ele falava dela muitas vezes dela, sempre exaltando a bunda que ela tinha. Eu mesmo já tinha visto ela de calça legging quando fui em seu curso, e secretamente já havia batido algumas punhetas em sua homenagem. Mas eu não queria saber. Queria jogar em paz e ganhar uma partida, mas estava sendo massacrado pelos inimigos, e meu time ruim ainda não ajudava, o que me deixava mais puto.
"Velho, não vou sair só porque tu quer dar uns amassos! Vai pro motel e me deixa em paz!", falei aumentando o tom da voz enquanto tentava escapar de uma perseguição no jogo.
"Você é vacilão mesmo hein!? Não vai não, né? ", ele disse firme e sério. Eu o ignorei. "Beleza, se eu nao vou ter o que quero, você também não vai!", rapidamente ele mete a mão atrás do gabinete do computador e retira o receptor de bluetooth do mouse. O que rolou em seguida foi uma briga de xingamentos e eu tentando bater nele. O empurrei na cama, e subi em cima dele tantando tomar o receptor. Acabei ficando sentado em cima de seu colo, mas nem tinha dado bola pra isso naquela hora, mas lembrando agora, conseguia sentir o seu jeans e o calor das suas coxas roçando minhas pernas.
Claro que não consegui fazer nada e ainda recebi uns tapas dele.
Saí de cima dele esbravejando ainda. Antes de sair do nosso quarto eu falei na raiva:
"Esse quarto não é só seu! Se você trouxer ela eu vou contar pra mãe!"
Ele ficou me olhando com cara de quem não tava nem aí, de deboche.
Então, sem pensar eu abaxei meu short e cueca e mostrei a bunda pra ele como naquelas provocações americanas que vemos nos filmes, e disse: "Essa é a única bunda bunda que você vai ver em casa!". Depois disso eu saí do quarto e bati a porta, indo em direção a sala. Liguei a TV e fiquei assistindo. Depois de alguns minutos ele sai do quarto meio suado e vai pra rua.

Depois disso ficou tudo normal por uns dias. Até um dia que ele trouxe os amigos escondidos em casa como de costume, e ainda trouxeram cervejas e outras bebidas. Eu estava no quarto, jogando como sempre, mas eles estavam bebendo, zuando e falando alto e eu ouvi algumas partes da conversa.
"...pior foi seu irmão atrapalhando sua foda! Tu não tem moral nenhuma! Hahaha!", disse um deles.
"Não me lembre, não, porra! Naquele dia eu ia dar um trato naquela bunda, ia macetar fortão a Michele!", o Mateus falou.
"Mas só ficou com a visão da bunda do moleque! Ha ha ha", outro falou.
Eu fiquei irritado por Mateus ter contado sobre aquilo. Mas continuei na minha jogando.
"Tirava uma foto e batia uma! Ha ha ha. É só o que tu vai ter mesmo.", um deles falou.
"Qual é, seu puto?! Tá viajado é? Por acaso tu fica olhando bunda de macho?", meu irmão falou. Eu sabia que não era em minha defesa, era rebatendo a gastação que estava sofrendo.
"Eu não curto essas paradas, não. Mas, tem que concordar que o pivete tem uma bunda bem de mulher mesmo, empinada, redondinha. Se tivesse pepeca eu passava o ferro, foda-se se tu fosse irmão! "
"Opa, ó as ideia errada. O Edu é um saco mas ainda é meu irmão."
"Do jeito que tu é fissurado por bunda, nunca se aliviou vendo a bunda dele, não? Ha ha ha!"
Ouvi uns barulhos como se tivessem inicado uma falsa luta, enquanto gargalhavam. Depois disso, ouvi meu irmão dizer:
"Só eu posso zuar ele! E bora catando que o baba vai começar"
Eles sairam.

A briga e essa conversa que eu ouvi, que me fizeram começar a brincar de um jeito que nunca tinhamos brincado antes. Um dia, eu cheguei da escola e fui para meu quarto me trocar. Mateus estava deitado em sua cama mexendo no celular. Estava sem camisa, os pelos finos do seu peito percorriam a barriga até alcançar o elástico do short preto de futebol, aqueles curtos de tecido fino, que marcavam a rola e o saco dele. Ele estava com as pernas abertas e o short encolhido permitia ver bastante a região interna da sua coxa. Cumprimentei ele com um "coé" e comecei a tirar minha farda e fiquei de cueca. Isso era normal, já que dividíamos o quarto, porém, sempre foi uma coisa rápida. Nesse dia, eu não estava encontrando um short que eu pudesse ficar mais a vontade em casa. Depois percebi que estavam na lanvanderia para lavar, no entanto, antes disso, eu tive sensação de estar sendo observado. E quando eu olhei para trás, meu mano me olhava.
"Que foi?", perguntei.
"Nada, pivete. Só tava querendo ver até que horas tu vai ficar ai quase pelado. Não gosto de macho pelado perto de mim não."
Nesse momento eu me lembrei da conversa dele com os amigos e, somente para provocar, eu me virei e dei uma leve empinada. Eu usava cueca boxer, e como minha bunda era proemiente, eu sempre pegava números maiores para ficar o mais confortável possivel, só que a sobra de tecido ficava enfiada no meu rego. Acho que pra alguém que tem tara em bunda, devia ser a morte ver uma assim e não poder fazer nada. Mas não era minha intenção provocar ele nesse sentido, era só para peitá-lo mesmo.
Ele joga o travesseiro em mim e eu saio correndo para a sala, rindo. Mas pude ver de relance, ou achei ter visto, que sua mão estava em cima do seu short.
O que me fez pensar: Será que a tara do meu irmão era tão grande que não importasse de quem fosse a bunda, nem a minha, ele iria ter dsejo? Aquilo ficou na minha cabeça por um tempo, mas não dei tanta importância. Só me pareceu mais uma oportunidade de provocá-lo.

E assim, houve várias situações que eu o provoquei. E ficava vendo qual seria a sua reação.
Uma vez, mais uma vez de cueca para procurar uma camisa no guarda roupa, fiquei bem curvado remexendo as roupas do fundo. Ele chegou por trás e me deu tapa na nádega. Senti perfeitamente sua mão pesada e quente. Na hora tomei um susto pois nao esperava.
"Sai vacilão! Sou viado não! ", me virei colocando a mão na minha bunda.
"Tá andando muito com esse rabo de fora...", disse ele com um riso sacana no rosto.
"Não enche!", me virei pra sair e antes de bater a porta eu o provoquei mais. "Por isso que não arruma uma mina, não bate como macho!"
Fechei a porta correndo, ouvindo ele falar "Vem cá que eu vou te bater de verdade"
Corri para a sala e lá fiquei. Ele não me seguiu.

Com o tempo, ficamos mais soltos um com o outro. Muitas vezes ficavamos só de cueca em casa. Nem sempre haviam essas brincadeiras. No entanto, eu percebia os olhares dele para minha bunda, principalmente quando eu estava de cueca. E o olhar ficava cada vez mais sedento. Eu não dava muita bola, para mim era só uma tara bem forte dele que fazia com que não conseguisse deixar de olhar qualquer bunda que fosse interessante.
Certo dia, eu estava na cozinha, sentado na mesa, quando ele chega, de cueca mesmo, uma azul bebê que era bem apertadinha e deixava o pau marcado descansando para o lado e os dois ovos logo abaixo, e abre a geladeira, começa a procurar alguma coisa, bufa e comeca a reclamar.
"Foi você, não foi?"
"O quê, mano?"
"Que pegou o pedaço de torta que tava guardado aqui!", disse apontando para a geladeia.
"Eu nem sabia que tinha torta aí. .."
Mateus começou a reclamar tanto, que conseguiu me encher o saco e eu levantei para procurar. Ele se afastou mas se manteve junto. Eu fui para a frente da geladeira e comecei a remexer as vasilhas que estavam lá. Em determinado momento, senti suas intenções direcionadas para minha bunda. Eu estava com um short de pijama, aqueles bem levinhos e curtos, ainda sem cueca. Eu sabia que ele marcava muito e como eatava sem cueca, ainda dividia minhas nádegas.
Ele bota uma das mãos nas minhas costas e fala com tom de brincadeira: "Abaixa mais maninho, deve estar lá embaixo."
Talvez ele achasse que ia me atingir, que estava me zoando, mas como eu ja sabia que isso era seu ponto fraco, eu virei o jogo contra ele. Desci mais e empinei a bunda. Pra dificultar, ainda balançei bem de leve de um lado pro outro. Ouvi ele suspirar e o toque da sua mão ficou mais quente, mais firme. Não encostou mais nada em mim, mas olhando para trás, eu conseguia ver que suas coxas estavam muito próximas das minhas. Na hora, lembrei do volume da sua rola na cueca e fiquei incomodado com a possibilidade de que aquilo pudesse encostar em mim. Peguei rápido o pote da torta que estava atrás de algumas vasilhas e me levantei me livrando de sua mão. Apesar dele tentar esconder, eu consegui ver de relance, seu pau parecia mais inchado, não estava totalmente ereto, mas a grossura parecia ter dobrado.. Se mole já era grande, não conseguia imaginar de que tamanho era aquilo no auge. O meu mesmo, se muito, devia ser metade de quando o dele estivesse duro. Aí, fui eu que fiquei sem graca e sai para a sala, enquanto ele foi para o quarto.

Certa vez, nossa mãe programou uma viagem ao sitio de nossos avós. Um de nossos tios viria de carro para pegar algums mercadorias na cidade e nós três iriamos pegar uma carona com ele. Antes do nosso tio chegar, já tinhamos tido uma disputa boba por quem iria tomar banho primeiro, eu já não estava contente de ir para o sitio e passar três dias sem computador, e até nossa mãe já tinha se estressado com a gente. Ouvimos a buzina lá fora e saímos com as mochilas nas costas.
"E aí rapaziada! Cês cesceram, hein!", ele falou se inclinando no banco do carro para nos olhar.
"Fala tio!", Mateus esticou a mão por dentro da janela para tocar na dele.
Eu só disse um "oi" e fui abrindo a porta traseira do carro para ir me ajeitando enquanto os dois conversavam empolgados. Haviam algumas caixas no banco que ocupavam toda a parte e parte da direita. Sabia que ia ter que ir espremido com o Mateus ali atrás e por uma hora.
"Vocês vão ter que apertar um pouco ai." Disse nosso tio olhando para trás.
"Tô vendo..."
"Entra logo aí, moleque!", Mateus já veio me empurrando pelo ombro para eu entrar logo.
Mas assim que sentei, e ele entrou, ficou óbvio que não conseguiria fechar a porta.

"Não vai dar, não.", falei e tentei empurrar meu irmão para que ele me desse passagem pra sair. "Mãe, já que vocês querem ir, eu fico aqui em casa e vocês vão."
"Nada disso! Se ajeita direito aí atrás, senta no colo do seu irmão, mas voce vai, sim!"
"Isso ai maninho. Deixa de reclamar! Você vai no colinho igual criança!" Mateus riu. Nem precisa dizer que fiquei puto com a situação. E mesmo eu tendo insistido, minha mãe nunca me deixaria ficar só em casa por três dias.
Então tive de me sentar no colo do meu irmão. Sentei nas pernas, lógico. Não iria ficar sentado em cima do pau dele. A viagem seguiu e fomos conversando nós quatro sobre coisas banais, e sempre que tinha oportunidade, o Mateus me provocava soltando piadas, sabendo que eu era o único que não queria ter ido. Mas aí eu comecei a provocar ele de volta. Abri o máximo que pude minhas pernas e empinei a bunda. Eu estava com um bermuda tipo moleton e camiseta e ele de short tactel com uma camisa de manga. Depois de empinar eu olhei pelo retrovisor e vi ele olhando com os olhos grandes pro meu rabo. Pronto, ia conseguir pelo menos passar o resto da viagem em paz. Talvez ele já tivesse sacado que eu tava zoando ele de propósito, mas mesmo assim ele não conseguia se conter, me comia com os olhos. Com o balançar do carro, eu aproveitava pra dar leves reboladas de cima pra baixo, sem sair do meio das coxas dele.Ele ficou mais calado durante a viagem, só eu, minha mãe e meu tio estavamos conversando, enquanto o Mateus se limitava a esponder quando perguntavam alguma coisa para ele. Num trecho sinuoso da estrada, eu acabava escorregando em direção à sua virilha, mas me segurava no banco para não descer demais e continuar sentado apenas nas coxas, que já estavam quase totalmente descobertas por causa do movimento.
A viagem seguiu já tinha parado de provocá-lo daquele jeito, só estava mesmo na posição porque eatava abraçado ao banco da frente, só que numa curva fechada, meu tio não reduziu e as leis de Newton me fizeram quase cair pro lado. Mateus colocou as mãos no meu quadril, não foi nem na minha cintura.
"Segura ai, maninho...", disse.
"Vai devagar! Melhor chegar tarde do que não chegar.", minha mãe berrou para meu tio.
Faltava meia hora de viagem ainda. Depois que Mateus tinha colocado as mãos no meu quadril, não tirou mais. De vez em quando sentia ele fazer uma pressão um pouco maior com as mãos. Me incomodava um pouco. Sentir o calor do colo e s mão de outro homem me segurando por uma parte do meu corpo meio vulnerável, mas não achei importante falar sobre ali naquela hora, e também, era meu irmão. Apesar de seu fetiche em bundas, quis aceitar que ele devia estar só devolvendo na mesma moeda a brincadeir que fiz.

Nos últimos 15 minutos, eu fiquei tão distraído, que sem perceber fui descendo pelo colo dele. Acho que as curvas da pista ajudou, e meu irmão, com aqueles apertos dele devia estar me puxando sutilmente pelo seu colo também. Suas coxas já estavam quente antes, mas acabei sentindo um calor bem maior em uma das minhas nádegas. Foi ai que me toquei que estava encostado em sua pica dura. Não estava em cima dela, só encostado mesmo. Sabia que era sua rola porque, além de estar mais quente, eu senti a firmeza dela em só um lado da bunda, seu pau estava torto para a esquerda. E soube com certeza que estava dura porque antes que eu pudesse me afastar, eu senti uma senhora pulsada.
Quase dei um pulo pra frente, me virei para bater nele, mas ele tava com a cara mais sem vergonha rindo. Preferi não falar nada, melhor do que ter que explicar pra nossa mãe o motivo da briga.
Depois disso ele tirou as mãos de mim e logo chegamos ao sitio.

Não houve nada muito estranho lá. Mas foi ele quem tocou no assunto do que ouve no carro. Foi na madrugada do terceiro dia. Estavamos deitados, um pra cima e outro pra baixo, em um colchão velho no quarto do nosso tio, que roncava em sua cama. O quarto não estava totalmente escuro pois a luz da sala estava acesa, e quem já entrou numa casa antiga de telhado alto sabe que a luz de qualquer cômodo pode iluminar toda a casa. Como fazia calor, estavamos os dois sem camisa e de shorts. Eu jogava no celular e ele tambem usava o dele para algo. Até que ele virou pro meu lado e falou quase sussurrando para não acordar nosso tio.
"Tremeu na base, foi?", perguntou ele segurando o riso.
"Tá falando do quê?"
"Tu tava mostrando a bunda direto, depois que sentiu a pressão, ficou mais calminho. Hehehe"
"Vai pra porra véi...", cheguei a ficar sem graça, um pouco constrangido, e ri de nervoso. "Essa minhoquinha ai não bota pressão em ninguém."
"Aonde? O pai aqui já botou muita mina pra chorar."
"Sei... e por quê não tá com nenhuma agora?", continuei na provocação. O colchão não era de casal, entao acabávamos encostando um no oui euiutro ocasionalmente.
"Tu sabe, né? As minas daqui são tudo fraca. Não guetam uma bitoquinha no rabo que já pedem pra tirar. Eu não gosto de guentar fogo. Se tá comigo tem que fortalecer e liberar o cuzinho também. ", seu halito quente acertava em cheio meu rosto por causa da proximidade.
"Mano, fala baixo. O tio vai acordar.", tive que alertar ele pois tinha começado a aumentar o tom. Ele parecia todo empolgado. Na verdade, raras vezes conversamos assim sobre esse tipo de coisa. Eu o via falando daquele jeito só com os amigos.
"Relaxa pô, ele tá dormindo. Mas vem cá, cê tá levando a sério mesmo esse negócio de não deixar eu levar mina lá pra casa?"
Na verdade eu nem ligava mais. A raiva daquela briga já tinha passado. Mas preferi dizer que sim, porque quado eu precisasse de um favor grande, poderia usae isso como troca.
"Claro ué... tu vacilou. Eu podia ter até aceitado fazer isso outro dia. Mas tu me sacaneou, ficou sem nada.
"É serio maninho... eu preciso dar uma. E tô sem grana pra motel, sacou? Quase toda hora eu tô ficando daquele jeito. Tá foda ficar controlando."
"É mesmo? E quico?", zoei com a cara dele.
"E quico? Quico eu vou te mostrar se tu continuar mostrando a bunda pra mim. Vou te desconsiderar, tá ligado? ", ele falou aquilo num tom de brincadeira e fingiu que ia me agarrar. Tentei me livrar, rindo também. Mateus jogou suas pernas sobre as minhas. Meu celular caiu em algum lugar da cama, mas naquela hora minha prioridade era sair do Abraço dele. Só naquela brinadeira, que nem durou tanto, já estavamos quase suados. Eu tentava me livrar de suas mãos que seguravam meus braços, seus pelos roçavam nos meus. E às vezes o único som que faziamos era o som das nossas respirações ofegantes por causa da força que a gente fazia para não perder um para o outro.
"Sai cara, para...", insisti. Ele saiu quando dei um pezão em sua barriga, que acho que deve ter doido mais do que era minha intenção."
"Ai! Porra... Agora tu vai ver!", nisso ele sobe em cima de mim. Com os meus braços presos sobre meu peito, segurados por suas mãos pelos meus pulsos. Mateus era alto, pesado. Era magro e só tinha músculos, quase nada de gordura. Eu me sentia sufocado.
"É serio maninho... eu preciso dar uma. E tô sem grana pra motel, sacou? Quase toda hora eu tô ficando daquele jeito. Tá foda ficar controlando."
"É mesmo? E quico?", zoei com a cara dele.
"E quico? Quico eu vou te mostrar se tu continuar mostrando a bunda pra mim. Vou te desconsiderar, tá ligado? ", ele falou aquilo num tom de brincadeira e fingiu que ia me agarrar. Tentei me livrar, rindo também. Mateus jogou suas pernas sobre as minhas. Meu celular caiu em algum lugar da cama, mas naquela hora minha prioridade era sair do Abraço dele. Só naquela brinadeira, que nem durou tanto, já estavamos quase suados. Eu tentava me livrar de suas mãos que seguravam meus braços, seus pelos roçavam nos meus. E às vezes o único som que faziamos era o som das nossas respirações ofegantes por causa da força que a gente fazia para não perder um para o outro.
"Sai cara, para...", insisti. Ele saiu quando dei um pezão em sua barriga, que acho que deve ter doido mais do que era minha intenção."
"Ai! Porra... Agora tu vai ver!", nisso ele sobe em cima de mim. Com os meus braços presos sobre meu peito, segurados por suas mãos pelos meus pulsos. Mateus era alto, pesado. Era magro e só tinha músculos, quase nada de gordura. Eu me sentia sufocado.
"Sai cara! Para de graça.", eu sabia que ele não estava bravo de verdade. Mas aquele tom de voz era o mesmo usado em nossas velhas brincadeiras, no momento em que ele ia me dar um ultimato.
"Pede penico!" Ele mandou, falando firme, mas sem aumentar a voz.
"Sai...cara... Você tá... me sufocando..."
"Pede!" Ele apertou mais meus braços.
"Tá bom... penico ... agora sai."
Ele me solta e se senta do meu lado.
Eu jogo o travesseiro nele enquanto procuro meu celular perdido entre os lençóis.
"Caralho... tá calor viu. Vou jogar uma água na cara.", Mateus levantou e foi ao banheiro se banhar.
Nosso tio ainda roncava. Olhei na direção dele. Ele devia estar tendo algum sonho erótico, pois havia um uma pequena barraca na samba canção que ele usava.

E aí, galera! Tudo bem? Tive que dividir o conto em duas partes porque ainda escrevo no tabela velho! Por isso também, desculpem alguns erros. Fiquei com tesão escrevendo mas também estressado.
Também queria aproveitar para pedir uma coisa. Alguém com escrita boa poderia me dizer o conto "Meu sobrinho gosta de colo" teve continuação? Se não teve, alguém com boa escrita poderia continuar ele? Fiquei bem curioso pra saber se houve mais coisas. É isso, amanhã posto a próxima parte.

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Ciell #Gay #Teen

Comentários (6)

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  • Fã do ciell: Por favor, conta o do luan

    Responder↴ • uid:1dv645jub7yo
    • Ciell: Prometo vou reler e vou tentar. confesso que depois de anos eu não me lembro direito dé como tinha pensado a história do luan

      • uid:ona37wbm9c
  • Eduarda: Que delícia de conto, tava com sdds de vc T dudinharsk

    Responder↴ • uid:8eezpby20c
    • Ciell: Obrigadoooo! Não esperava esse carinho todo S2

      • uid:ona37wbm9c
  • TwinkAndy: Cieeeeeeeeeeeeell do céu! Finalmente retornou a cnn! Ansioso pela continuação deste e do último conto que postou.

    Responder↴ • uid:2qlt806id
    • Ciell: Ooii, fiquei bem feliz em saber que ainda lembram dos meus contos.S2

      • uid:ona37wbm9c