Minha sobrinha veio pra minha casa e me provocou

Opa. Me chamo Murilo, tenho 27 anos, sou alto, pardo, barba fechada, tenho o corpo ok, não sou musculoso nem nada, mas estou em forma. Namoro já faz uns anos e amo ela mais que tudo.

O conto envolve minha sobrinha. Nunca tive desejo e inclusive repugnava isso, mas nos últimos dias tem acontecido algumas coisas. Minha família é do interior, eu tenho morado na cidade grande com minha namorada (Manuela) já há um bom tempo e eles sempre vem me visitar aqui.

A minha sobrinha (filha do meu irmão) já está de férias, e como seus pais não poderiam vir, combinamos de vir sozinha passar a semana. Eduarda tem 16 anos, é branquinha, magra, cabelos escuros e até o ombro e é relativamente alta, muito bonita. Cresceu de repente, era muito magrinha e rapidamente tomou corpo, agora tem os seios médios/grandes e as coxas e bunda bem grandes pra idade, ambos bem redondinhos.

Nunca havia acontecido nada demais com ela, sempre fui um tio brincalhão e ela brincava de volta. Sempre ficava sem roupa pela casa, mas quando cresceu, parou com isso. Mesmo eu evitando, ela gostava de sentar no meu colo quando eu dirigia, mas nunca fiquei excitado nem nada do tipo.

Ela chegou na quarta, fui buscá-la na rodoviária e deixei em casa. Expliquei tudo pra ela, na parte da manhã eu trabalho, e Manu trabalha à tarde, então teríamos mais tempo livre a noite e no fim de semana. Ela já imaginava isso e disse que ficaria bem sozinha em casa e poderia conhecer a rua enquanto não estávamos.

Minha namorada já não estava em casa, ajudei Eduarda com suas coisas e arrumei a cama no quarto de visitas pra ela cochilar, estava cansada da viagem. Naquele mesmo dia, depois que Manuela chegou, pedimos uma pizza e comemos enquanto víamos filme, nada demais.

No dia seguinte, cheguei do trabalho e Duda estava deitada em nossa cama, assistindo tv, tudo tranquilo. Manuela ainda estava no trabalho. Peguei meu almoço e me juntei a ela, sentado em uma cadeira do lado da cama, quando notei que havia um sutiã em cima da cama, coberto pelo travesseiro, que provavelmente era seu.

Mesmo tentando evitar, a curiosidade falava mais alto. Foi inevitável, vi seu seio marcado na sua blusinha azul e agora aquela imagem ficaria na minha cabeça, ainda dando várias olhadas.

Fui tomar banho, ainda pensando naquilo, e ao ver uma calcinha pendurada no box, fiquei mais excitado ainda. Era dela. Uma calcinha pequena, com verde água com renda do lado.

Segurei pela alcinha e aproximei do meu rosto, sentindo seu cheiro. Mesmo sabendo que era errado, não conseguia parar. Abaixei minha cueca e me masturbei, esfregando a calcinha no pau até gozar, mas não sujei ela. Porra, aquilo era muito bom.

Termino o banho e ao sair, avisei a ela que guardasse sua calcinha, Manuela não iria gostar de ver a calcinha de outra mulher pendurada no banheiro. Ela pediu desculpas e se levantou, e outro pensamento veio. Já que a calcinha dela estava no banheiro, ela provavelmente não estaria usando outra.

Ao passar do meu lado, olhei pra sua bunda. Balançando muito, como se não estivesse usando nada por baixo.

Eu teria que sair para comprar algumas coisas, aproveitei para esvaziar a mente, ouvir música e rezar um pouco, só voltando mais tarde, quando Manuela já estava em casa. Obviamente não mencionei nada. À noite, pedimos um lanche e comemos em casa enquanto assistíamos um filme, nada ocorreu.

No outro dia, já sexta, a parte da manhã se repetiu. Cheguei do trabalho e encontrei ela, dessa vez, com um top e shortinho de academia pretos, que praticamente não cobria toda a bunda.

Perguntei sobre a roupa, em tom de brincadeira.
- Coloquei essa pra dar uma caminhada, fui até perto da praia, acredita?
- Tava animada, hein. Seu pai deixa você usar roupas tão curtas?
- Ele não confere muito minhas roupas, mas relaxa, eu tava na praia né
- Ah, na praia é diferente. Meu espírito de tio atacou
- Kkkkkk, fica tranquilo
- É sério menina, sua bundinha cresceu
- Eu sei...

Ela estava deitada de lado no chão da sala, se refrescando. Sua barriguinha toda exposta e seu short fazendo volume. Se eu estivesse do outro lado, muito provavelmente veria a polpa de sua bunda.

- Atraiu muitos olhares, garota?
- Alguns, principalmente quando parei pra tomar uma água de coco na praia. Se eu tivesse dado um pouco de moral pro vendedor, teria ganho o coco de graça kkkkk
- Kkkk, deu bobeira
- Vai tomar banho agora tio?
- Não, se quiser pode ir. Vou esquentar meu almoço primeiro
- Ok

Me levantei e fui até a cozinha, e ao voltar para buscar meu celular no quarto, vi Eduarda na sala, de costas. Apenas de calcinha cinza, molhada de suor, procurando algo em sua mochila. Na dúvida, se deveria falar algo ou apenas fingir que não vi. Exitei por um instante e fui até a porta.
- Quê isso menina?
- Desculpa tio, achei que estaria na cozinha - Respondeu na maior tranquilidade, virando o rosto para mim sem se cobrir - Acho que esqueci de colocar minhas calcinhas na mochila. Será que a Manu se importaria de me emprestar alguma?
- Não, claro que não. Quer que eu pegue? - Respondi ainda olhando pra sua bunda
- Pode deixar, eu pego, só me fala onde tá

Eduarda se virou, revelando seus mamilos rosas.
- Menina???
- Que foi? Até parece que você nunca viu
- Agora é diferente, você não é mais criança, tem corpo de mulher crescida
- É... Não fui só eu que cresci

Disse olhando pra baixo, em minha direção. Meu pau estava duro, nem tinha como esconder. Fiquei sem reação, apontei pra gaveta onde ficavam as calcinhas de Manuela e ela pegou uma delas. Me sentei na cama e falei:
- Já que falou do passado, lembra quando você gostava de ficar sentada no meu colo?
- Sim, lembro
- Bom momento pra voltarmos pra aquela época

Eduarda me olhou de cima a baixo, e depois para si mesma e foi lentamente em minha direção. Se apoiou na cama e sentou em minha perna. Puxei ela para mais perto e perguntei:
- É assim que você gostava?
- Ainda melhor

Coloquei minhas mãos em sua cintura, subindo até acariciar seus peitos. Abaixei minhas calças, deixando meu pau pressionado contra sua calcinha em movimento de vai e vem enquanto ela fazia uma espécie de rebolado. Me levantei com ela no colo e coloquei na cama. O suor fazia com que sua bucetinha ficasse bem marcada. Dedei e não perdi mais tempo.

Tirei sua calcinha e vi a buceta mais perfeita. Pequena, delicada e lisinha. Comecei a chupar e ela gemia baixo, era sua primeira vez. Enfiei meu pau enquanto apertava seus seios macios. Comecei devagar e fui aumentando enquanto ela aguentava. Depois de uns 10 minutos, ela gozou. Seguido por mim que ejaculei em sua barriguinha.

Nos vestimos e esperamos minha namorada chegar assistindo tv. Ela não desconfiou, fizemos mais uma vez até que ela foi embora, mas acho que não daria um conto. Valeu, tchau.