A Amiga Da Minha Esposa Tem Um Filhinho Gostoso
Depois de ser rejeitado pela esposa, macho carente se aproveita do filhinho da amiga dela.
Depois de alguns anos, por maior que seja o amor jurado no altar, os casamentos acabam entrando numa fase monótona, onde o sexo deixa de ter graça.
Sabe aquela fase em que você tá cheio de tesão, mas a mulher tá sempre com dor de cabeça? Meu casamento estava nessa fase. Eu, um homem de trinta e oito anos, cheio de vigor físico, fiel no casamento, só ouvia não da minha esposa. Muitas vezes chegava em casa e, depois de uma tentativa frustrada de sexo, corria para o banheiro no meio da madrugada, e aliviava meu pauzão grande e grosso, com uma boa punheta. Mas sentia falta de um buraco quentinho e macio, onde eu pudesse aliviar meu gigante entristecido.
Eu estava casado há cinco anos, e me encontrava nesta situação. Para piorar, nesse ano as minhas férias foram antecipadas e eu não ia poder viajar com a esposa, já que ela estava atolada de trabalho e não tiraria férias conjuntas comigo. Ou seja; ficaria dias em casa sem foder, tentando me manter como um homem fiel e bom marido.
Morávamos num prédio pequeno de apenas quatro andares, num bairro tranquilo. Há pouco mais de seis meses uma amiga de minha esposa se mudou para o apartamento em frente ao nosso. As duas trabalhavam na mesma empresa, e assim que o apartamento ficou vago, minha esposa indicou para a Márcia, amiga dela. Logo ela se mudou juntamente com seu filho adolescente, um moleque de quinze anos, moreninho, cabelos lisos, corpinho malhado pela educação física. Uma gracinha de moleque! Muito educado e que sempre gostava de ficar conversando com minha esposa, quando ela estava em casa.
Eu achava estranho aquele jeitinho delicado dele, e os assuntos que ele conversava com minha esposa. Falavam muito sobre moda, atores e cantores que estavam bombando.
Geralmente adolescentes nessa idade gostam de conversar com outros adolescentes, mas ele estava sempre conversando com minha esposa. Talvez por ter sido criado só pela mãe, já que ela era mãe solteira. Algumas vezes o peguei me olhando de maneira estranha, quando eu chegava da academia, mas nunca dei importância. Achava que era só esquisitices de um moleque estranho. Ele estudava pela manhã e ficava a tarde toda sozinho em casa.
No primeiro dia de minhas férias, eu estava chegando em casa da academia, no meio da tarde e, assim que comecei abrir a porta, ele apareceu na porta dele e começou a puxar assunto:
— Você gosta de malhar, né Samuel?
— Gosto sim Nathan. Faz bem pra saúde. Você sabe disso. É malhadinho também. – Eu falei tentando ser simpático.
— Eu faço bastante educação física no colégio. Principalmente agachamento e exercício para as coxas. Meu professor me ajuda bastante nisso. – Ele disse, me olhando com orgulho. Eu achei interessante o fato de o professor ajudá-lo e logo me passou pensamentos maldosos pela cabeça. A gente ouve muitas histórias sobre professores e alunos delicados.
Eu tentei entrar para fugir daquele papo, tirar um cochilo e ver um filminho na TV, mas assim que entrei, ele entrou junto comigo e continuou falando.
Eu liguei a TV, ele se sentou na poltrona, e olhou para o que passava na tela, enquanto falava alguma coisa que eu não me interessei.
Eu estava suado e queria tomar um banho. Arranquei minha camiseta fora, tirei meus tênis e coloquei ao lado do sofá e, nessa hora, senti um olhar guloso do moleque na direção de meu peito e região da cintura. Tentei não levar a sério meus pensamentos, mas estava com tanto tesão acumulado, que ser admirado por um moleque novinho e bonitinho, me deixou lisonjeado e eu senti meu pau reagindo.
— Tenho que tomar banho, carinha. Estou suadão. – Eu falei, na esperança dele ir embora e eu me livrar de pensamentos errados.
— Tudo bem, pode ir lá. – Ele falou, como se estivesse na casa dele. Eu achei estranho, mas entrei no quarto e fui direto para o banheiro.
Eu estava ensaboado, sentindo a água quente e gostosa cair sobre meu corpo. Comecei a alisar meu pau e logo estava excitado, sentindo meu pauzão pesado e grosso, duro feito rocha. Pensei em me aliviar ali, naquele momento íntimo. Fechei os olhos e comecei a movimentar o membro, quando ouvi uma voz na porta do banheiro:
— Samuel, vai começar um filme legal. Se você quiser, a gente pode ver juntos. – Eu me assustei e olhei para o moleque que estava em pé na porta do meu banheiro, olhando com olhos gulosos para meu pauzão duro. Eu sabia que ele tinha inventado um motivo para me ver pelado, tentei esconder meu pau, mas era impossível. Apenas virei de lado e falei pra ele que terminaria logo e iria lá ver se ia assistir ao filme com ele.
Minha cabeça começou a viajar nessa situação. Tentava me controlar, disfarçar os pensamentos, mas o pau continuava duro, não abaixava por nada.
Me enxuguei, vesti um calção leve e, sem camisa mesmo, fui até à sala. Sentei-me no sofá de frente para a poltrona que ele estava, mas não consegui olhar para a TV, ainda estava com a cabeça viajando na maldade. Precisava tirar essa dúvida. Abri bem as pernas e comecei a alisar minha pica. Os olhos dele acompanharam os movimentos da minha mão e eu vi que ele era um putinho querendo ver minha rola. Comecei a simular uma punheta para deixar o putinho mais interessado. Eu estava com muito tesão e pensei em pelo menos gozar na boca daquele putinho vadio.
— Você gosta disso, né moleque? – Eu perguntei, apertando meu pauzão duro.
— Curto sim. Você é um homem muito bonito. Mas tenho medo. – Ele disse, lambendo o lábio inferior.
— Relaxa moleque! Vem aqui no quarto de hóspede comigo, vou te mostrar uma coisa. - Eu falei e fui andando para o quarto. O moleque me seguiu, deixei ele entrar e fechei a porta. Ele se sentou na cama e fez um tipo tímido, me olhando com carinha de santo. Eu logo falei:
— Olha aqui moleque, eu sei que tu gosta de pica, eu sei que tu é um veadinho safado. – Eu disse isso ficando bem na frente dele, com o calção abaixado e meu pau duríssimo apontado pra ele. Peguei a mão dele e pus na minha pica. “Relaxa! Eu não vou contar pra ninguém, será nosso segredo. Hoje você vai me fazer gozar” Ele começou a fazer movimentos de vai e vem na minha rola. O moleque sabia como bater uma. Depois de minutos eu ordenei: “Abre a boca e chupa a minha rola. Vou te ensinar a ser puta de macho.”
Ele pôs a pica na boca, ainda meio tímido, e começou a chupar. Percebi que ele fazia um ótimo trabalho, lambia meu saco da base até a cabeça do pau. Tentava engolir tudo, mas o meu pau é grande, ele não conseguia. Deu para perceber que não era a primeira pica que aquele putinho chupava. “Já chupou um pau antes, moleque? Não mente pra mim”.
— Já sim! Lá no colégio. – Ele respondeu, manhoso.
— Teu professor de educação física te põe pra mamar, né? - Ele só balançou a cabeça afirmativamente.
Depois de saber que aquele veadinho já tinha experiência com pica, me senti mais à vontade. Segurei sua cabeça e comecei a foder sua boquinha. Ele se engasgava, ficava sem fôlego, eu tirava minha pica e esperava ele recuperar o ar e voltava a socar. Ele mostrava muito prazer em me mamar e eu estava indo a loucura. Estava nas nuvens por saber que iria poder botar aquele putinho pra me satisfazer, todos os dias. Estava uma delícia! Aquela boca foi feita pra chupar macho.
— Já levou pica nesse cuzinho? – Perguntei curioso. Ele me respondeu:
— Uma vez o professor colocou no meu cuzinho, mas doeu muito. Eu fiquei assustado e a gente nunca mais tentou. - Saber disso me deixou alucinado. O moleque era quase cabaço, tinha uma bundinha redondinha e carnuda, e um cuzinho que estava pedindo para levar rola.
— Pois se prepara que hoje você vai dar o cu, gostoso. Eu vou meter meu pau todinho nesse teu rabinho gostoso.
— Será que eu aguento? Seu pau é muito grande, vai doer muito. – Puxei ele pra perto de mim, dei um beijo naquela boquinha macia e falei carinhosamente:
— Calma! Eu vou com cuidado. Quero que você goste e queira mais. Vou te ensinar a ser minha putinha particular. Dei mais um beijo naquela boquinha e o senti estremecer. O putinho tava adorando se sentir fêmea de um macho adulto. Eu percebi que se eu fizesse direitinho, eu teria um veadinho submisso ao lado de casa. Aquele moleque iria ficar com o cu com o formato do meu pauzão, de tanto que eu iria estocar aquele rabo.
Levantei ele da cama e tirei toda a sua roupa, apreciando cada pedaço do corpo daquele veadinho com a carinha de inocente, mesmo sabendo que vai tomar no cu. Beijei o pescoço dele, rocei minha barba por fazer em seus peitinhos. Lambi os mamilos, mordendo e chupando levemente. A cada beijo ele suspirava intensamente.
Senti que eu poderia fazer qualquer coisa que ele deixaria. Empurrei ele com cuidado, até ele se deitar completamente na cama. Me joguei por cima dele. Como sou grandão, ele praticamente desapareceu embaixo de mim. Beijei sua boquinha e fiquei esfregando meu pauzão em seu pauzinho. Escorreguei o pau para para suas coxas roliças e vi eu ele estava adorando tudo aquilo que fazíamos. Ele começou a pegar no meu pau, acariciando com delicadeza. Eu me arrepiava inteiro com o toque macio daquela mão. Era meu brinquedinho de dar prazer.
Logo eu virei o putinho de bruços e fiquei apenas admirando aquela bundinha redondinha, macia, empinadinha. Bunda de moleque.
Abri bem as bandas da bundinha e logo vi seu cuzinho enrugado, todas as preguinhas no lugar. Fiquei com água na boca só de olhar. Me abaixei e dei uma lambida bem molhada em seu reguinho cheiroso, o moleque parecia ter tomado banho há pouco tempo, ainda cheirava a sabonete.
Eu estava pirando com a visão daquela bundinha pequena, redondinha e com um cuzinho apertado, que eu pretendia arregaçar.
Comecei a chupar aquele cu com toda vontade do mundo, ele começou a gemer manhoso: “Tá gostoso Samuel! Chupa meu cuzinho! Ah meu cuzinho!”
Continuei linguando aquele cu, deixando-o muito lambuzado e relaxado para levar rolada. Coloquei uma almofada embaixo da cintura dele para deixar aquele rabinho bem empinado, e disse:
— Relaxa putinho! Solta bem o cuzinho. – Ele suspirou e se abriu todo.
Sempre tive o pau muito babão e nesse momento eu estava tão excitado que meu pau pingava. Comecei a pincelar a cabeça do bichão na entrada de seu cuzinho e senti a pele dele se arrepiar. Ele gemeu, sentindo a quentura da cabeçona em seu buraquinho.
O cu do putinho estava bem lubrificado e eu decidi meter. Ele entendeu o que ia acontecer e se abriu bastante, empinando o rabo para o macho.
Eu forcei a pica na entradinha e senti as preguinhas dele se alargando. A cabeça do caralhão entrou, arrancando um gemido forte do putinho, mas não parecia ser um gemido de dor, pareceu mais um alívio por ter sido estourado. Fui enterrando a pica lentamente, mas sem parar. O moleque mordia o lençol, e empinava o rabo. Assim foi até meus 21cm estarem totalmente dentro do cuzinho. Eu nem estava acreditando que aquele moleque tava aguentando meu pau inteiro dentro dele e ainda gemendo de prazer.
— Ah meu cuzinho, macho! Tá me arrombando.
— Vou arrombar mesmo putinho! Não é isso que você veio buscar aqui? Não é rola que você queria? Agora aguenta.
Comecei a bombar o cuzinho dele e ele só gemia. O veadinho era valente, sabia como satisfazer o macho. Ali eu soube que teria uma putinha obediente.
Aumentei a intensidade das bombadas, e ele mordia o travesseiro, e socava as unhas no colchão, quase rasgando o forro. Eu metia tudo até o talo, depois tirava o pau quase todo de dentro e voltava a meter. Estava faminto por uma foda, fazia tempo que não metia assim, ainda mais num cuzinho tão jovem.
Senti que poderia gozar, mas queria ver aquela carinha de putinho inocente, olhando para o macho que o fodia. Virei ele na cama, o coloquei de frango assado e vi sua carinha de prazer ao ser arrombado.
— Tá gostando putinho? Tá gostando de ser arrombado pelo marido da vizinha?
— Tô sim! Mete mais! Quero ser arrombado todo dia. Mete no meu cuzinho, macho gostoso. – Ouvir essas palavras do putinho me deixou mais tesudo ainda. Comecei a meter sem dó, indo cada vez mais fundo. O cu do moleque já tava largo.
— Toma no cuzinho seu putinho! Vou te encher de porra todo dia. Vou oferecer teu rabo para vários machos. Vamos arrombar teu rabinho aqui em casa. – Eu sentia os olhinhos dele brilharem ao ouvirem esses absurdos que eu falava.
— Eu quero! Quero ser sua putinha, macho gostoso. Arromba meu cuzinho e faz o que você quiser comigo. - Eu sentia seu cuzinho piscando ao redor de meu pauzão inchado dentro dele.
Continuei bombando muito forte! Olhei para carinha dele e vi seus olhinhos cheios de lágrimas e sua pele todo arrepiada. Ele se contraiu e começou a esguichar um leitinho fino, mas bem forte, pra cima. Parecia que estava mijando. O putinho estava gozando e eu senti seu cuzinho mastigando meu pauzão. Não aguentei e dei uma gozada de cavalo dentro do cu dele. Foram uns oito jatos fortes inundando aquele buraquinho quente. Caí em cima dele e ficamos ali abraçados nos recuperando.
Tomamos banho juntos como dois namoradinhos e, antes de ir embora, ele recebeu leite quente direto na garganta. Quis deixar meu novo depósito de porra bem alimentado.
Deitei-me na cama para dormir um pouco, sabendo que minhas férias seriam bem animadas.
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Mais uma aventura cheia de erotismo para vocês curtirem.
Vote, comente, dê sugestões... Gosto de ouvir os leitores e saber o que estão achando dos contos.
Abraços a Todos!!!
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Comentários (3)
Edson: Sempre excelentes contos! Muito bem concebidos.
Responder↴ • uid:g630j9fik@Guerra999: DEZ DEZ,, uma sugestão é você colocar seus parentes pra comer ele, algum irmão seu, primo kkkk,,, piro nessa de incesto ó.... Parabéns mano
Responder↴ • uid:1e2idwb6vfzc@naeg_21: Que delícia de conto, já tô ansioso pela parte 2.
Responder↴ • uid:1dc7qdne5kh1