#Incesto #Teen

Uma escritora de contos eróticos me ajudou a pegar meu filho 7

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amomeufilho

De um gemido que soltou, de repente a minha boca se encheu da sua porra, enquanto ele gozava, me dando o prazer de beber do seu gozo

Para aqueles que costumam rotular as relações como normais ou proibidas, o incesto seria um limite, uma linha imaginária que não se deve cruzar. Mas, um limite nos remete à imagem de uma estação final, uma última parada de trem, onde se chega, e é o fim da viagem.

E se, em vez de ser obrigado a desembarcar, por alguma razão inesperada, você se der conta de que está sendo convidado a continuar, descobrindo que a viagem não termina ali?

Ainda que seja uma viagem com destino incerto, sem nenhuma garantia de eventuais desconfortos no trajeto, posso lhe assegurar uma coisa: todo o prazer do mundo o aguarda, e estará a todo instante com você em sua nova viagem.

Mais que a certeza e o tardio arrependimento de outras viagens, com destino certo, esta se trata de uma viagem de descobertas, de um aprendizado delicado e constante. Até que não mais se sinta a espera do tempo que falta, ou aquele desequilíbrio que nos causa o trem, seguindo em seu movimento sinuoso por entre vales e montanhas.

E quando finalmente se der conta de que, mais importante que a chegada, é a viagem em si, talvez seja o momento em que você perceba que não deixou grande coisa para trás, naquela estação final, você apenas embarcou no melhor trecho da jornada. Isto é o incesto.

Sexta-feira, 18 de julho

Oi Tati. Vi que você deixou lá no site um comentário, e te agradeço imensamente o seu apoio, embora não tenha nenhuma intenção de me tornar escritora. Isso acho que você já faz muito bem, com o seu talento.

Sobre aquilo que disse, do prazer ser uma coisa viciante, agora que estou vivendo plenamente, vejo que, pelo contrário, ele pode ser libertador. Desde que você o aceite, é uma coisa que vai te libertar, dos seus medos, da sua insegurança, enfim de você mesma. Porque muitas vezes o que nos impede de sermos felizes somos nós mesmas.

E sobre o seu medo de escrever tudo o que passa pela sua cabeça, que você fantasia, e por medo acaba se perdendo, escreva assim mesmo. Escreva livremente, Tati. Ainda que não seja permitido, que seja só pra você, ao menos vai ter uma coisa só sua, guardada, daquilo que sente. Um sentimento às vezes se perde, e passa, mas você pode vivê-lo tão intenso quanto se deixasse aflorar como apenas escrevendo. Se quiser pode contar comigo pra te incentivar.

Proponho um exercício, escreva uma coisa sem se importar com postar ou não, apenas solte a sua criatividade. Cada um que lê tem seus pensamentos, seu julgamento e você não precisa da opinião deles, apenas o que tem dentro de você. Por isso escreva.

Bjs

Regina

*****

Oi Regina,

Amiga, me desculpe se eu me expressei mal. Não tenho nenhum constrangimento em escrever ou falar sobre isso! Já tive, mas superei logo que constatei o mal que faz quando reprimimos nossos desejos. Eu não posto, porque os sites não permitem. Sobre o seu último relato com seu filho, amiga... Desfruta cada momento, deixa as coisas acontecerem.

Bjus!

*****

Oi Tati. É claro que isso foi o que eu sempre sonhei, mais do que tudo. Mas no dia seguinte, acordei diferente, e acho que ainda tenho que aprender a lidar com isso, porque agora já não tem mais volta, como você disse.

Já me sinto melhor, e não tenho mais vergonha do que eu fiz. Acho que agora estou pronta para o destino que eu sei que me espera com meu filho. Afinal de contas esse é o meu sonho, e não tem por que ter medo de vivê-lo, agora que tudo tá mudando na minha vida.

Na verdade, tudo já mudou, desde ontem e tudo o que aconteceu. E as coisas ainda tão na minha cabeça, num turbilhão de emoções ao mesmo tempo, que me deixam zonza. Mas acho que se isso tá acontecendo, eu devo a você, pela sua ajuda, por não me julgar, nem desistir de mim, mesmo quando eu achei você nova demais pra me desabafar. Obrigada, tá. Mais tarde eu te atualizo do dia de ontem.

Regina

*******

Amiga! Hoje foi um dia difícil pra mim! Passei o dia todo querendo ler seu relato e não conseguia.
Sempre aparecia alguém por perto e eu ficava muito excitada ao ponto de considerar que era melhor parar. Agora que consegui vir para o meu quarto e ler tudo. Estou escrevendo uma nova série e todos dias escrevo dois capítulos. Hoje eu nem tentei, precisava ler isso. O resultado foi um orgasmo forte e gostoso.
Obrigada por compartilhar esse relato maravilhoso comigo.

Bjus

Tati

Sexta-feira, 18 de julho

Bom dia, Tati

Assim que acordei, a primeira coisa que com que me deparei foi o porta–retratos ao lado cama, na mesinha de cabeceira. Nele estava abraçada meu filho, tendo ao fundo palmeiras e uma bela praia, numa viagem que fizemos, só nós dois.

Isso foi pouco depois que a minha filha se casou e eu tava precisando sair de casa. Já não aguentava mais aquela sensação que me apertava o peito, me sentindo sozinha e carente. Umas semanas antes havia terminado com meu último namorado, e nem lembro por que.

Só não sabia que estava levando comigo a razão de tudo aquilo, não só do fim do meu relacionamento, como de uma crescente inquietude, que chegava me tirar o sono, mas que eu não sabia o que era.

E no hotel onde ficaríamos, uma coisa engraçada aconteceu. depois de fazer reservas pra dois, dizendo que queria duas camas no quarto, assim que chegamos fomos surpreendidos com a descoberta de que teríamos que dormir numa cama de casal. E sendo alta temporada, e com o hotel cheio, não tinha outro quarto, nem outra cama.

Acho que se eu cheguei ali sem saber o que me angustiava, e tentando fugir disso, bastou a primeira noite dormindo ao lado do meu filho, pra que eu me desse conta do que se passava comigo.

No meio da noite, sem muito sono, e dormindo com ele na mesma cama, eu não pude deixar de notar como meu filho tinha mudado no último ano, logo que entrou na faculdade. Olhando o seu peito nu, tatuado e lisinho, eu chegava me permitir uma ligeira excitação, ainda que cheia de culpa. Afinal, era o meu filho, e eu era a mãe dele.

Mas confesso que por todo aquele fim de semana que passamos naquele hotel, dormindo na mesma cama, toda noite eu me levantava pra ir ao banheiro. E o que eu fazia, com a porta entreaberta, era me masturbar, diante da visão magnífica do corpo seminu do meu filho, desejando, mais do que tudo, subir em cima dele e fazer tudo o que estava morrendo de vontade de fazer.

E é claro que não rolou nada mais que isso. Toda noite eu terminava de gozar, olhando pra ele, depois de jogar uma água no rosto, voltava pra cama, um tanto mais leve. E ao seu lado, o máximo que eu tinha coragem de fazer era me ajeitar, lhe oferecendo a bunda toda esperançosa.

Aquele truque era infalível. E, na manhã seguinte, ao acordar, tendo sonhado fazer com ele todo tipo de loucura naquela cama, eu acordava com o seu braço em volta da minha cintura, me dando conta de que dormimos de conchinha quase a noite toda, feito um casal.

Então, de volta ao presente, ali na minha cama, com meu filho ao meu lado, eu percebi que tudo começou naquela nossa viagem. Foi quando eu admiti pela primeira vez que desejava o meu filho, não apenas como uma fantasia boba de uma viagem de férias, mas como o homem da minha vida.

E depois de tudo o que fizemos na noite passada, com a lembrança ainda viva de senti-lo todo dentro de mim, tudo o que eu queria era passar aquele dia com ele na cama, sem me importar com mais nada do lado de fora do meu quarto.

Mas, sem conseguir evitar aquela sensação de culpa, além do medo de levantar suspeitas, eu tinha que me levantar pro trabalho um tanto contrariada. Só que, ao puxar o lençol, revelando aquele seu pau meio mole, pendendo no meio das pernas, por um instante eu me lembrava de todas as noites, nos últimos meses, em que sonhei tê-lo ao meu alcance.

Uma noite ou outra, sentindo a falta do meu filho, que tava fora com a namorada, eu acabava no seu quarto, abrindo a sua gaveta de cuecas. Eu adorava suas cuecas boxer pretas (todas presentes meus), e esfregava na cara, ou metia na buceta e depois lambia toda...

Era o meu prazer secreto, que me consolava na minha solidão. E acho que aquilo não era mais que o desejo que me consumia, por ter nas mãos o seu pau, só pra mim... e ao menos naquele momento, a sua cueca era o mais próximo disso que eu tinha.

Mas, se até então isso era só uma fantasia que apenas habitava os meus sonhos, agora me parecia bem ao meu alcance. E agora eu podia tocar impunemente nele, só pelo puro prazer de vê-lo ficar duro na minha mão, numa delicada punhetinha enquanto ele dormia.

Só que, como diz o ditado, não se pode brincar com fogo, a menos que esteja disposto a se arriscar se queimar. E quando ele foi aos poucos ficando de pau duro, em seu sono tão doce, eu não pude evitar a vontade de me inclinar sobre ele e pousar meus lábios na cabeça vermelhinha, dando um beijinho quase maternal.

Mas é claro que em seguida, sem resistir ao tesão que me dominava; já estava chupando meu filho com uma verdadeira puta. Só agora tinha me lembrado que na noite passada não tinha matado esse desejo, e agora não conseguia parar de lamber e chupar o seu pau, mamando o meu filho como eu sempre sonhei.

E ali de quatro na cama, enquanto o chupava, de repente sinto me aflorar pelo corpo mãos inquietas que me exploram e me invadem. Era o meu garoto, que tinha acabado de acordar, apenas pra se ver no meio de outro sonho, só que bem mais real.

Ao mesmo tempo em que brincava com a língua em torno da cabeça do seu pau, eu sentia o seu dedo me penetrar, me fodendo por trás, surpreso de constatar que eu estava toda molhada. E ao me virar mais uma vez, pude vê-lo levar o dedo à boca, provando um tanto curioso do mel que me escorria das entranhas.

Até que intensificando aquele boquete, experimentando pra ver até onde conseguia engolir o seu pau, e surpresa de que quase me cabia todo na boca. Era uma delícia aquela troca de prazer entre nós, ele me fodendo e eu chupando o seu pau.

Até que ele não aguentou mais, e de um gemido que soltou, de repente a minha boca se encheu da sua porra, enquanto ele gozava, uma, duas e uma terceira vez, me dando o prazer de beber uma bela quantidade do seu gozo, depois de tê-lo provado apenas em tímidas lambidas.

Eu saboreava até a última gota, deixando a cabeça do seu pau limpinha, e ainda lambendo em volta da boca o que me restara.

— Nossa, como é que ainda tinha tanto pra gozar, hein, moleque? — e ele me sorria orgulhoso.

— Não pode ficar em casa hoje? Só dessa vez? — ele tentava me persuadir a faltar ao trabalho, talvez imaginando podermos repetir aquilo o dia todo.

— Não posso, meu bem! Temos que ter cuidado de agora em diante — e o seu olhar de desapontamento me cortava o coração. — Mas tem uma coisinha que pode fazer pela mamãe, só pra eu me lembrar de você pelo resto do dia.

— O que a senhora quiser.

— Primeiro, pára de me chamar de senhora, tá? — eu o deixava todo bobo com aquela nossa intimidade. — E agora vem cá.

Então, de joelhos, eu me apoiava na cabeceira da cama, abrindo bem as pernas sobre ele, até quase esfregar a minha buceta na sua cara. E quando ele entendeu o que eu queria, com as mãos em volta da minha bunda, ele me segurava e colava sua boca no meu grelo, fazendo aquela sucção gostosa.

Até que eu senti a sua língua me invadir, e ele começou a me penetrar com ela, me tirando o fôlego e me fazendo gozar esplendidamente, naquele movimento ritmado, como que fodendo a sua cara.

— Isso, amor, bebe tudinho! É só pra você! — eu lhe oferecia o meu gozo, que não parava de me escorrer, já meio sem forças, enquanto suspirava com a cabeça jogada para trás.

Então, me deixando cair ao seu lado, como há alguns instantes eu tinha lhe dado o gosto da sua própria porra no meu beijo, agora foi a sua vez de me dar o gosto do meu gozo, enquanto nos beijávamos, feito dois namorados.

E foi assim que fomos pro banheiro tomar uma ducha, feito um casalzinho apaixonado. Debaixo do chuveiro, eu sentia o seu pau roçar em mim por trás, enquanto as suas mãos buscavam os meus peitos. Até que ele foi guiando, no meio da minha bunda, abrindo bem e me penetrando mais uma vez, como na noite passada, até me encher de porra mais uma vez.

Acho que se eu tivesse ficado em casa, a gente teria feito aquilo o dia todo. E eu teria deixado ele me foder de todas as formas possíveis, gozando tantas vezes quantas ele aguentasse gozar dentro de mim. Só que, à noite, quando voltasse do trabalho, eu teria uma surpresinha pra ele, que acho que o manteria acordado a noite toda.

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Comentários (3)

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  • Sdiney: Eu tbm tive a chance foder minha mãe! Na vdd não fou mérito meu, me pai me pegou espiando ela então pensei que era meu fim! Mas meu pai tem esse fetiche de ver a mulher com outro e ele deixava meu tio meter nela tbm! Ai que eu entendi pq ele vivia indo lá em casa rs, no dia seguinte meu pai me chamou e disse que se eu guardasse segredo ele arrumava alguém pra eu meter, só não me disse que era ela! Me arrumei pra sair pensando que a gente ia num puteiro, nisso chega meu tio irmão da minha mãe! Eu nem desconfiei na hora quando nós três entramos no quarto do meus pais, nisso meu pai tranca a porta e mamãe sai do banheiro já com roupa sexy dizendo que ficou sabendo de alguém espiando ela! Resumindo descobri que ela transava com o irmão desde novinha e conheceu meu pai numa transa a três com ela e meu tio, mas só ficou sabendo que eram irmãos depois de ganhar confiança! Mamãe acabou engravidando e eles se casaram mas mantiveram a putaria! Então qnd descobriram meu tesão por ela decidiram me incluir tbm! Nesse dia eu comi primeiro, depois meu tio e em seguida meu pai! Todos gozamos dentro dela um após o outro! Depois disso passei a transar com ela sempre que dava vontade.

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  • Bob Esponja69: Queru mamãe

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  • Rui negão: Insiste com essa porra. Conto ruim do caralho!

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