Perdi a virgindade com o meu colega da escola- Parte 1
Me chamo Alam, um jovem de 15y e na escola, em um momento a sós tive uma surpresa, o meu colega de sala tentou tentou me foder
Me chamo Alam, um belo rapaz de 18 anos, corpo forte e atlético, 1,76 de altura, cabelos curtos na altura do pescoço, com uma bunda curvilínea e volumosa que desperta desejos até em macho metido à hetero. No entanto a história se passa no tempo em que eu tinha 15y, nesse tempo eu já praticava jiu-jitsu então meu corpo já era bem atlético, destacando um belo bumbum branquinho, redondo e atraente. Mesmo que não fosse minha intenção essa bundinha com certeza já causava desejos involuntários em alguns colegas de classe inocentes, mas eu não me interessava em rapazes e minha vontade e desejo era encontrar mulheres para me relacionar e perder minha virgindade, mas mal sabia que eu quem seria a fêmea para que um macho se aproveitasse e saciasse seus desejos e, lembrar-me atualmente dessa história, causa um tesão inexplicável. Então Aproveite:
Começa mais um dia comum na escola onde converso com meus colegas e talz, sobre assuntos diversos. Entre eles percebi que um deles não parava de me olhar, Artur estava à frente da minha direita e me olhava diretamente no quadril, o que me deixou meio inquieto, mas não liguei muito. Artur era um rapaz de 16y de cabelo curto social, pele branca e corpo bem mais definido que o meu e um pouquinho musculoso, talvez por ser um viciado jogador de futebol.
Em um certo momento, chegou a aula de ciências e não tínhamos feitos o exercício de matemática. Por conta disso ficamos na sala durante o recreio para termos tempo de terminar, quando terminei fiquei olhando a janela a procura de alguma vista bonita quando de repente, sem que eu percebesse, Artur chega por trás e coloca suas mãos sob minhas costas e empurra um pouco pra baixo, forçando-me a empinar um pouco a bunda involuntariamente para trás, na direção de seu quadril que estava já bem colado em minhas nádegas.
— Também quero olhar pela janela. Disse ele. — Se Abaixa um pouco Alam.
Eu não sabia o que responder, tava me sentindo desconfortável e, na tentativa para tirá-lo de trás de mim, empurrei minha bunda pra trás tentando afastá-lo. O problema é que isso só colou ainda mais seu corpo no meu ao ponto de sentir algo duro na sua calça indo contra os meus glúteos jogados pra trás, em sua direção.
Eu iria me afastar, mas Artur colocou ambas as mãos e segurou minha cintura para controlar os movimentos do meu quadril, assim conseguindo encaixar melhor seu corpo no meu, jogando seu corpo na minha costa e encaixando melhor seu pacote duro bem no meio das minhas nádegas, praticamente em contato com meu cuzinho ainda com cueca e calça limitando sua entrada direto no mais íntimo de meu ser, eu estava desconfortável mas não sabia reagir a isso.
— Me solta seu maluco. Disse eu após ter coragem de reagir. — Sai de perto, vamos.
— Se acalma gracinha, deixe-me ver melhor aí fora também. Disse ele sussurrando no meu ouvido enquanto apertava forte a minha cintura, pesando nas minhas costas e me deixando contra a porta para que eu não escapasse de seu domínio. — Ou quer que... eu veja melhor aqui dentro?. Após dizer isso senti calafrios, ele estava beijando minha nuca e deslizando a sua mão direita sobre a minha calça colegial azul que impedia o contato direto com os meus glúteos, alisando minha bunda e dando um leve aperto com gosto, usando a mão inteira para envolver uma das minhas nádegas carnudas.
Ele apertou com vontade e aproveitou essa brecha para encaixar melhor aquele pau durinho no meio dessa bunda carnuda, mirando o meu suculento cuzinho.
Aquele beijo na nuca me deu calafrios e paralisou meu corpo, eu estava basicamente entregue a Artur que já estava aproveitando para passear pela minha bunda. Sua respiração tava ofegante, ele beijava meu pescoço com mais intensidade e pressionava com vontade seu pacote duro contra a minha bunda e , controlando meu quadril, me fazia esfregar contra seu pau.
Entregue ao desejo não consegui reagir e, percebendo isso, ele aproveitou para envolver o seu braço esquerdo em volta da minha cintura e enfiar a mão dentro minha calça, estando finalmente com sua mão grande e forte apertando o meu rabo em contato direto. Recobrando a consciência eu ia reagir e me afastar, mas antes disso senti seu dedo médio tocando bem na portinha do meu cuzinho virgem e lisinho, deslizando o dedo em movimento circular ao redor do anel como se estivesse rodeando a sua presa, visando abatê-la no momento certo.
Tirei minha mente das nuvens e voltei a noção do que estava ocorrendo, era um macho mexendo no meu cuzinho inocente. Rapidamente o afastei, fazendo-o me soltar e tirar a mão da minha roupa.
— Tá ficando maluco? sai daqui. Disse eu tentando bancar o durão. — Na próxima vez que se agarrar em mim assim eu vou quebrar sua cara no soco, tá me ouvindo?
Ele parecia um pouco surpreso com a minha reação, mas logo fez uma cara de safado, lambendo na minha frente o mesmo dedo que passeou na entrada do meu cuzinho.
— bem apetitoso. Disse Artur me provocando, saindo pela porta e me deixando sozinho na sala raciocinando o ocorrido.
A sensação que senti nessa situação não saiam da minha cabeça, a minha bunda foi tocada por outro macho e eu acabei me entregando aquele prazer e agora isso não saia da minha mente.
No final da escola, cheguei em casa e me peguei pensando novamente naquilo.
Continua...
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Comentários (2)
Dark: Mas vc tem 15 ou 18????
Responder↴ • uid:8cio3ceqrcLagartixa: História interessante e bem contada. Valerá a pena ler a continuação
Responder↴ • uid:3vi2jybxxi9