#Bissexual #Gay #Teen #Virgem

Meu colega da academia tem uma rola de 22cm

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Pedroventuri

No início do ano passado, entrei na academia. Ano novo, vida nova! Lá, havia um cara de quem eu não gostava. Não sei exatamente o motivo, mas sentia uma aversão por ele. Talvez porque ele estava na academia em qualquer horário que eu fosse, o que me irritava, ou por ser extrovertido, confiante e alto.

Características que eu nunca tive e, de certa forma, invejava. Isso provavelmente alimentava uma inveja no meu subconsciente. Enfim, eu o odiava sem nem mesmo ter qualquer contato com ele, algo totalmente gratuito.
Até que um dia, depois de meses frequentando a academia, interagimos. Na verdade ele interagiu comigo. Perguntou se faltava muito para eu terminar o exercício, e respondi que não. Ele perguntou quantas repetições faltavam, e eu disse "três", já que tinha acabado de começar. Fiquei nervoso com a interação: minha voz saiu aguda, não conseguia olhar nos olhos dele e falava de forma atrapalhada. Logo em seguida, perguntei se ele queria revezar, talvez querendo agradá-lo. Ele disse que sim, e começamos a revezar.

Conversamos, e ele até corrigiu minha execução no exercício. Elogiou minha evolução, mesmo eu estando há pouco tempo na academia, e explicou que, por eu ser mais baixo, era mais rápido para preencher o corpo com massa muscular: a coxa engrossa rápido, a silhueta se define, tudo nos primeiros três meses.
A partir desse dia, começamos a treinar juntos. Não é que ele era legal? Eu o odiava sem motivo, talvez por aqueles sentimentos que mencionei, mas, enfim, eu estava enganado. Ele era muito gente boa. Mesmo estando mais avançado que eu, treinava comigo todos os dias, com paciência para ensinar as execuções corretas e revezar, mesmo eu usando pesos menores. Era tão gente boa que começou a me buscar e levar para casa de carro, já que era caminho e saíamos e voltávamos no mesmo horário.

Na verdade, ele variava os horários, mas me avisava com antecedência: “Esteja pronto às 18h, passo pra te buscar” ou “Esteja pronto às 19h30”. Ele sempre me avisava antes.
Foram meses assim, e isso estava me fazendo muito bem. Na época, eu não tinha amigos nem namorada. A solidão estava me enlouquecendo, além da carência. A amizade dele melhorou muito minha qualidade de vida, mas nem tudo era tão bom quanto parecia. Toda essa atenção, preocupação e zelo criaram em mim uma dependência emocional. Sério, sempre que o via com outros, eu me sentia “trocado” e, pior, achava que não era bom o suficiente para manter a amizade dele, como se estivesse o perdendo para pessoas mais legais que eu. Isso me levava a tentar sempre agradá-lo, porque só me sentia bom o suficiente com a validação dele.
Não havia nada gay nisso, nunca pensei ou desejei nada com ele ou com outro homem. Era simplesmente uma falta de inteligência emocional. Até que, um certo dia, uma curiosidade foi despertada em mim, algo que me fez alimentar desejos que jamais imaginei que teria...

Em uma fatídica sexta-feira, depois do cardio, a gente estava largado, descansando e trocando ideia sobre mulher. Assunto que sempre vinha, quase automático. Ele, como sempre, soltou aquelas histórias exageradas, dizia que as meninas com quem ficava não aguentavam o tamanho do pau dele. Eu já tinha ouvido isso antes, várias vezes. Sempre com aquele mesmo ar meio convencido, meio de boa.

Eu ria, fazia graça, fingia que não dava bola. Mas, sei lá... dessa vez fiquei com aquilo na cabeça.

Não que eu quisesse saber exatamente, claro. Seria meio estranho perguntar o tamanho, assim, do nada. Mas... também não era como se eu não estivesse curioso. Joguei umas indiretas, tipo "duvido", "para de mentir", "tu só pega as mais novas, né", essas coisas. Meio em tom de zoeira, só pra ver se ele se entregava.

A real é que eu já tinha notado, né? Aquilo marcava demais. Nunca fui de prestar atenção, ou pelo menos fingia que não. Mas ele também não fazia esforço nenhum pra esconder. Era impossível não ver.

Mesmo com a minha jogada de duvidar, de fingir que não acreditava, ele não falou o tamanho. Não caiu na provocação. Ao invés disso, ele acabou fazendo algo muito pior. Ou... pensando bem, pelos padrões de hoje, talvez melhor.

Fez algo que eu, sinceramente, não achava que teria coragem. Ou melhor, algo que eu não imaginava que ele deixaria acontecer.

A conversa seguiu, meio solta, e em dado momento a gente começou a falar da menina com quem ele estava terminando. Ele entrou no Instagram, abriu o chat com ela e começou a me mostrar as mensagens. Comentava as coisas com naturalidade, como quem só quer mostrar uma ex gostosa. Entrou num pack de fotos que ela tinha mandado, virou pra mim e disse:

— Olha isso aqui. Olha como ela é gostosa.

E foi pra barra. Como se nada.

Ficou ali, pendurado, se exercitando. E eu, com o celular dele na mão. Fiquei olhando as fotos, curioso. Era ela em várias poses, lingerie, espelho... De fato, bonita. Fui arrastando pro lado, meio distraído, quase automático. Até que...

Veio o susto.

De repente, apareceu um monstro. Branco. Cabeça rosa. Gigantesco.

Era uma foto tirada de cima pra baixo. Ele estava deitado, o pau sobre a barriga, uma das mãos puxando o saco, a outra em cima, como uma falsa medida. Ia até metade do antebraço. Talvez mais.

Aquilo era descomunal. Grosso como o braço de uma criança.

Fiquei paralisado. Piscando, tentando entender o que eu estava vendo. Era uma mistura de espanto, fascínio e uma sensação estranha que eu não sabia nomear. Eu só... olhava.

Ele continuava fazendo barra. Três séries de dez.

Eu olhava pra ele, tentando disfarçar. Tava com vergonha, mas como vi que ele tava bem distraído, relaxei... e admirei mais. Fingindo que estava focado na conversa. Só voltava pra foto da menina pra disfarçar e depois voltava rapidamente pra aquela coisa

Eu não sei dizer. Eu só tinha vontade de ficar olhando. Era muito curioso. Muito curioso.

Fiquei nessa... voltava, voltava de novo.

Quando vi que ele estava voltando, corri pra uma foto mais longe que tinha da menina. Fiquei ali, dei um zoom e fingi que estava admirando ela. Mesmo ela sendo bonita. Eu não tinha nenhum interesse nenhum nas fotos dela como eu tive interesse... naquilo.
Aquilo que era novo.
Algo novo pra mim.

Eu já tinha visto rola em vídeos pornôs. Claro.
Mas não... não daquela forma.
Não de alguém tão próximo.

Alguém com quem eu convivia. Um amigo.

Ele voltou, terminou a última série, e fomos embora.

Normalmente, a gente conversava muito no carro. Mas naquele dia, o silêncio foi estranho.

Ele sabia que eu vi.
E eu sabia que ele sabia.

Ficou um clima... assim. Suspenso.

Ele me deixou em casa. Entrei, jantei, tomei banho. Mas aquilo não saía da cabeça.

Vinha em flashes.
Flashes e flashes.
Daquele enorme pênis.

E o pior é que...
Era bom pensar nisso.

Eu não sei explicar. Era como se fosse proibido. E, por isso mesmo, mais forte.
Mais gostoso.

Como quando alguém fala pra você não pensar em algo, e sua mente só pensasse naquilo a partir daquele momento, mesmo contra a sua vontade

Era isso.
Mexia comigo. Com o meu corpo.

Frio na barriga.
Borboletas no estômago.
Uma vontade que eu não conseguia nomear.

Ficava pensando no tamanho.
Parecia muito grande.

O meu... não é pequeno. Tem 18 centímetros.
Mas o dele era outro nível. Muito maior.

E eu não conseguia parar.

Aquilo foi numa sexta.
E como eu não treino no fim de semana, passei o sábado e o domingo inteiro...
...com aquilo na cabeça.

Aquela imagem. Aquelas bolas. Aquilo tudo.

Sem conseguir me distrair.

Só eu e aquilo.

Segunda-feira. Cinco e pouco da tarde. Recebo uma mensagem dele.

> "Passo pra te buscar às seis. Esteja pronto."

Simples e direto como sempre. Mas aquilo mexeu comigo.

Era atenção. Cuidado. Uma presença que se impunha, mas de um jeito quase natural.
E eu não sei explicar bem por quê, mas naquele dia, mexeu mais ainda.
Muito mais.

Durante o fim de semana, eu tinha certeza de que, se ele me mandasse mensagem de novo, eu não saberia como agir.
Pensei que ia ficar morrendo de vergonha.
Talvez até evitasse treinar. Arrumasse uma desculpa qualquer.

Afinal, eu tinha visto....o pau dele

Mas a verdade é que, quando o celular vibrou e apareceu o nome dele...
Eu nem pensei.

Corri pro banheiro. Tomei banho. Me arrumei.
Passei mais perfume do que de costume.
Ajeitei o cabelo com mais cuidado. Escolhi a roupa.

Era como se tudo estivesse no automático.

O pensamento dizia uma coisa “isso vai ser estranho, ele sabe que você viu, você vai travar, a amizade vai mudar”
mas o corpo agia por conta própria.

Animado. Disposto. Quase... ansioso.

E aí eu percebi. O que me pegava não era só a foto.
Era ele.

A forma como ele aparecia de novo, do nada. Como se nada tivesse acontecido.
Me buscando. Me chamando. Com aquela confiança de sempre.

E aquilo me desmontava por dentro.

Durante o fim de semana, imaginei várias vezes que ele talvez me evitasse.
Ou que eu fosse me afastar,
Mas não.
E quando chegou a mensagem...
Eu simplesmente fui.

Me vesti melhor
Me perfumei mais
Tudo no automático

Como se tudo dentro de mim, corpo, mente, desejo já soubesse que se submeter a ele era inevitável.

Até aquele momento, não havia nenhum pensamento sexual da minha parte. Não de forma consciente. Mas meu corpo... já se submetia a ele. Naturalmente.

Era algo que eu não consegui perceber no fim de semana
Só ficava a imagem daquele pênis.

Grande não...
Descomunal.

Não era só o tamanho em si. Era o que aquilo causava em mim.
Como se tivesse desbloqueado alguma coisa.
Uma parte escondida.

Eu me sentia menor.

E, de certo modo, já me sentia assim. Ele era mais alto. Mais bonito, extrovertido etc...

Mas aquela foto fez tudo isso crescer dentro de mim.

Eu comecei a vê-lo como alguém superior.
Não de um jeito explícito, não de forma clara.
Mas nos detalhes.

Na forma como meu corpo reagia.
Querendo agradar, querendo ser aceito, validado.
Quase como antes, mas agora com um peso novo.

Sexual.

Ainda que eu não tivesse admitido isso pra mim.
Ainda que meus pensamentos não fossem diretamente sexuais.
Eu não fantasiava.
Não era sobre isso.

Era curiosidade. Era uma coisa que me tomava sem explicação.

Mas o corpo sabia.
Passava mais perfume. Escolhia melhor a roupa.
Corria pra me arrumar.

Feito um filme.
Feito uma menina esperando no portão.
Feito uma cena ensaiada, mas que só meu corpo conhecia.

E eu seguia tudo sem questionar.
Era só ele mandar mensagem...

E eu obedecia.

De tanta ansiedade, acabei me arrumando cedo demais. Estava pronto antes do tempo, sentado, esperando, com o coração batendo sem razão, e a cabeça cheia de pensamentos que tentavam parecer lógicos. Pensava que talvez a amizade não fosse mais dar certo. Que depois daquilo que vi, daquilo que ele me deixou ver, mesmo sem dizer nada, tudo ia mudar. Que seria melhor evitar. Trocar de academia. Parar de responder. Me afastar em silêncio. Fingir normalidade até desaparecer.

Mas bastou uma buzina no portão pra tudo isso evaporar.

Foi como se meu corpo nem tivesse me consultado. Ele só foi.
Levantou rápido, como se tivesse sido chamado.
Como se tivesse sido convocado.

Porque é isso que acontece: o pensamento racional fala uma coisa, tenta segurar, tenta parecer sensato. Mas minhas atitudes seguem outra ordem. Como se atendessem a um comando que não vem da mente, mas de um lugar mais fundo.

E esse comando, quando vem dele... eu simplesmente obedeço.
Sem pensar. Sem resistência.
Ou melhor, penso sim. Questiono. Tento.
Mas na hora do vamos ver... eu sempre vou.

Ele buzinou, e eu corri. Feliz. Ridiculamente feliz.

Tão feliz que, ao abrir a porta do carro, me bateu uma vergonha imediata.
Tentei mudar a expressão. Me fechar um pouco. Controlar a reação.
Não queria que ele percebesse o quanto eu estava animado só por estar ali com ele.
Não queria parecer... estranho.

Mas quando entrei no carro, percebi algo novo. Algo que sempre esteve lá, mas que agora me atingiu com força.

O cheiro.

O cheiro do carro dele. Que não era só de carro. Era cheiro dele.
Uma mistura densa de suor masculino, perfume amadeirado, energético derramado, talvez Whey protein. Mas era bom.

Era muito bom.

O perfume dele, um específico, seco, forte, quase agressivo.
O suor dele, com um sal natural que não era sujo, era viril.
O energético que ele sempre tomava.
Só pensava no pau que era da grossura de uma latinha daquele energético

E eu ali dentro, inalando tudo sem perceber que estava fazendo isso.

O cheiro me atingia e mexia comigo de um jeito que eu não sabia interpretar.
Aquilo era novo. Mas era muito bom.
Era como se cada partícula no ar me lembrasse quem estava ao meu lado.
Me lembrasse quem ele era. E o que ele me fazia sentir.

O trajeto até a academia foi normal, ou quase. Papo vai, papo vem, aquele tipo de conversa de sempre. Qual seria o treino do dia, se a gente ia pegar peito ou costas, quantas séries, qual intensidade, se a academia estaria cheia por ser segunda... coisas rotineiras, seguras, confortáveis.

Mas aí ele entrou num assunto diferente. Um assunto que me pegou de surpresa.

Falou dela.

Da menina que ele tinha me mostrado na sexta.
Disse que talvez fosse terminar com ela mesmo. Que não fazia muita questão. Que tanto faz. Que tava perdendo o interesse.

Mas então ele soltou:

— Acho que você devia pegar ela.

Disse isso assim. Com naturalidade. Quase como se estivesse me oferecendo um copo d’água.

Eu tentei rir. Tentando parecer alheio.
Mas ele continuou.

— Você gostou do que viu, né?

Minha garganta travou. Eu disse que sim. Meio automático. Porque dizer que não seria mentira. E talvez ele soubesse disso.

Ele foi mais fundo. Começou a descrever ela com mais detalhes. A pele clara, branquinha, esticada. Pouca gordura corporal. A boca grande e rosada.
— Ela tem um BF baixo, você viu, né? A pele dela parece seda...

Fui ficando desconfortável. Não com o assunto, mas com o fato de ele estar conduzindo aquilo. Como se me observasse por dentro enquanto falava. Como se testasse minhas reações.

Perguntou se eu pegaria ela.
Se eu teria vontade.
Se eu queria ela.

Na hora, meu corpo inteiro travou.
Não queria acreditar que ele estava se referindo... àquela foto. Àquela sequência.

Eu tentei sair pela tangente.
Falei que não era talarico. Que não ficava com mulher de amigo.
Falei que era errado.

Ele riu, como se aquilo fosse uma ingenuidade minha.
— Errado nada. Só é errado se eu não deixar. E eu deixo.

O silêncio no carro parecia mais alto do que a música que tocava.
Ele olhava pra frente, dirigindo tranquilo. Mas a voz dele vinha afiada, firme, cortando o ar.
— Mas e aí... o que você achou dela?

Insistiu. De novo.
Como se não fosse só curiosidade. Como se quisesse me ver dizendo.

E eu disse. Baixo. Hesitante no começo.
Mas fui falando.

Falei da pele. Da boca.
Do jeito que ela parecia lisa, marcada.

Falei do corpo. Da silhueta.
Um corpão, eu disse. Quase sussurrando. Quase com vergonha de mim mesmo.

Mas ele ouvia.
E não interrompia.
Só deixava eu continuar.

Finalmente chegamos na academia. Normalmente, ele estaciona na frente da academia, mas, dessa vez, parou atrás, em um lugar mais isolado. Imaginei que continuaríamos aquela conversa, mas não dissemos nada e apenas fomos. Encerrando aquela tensão estranha que tinha se instalado no carro. Aquela conversa sobre ela, sobre mim com ela, sobre ele me deixando, aquilo tudo... ficou no ar. Não que eu não tivesse gostado. Mas era muita coisa pra processar. Era tudo novo. Um tipo de provocação que não vinha com empurrão, mas com permissão, e isso era ainda mais perigoso.

Subimos as escadas e, assim que passou a catraca, ele foi direto pro agachamento.
— Ué, falei. Não era peito hoje?
Ele respondeu:
— Não. Hoje é perna. Segunda é o melhor dia. Ninguém faz perna na segunda. Tá tudo livre. Vamos bater nossa meta hoje.

Meta. Peso. Foco. Parecia um treino normal. Mas eu já sentia que não era.

Ele começou. Agachou com muito peso. Nem pediu ajuda. Só foi. O corpo dele descendo e subindo com uma naturalidade bruta. Firme, centrado, grande.
Quando chegou minha vez, fui automaticamente tirar alguns pesos da barra. Sabia que não ia aguentar aquele tanto. Mas ele me impediu.

— Você vai aguentar. Confia.

Ele olhou nos meus olhos e falou com uma certeza tão direta que... eu simplesmente obedeci. Mais uma vez.

E foi quando eu me posicionei. A barra nas costas. Os pés ajustados. O medo do peso me esmagando. E aí ele veio.

Atrás de mim.

Fez o suporte, que a gente já tinha feito outras vezes. Ele por trás, os braços passando por debaixo dos meus, acompanhando o movimento. Mas dessa vez... tinha algo diferente.

Talvez fosse eu. Talvez fosse ele.

Talvez ele estivesse mais perto.

Mas o que eu senti foi real.

Senti a presença dele. Abaixo. O corpo encostando. E não era qualquer toque.

Era aquele volume.

Aquela coisa quente, viva, com uma densidade que atravessava a roupa. Eu senti. Contra mim.

Não era quente como suor. Era quente como pulsação.

Não sei se foi proposital. Não sei se ele se encostou mais do que devia. Mas eu senti a forma. O peso. O comprimento. Aquilo tocou em mim de leve. Em movimentos sutis, entre uma descida e outra. Mas estava ali.

E era inegável.

A cada repetição, eu me concentrava no exercício, ou tentava. Mas a verdade é que a minha mente já estava em outro lugar.

Eu estava sentindo... tudo.

A presença. O cheiro dele. A respiração atrás da minha orelha.
E aquele monstro encostando, mesmo que de leve, mesmo que por acidente, se é que foi acidente.

Aquilo me deixava mole por dentro. A cabeça girava. O coração disparava.
E o pior... ou o melhor... é que eu não queria que ele se afastasse.

Nem um pouco.

As coisas começaram a evoluir, quase sem que eu percebesse. Série após série, a tensão aumentava. Mas agora já não era mais só tensão. Era ação. Pequena. Precisa. Calculada.

Na segunda série de agachamento, ele me testou de novo. Só que dessa vez foi diferente. Ele ficou mais próximo, muito mais próximo, mas ainda sem encostar. Como quem convida. Como quem provoca. O corpo dele pairando atrás do meu, quente, grande, presente, mas segurando. Me testando pra ver se eu iria até ele.

E eu fui.

Não sei se passei no teste. Talvez tenha falhado. Ou talvez... tenha dado exatamente o que ele queria.

No meio do movimento, como se a gravidade puxasse, minha bunda encostou naquele pau.
Empinei. Sutilmente. Só o suficiente pra tocar. Pra sentir.

E eu senti.

Na hora que encostei, ele apertou mais os braços ao meu redor. Me prendeu com mais firmeza. E soltou uma risada baixa. Aquela risada. Quase debochada.
Mas cúmplice.
Como se dissesse: sabia.

Na terceira série... ele não esperou mais teste nenhum. Já chegou grudado.
Antes mesmo da barra sair do suporte, ele me agarrou com força.
Os braços mais firmes, mais duros. O corpo colado.
E aquilo... pressionando.
Todo o peso dele, não só o da barra, sobre mim.

Era muito mais do que eu lembrava.

Na primeira série, eu já tinha achado grande. Mas agora...
Era gigante.
Estava duro. Estava quente. E estava ali, inteiro, pressionando meu corpo.

A cada descida, ele vinha junto. Acompanhando o movimento, como se a gente fosse uma engrenagem só.
Eu gemia.
De dor.
De esforço do exercício

Mas também de algo que eu não sabia nomear.

E aí ele começou a falar.

A voz dele no meu ouvido.
Calma. Masculina. Segura.

— Você quer ela mesmo?

Parei de respirar por um segundo. Mas continuei agachando.

— Se quiser, eu divido com você.

As palavras saíam como um presente. Como um veneno.
— Porque você é meu amigo. E eu gosto de dividir com os meus amigos.
— Não tem nada de errado nisso.
— Você não errou em nada. Não tem por que se punir.
— Vai ser gostoso. Eu deixo você ficar com ela. A gente divide.

E eu ali, com o corpo suado, o peso nas costas, as pernas tremendo.
E ele colado em mim.
Falando aquilo.
Enquanto o pau dele me pressionava com força.

Aquilo não era mais sobre ela.
E eu sabia.

Ele sabia que eu sabia.

Terminamos o agachamento e o volume no shorts dele era... surreal.

Eu já tinha visto marcar antes. Sempre marcava. Desde que a gente começou a treinar junto, era impossível não perceber. Mas nunca... desse jeito.

Ali, depois das séries, depois da pressão, depois do contato... ele estava duro.

E duro daquele tamanho... chega a ser cômico. Exagerado.
Uma coisa que não parece real. Que não parece caber.

Ele tentou disfarçar, claro. Pegou a cinta de agachamento, deu uma ajeitada rápida. Mas já estava feito. O que eu vi, eu vi. O que eu senti, estava marcado em mim.

Ele foi até o banheiro. Ficou um tempo. Voltou com menos volume, mas o estrago já estava ali, não no shorts dele, mas em mim.

O treino seguiu. Não teve mais toque, mais provocação física. Mas alguma coisa já tinha mudado.

Nos olhos. No jeito de olhar. No silêncio.

Não teve mais toque, nem brincadeira. Mas a energia... tava densa.

No olhar dele.
Porque o jeito que ele me olhava... não era mais o mesmo.

Ele não me olhava como amigo, nem como parceiro de treino.
Era o olhar de quem já sabe que vai ter o que quer.

Olhar de predador.

Calmo, confiante. Sem pressa. Como se dissesse:
"Já entendi o que você é. Agora é só questão de tempo."

E eu, do outro lado, me sentia... pequeno. Entregue.
Como uma presa que já entendeu o próprio destino.

Eu desviava o olhar, envergonhado. Tentava parecer neutro, casual.
Mas por dentro, tudo tremia.

E eu entendi. Ou melhor: meu corpo entendeu.

A cabeça ainda estava confusa. Mas o corpo... já tinha aceitado tudo.

Eu me sentia... pequeno. Não no sentido físico, mas na entrega. Na maneira como meu corpo só reagia a ele.
Era como se ele apertasse um botão e eu simplesmente obedecesse.

Feito uma fêmea.
Feito uma presa.
Feito alguém que não precisa entender. Só precisa sentir.

A tensão agora era outra.

Não era a tensão do medo, da dúvida, da curiosidade.
Era a tensão da aceitação.
De saber que algo estava pra acontecer, e que eu não faria nada pra impedir.

Tudo era automático. Meus gestos. Meus silêncios.

O cheiro dele ainda estava no meu corpo. Na memória da minha pele.
O toque. A firmeza dos braços. O peso nas minhas costas. O calor atrás de mim.
E eu estava gostando.

Não cheguei a pensar: sou gay.
Nem precisei.

Porque naquele momento, o que eu queria não tinha nome.
Era só ele.
Era só aquilo.
Era só o que estava acontecendo comigo, e que, mesmo sem entender, eu aceitava por completo.

E quanto mais eu aceitava... mais eu queria.

Treino finalizado. Já estávamos dentro do carro, parados no estacionamento atrás da academia. Aquele lugar escuro, escondido, frio. Carro com película preta, todos os vidros fechados, segurando nossos cheiros naquele ambiente apertado.

Normalmente ele já ligava o carro e saía, mas dessa vez... Ele não ligava o carro. Ficávamos ali.
E o ar... pesado. Denso. Tenso.

Sentamos e não trocamos palavra. Os segundos pareciam horas. O silêncio dizia tudo.
Meus batimentos estavam no pescoço.

Ele finalmente quebrou:
— Então tá tudo certo, né? Pra você dar uns pegas nela?

A pergunta veio casual. Mas eu sabia que não era.
Balancei a cabeça, confirmando, quase sem perceber.

Ele mexia no celular enquanto falava. Despretensioso. Ou fingindo ser.
Abriu o Instagram, deslizou pra um chat, e me entregou o celular.

E lá estavam as fotos dela.

— Qual dessas você mais gostou?

Ele perguntou, ainda com a voz neutra.
Mas era um convite. Ou melhor: um comando disfarçado.

E eu... congelei.

Na minha cabeça era simples: era só colocar qualquer foto dela e devolver.
Mas meu corpo sabia.
Sabia o que ele queria que eu fizesse.

Queria que eu passasse as fotos.
Queria que eu encontrasse ela.
Aquela foto.

Aquela que não era dela.
Era dele.

Meu dedo hesitou.
Mas não resisti.

Arrastei pro lado.
E lá estava.

A rola dele.
Naquela foto absurda.
Absurda de tudo: tamanho, presença, ousadia.

Era surreal vê-la de novo. E mesmo assim, eu já conhecia.
Era como rever algo íntimo.
Não meu.
Mas que agora... era parte do que me fazia vibrar.

Fiquei alguns segundos ali.
Poucos.
Mas intensos.
E sem raciocinar muito, dei o celular de volta pra ele.

Sem dizer nada....

Preparados para o que está por vir?

Fiquei olhando pra frente, pro nada, como se o porta luvas fosse a coisa mais interessante do mundo.
Minha cara queimava de vergonha, o calor subindo pelo pescoço, o sangue pulsando. Era um misto de ansiedade e uma eletricidade que eu nunca tinha sentido antes.

Até aquele momento, eu era virgem, só tinha sentido tesão por mulheres, e ali, naquela situação, era como se o mundo tivesse virado de cabeça pra baixo. Mas, caralho, eu tava amando cada segundo daquele nervoso.

De repente, ouvi aquele som. Um farfalhar rouco, o tecido dos shorts dele se mexendo, como se ele estivesse ajustando algo, se ajeitando ali na minha frente. Cada segundo daquele barulho parecia esticar o tempo, como se minutos inteiros passassem entre um movimento e outro. O som era seco, quase provocador, como se estivesse me chamando pra olhar, mas eu não conseguia.

Meus olhos tavam grudados na frente, fixos, tímidos, enquanto minha cabeça girava com mil pensamentos. "O que tá acontecendo? O que eu faço?" Meu corpo travado, mas uma parte de mim tava gritando pra mergulhar de cabeça.
Então, do nada, senti ele.

A mão dele, grande, quente, áspera, envolveu a minha. Era muito maior que a minha, com uma força que parecia me guiar sem pressa, mas com uma certeza que me fazia tremer por dentro. O calor da palma dele contra a minha pele era quase sufocante, e o toque, firme, mas gentil, mandava choques pelo meu braço. Ele puxou minha mão devagar, como se soubesse que eu precisava de tempo pra processar. Minha respiração ficou curta, o ar pesado, com um leve cheiro de suor masculino, meio salgado, misturado com algo mais... primal, que enchia o ambiente apertado do carro

Ele guiou minha mão até a coxa dele. Puta merda, que coxa. Grossa, quente, coberta por uma camada de pelos que roçavam contra meus dedos, cada fio parecendo despertar minha pele. Era macia, mas firme, a musculatura pulsando de leve sob a pele quente. Eu sentia o calor irradiando, como se aquela parte do corpo dele fosse uma fornalha.

Minha mão tremia enquanto ele me levava, subindo devagar, cada centímetro parecendo uma eternidade. O ar tava denso, o silêncio quebrado só pelo som dos nossos corpos se movendo, pelo roçar dos pelos contra minha palma, pelo leve estalo do tecido dos shorts que ainda ecoava na minha cabeça.

Então, eu senti. Minha mão chegou lá. As bolas dele. Caralho, que sensação. Pesadas, cheias, a pele quente e macia, quase aveludada, mas com uma textura que gritava vida. Era como segurar algo proibido, algo que pulsava com uma energia crua.

O calor ali era diferente, mais intenso, mais úmido, com um leve toque de suor que deixava a pele escorregadia. Subi os dedos, quase sem querer, e senti a textura mudar, a pele das bolas esticando, acompanhando meu toque, como se elas reagissem a mim.

Minha mão explorava devagar, sentindo cada curva, cada peso, e eu juro que podia ouvir o sangue pulsando, não sei se era o meu ou o dele.
Eu continuava olhando pra frente, sem coragem de encarar, mas minha mente tava toda ali, naquilo que eu tava sentindo. Era surreal, rápido demais, como se meu cérebro não conseguisse acompanhar. Minha vergonha tava lá, claro, mas misturada com um tesão que eu não sabia que podia sentir.

Era muita informação, muita novidade, mas eu tava viciado naquele momento. Minha mão subiu mais, deixando as bolas pra trás, e então senti a base do pênis dele. Meu Deus, que base. Grossa, quente, pulsando como se tivesse vida própria.

Era como se eu estivesse descobrindo um território novo, cada centímetro uma surpresa. A pele ali era mais lisa, mas ainda quente, com uma rigidez que contrastava com a maciez das bolas. Tinha umas texturas, umas bolinhas, veias que eu sentia sob os dedos, como se o corpo dele estivesse me contando uma história.
Subi mais, devagar, quase com medo, mas com uma curiosidade que me dominava.
Era longo, caralho, parecia não acabar. Cada centímetro que eu explorava era quente, pulsante, vivo. O cheiro agora era mais forte, uma mistura de pele, suor e algo que só posso descrever como puro tesão. O ar tava pesado, o som da minha respiração entrecortada misturando com o leve roçar da minha mão contra ele.

Eu sentia ele reagir, o pau endurecendo mais, como se respondesse ao meu toque. Minha cabeça girava, meu corpo todo parecia estar em chamas, e eu ainda não conseguia olhar. Só sentia, só vivia aquele momento, perdido entre a vergonha, o nervosismo e um tesão que me consumia.

Minha mão continuava subindo, devagar, como se eu estivesse desbravando um caminho proibido. A textura daquele pau era algo que eu nunca tinha imaginado: grosso, quente, pulsando com uma vida que parecia me chamar. Cada centímetro que eu explorava era mais intenso, a pele lisa mas cheia de veias que eu sentia latejando sob meus dedos.

Cheguei na cabeça, e, caralho, que sensação. Era uma poça. Uma poça quente, úmida, escorregadia de baba de rola. Aquele melado grosso, pegajoso, cobria tudo, como se o pau dele estivesse chorando de tesão. Minha mão deslizou naquela baba, e, porra, parecia que eu tinha mergulhado os dedos num lago quente, cada movimento fazendo um som molhado, obsceno, que ecoava no espaço apertado do carro.
A cabeça era grande, inchada, e tinha uma parte coberta pela pele da fimose, aquela pele macia que se esticava e revelava mais da carne quente por baixo. Eu fiquei ali, entre a cabeça e a pele, meus dedos brincando naquela poça de baba, sentindo a textura escorregadia, a pele se movendo sob meu toque. Era como se o mundo tivesse parado.

Minha visão explodiu em estrelinhas, uma onda de calor subindo pelo meu peito, o tesão me dominando completamente. Meu coração batia tão forte que eu podia ouvir o sangue zunindo nos meus ouvidos, misturado com o som da minha respiração pesada e daquele leve squish da baba entre meus dedos.
Não aguentei. Pela primeira vez, desviei o olhar do porta luvas e olhei pra baixo.

E, porra, que visão. Aquele pau gigante, brilhando com a baba, pulsando na minha mão, parecia maior ainda agora que eu via com meus próprios olhos. Mas ele... ele não tava me olhando. Estava com a cabeça jogada pra trás, apoiada no banco do carro, os olhos fechados, a boca entreaberta, como se estivesse perdido no prazer.

O peito dele subia e descia, o ar saindo em suspiros roucos que enchiam o carro com um som que era puro tesão. Ver ele assim, vulnerável, entregue, me deu uma confiança que eu não sabia que tinha. A vergonha que me travava até então evaporou. Era só eu e aquela rola, naquele momento. Ninguém me julgando, ninguém me vendo. Eu tinha total liberdade pra brincar, pra explorar, pra me perder naquela putaria.
Segurei aquele tronco grosso com mais firmeza, minha mão quase não fechando em torno dele. Era pesado, quente, como se tivesse vida própria. Puxei a pele pra baixo, devagar, sentindo a cabeça se revelar completamente, a baba escorrendo pelos meus dedos, o cheiro subindo ainda mais forte.

Depois, subi a pele, cobrindo a cabeça de novo, e o movimento fez ele soltar um gemido baixo, quase um grunhido, que me fez arrepiar inteiro. Cada puxada pra cima e pra baixo era como acender uma faísca, e eu via estrelinhas de novo, não sei se era o tesão ou a adrenalina, mas eu tava viciado.

O som molhado da baba misturava com o farfalhar dos shorts, com a respiração dele, com o calor que parecia derreter o ar ao nosso redor. Minha mão deslizava, ora lenta, ora mais rápida, sentindo cada veia, cada pulsação, cada gota de baba que escorria e molhava mais minha palma.
Eu tava hipnotizado, meu corpo todo em chamas, minha cabeça girando com a mistura de nervosismo e prazer. Era como se aquele pau fosse o centro do universo, e eu, ali, explorando cada centímetro, cada textura, cada som, cada cheiro, tava vivendo algo que nunca imaginei. E, caralho, eu queria mais.

Vocês não estão entendendo, minha mão tava dominada por aquele pau, cada centímetro dele pulsando contra meus dedos como se tivesse vida própria. Quero muito ficar descrevendo, a textura era viciante: a pele do tronco, lisa como cetim quente, mas com veias grossas que se erguiam sob a superfície, ásperas ao toque, como cordas tensas que vibravam com o sangue correndo. Eu deslizava a mão devagar, sentindo cada relevo, cada pulsação, e a baba de rola, pegajosa e escorregadia, fazia meus dedos grudarem de leve, criando uma fricção molhada que ecoava com um som suave, quase hipnótico, no silêncio abafado do carro.

A cabeça, porra, era outro universo. Macia, quase aveludada, mas firme, esticada ao redor da carne inchada, com uma textura que cedia sutilmente quando eu apertava de leve. A borda da glande tinha um relevo delicado, como um anel de pele que marcava a transição, e a baba ali era tão densa que parecia mel derretido, quente, deixando tudo brilhante e escorregadio.
Eu puxava a pele da fimose pra baixo, e o movimento era puro tesão: a pele fina, elástica, deslizava com um leve estalo molhado, revelando mais da cabeça, que brilhava sob a luz fraca do estacionamento. A textura da pele da fimose era quase líquida de tão macia, contrastando com a rigidez da glande por baixo, e cada vez que eu subia e descia a mão, sentia ele tremer, o pau endurecendo mais, como se respondesse ao meu toque com uma urgência que me deixava louco.

O som da baba , um squish sutil, pegajoso, misturava com o roçar dos meus dedos contra as veias, e o calor que subia do corpo dele era tão intenso que parecia queimar minha palma.
Minha outra mão não resistiu e foi pras bolas, que pesavam como se carregassem todo o tesão dele. A textura ali era mais solta, mais viva, a pele quente e ligeiramente rugosa, como se o suor do treino tivesse deixado uma aspereza sensual. Cada bola era densa, macia, mas com um peso que fazia minha mão ceder ao segurá-las, e os pelos curtos, grossos, roçavam contra meus dedos com um toque áspero, quase elétrico, que mandava arrepios pelo meu braço.

Quando eu massageava de leve, a pele esticava e relaxava, elástica, quente, e o leve tremor que eu sentia ali parecia ecoar o gemido rouco que escapava da boca dele, um som grave que vibrava no meu peito e me fazia querer mais.

Inclinei a cabeça mais perto, sem nem perceber, meu rosto quase colado na coxa dele. A textura da pele ali era outra loucura: firme, musculosa, com uma camada de pelos que pinicavam minha bochecha, ásperos, mas de um jeito que só aumentava o fogo. O calor da coxa irradiava, quente como uma fogueira, e o leve suor que ainda grudava ali deixava a pele sutilmente escorregadia, como se eu pudesse deslizar o rosto por ela e me perder. Minha respiração tava pesada, misturando com os sons dele, aqueles suspiros fundos, quase grunhidos, que saíam cada vez que eu apertava as bolas ou puxava a pele do pau com mais força. O carro tava um forno, o ar denso, carregado com o calor dos nossos corpos, e o som do couro do banco rangendo de leve sob o peso dele só aumentava a sensação de que tava tudo explodindo ao nosso redor.

Eu tava hipnotizado, minha mão subindo e descendo aquele pau com mais ritmo, sentindo a textura mudar a cada movimento: a maciez escorregadia da cabeça, o relevo das veias no tronco, a elasticidade da pele da fimose, o peso quente das bolas na outra mão. Era como se eu estivesse descobrindo ele inteiro, cada toque uma nova faísca, cada textura uma nova camada de tesão. Ele ainda tava com a cabeça jogada pra trás, olhos fechados, o peito subindo e descendo rápido, e aquele gemido baixo que ele soltava era como gasolina no meu fogo. Minha cabeça girava, meu corpo todo em chamas, e eu sabia que não queria parar, não podia parar. Era tudo novo, intenso, e eu tava completamente rendido àquela rola, àquele momento, àquele calor que parecia consumir o mundo.

Minha cabeça se aproximou ainda mais, quase por instinto, até meu rosto encostar nas bolas dele, quentes, pesadas, suadas do pós treino. O cheiro me acertou como um soco, invadindo minhas narinas com uma força bruta, animal. Era um aroma denso, salgado, de suor puro, aquele suor masculino que gruda na pele depois de uma hora levantando peso, misturado com um toque almiscarado, quase terroso, que parecia a essência crua dele. As bolas, macias, exalavam um calor úmido, e o cheiro era tão forte que parecia grudar no fundo da minha garganta, como se eu pudesse sentir o gosto só de respirar. Era sujo, no melhor sentido, um perfume de virilidade que fazia meu peito apertar e minha cabeça girar, como se eu estivesse mergulhando num oceano de testosterona.
Fiquei ali por segundos, mas parecia uma eternidade, meu nariz roçando de leve contra a pele quente, cada inspiração puxando mais daquele aroma sórdido.

O suor tinha um toque quase picante, com uma umidade que deixava o cheiro mais vivo, mais presente, como se cada gota carregasse o esforço dele, o calor do treino, a energia bruta que ainda pulsava ali. Subi devagar, meu rosto deslizando pelas bolas, sentindo o calor e o peso delas contra minha bochecha, o cheiro ficando mais intenso a cada centímetro, como se eu estivesse escalando uma montanha de desejo. A textura lisa da pele só amplificava o aroma, como se cada poro estivesse liberando mais daquele suor masculino.

Cheguei à base do pênis, e o cheiro mudou, ficou mais complexo, mais quente. Aqui, o aroma do suor das bolas ainda tava presente, mas agora misturado com algo mais limpo, mais quente, como se o sangue pulsando ali trouxesse um perfume novo. Era salgado, sim, mas com um toque sutil de pele aquecida, quase como o cheiro de couro quente sob o sol, mas vivo, pulsante. A base era mais densa, mais fechada, e o aroma ali era mais íntimo, como se eu estivesse descobrindo um segredo guardado só pra mim. Meu nariz roçava de leve, e o calor da pele irradiava, fazendo o cheiro subir em ondas, cada inspiração uma nova camada de tesão.

Tinha um leve toque de umidade, como se o suor tivesse se misturado com a própria essência dele, criando um perfume que era ao mesmo tempo bruto e viciante.
Comecei a subir pelo corpo do pênis, meu rosto tão perto que eu podia sentir cada veia, cada pulsação, enquanto meu nariz deslizava por aquela distância que parecia infinita. O cheiro ia mudando aos poucos, ficando mais leve, mais aerado, mas ainda carregado de calor. A pele do tronco tinha um aroma mais suave que a base, mas ainda salgado, com um toque quase metálico, como se o tesão dele estivesse se condensando ali. Era um cheiro que parecia vivo, que acompanhava o pulsar do pau, cada inspiração trazendo uma nova nuance de suor, de pele quente, de homem. A distância era enorme, e cada centímetro que eu subia com o nariz era como uma jornada, o aroma se transformando, mas sempre mantendo aquela pegada crua que me fazia salivar sem querer.

Quando cheguei à cabeça, foi como explodir num outro mundo. Como disse a cabeça tava encharcada, brilhando de baba de rola, uma poça pegajosa, molhada, que escorria e deixava tudo úmido. O cheiro ali era completamente diferente, e, porra, era delicioso. Era doce, um doce pecaminoso, como mel misturado com algo proibido, mas com um toque salgado que equilibrava tudo, como se o tesão dele tivesse se destilado naquela baba. Tinha um leve toque ácido, quase cítrico, que cortava o doce e deixava o aroma mais vívido, mais urgente. A baba tinha um cheiro quente, pegajoso, que parecia grudar no ar, invadindo minhas narinas com uma intensidade que me fazia fechar os olhos e respirar mais fundo.

Era mais limpo que o cheiro das bolas, menos terroso, mas infinitamente mais intenso, como se cada gota daquela baba carregasse o desejo puro, pronto pra explodir. A pele da fimose, que cobria parte da cabeça, adicionava uma camada extra, um aroma mais fechado, mais íntimo, que misturava o doce-salgado da baba com um toque de pele quente, quase como um segredo que só eu podia sentir.

Estar com meu rosto tão perto, deslizando das bolas suadas até a cabeça babada, era como mergulhar num universo de cheiros sórdidos, cada um mais viciante que o outro. Das bolas, com aquele suor bruto, almiscarado, de pós-treino, até a cabeça, com sua baba doce e salgada, cada centímetro era uma explosão de aromas que me dominava, me puxava, me fazia querer mais. O calor do corpo dele, o som da respiração pesada dele misturada com a minha, o ar denso do carro, tudo amplificava aqueles cheiros, como se eles fossem a única coisa que existia naquele momento. O tesão tava me consumindo, e eu sabia que aquele perfume de homem, de suor, de baba, ia ficar gravado em mim pra sempre.

Tava tão perto, o cheiro daquela rola me enlouquecendo, que não aguentei. Minha boca se aproximou, trêmula, até que me joguei de uma vez, engolindo a cabeça encharcada. O gosto explodiu na minha língua, denso, como engolir um licor quente, espesso, que grudava no céu da boca. A baba de rola era um misto de sal puro, com um toque doce que lembrava caramelo queimado, mas com uma pegada crua, quase animal.

Era indizível, escorregadio, cobrindo minha língua como um véu de tesão. A rola era gigante, a cabeça mal cabia, esticando meus lábios, e não tinha como ir além, grande demais pra minha garganta. Chupei com força, sugando aquela baba densa, cada puxada trazendo mais daquele sabor salgado-doce que me fazia salivar sem controle.
Desci pelos lados do pau, minha boca explorando o corpo duro, a pele fina como seda, mas firme, com um gosto mais leve, quase neutro, mas com um toque salgado de suor fresco que pinicava na língua.

Chupei forte, pra marcar aquela rola de chupões, puxando a pele com os lábios, sentindo ela ceder e deslizar, e o sabor ficou mais bruto, como morder algo quente e vivo. Cheguei nas bolas, grandes, pesadas, e o gosto ali era outro nível.

Salgado, intenso, como lamber a pele dele depois de uma hora de treino, com um toque amargo de suor acumulado que grudava na boca. Engoli uma bola, com esforço, a textura macia enchendo minha boca, mas as duas não cabiam, grandes demais. O sabor era puro, suado, como chupar a essência dele, cada lambida deixando minha língua marcada por aquele sal bruto, quente, que me fazia querer mais.

Minha boca tava pegando fogo, ainda marcada pelo gosto salgado e suado das bolas dele, mas o tesão me puxava de volta pra cabeça daquela rola babada. Subi com a língua, lambendo o corpo do pau, sentindo a pele fina e quente deslizar contra meu paladar, até chegar na glande, inchada, brilhando de baba. O sabor ali era puro pecado, um mel grosso, doce com um toque salgado que explodia na minha língua, como chupar algo proibido. Cai de boca com vontade, engolindo a cabeça, meus lábios esticando ao redor dela, a textura macia e dura ao mesmo tempo me fazendo gemer baixo. Chupei forte, sugando a baba densa, minha língua girando na borda da glande, sentindo cada relevo, cada gota pegajosa que escorria e molhava meu queixo.

De repente, senti ele se mexer. Suas mãos, grandes, ásperas, com veias saltadas dos braços definidos pelo treino, agarraram minha cabeça com força. Caralho, era como se eu estivesse preso numa armadilha de músculos. Os dedos dele cravaram no meu couro cabeludo, puxando com uma autoridade que não me dava chance de escapar. Seus braços fortes, ainda quentes do esforço da academia, seguravam firme, e eu senti o poder dele me dominando, me forçando contra aquela rola gigante. Minha boca tava cheia, a cabeça pulsando contra meu paladar, e eu mamava com tudo, chupando com pressão, meus lábios selando ao redor do pau, a baba escorrendo pelos cantos da boca. Minha mão entrou na jogada, batendo forte, o som molhado da punheta ecoando no carro, slap-slap-slap, enquanto minha palma deslizava pela baba, sentindo as veias grossas pulsarem sob meus dedos. Era bruto, rápido, e o gemido rouco dele, grave como um trovão, me fazia tremer de tesão.
Eu chupava e batia, perdido naquele ritmo, a rola enchendo minha boca, o calor dela irradiando, a textura lisa e firme me levando à loucura. Então, ele apertou minha cabeça com mais força, os músculos dos braços flexionando, e forçou o pau mais fundo. Senti a cabeça bater na minha garganta, grossa, pulsante, e por um segundo achei que não ia aguentar. Minha respiração ficou presa, os olhos marejando, mas o tesão era maior que tudo. De repente, ele grunhiu, um som animal, e o pau pulsou forte, como se tivesse vida própria. O primeiro jorro de porra explodiu na minha garganta, quente, espesso, como um estouro de champanhe, enchendo minha boca num piscar de olhos.

Era tanto leite que não cabia, escorrendo pelos cantos dos meus lábios, quente e pegajoso, molhando meu queixo. O gosto era intenso, salgado com um toque amargo, como algo cru e vivo, mas viciante. Ele continuou, fudendo minha boca com movimentos curtos e brutos, a rola pulsando mais, jorrando jatos que misturavam com a baba, escorrendo pelo meu rosto enquanto eu tentava engolir, a garganta trabalhando rápido, mas sem dar conta de tudo.
Quando ele finalmente me soltou, eu me afastei, ofegante, o ar voltando aos pulmões com um som rouco. Engoli uma parte da gala, o sabor forte que deixou minha boca dormente ainda grudado na minha língua, mas o resto, misturado com baba, cuspi no chão do carro, o som molhado ecoando no silêncio. Limpei o que escorreu pelo queixo com a camisa, sentindo a porra grudenta na pele, o cheiro dela subindo, misturado com o suor dele que ainda tava no ar. Ficamos quietos, o carro parecendo pequeno demais pra conter o que acabou de acontecer. Ele subiu os shorts, o tecido farfalhando, sem dizer nada. Eu olhava pela janela, o coração ainda disparado, o gosto da porra na boca, o corpo quente, como se tivesse corrido uma maratona.
Ele ligou o carro e me levou pra casa em silêncio.

O ronco do motor era a única coisa que quebrava a tensão, e eu mantive o rosto virado pro lado, sentindo o vento frio da janela aberta contra minha pele quente. Chegando em casa, me despedi com um aceno rápido, sem olhar nos olhos dele, e entrei correndo. Evitei a sala onde minha família tava, com medo de que vissem alguma marca vermelha no meu rosto ou sentissem o cheiro de suor, porra e tesão que eu sabia que tava grudado em mim. Subi pro banheiro, tranquei a porta e me joguei no chuveiro, a água quente lavando a pele, mas não o que tava na minha cabeça. Pulei o jantar, o estômago embrulhado de tanto leite que engoli, o sabor ainda preso na garganta, me deixando meio enjoado, mas estranhamente satisfeito.
Deitei na cama, o quarto escuro, o silêncio pesando. Minha cabeça girava, tentando entender o que tinha acontecido.

Na sexta, eu era hetero, pensando só em mulheres, e agora, na segunda, tinha mamado a rola suada do meu amigo até beber cada gota do leite dele, pós-academia, naquele carro quente. O cheiro, o gosto, o calor, a força das mãos dele, tudo tava gravado em mim, como uma tatuagem. Fechei os olhos, o tesão misturado com confusão, e sabia que aqueles últimos dias tinham mudado algo em mim pra sempre.

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Comentários (5)

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  • SemajSiul: Vai ter continuação?

    Responder↴ • uid:1dvvum6ifps9
  • Beto: Está apaixonado pelo amigo

    Responder↴ • uid:muiqg94x8
  • ARNALDO: EXTREMAMENTE LONGO E CANSATIVO DEZISTI. UM SACO

    Responder↴ • uid:41ighf81b09
  • Beto: Parece um livro de romance mais gostei porque conseguiu mudar o seu destino agora você faz parte da irmãdade o que uma Rola não faz

    Responder↴ • uid:muiqg94x8
  • Pietr: O conto mais detalhado que li na vida, me senti vivendo o que lia

    Responder↴ • uid:1dvxyjvfa3ll