O Entregador de Comida Cap. 7
Eu me apaixonei ainda mais por essa vida louca e testei meus limites como nunca. Leia mais aventuras no meu perfil!
O quarto em um sobrado na Lapa, Rio de Janeiro, pulsava com um calor que não vinha só do verão carioca. Eu, Sabrina, 25 anos, seguia as ordens de Pedro, movendo meus quadris com um rebolado que fazia seu pau afundar ainda mais no meu rabo. A sensação era um furacão: dor ardida misturada com um prazer que me fazia tremer, como se meu corpo estivesse prestes a explodir. Cada estocada dele era um choque, e o cheiro de suor e tesão enchia o ar, com um peido ocasional escapando no calor do momento, deixando tudo mais cru e real.
João e Vitor, parados ali perto, observavam com olhos que pareciam queimar minha pele. Eles seguravam seus paus, se tocando no ritmo dos movimentos de Pedro. “Olha só essa mina, cara”, disse Pedro, com a voz rouca de tesão. “Tá vendo como ela curte tomar no cu?”
Os olhares deles eram como mãos invisíveis me apertando, e eu me peguei empurrando contra Pedro com mais força, querendo mostrar que aguentava. A queimação inicial no meu rabo tinha virado uma dor gostosa, misturada com um prazer tão forte que eu mal conseguia respirar. Minha buceta escorria, latejando, pedindo atenção, mas eu tava perdida naquela onda.
“Caralho, isso é bom demais”, gemi, minha voz arranhada de tanto gritar.
Minha confissão fez Pedro acelerar, como se eu tivesse ligado um motor dentro dele. As estocadas ficaram mais brutas, o som da nossa pele batendo ecoava pelo quarto, misturado com o barulho de um peido que escapou de mim, o que só fez todos rirem e o clima ficar mais solto. A dor e o prazer se embolavam, e eu já não sabia onde um começava e o outro terminava.
João e Vitor não tiravam os olhos, as mãos voando nos próprios paus enquanto cochichavam coisas que me faziam arrepiar. “Tá vendo ela aguentar?”, disse João, com um tom que era quase um rosnado. “Essa mina é fogo.” Vitor só balançava a cabeça, mordendo o lábio, claramente querendo sua vez.
Enquanto Pedro metia com mais força, senti um orgasmo crescendo, diferente de tudo que já vivi. Era como uma onda subindo do meu cu, espalhando faíscas pelo meu corpo. Minha buceta pingava no chão, meu clitóris implorava por um toque, mas eu tava tão imersa naquilo que nem ligava.
“Me faz gozar assim, vai”, grunhiu Pedro, os olhos pretos de desejo, suando como se tivesse corrido uma maratona na Praia de Copacabana. “Quero sentir esse teu rabo me espremendo.”
As palavras dele eram como gasolina no fogo, me levando pro limite. Eu nunca me senti tão viva, tão desejada, tão no controle mesmo estando completamente entregue. E enquanto o pau de Pedro me arrombava, eu sabia que ia fazer ele gozar dentro de mim, como se fosse um troféu.
“Tá vendo como ela curte?”, disse João, com os olhos grudados no ponto onde o pau de Pedro sumia dentro de mim. “Essa mina é um espetáculo.” Vitor, quase babando, murmurou: “Que delícia, olha a cara dela, toda louca de tesão.”
João se aproximou mais, o olhar fixo no meu rabo, que pulsava a cada estocada. “Parece que ela nasceu pra isso, cara”, ele disse, com um tom que misturava admiração e posse. “Esse cuzinho apertado engole tudo.”
As palavras deles me jogavam ainda mais pra beira do abismo. Minha buceta latejava, meu corpo tremia, e o orgasmo veio como um trovão. “Vou gozar, porra!”, gritei, minha voz quase sumindo no meio do impacto dos nossos corpos.
Pedro não aliviou, metendo com ainda mais força. “Goza, minha putinha”, ele gemeu, segurando meus quadris com tanta força que eu sabia que ia ficar marcada.
Joguei a cabeça pra trás, meu corpo convulsionando enquanto o orgasmo me rasgava. O pau de Pedro dentro de mim, a pressão na minha buceta, tudo me levou a um lugar que eu nem sabia que existia. Pensei que ia desmaiar, mas o tesão me segurava acordada.
Pedro não parou. Ele metia como se quisesse me partir ao meio, as mãos cravadas na minha cintura. Senti o pau dele inchar, a pressão crescendo até que, com um urro que parecia ecoar até o Corcovado, ele gozou, enchendo meu rabo com jatos quentes. A sensação era estranha, cheia, como se eu tivesse sido marcada por dentro.
“Puta merda”, murmurei, ainda tremendo, o suor escorrendo pelo meu rosto. Pedro se jogou sobre mim, ofegante, o pau ainda dentro, pulsando com os últimos jatos.
“E aí, gostou?”, ele perguntou, com um tom satisfeito, beijando minha nuca enquanto suas mãos apertavam meus peitos.
“Foi... foda”, respondi, ofegante, sentindo o calor pegajoso dentro de mim. “Nunca imaginei que ia curtir tanto.”
Pedro saiu devagar, o pau brilhando com nossos líquidos misturados. Ele me deu um tapa leve na bunda, rindo. “Tu é um talento, Sabrina.”
João e Vitor trocaram um olhar safado, os paus ainda duros, prontos pra próxima. “Acho que nossa entregadora de pizza curtiu a gorjeta”, disse João, com um sorrisinho malicioso. “Que tal dar o tratamento completo pra ela?”
Vitor arregalou os olhos, já entendendo. “Sério? Tipo, tudo ao mesmo tempo?”
Pedro riu, lambendo o suor do meu ombro. “É, vamos encher ela todinha. Esse rabo, essa buceta, essa boca. Do jeito que ela gosta.”
Os olhos de João e Vitor brilharam com uma mistura de tesão e desafio. A ideia de ter os três me comendo ao mesmo tempo era assustadora, mas o calor subindo pela minha espinha dizia que eu queria. Será que eu aguentaria? Será que isso seria só o começo de aventuras ainda mais loucas? Meu coração batia rápido, imaginando o que viria depois, e eu sabia que precisava registrar cada segundo com minha câmera escondida pra compartilhar com quem curte minhas histórias. Quer saber mais sobre essas noites insanas? Corre pro meu perfil no www.selmaclub.com, onde eu posto todas as minhas aventuras e mostro como é viver no limite!
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