Minha namorada me mandou buscar o touro dela, e as coisas ficaram interessantes... PARTE II
Resumo
Eu, Bianca, conto como minha vida virou de cabeça pra baixo com minha namorada Alice e o cara novo, Pedro, em uma aventura quente e cheia de reviravoltas em Salvador. O que começou com um segredo ardente evoluiu pra um trio intenso, com momentos picantes, ciúmes e uma transformação pessoal que me fez questionar tudo. Registro tudo com uma câmera escondida e compartilho no meu perfil, deixando um gostinho de quero mais pro futuro.
Peço perdão por não ter dado notícias antes, galera. A vida tava um furacão, mas agora vou contar tudinho sobre o rolo com Alice e Pedro. Já dei todos os detalhes da última aventura, então vou direto ao que rolou.
Semanas depois daquele momento em que chupei Pedro escondido, Alice não tocou no assunto. Fiquei na pilha, coração na boca, pensando: será que ele abriu o bico? Será que ela tá me testando pra eu confessar? Ou será que Pedro guardou nosso segredinho? Uma parte de mim queria que fosse a última opção, porque, se rolasse mesmo esse lance de trio, ter um segredo com ele seria tipo um tempero a mais, uma conexão só nossa.
Mas pensar nisso me bagunçava. Eu, que até meses atrás era toda certinha, hétero de carteirinha, agora tava considerando um rolo com um cara? Alice tinha virado meu mundo do avesso. Eu vivia trancada numa gaiola de castidade minúscula, meu corpo moldado pra ser a “namoradinha” dela, sempre com roupas de garota meiga que ela escolhia. E agora, tava aceitando esse caminho que nossa relação tava tomando, mesmo com a cabeça girando.
Decidi ficar na minha, sem contar nada, mas isso virou um peso danado. Ficava imaginando se Pedro tinha falado algo e se os dois tinham brigado por minha causa. A ansiedade me comia viva.
Até que, numa noite, enquanto jantávamos em um restaurante com vista pro mar de Itapuã, regado a um bom vinho baiano, Alice soltou:“Então, sobre o Pedro.”
O silêncio que veio depois foi de gelar. Meu coração disparou, parecia que ia sair pela boca. Ela me encarou, olhos cravados nos meus, antes de continuar.
“Não pense que esqueci dessa ideia de sermos três. Acho que vocês criaram um lance, porque ele não para de mandar mensagem, querendo saber mais desde aquela noite que você foi buscar ele.”
Alice me estudava, procurando alguma reação. Congelei, respirando fundo pra não entregar o jogo.
“Sério? Ele é gente boa, mas não sei se topo essa parada. Nunca fiquei com um cara, e agora tu vem com essa de namorar um?”
“Nós,” ela corrigiu, com um sorrisinho. “Quero que a gente namore um.”
“Tá bom, nós,” respondi, sentindo o ar pesado.
Mas aí Alice abriu aquele sorriso safado, aquele que me desmonta.
“Você vai curtir, Bianca. Ser mulher é uma delícia. Se arrumar toda pro cara, sentir ele te devorando com os olhos, te mimando, tomando as rédeas. Não é o máximo?”
Devo ter sorrido, porque ela emendou:“Tá vendo? Não tá tão contra assim. Que tal marcarmos um encontro pra nós três sábado?”
“Beleza, só um teste, pra ver no que dá,” falei, meio na dúvida.
“Fechado!” Alice pegou o celular na hora, já mandando mensagem pro Pedro, com um brilho nos olhos.
O sábado chegou voando. Alice saiu cedo pra comprar nossas roupas e tava elétrica, planejando cada detalhe. Ela escolheu um vestido preto colado, que abraçava cada curva e era tão curto que, se ela se abaixasse, dava pra ver a calcinha vermelha brilhante. O decote era profundo, destacando os seios dela, que pareciam gritar sensualidade. Minha gaiola de castidade apertou só de olhar, e senti aquele calor subindo.
Pra mim, ela quis manter a vibe de “menina inocente”. Me deu uma blusa branca de manga longa, bem comportada, mas com uma saia de couro justa, meia arrastão e um salto alto rosa pink.
“Pra dar um charme no primeiro encontro,” ela disse, rindo. “Tem que mostrar o corpinho pro cara.”
“Tá, e a modéstia?” brinquei, me olhando no espelho do quarto.
“Do lado de fora, amor, do lado de fora,” Alice respondeu, gargalhando.
Por baixo, ela me fez usar um conjunto de lingerie preta rendada, bem provocante. “É pra te fazer sentir sexy, mesmo com a roupa recatada,” ela explicou, enquanto passava perfume caro nos meus pulsos. O cheiro de jasmim invadiu o ar, e eu já imaginava Pedro se aproximando, sentindo o mesmo.
Alice caprichou no visual dela: cabelo castanho ondulado caindo nos ombros, maquiagem com olhos esfumados e batom vermelho-sangue. Em uma hora, ela tava um furacão de desejo. Depois, veio me arrumar. Meu cabelo loiro, já grandinho, ganhou extensões pra ficar mais cheio. Ela fez minhas bochechas corarem com blush, passou um batom rosa suave e arqueou minhas sobrancelhas.
“Pra garantir,” ela piscou, sugerindo que talvez eu e Pedro fôssemos nos pegar.
“Vamos tirar umas fotos pra mandar pro Pedro,” ela disse, já posando na frente do espelho, com o busto empinado e a língua de fora, toda provocadora. Me fez virar e empinar a bunda.
“Mostra esse rabo pro Pedro, meu bem,” ela riu, clicando com o celular.
Quando vi as fotos, entendi o jogo dela. Alice era a femme fatale, e eu, a garota “boazinha”. Ela sabia que os caras piram nas duas vibes, e tava claro que queria que a gente interpretasse papéis diferentes nesse trio.
Segundos depois, o celular dela apitou. “Pedro disse que você tá uma delícia!” ela leu, e eu corei, sentindo um sorriso bobo surgir.
“Tu é boa nisso,” admiti.
“Logo você vai ver que eu sempre sei o que é melhor pra nós,” ela respondeu, com um tom de quem manda.
Quando Pedro tocou a campainha, Alice calçou seus saltos pretos brilhantes e me puxou pra perto, nossos corpos colados. Ela apertou minha bunda com força, me beijou com uma língua faminta e sussurrou: “Tamo juntas nisso, tá?”
Abriu a porta, e lá tava Pedro, com um sorriso de canalha, nos comendo com os olhos.
“Minhas gatas tão um arraso hoje!” ele disse, todo confiante. “Prontas pra curtir?”
Meu rosto pegou fogo. Adorei ele me chamar de “gata”. Alice tinha me transformado tanto que eu já me sentia outra, bem mais feminina.
“Obrigada, lindo. Você também não tá nada mal,” Alice respondeu, tomando a frente e dando um beijo quente nele. Depois, piscou pra mim. “Vem, amor, nosso macho tem uma noite foda planejada.”
Pedro dirigiu até um bar descolado no Rio Vermelho. Eu, no banco de trás, tava um nó de nervos, pensando em como tava saindo em público assim, no meu primeiro “encontro” com um cara. E, confesso, rolava um ciúme vendo a mão de Pedro na coxa de Alice enquanto dirigia. Mas, toda vez que ele me olhava pelo retrovisor, eu jogava um sorrisinho sedutor, tentando entrar no clima.
No bar, sentamos numa mesa reservada, com Pedro no meio, curtindo ter duas mulheres ao seu lado. Os drinks começaram a rolar, e o flerte pegou fogo. Alice, claro, puxou a onda, já na segunda caipirinha, com a perna jogada no colo dele, sussurrando coisas no ouvido. Eu observava, meio enciumada, mas fascinada com a desenvoltura dela.
Pedro tava no paraíso, com as mãos nas coxas macias de Alice. Se o garçom não tivesse aparecido, acho que eles teriam se pegado ali mesmo.
“Mais uma rodada?” o garçom perguntou.
“Caipirinha pra ela,” Pedro apontou pra Alice, “e um mojito pra ela,” disse, apontando pra mim.
Adorei ele pedir por mim, mas o ciúme ainda cutucava. Não sabia se tava com raiva de Alice roubar a atenção ou de Pedro não me notar. Ela, como sempre, sacou na hora.
“Amor, chega mais perto do Pedro. Não quero ficar com ele só pra mim,” ela disse, piscando.
Me aproximei, e Pedro passou o braço pelos meus ombros. Meu estômago deu um salto, e me derreti no toque dele. Ele passou os próximos minutos focado em mim, perguntando sobre minha vida, meus rolês favoritos, minhas músicas. Contei tudo, me sentindo leve.
De repente, Alice sussurrou algo no ouvido dele. Não ouvi, mas logo Pedro se inclinou e me beijou. Meus joelhos amoleceram, minhas mãos tremiam. A língua dele era agressiva, diferente da suavidade da Alice. Era um beijo de homem, em público, e eu tava entregue.
A mão dele subiu pela minha coxa, apertando a saia, sentindo a gaiola de castidade. Soltei um gemido baixo, e um calor subiu pelos meus quadris. Meu corpo parecia se preparar pra algo, uma sensação nova, elétrica.
“Calma, seus fogosos,” Alice riu. “A noite tá só começando.”
Pedro se afastou, e senti um vazio. Queria ele de volta. Alice sorriu, com um brilho de quem tava adorando o show.
“Vamos pro banheiro,” ela me puxou pelo braço.
No banheiro, ela tava eufórica. “Caramba, vocês se pegaram! Tô louca com isso!”
“Nem acredito,” gaguejei, ainda zonza.
“Claro que sim, sua gostosa. Tá num encontro com uma mina quente e um cara gato, claro que vai esquentar!” Ela pegou minha mão e colocou sob o vestido, me deixando sentir sua excitação. Comecei a esfregar, e ela gemeu, mas logo riu: “Tá, chega. A noite é longa.”
Retocamos a maquiagem e voltamos.
Pedro já tinha pago a conta e tava de pé. “Gatas, que tal uma boate pra dançar?”
Seguimos ele até uma boate badalada no Pelourinho. Alice e eu andávamos de mãos dadas, sentindo os olhares da galera. O álcool me fazia ignorar, só queria curtir.
Na boate, mais drinks, e Alice tava on fire, rebolando no colo do Pedro, se esfregando nele ao som do grave. Eu me aproximei, e a mão dele foi direto na minha bunda, apertando com força, como se me marcasse.
De repente, Alice puxou minha cabeça, e nós três nos beijamos, um emaranhado de línguas, com o calor da boca dela e a barba dele me arrepiando. A paixão entre nós era um incêndio.
Pedro nos levou pra pista, e dancei com minha bunda roçando na virilha dele. Senti sua ereção, e isso me fez apertar mais, querendo provocar. Suas mãos passeavam pelo meu corpo, e minha gaiola lutava pra conter a pressão.
Alice se jogou entre nós, esfregando-se na perna dele, mordendo o lábio dele enquanto se beijavam. Dançamos assim por um tempo, até Pedro dizer: “Vocês tão me deixando louco. Vamos pra sua casa?”
E lá fomos nós.
No apartamento, Pedro tava em cima de nós. Alice arrancou a camisa dele, revelando um peito peludo que contrastava com meu corpo liso e preso na gaiola. Ele puxou o vestido dela, deixando-a só de lingerie, e começou a beijar o pescoço dela, sabendo que isso a deixa louca. Vi os dedos dele deslizarem pela calcinha dela, penetrando-a, e senti uma pontada de ciúme.
Não aguentei. Me meti entre eles, beijando Alice com toda a paixão, tirando os dedos dele e colocando os meus, sentindo cada centímetro dela. Ela gemeu, e aquele som era meu.
Mas então senti Pedro ao meu lado, sua ereção contra meu corpo. Alice o acariciava, e me olhou nos olhos. “Amor, quero que você me ajude a chupar o Pedro. Topa?”
Assenti, sem palavras. Ela me puxou pros joelhos, e começou a lamber o pau dele, engolindo o pré-sêmen com uma cara de safada. “Não é uma delícia?” sussurrou.
“É,” murmurei, e abri a boca pra ele. Pedro empurrou, e chupei como da primeira vez, sentindo ele pulsar.
Alice se recostou, se tocando enquanto me via chupar. “Tá mandando bem, amor!” ela riu.
Nós duas passamos a revezar, lambendo o pau dele, chupando suas bolas, até que Alice disse, com a voz rouca: “Não aguento mais. Me fode, Pedro!”
Ele a pegou pelos quadris, colocou-a no balcão da cozinha, arrancou a calcinha e enfiou nela. “Que pau gostoso!” ela gemeu, enquanto eu via, com a gaiola doendo e o ciúme queimando.
Observei os pés dela se curvarem no orgasmo, algo que eu nunca consegui dar. Pedro saiu dela, ainda duro, e eu me ajoelhei, chupando os sucos dela do pau dele. Mas ele tinha outros planos.
Me puxou, me beijou com força, apertando minha bunda até doer. “Quero foder essa bunda hoje,” sussurrou.
Fiquei paralisada. Alice se aproximou, segurando meu rosto. “Você tá quase lá, amor. É hora de ser mulher de verdade. Tá pronta?”
“Por você, qualquer coisa,” respondi.
No quarto, eles me cercaram, me beijando, me tocando. Estávamos nus, exceto pela minha gaiola. Pedro me colocou de quatro, e Alice lubrificou o pau dele. Senti os dedos dela me invadirem, uma sensação nova, plena. “Tá pronto?” ela perguntou.
“Uh-huh,” gemi.
Senti o pau dele na entrada, e ele foi devagar, como Alice mandou. Ofeguei, sentindo a dor misturada com prazer. “Relaxa, amor, deixa ele te fazer mulher,” ela sussurrou.
Quando ele acertou o ponto certo, meu corpo cedeu, e senti ele me preencher. Cada estocada era uma onda de eletricidade, e logo eu tava rebolando contra ele, querendo mais. “Eu amo ser fodida,” gemi, e Alice riu, “Sabia que você ia curtir!”
Pedro me virou, me colocou de costas, e enfiou de novo, enquanto Alice sentava no meu rosto. Lambi ela enquanto ele me fodia, e eles se beijavam. Senti ele acelerar, e quis que ele gozasse em mim, imaginando um futuro onde isso seria rotina, talvez até com um bebê.
Quando ele explodiu dentro de mim, meu corpo tremeu, e gozei na gaiola, um prazer que nunca senti. “Você é mulher agora,” Alice disse, acariciando minha bunda.
Dormimos juntos, exaustos.
EpílogoPedro, Alice e eu tentamos o trio por semanas, com muito sexo e aventuras. Mas descobrimos que Pedro tava traindo com um barman. Alice, que não tolera traição, terminou com ele. Continuamos juntas, mas ela ainda sai com outros caras, buscando o próximo pra me apresentar. Mal posso esperar pra viver mais isso e compartilhar no meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto todas as minhas aventuras, gravadas com câmera escondida.
Galera, se curtiu essa história, não esquece de dar 5 estrelas! É o que me motiva a continuar contando essas aventuras quentes e trazendo mais detalhes pra vocês. Quero saber o que acham e o que esperam pro futuro – será que vou encontrar o cara certo? Me contem!
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Comentários (1)
tarado pevertido: t mbamm eu gostaria de saber mas
Responder↴ • uid:1el9gfvd284o