Amamentando o enteado
Meu enteado tímido, porém cativante me.fez fazer coisas que nunca imaginei.
Eu me chamo Lauraci, atualmente tenho 44 anos, me conto se passa há 5 anos atrás. Sou filha única e minha família tinha uma floricultura, sempre fomos de família muito religiosa, quando meus pais se foram eu tive que assumir o negócio sozinha, passaram alguns meses, eu comecei a me relacionar com um membro da igreja o Wilson, ele era separado e tinha um filho desse casamento, logo nos casamos, ele com 36 e eu com 33. Wilson era um homem moreno quase mulato, bem forte, trabalhador e também, tinha um viveiro de plantas ornamentais e flores que forneciam para nossa floricultura, esse também foi um dos fatores que nós nos aproximamos, depois do casamento fomos morar na casa dele que ficava no viveiro um pouco fora afastado da cidade.
No início nosso casamento foi bastante feliz e por conta das nossas atividades, conseguimos expandir os negócios, nas intimidades era muito quente também, era sexo quase todos os dias, ele era muito carinhoso comigo, com o passar do tempo o filho dele veio nos visitar, era um garoto moreninho, tímido, mas do mesmo porte, idêntico ao pai, porém a mãe do Wilsinho era muito ciumenta e sempre dificultava a ida dele pra nossa casa.
Por conta dessa ausência do seu filho, Wilson queria muto ter um outro filho, tentamos várias vezes, mas depois de um ou dois meses eu acabava perdendo, eu estava ficando frustrada, mas ele sempre me consolava e assim foi por alguns anos até que surgiu uma esperança, uma amiga nossa tinha o mesmo problema e fez um tratamento, conseguindo dar a luz, eu e Wilson fomos procurar tal procedimento e embora fosse bastante caro nós resolvemos fazer nisso eu já estava com quase 40 anos e os cuidados seriam redobrados e eu deveria tomar medicações que pudessem mudar meu corpo. Eu engravidei e o médico disse que durante toda a gestação não poderíamos manter relações sexuais e eu precisa de muito repouso.
Nesse período eu tive que deixar as atividades na floricultura e ficar em casa, já estava no quarto mês de gestação eu havia engordado mais de 20 quilos por conta da medicação e nada de sexo, no início eu fazia sexo oral nele, mas via que não era o suficiente, Wilson não deixava me faltar nada, tudo que eu o pedia providenciava, mas estava ficando diferente, passava mais tempo na cidade, estava sempre estressado, evitava de dormir na mesma cama, deu tudo certo na cirurgia tive um menino, Wilson ficou muito feliz, até pensei que ele voltaria ao normal comigo, mas não foi bem assim, os dias foram passando ele continuou distante, talvez pq eu tenha ficado gorda, agora recém-operada, ele perdeu o interesse em mim.
Dia, antes do parto Wilson me disse que seu filho estava com problemas com o padrasto e viria morar com a gente, eu fiquei mais decepcionada, mas ele me acalmou dizendo que o garoto iria nos ajudar nos trabalhos do viveiro, pois já estava com 17anos e trabalhava na chácara do tal padrasto, eu acabei aceitando, pois era filho. Wilsinho chegou um dia antes de eu ir para o hospital, fazia uns 3 anos que eu não o via, ele não era tão bonito, porém com um corpo bem formado, conversamos um pouco ajeitamos um quarto para ele que ele optou por ficar num quarto na varanda, pois dizia que não queria atrapalhar.
Já fazia 2 meses do nascimento do bebê e Wilson só havia me procurado uma vez e nem quis fazer como antes, enfim tudo corria normalmente, e meus peitos que viviam doloridos, pois tinham muito leite e o bebê (que se chama João Wilson) não dava conta de mamar tanto, procurei ajuda com algumas amigas e por incrível que pareça, elas me orientaram a pedir para Wilson mamar, eu fiquei com vergonha, pois Wilson não gostava nem de sexo oral quem dirá mamar meu leite, e foi o que aconteceu, quando falei sobre isso, ele ficou irritado e falou umas coisas bem desagraveis, eu fiquei um pouco decepcionada, mas precisava tirar leite direto, até me aconselharam a amamentar outras crianças, mas como morávamos um pouco afastados isso ficava difícil.
A vida seguia, Wilsinho percebendo a indiferença do pai dele comigo, passou a conversar mais comigo, havia dias que Wilson dizia que iria atender alguma festa (fazíamos decoração de festas também) e passava um ou dois dias fora, nesses dias minha companhia era o Wilsinho, que sempre ouvia minhas queixas do pai dele, ele tentava me confortar, dizendo que o pai ia voltar ao normal, mas eu no fundo achava que Wilson tinha outra, pois ficamos praticamente 11 meses sem poder transar e ele sempre foi muito ativo na cama, não ia aguentar tanto tempo sem mulher, ele não deixava faltar nada nem pra mim nem para o bebê, mas nossa intimidade era totalmente diferente, tudo isso passei a desabafar com Wilsinho que além de ouvir, via minhas dores nos seios pelo excesso de leite e ele olhava com olhos firmes eu dando mamar para seu irmãozinho.
Poucas vezes entrava no quarto de Wilsinho para preservar privacidade dele, até que um dia quando ele estava nos afazeres do viveiro eu resolvi entrar, para dar uma arrumada, aparentemente tudo normal, até que vi o celular dele ali e por curiosidade fui olhar já que há meses ele estava em casa e nunca tinha ido para um amigo, ele nunca saía, a não ser para a floricultura, ele conversava as vezes com a mãe e com alguns amigos da outra cidade e no histórico de pesquisar vi bastante pornografia e muita coisa relacionada a lacto filia, confesso que fiquei impactada, aquele meninão tinha desejo por seios, eis o motivo dele olhar com tanta fixação quando eu dava mamar, vi também algumas calcinhas minhas que haviam sumido sujas de porra seca, olhei uma das conversas com um amigo onde ele dizia que batia várias punhetas pensando em mim e que sonhava em mamar nos meus peitões, saí dali e fiquei pensando em como agir.
A noite chegou, Wilson e Wilsinho chegaram tentei agir normal, jantamos vimos um pouco de TV e fomos dormir, tentei procurar Wilson, mas ele disse que estava cansando e precisava acordar cedo, eu fiquei pensando no que tinha visto a tarde no quarto de Wilsinho, aquilo me deixou muito excitada e imaginando como seria se eu começasse a dar corda pra ele pra ver até onde iria.
No outro dia, era sexta-feira, tudo corria normal, Wilson, foi para o evento (um casamento) e disse que só voltaria no sábado a noite, eu teria praticamente dois dias para ficar sozinha com Wilsinho e resolvi tentar me insinuar para ele. Era por volta das 19h Wilsinho estava assistindo TV, eu peguei o João para amamentar e fiz questão de ficar bem na frente dele tirei os dois seios e o bebê começou a mamar, eu disfarçava olhando a TV, mas observava que ele fitava os olhos em mim, quando que olhava ele desviava o olhar, demorei uns 40 minutos ali, com os dois seios para fora, até que comecei a falar que estava doendo, pois o bebê não conseguia mamar tudo, ele disse que gostaria de poder ajudar, eu disse que o que ele poderia fazer, ele disse que se fosse menor ia mamar em mim, eu dei risada e disse então quem pode mamar é seu pai e o seu irmãozinho e dei uma risada, falei que o pai dele não queria mamar e o irmão não dava conta, ele disse que o pai dele era um bobo, tendo tudo aquilo ali pra ele e não usava e ao mesmo tempo ficou envergonhado e pediu desculpas, eu disse que não precisava se preocupar, encerramos ali nossa conversa, ele foi para o quarto dele e eu levei o bebê para dormir, e fui pé por pé na porta do quarto dele e ouvi ele gemendo, com certeza batendo uma, eu fiquei molhadinha e fui dormir me masturbando.
No sábado, acordamos e fomos tomar café, esperei ele chegar na mesa e já tirei meus seios para fora e comecei a amamentar, enquanto o bebê mamava eu ficava passando a mão no outro seio e reclamando da dor, ele já não fazia questão de disfarçar os olhares, parece que ia me devorar kkkkk, ele acabou de tomar café e foi para o trabalho, eu fui realizar minhas coisas, novamente entrei no quarto dele e mexi no celular, vi que tinha vídeos meus amamentando e mensagens para o amigo dizendo que a vontade dele era arrancar o irmãozinho dos meus peitos e cair de boca, eu fiquei ensopada, pois fazia tempos que não era acariciada ou desejada.
No almoço, Wilsinho chegou e eu não pude amamentar pois o bebê estava dormindo, então resolvi, parti para o tudo o nada, sentei na mesa e comecei a tirar o leite com os dois seios para fora ele estava praticamente babando, então eu perguntei se ele teria coragem de mamar, ele na hora disse que era o que mais queria, falei que se ele guardasse segredo eu deixaria, pois eu estava com dores, ele jurou que não falaria para ninguém, então fechei a casa e fomos para meu quarto, sentei e ele ficou de joelhos na minha frente e começou a mamar, que sensação maravilhosa, ele chupada com cuidado, eu peguei a mão dele e coloquei sobre o outro ele logo entendeu o recado e ficava acariciando, trocou de seio e fazia a mesma coisa, eu fiquei muito excitada, e percebi que ele também, o pau dele estava marcando na calça, ele mamou por uns 20 minutos, daí paramos e ele levantou e foi para o quarto, disse que ia descansar, novamente fui atrás e ouvi os gemidos e o barulho de masturbação.
A noite, Wilson chega e tudo segue normal, ele disse estar cansado, não me procurou e dormiu, eu fiz algo arriscado, foi até o quarto de Wilsinho dizendo que precisa da ajuda dele e ele logo entendeu e caiu de boca em pé mesmo, sugava com avidez e sempre acariciando o outro peito, mas dessa vez ele baixou a mão e colocou na minha buceta, que estava muito úmida, ele disse que queria chupar ela também, mas eu não deixei, pois achei muito arriscado, no domingo Wilson ficou em casa e não pudemos fazer nada.
Na segunda, Wilson saiu para o trabalho e Wilsinho veio todo tímido dizendo que queria o café da manhã dele, eu dei risada e já tirei o peito pra fora, ele me mamou em pé mesmo na porta da cozinha, depois fomo para o quarto, ele me sugava igual a um bezerro faminto e passava as mãos no meu corpo, aquilo me deixou louca de tesão aquela boca morena nos meus peitos com força, ele estava mamando até que o senhor que nos ajuda no viveiro chamou por ele, nos assustamos, mas nada de mais, ele foi trabalhar dizendo que ia querer o leite pós almoço, e assim fizemos, passou a ser rotina, Wilsinho me mamava se manhã, depois do almoço e a tardezinha, quando Wilson não dormia em casa, Wilsinho me mamava bem mais vezes.
Assim ficamos por alguns meses, Wilson me comia muito esporadicamente, e de forma bastante mecânica, meus seios pararam de doer, pois, eu dava mamar para o bebê e logo em seguida Wilsinho vinha e sugava o restante do leite, era muito bom, e ele foi avançando a cada dia, até que chegamos ao ponto dele chupar minha buceta também, mas nunc a chegamos a transar mesmo ele implorando, algumas vezes, mas não tinha coragem até que descobri que o pai dele tinha outra, eu fiquei bastante triste, mas eu também estava praticamente o traindo com o próprio filho, não falei nada sobre a descoberta, apenas fazia de conta que não sabia de nada. Foi aí que começamos uma nova fase, mas contarei em outro conto, pois esse ficou muito longo.
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Comentários (2)
Jhon Winchester: Louco para ler mais
Responder↴ • uid:ona23eqd9j@observador: Muito bom .. continue !
Responder↴ • uid:1ck9ix30146r