Bia é criada por um touro preto
Eu sou a Bia, uma garota que vive suas aventuras mais secretas e picantes no coração de Recife, onde transformo meu apartamento em um palco para desejos proibidos. Após uma noite insana vestida como uma colegial safada, minha vida mudou: comprei brinquedos e lingeries que revelam meu lado mais ousado. Sozinha em casa, com a cidade pulsando lá fora, mergulho em encontros ardentes com um segurança local e, depois, com o irresistível André, um cara que promete virar meu mundo de cabeça para baixo. Tudo registrado com uma câmera escondida, essas aventuras vão te deixar com vontade de saber o que vem depois!
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Eu sou a Bia, e essa história começa alguns dias depois de uma noite tão selvagem que ainda sinto o calor subindo só de lembrar. Morava num apartamento estiloso no bairro da Boa Viagem, Recife, com vista pro mar que brilhava como um espelho sob o sol nordestino. Esse canto era meu refúgio, onde eu recebia caras cheios de tesão e vivia minhas fantasias mais loucas. Essa história é 95% verdade, com um toque de pimenta extra pra deixar tudo mais interessante.
Depois daquela noite épica onde me vesti de colegial e me joguei na putaria, algo estalou na minha cabeça. Talvez tenha sido o calor da adrenalina ou a lembrança dos gemidos, mas no outro dia, já tava navegando na internet, comprando uma gaiola de castidade roxa brilhante, um vibrador que prometia tremer o chão e uma ducha anal novinha em folha. Não parei por aí: arrematei um kit de plugs anais de metal, cada um com um tamanho mais ousado. O maior tinha “GOSTOSA” gravado em letras garrafais na base, brilhando como um troféu. Também investi num sutiã esportivo azul-turquesa, um short de academia que marcava direitinho a bunda, um pijama de cetim com estampa de florzinhas e um monte de conjuntos de lingerie que eu usava por baixo das roupas do dia a dia, só pra sentir aquele arrepio.
Era começo de dezembro de 2020, e Recife tava naquela vibe tensa por causa da Covid-19. A galera ainda circulava, mas o medo de um lockdown no Natal pairava no ar como uma nuvem pesada. Meus colegas de apê, Ana e Pedro, decidiram viajar mais cedo pra passar as festas com a família no interior. Resultado? Fiquei sozinha naquele apê com vista pro mar, um sonho pra deixar a Bia safada sair da toca sem medo de ser pega.
Nosso apartamento era no último andar de um prédio chique, com uma varanda enorme que parecia flutuar sobre a orla. A privacidade era total – ninguém via nada pelas janelas, e eu podia ser quem quisesse. Dias depois da minha compra online, recebi um e-mail do síndico avisando que minhas encomendas tinham chegado na portaria. O mesmo lugar onde, dias antes, um segurança grandão, o Jonas, e uns porteiros me pegaram no flagra vestida de colegial, com um sorrisinho safado que não escondia nada.
Desci pra buscar minhas coisas, e quem tava lá? O Jonas, com seu jeito marrento de recifense, músculos esticando a camisa do uniforme. Ele entregou os pacotes, mas com uma condição: “Me ajuda com uma coisinha, Bia.” Sem pestanejar, segui ele até a sala de correspondências. Lá, me ajoelhei no chão frio e chupei seu pauzão com vontade, sentindo o gosto salgado enquanto ele gozava na minha boca, um jato quente que desceu como um licor proibido.
De volta ao apê, com a barriga cheia e o coração acelerado, abri os pacotes na cama. As lingeries brilhavam como joias: sutiãs rendados, calcinhas minúsculas, o sutiã esportivo azul-turquesa e o short que abraçava minhas curvas. O tesão bateu forte. Tranquei meu clitóris na gaiola roxa, sentindo o aperto gostoso, e passei a hora seguinte experimentando cada peça, tirando fotos safadas com a câmera escondida que sempre carrego. Depois, liguei a TV da sala, coloquei um pornô interracial daqueles bem pesados e me joguei no vibrador, imaginando ser a morena gostosa do vídeo, sendo preenchida por um cara alfa. A gaiola segurou meu tesão, e, frustrada por não gozar, acabei desabando na cama, suada e ofegante.
Nas duas semanas seguintes, criei uma rotina viciante. De manhã, tirava a gaiola só pra tomar banho, raspava o corpo até ficar lisinha como seda e trancava meu clitóris de novo. Inseria o plug anal menor, vestia o sutiã esportivo e o short de academia, e fazia um treino leve, rebolando na frente do espelho. Pro trabalho remoto, jogava uma blusa folgada por cima pra esconder a lingerie nas chamadas de vídeo. Quando o expediente acabava, fazia uma ducha, trocava pro plug médio e vestia uma lingerie nova – meu favorito era um sutiã roxo com detalhes de renda e uma calcinha que mal cobria a bunda. Por cima, roupas normais, e saía pra dar um rolé noturno pela orla de Boa Viagem, sentindo a renda roçar na pele e o plug mexer a cada passo, um segredo que me fazia sorrir sozinha.
Quase toda noite, quando voltava, o Jonas tava na portaria, com aquele olhar de quem sabia exatamente o que eu queria. Subia com ele pro apê, tirava tudo até ficar só de lingerie e deixava ele me foder. O pau dele, uns 23 centímetros, era grosso e sabia o lugar certinho. No começo, doía um pouco, mas as trepadas diárias me deixaram acostumada. Uma noite, ele me levou pra varanda, me curvou na mureta com vista pro mar e meteu com força, o vento salgado batendo no rosto enquanto eu gemia. Ele gozava em camisinhas, que eu esvaziava depois, lambendo cada gota como se fosse sobremesa. O cheiro de sexo e maresia se misturava, e eu me sentia viva.
A gaiola tava me deixando louca de tesão, sem gozar há semanas. O prazer anal era intenso, mas não bastava. Baixei o Grindr de novo, caçando mais ação. Mandei nudes de lingerie pra vários caras, mas a maioria não chegava aos pés do Jonas ou me ignorava. Minha frustração só crescia, até que uma mensagem mudou tudo: “BBC aqui, querendo um beta safado. Manda umas fotos, Bia.”
Meu coração disparou. Respondi na hora: “Oi, sou a Bia, uma safada doida pra satisfazer um macho alfa. Tu curte o quê? Tem experiência com garotas como eu? Manda uma foto tua, e olha essas minhas!” Joguei umas fotos de sutiã verde-água e calcinha combinando, meu corpo lisinho brilhando, com a gaiola roxa aparecendo de leve. Tava me sentindo uma deusa.
O cara, André, respondeu rápido: “Tá gostosa, Bia. Quase uma mulher de verdade. Nunca peguei uma garota como tu, mas as minas que pego não liberam o rabo. Quero testar contigo.” Ele mandou duas fotos: a primeira, um corpo esculpido, peitoral definido e um pau preto imenso, uns 30 centímetros, brilhando de tão grosso. A segunda era um close do pau, melado de porra, com uma loira nua ao fundo, a buceta pingando sêmen. Meu clitóris quase explodiu na gaiola.
Mandei de volta: “Nossa, André, que pauzão! Tô louca pra te sentir me arrombando. Vem pro meu apê sábado? Quero ser tua cadelinha.” Ele topou, e marcamos pras 19h. Passei a semana sonhando com aquele monstro, me masturbando com o vibrador e imaginando ele me destruindo.
No sábado, segui minha rotina: treino com o shortinho, ducha, depilação completa. Tranquei o clitóris na gaiola, coloquei o plug menor e vesti um sutiã preto de renda com detalhes vermelhos, calcinha combinando e meias arrastão. Saí pro Bairro do Recife, onde entrei numa sex shop famosa. A vendedora, uma morena de olhar desconfiado, perguntou se eu precisava de ajuda. “Tô escolhendo um presente pra minha namorada,” menti, sentindo o plug me apertar. Ela riu, como se soubesse do meu segredo, mas não disse nada. Peguei um espartilho preto com laços vermelhos, uma tanga, meias e um lubrificante anal, paguei correndo e voltei pro apê.
Em casa, tirei tudo e lubrifiquei o plug maior, o “GOSTOSA”. Empurrei ele devagar, sentindo o metal frio forçar minha entrada até engolir. No espelho, admirei minha bunda empinada, a palavra brilhando. Vesti o espartilho, que abraçava meu corpo como uma carícia, e as meias arrastão, que faziam minhas pernas parecerem infinitas. Maquiei o rosto com sombra escura, cílios postiços e batom vermelho-cereja. Parecia uma vadia pronta pra ser devorada.
Faltando pouco pro André chegar, sentei no sofá com uma cachaça com limão, liguei um pornô interracial e chupei o vibrador, imaginando o pau do André. A campainha tocou, e meu coração quase saiu pela boca. Abri a porta, e lá tava ele: 1,95m, ombros largos, calça jeans e regata preta. “E aí, Bia, prazer te conhecer,” ele disse, com uma voz grave que me fez tremer.
Convidei ele pra entrar, e ele me puxou pela cintura, me beijando com força. Fiquei na ponta dos pés, sentindo suas mãos apertarem minha bunda. Nunca tinha beijado um cara assim, e me senti tão pequena e feminina nos braços dele. Levei ele pra sala, onde o pornô ainda rolava, e ofereci uma pinga. Ele tomou um gole, me encarando de cima a baixo. “Tá gostosa, Bia. Mas o que é isso?” perguntou, apontando pra gaiola.
Mostrei, puxando a calcinha: “É minha gaiola de castidade. Tranca meu clitóris, então só sinto prazer pelo rabo. Me deixa louca pra agradar machos como tu.” Ele riu, puxou a gaiola de leve, e eu mordi o lábio pra segurar a dorzinha. “Vira, vadia,” ele mandou. Obedeci, mostrando o plug “GOSTOSA”. Ele puxou devagar, alargando meu cu, e eu soltei um gemido enquanto um peido escapava, o ar quente roçando minha pele. Ele riu: “Boa, gostosa.”
Ele se sentou no sofá, abaixou a calça, e o pauzão preto, ainda mole, apareceu. Era gigantesco, maior que o do Jonas. Cheirei seu cheiro másculo, salivei e chupei suas bolas, pesadas como se guardassem um litro de porra. Enquanto masturbava o pau, ele endurecia, as veias pulsando. Tentei chupar a ponta, mas ele me deu um tapa leve na cara: “Ainda não, cadela. Lambe meu cu primeiro.”
Me inclinei, abri suas nádegas e lambi o cu suado, o gosto salgado me deixando mais molhada. Cuspi na mão, masturbei ele enquanto enfiava a língua mais fundo. Ele gemia, o pauzão pulsando. Depois de uns minutos, ele me puxou: “Tá na hora do prêmio.” Chupei a ponta do pau, babando, mas ele mandou tirar as mãos e engolir tudo. Forcei até sentir o pau na garganta, engasgando, enquanto ele puxava meu cabelo e me fodia a boca. Entre tapas com o pau e engasgos, minha maquiagem escorria, e eu amava cada segundo.
Ele me jogou no sofá, de bruços, e brincou com minha gaiola enquanto enfiava o pau na minha boca de novo. Senti suas bolas no meu rosto, o cheiro forte me dominando. Quando ele cansou, mandou pegar o lubrificante. Entreguei, me posicionei entre suas pernas e senti ele tirar o plug, o ar frio entrando no meu cu. “Chupa isso,” ele disse, entregando o plug melado. Chupei, sentindo meu próprio gosto, enquanto ele lubrificava o pauzão.
Sem camisinha, alinhei o pau dele no meu cu e desci devagar. Doeu pra caralho, como se ele estivesse rasgando tudo, mas o tesão era maior. Outro peido escapou, e ele riu, me puxando pra baixo. Gritei, abafada pelo plug na boca, enquanto ele me preenchia. Ele me levantava e jogava no pau, reorganizando minhas entranhas. Aos poucos, a dor virou prazer, e comecei a rebolar, sentindo o espartilho apertar minha cintura.
Ele me jogou de costas no sofá, ergueu minhas pernas e meteu de novo, o pau roçando minha próstata. Gemi alto, meu corpo tremendo, e gozei sem tocar no clitóris, o esperma escorrendo pelo espartilho. Lambi um pouco, enquanto ele me fodia sem parar. Depois, me virou de quatro, tirou o pau e mandou segurar o cu aberto pra uma foto. O flash brilhou, capturando meu cu escancarado e a lingerie melada. Ele cuspiu no meu buraco e meteu de novo, puxando meu cabelo e apertando meu pescoço. “Vou te encher, vadia,” ele grunhiu, gozando fundo, o pau pulsando enquanto eu sentia o jato quente.
Exausta, desabei no sofá, sentindo o sêmen escorrer. Ele se aproximou, e limpei o pau com a boca, o gosto de porra, lubrificante e meu cu me deixando tonta. Lambi o esperma do sofá, selvagem, enquanto ele se vestia. Na porta, ele disse: “Quero esse cu de novo, Bia. Me chama.” Pisquei, sentindo o sêmen descer pelas meias arrastão.
No banho, tirei a lingerie melada e vi o estrago no espelho: meu cu ainda pingava. Dormi de pijama de cetim, e de manhã, o short tava encharcado de porra do André. No celular, ele mandou a foto do meu cu escancarado e um recado: “Meus amigos viram e querem te comer também.” Meu coração disparou, imaginando no que mais eu poderia me meter.
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