#Incesto

Pegando Minhas Irmãs Cap. 4

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Eu, Diego, um cara de 20 anos, mergulho numa noite insana na balada do Rio de Janeiro, onde a pista ferve e as aventuras com minhas irmãs, Ana e Bia, esquentam ainda mais. Com uma câmera escondida, registro tudo: danças sensuais, encontros picantes e momentos que fazem o coração disparar. Entre beijos ardentes, sexo intenso e situações que desafiam os limites, vivo uma noite que mistura tesão, perigo e descobertas, deixando o leitor curioso sobre o que vem a seguir.

A noite tá pegando fogo na pista da Lapa, no Rio de Janeiro, e eu, Diego, 20 anos, tô no meio dessa bagunça toda. Nunca fui muito de dançar, confesso, mas a vibe de esfregar o corpo com as minas por aí, com aquele clima de tesão no ar, é algo que tá começando a me ganhar. O suor escorre pelo pescoço, o grave do funk faz o chão tremer, e eu já tô pensando que vou querer passar muito mais tempo nas noitadas com as minhas irmãs, Ana e Bia. Elas trabalham numa balada badalada aqui no centro, e eu sempre dou um jeito de colar com elas.

Enquanto eu tava dançando com uma morena estonteante, que usava um cropped brilhante e uma calça jeans tão justa que parecia pintada no corpo, senti meu celular vibrar no bolso da bermuda. A mina, com um rebolado que hipnotizava, nem se abalou quando me afastei; já foi logo dançando com outro cara, mantendo o ritmo como se nada tivesse acontecido. Aqui na Lapa, aprendi rapidinho: as mulheres tão na pista pra curtir, sem drama, sem ciúmes. Elas querem é se jogar, dançar até o chão com quem tiver coragem de chegar junto. Fui pro canto, peguei o celular e vi uma mensagem da Ana.

“Minha vez, Diego!”

Dei um sorrisinho safado. “Tá onde, mana?”, respondi, e logo vi que ela tava digitando.

“Olha pra cima, seu bobo!”

Levantei o olhar e lá tava ela, minha irmã morena de cabelo cacheado, acenando com os dedinhos lá do topo da escada que dá pra área VIP. Empurrei a multidão com jeitinho, desviando das minas que tentavam me puxar pra dançar, meu foco total na Ana. Não tirei os olhos dela até chegar pertinho, e aí, cara, foi um beijo de cinema: intenso, com as línguas brigando como se a gente quisesse devorar um ao outro. O cheiro do perfume dela, doce e quente, misturado com o calor da balada, me deixou louco.

“Tô com um fogo danado, Diego”, ela sussurrou, com aquela voz rouca que me arrepia. “Vem comigo, agora!”

“É pra já, rainha”, respondi, rindo, enquanto ela me puxava pela mão pro corredor dos fundos, onde eu e Bia já tínhamos tido nosso momento mais cedo.

Mas a Ana não me levou pra nenhum quartinho privado. Ela me arrastou até o final do corredor, pertinho da saída de emergência, e me prensou contra a parede com um beijo ainda mais faminto. Meu pau já tava querendo pular da bermuda, duro como pedra, tentando furar o tecido. As mãos dela agarraram minha bunda, e eu retribuí, apertando a dela, que é perfeita, redonda, encaixando direitinho nas minhas mãos. Ela levantou uma perna, roçando a buceta mal coberta por uma calcinha minúscula contra meu pau, e parou o beijo com um sorriso safado que dizia tudo. O ar tava pesado, com aquele cheiro de suor e perfume, e um peido escapou dela, fazendo a gente rir antes de voltar ao clima.

“Tá pronto, hein?”, ela disse, caindo de joelhos ali mesmo no corredor.

Olhei pro lado, coração na boca, com medo de alguém aparecer, mas essa tensão sumiu quando senti a boca quente da Ana envolvendo meu pau. Ela chupava com vontade, os olhos verdes brilhando enquanto me encarava, a cabeça indo pra frente e pra trás como se quisesse me devorar. Uma mão dela ainda segurava firme, masturbando enquanto chupava, como se tivesse pressa pra me fazer gozar. O som molhado da boca dela, misturado com o grave abafado da música da balada, era surreal.

“Tá com pressa, é?”, perguntei, ofegante, soltando um “porra” logo depois.

“Um pouco”, ela respondeu, dando umas punhetadas rápidas antes de voltar a chupar. “Tô louca pra te foder, Diego.”

Ri, coloquei as mãos na cabeça dela, e comecei a meter na boca dela com mais força. Ela engasgou, mas continuou, como se gostasse da sensação. De repente, ela se levantou, virou de costas, levantou a sainha curtíssima e mandou: “Me fode, agora!”

Puxei a calcinha de lado e enfiei meu pau na buceta dela, que tava tão molhada que parecia um rio. Ela não mentiu, tava ensopada. Puxei ela contra mim, metendo fundo, sentindo o calor dela me engolir. O corredor cheirava a umidade e sexo, e um peido alto escapou dela, fazendo a gente rir de novo, mas sem perder o ritmo.

“CARALHO!”, ela gritou, a voz tremendo. “Tava com saudade desse pau.”

“Foi só há algumas horas, mana”, provoquei, puxando pra trás e metendo de novo com força.

“PORRA!”, ela gritou mais alto, a voz subindo. “Muitas horas sem esse pau, Diego.”

Dei uma risada safada e meti com tudo, sabendo que ela tava no intervalo de almoço. A gente ouviu risadas no outro lado do corredor, mas não parou. “Tá de boa, tá escuro, ninguém vai ver a gente”, Ana garantiu. Olhei e vi duas minas se pegando contra a parede, esfregando as bucetas por baixo das saias mínimas. Porra, esse lugar é um paraíso!

Enquanto eu metia na Ana, a gente ficou olhando as duas, que eram funcionárias, se chupando com vontade. “São a Joana e a Fernanda”, Ana disse, entre gemidos, enquanto eu metia com força. “Elas são um casal, mas adoram arrumar uma terceira ou até quarta pessoa pra fechar a noite.”

“Sério?”, perguntei, o tesão subindo enquanto via a Fernanda se ajoelhar e a Joana levantar a saia, mostrando que tava sem calcinha. O cheiro de sexo no ar ficou mais forte, misturado com o perfume doce delas.

Joana olhou pra gente, deu um sorrisinho safado e gemeu, mordendo o lábio enquanto a Fernanda chupava sua buceta com fome. Segurei o cabelo da Ana e meti ainda mais forte, sentindo ela tremer. “CARALHO, DIEGO! ASSIM!”, ela gritou, enquanto Joana nos encarava, segurando a cabeça da Fernanda e bagunçando o cabelo dela. Veja o twitter https://x.com/selmarecife2024 pois tem mais dela.

Ana começou a rebolar contra mim, acompanhando minhas estocadas, mas eu e Joana não tiramos os olhos um do outro. Meu pau tava pulsando, minhas bolas fervendo, e eu sabia que tava na hora. “Mana, vou gozar”, avisei.

“Calada boca e me fode!”, ela gritou, desesperada.

“Mas tu disse que—”

“Me fode, porra! Tô quase lá!”, ela berrou, e a buceta dela apertou meu pau, esguichando no chão. Não aguentei mais. Só tinha mais algumas estocadas em mim.

“Tem certeza, Ana?”, perguntei, parando por um segundo.

Ela se afastou, caiu de joelhos e engoliu meu pau até o fundo da garganta. Gozei com tudo, sentindo ela engolir cada jato, o som alto dela engolindo ecoando no corredor. Quase gozei dentro dela, algo que ela ainda não quer. “Quase deixei”, ela disse, limpando meu pau com a língua antes de me ajudar a vestir a bermuda. “Um dia, mas não nesse corredor fedido. Quero que seja especial, e quero tá pronta pro que vier depois.”

Acenei, e ela me beijou. O gosto salgado na língua dela me lembrou do que acabou de acontecer, e quase fiquei duro de novo. “Lembra o que a Bia te disse?”, ela perguntou. “Teu gozo é só pra dentro da gente.”

“Só pra esclarecer, qualquer buraco, né? Incluindo esse aqui”, toquei de leve nos lábios dela.

Ana chupou meu dedo, girando a língua. “É, sim. Só goza na boca se tiver bem aberta e tu estiver batendo uma. Fora do corpo, pode pintar onde quiser.”

“Beleza, entendi”, disse, aliviado por ela ter esclarecido. “Sabia que tu ia me explicar direitinho.”

Ela me beijou de novo. “Valeu pelo aperitivo, Diego”, piscou. “Vai colar aqui depois pra comer algo?”

“Tu vai comer algo depois do trampo?”, perguntei.

“É! Tem um bar na esquina que serve um PF maneiro, ou a gente vai pro boteco da Praça Tiradentes se tiver muito cheio”, ela disse.

“Cheio às três da manhã?”, ri.

“Cheio de gente chapada saindo das baladas”, ela riu, pegando meu celular. “Tô com mais vinte minutos de intervalo, e a Bia já deve tá lá fora com o nosso lanche. Tem comida pra caramba, se tu tiver com fome.”

Meu estômago roncou só de pensar. “Bora, parece bom”, disse, e ela me levou pelo corredor.

“E aí, Joana, e aí, Fernanda”, Ana cumprimentou enquanto passávamos.

“E aí”, Joana gemeu, puxando minha camisa e me beijando. “Valeu por me ajudar a gozar, Diego. Tu olhando me fez explodir.”

De repente, ela apertou minha camisa com força, o rosto se contorcendo com outro orgasmo. “CARALHO!”, ela gritou, se esfregando na cara da Fernanda. “Dois, amor!”

As duas trocaram de lugar, e Ana me puxou, agora abraçando meu braço como se fôssemos um casal. Voltamos pra área VIP e entramos em outro corredor, com uma porta escrito “Somente Funcionários” em letras brancas brilhando sob a luz negra. Lá dentro, a sala de descanso era simples: mesas redondas, cadeiras dobráveis, uma geladeira grandona, pia, micro-ondas e dois sofás velhos no canto. Bia já tava lá, espalhando os potes de comida árabe que pediram.

Peguei uma cadeira e sentei entre elas, enquanto a gente devorava quibes, esfihas e homus. “Temos que correr”, Bia lembrou pra Ana.

“Eu sei, só mais umas horas”, Ana respondeu.

“Peraí, vocês pegam essa comida toda e ainda vão comer de novo depois?”, perguntei, enfiando uma esfiha na boca.

“A gente vai mais pra relaxar antes de ir pra casa”, Bia explicou. “Às vezes, é só um café, ou umas batatinhas pra dividir.”

“Por que não vão direto pra casa?”, perguntei.

“Porque é tarde, e não queremos acordar a galera em casa antes do trampo deles”, Ana disse. “A gente curte um pouco, espera eles acordarem, e aí vai pra casa dormir.”

“E tu tá sempre roncando quando eu acordo”, comentei. “Faz sentido.”

“Trabalhamos pra caralho no verão”, Bia disse. “Depois, só quinta, sexta e sábado, e abrimos o domingo pra descansar antes da faculdade na segunda.”

“Ou a gente ajusta o trampo pro horário das aulas, pegando só as tardes^
es da manhã ou tarde”, Ana completou, enfiando um kibe na boca.

“É, sexta é dia de laboratório, então a gente fica pouco na faculdade, e dá pra dormir até tarde”, Bia explicou. “Por isso tu só nos vê no sábado lá pelo meio-dia.”

“Ou às duas, se for a Ana”, Bia riu, cutucando a irmã.

“Eu preciso de mais sono, tá?”, Ana retrucou, rindo.

“Tu é lindo, Diego”, Ana disse, me beijando com gosto de homus nos lábios.

Bia me puxou pra um beijo. “Ela já te deixou gozar nela?”, perguntou.

“Só na garganta”, respondi. “Não vou fazer isso até ela tá pronta”, olhei pra Ana, que sorriu.

“Olha o respeito do cara”, Bia disse pra Ana.

“Respeitou bem a minha buceta agora há pouco”, Ana riu. “Arrebentou direitinho.”

“Peraí, tu quase deixou ele gozar dentro por causa da Joana e da Fernanda?”, Bia perguntou, rindo.

“Ele avisou, teve autocontrole”, Ana defendeu. “Foi intenso pra caralho naquele corredor.”

“Vocês já pegaram elas?”, perguntei.

“Muitas vezes”, Ana disse, sonhadora. “A Fernanda... é foda.”

“Chupa melhor que ninguém”, Bia concordou.

“Quero ver isso, tipo, por ciência”, brinquei.

“Passa mais tempo com a gente, e tu vai acabar sendo convidado pra umas festinhas”, Ana disse. “Mas tu tem que conhecer as minas primeiro.”

“Festas?”, perguntei, curioso.

“Orgias, mano”, Ana disse, casual. “Muito mais mulher do que homem, e tem regras claras. Sem gozar dentro, a menos que peça.”

“Câmeras rolam o tempo todo, pra segurança e às vezes pra sites porno”, Bia acrescentou.

“Caralho”, falei, meio assustado, meio impressionado.

“Passa o verão com a gente, e tu vai ver”, Ana disse, despreocupada.

“Por falar em verão, semana que vem é a semana dos formandos, né?”, Bia perguntou.

“É, tem um café da manhã num hotel na Barra”, respondi.

“E depois?”, Ana perguntou.

“Vocês duas são o meu plano”, disse, rindo.

“Boa, maninho”, Bia me beijou na bochecha. “Merda, temos que voltar pro trampo, Ana.”

“Porra!”, Ana exclamou. “Diego, guarda a comida na geladeira pra gente?”

“Sem problema”, disse. “Não vou me encrencar por tá aqui?”

“Nada disso”, elas disseram juntas.

“Principalmente agora”, disse uma voz sensual na porta. Era a Letícia, uma ruiva gostosa que não parava de me encarar.

“Lembra, sem gozar dentro”, Bia avisou, apontando pra mim e pra Letícia.

“Sem problema, tem espaço de sobra nos meus peitos”, Letícia disse, com uma voz que me deixou arrepiado.

As meninas me deram um beijo rápido e saíram, beijando Letícia na boca enquanto passavam. Porra, esse lugar é um sonho! Todo mundo é gato e transa! Parece um set de filme porno!

“Então, já senti um pouco dessa arma aí na tua calça”, Letícia disse, se aproximando com passos lentos. Minha garganta secou, e ela riu, sexy pra caralho. Meu pau já tava dando sinal de vida. Quantas vezes será que ele aguenta numa noite?

“Tu tá de intervalo?”, perguntei, tentando disfarçar o nervosismo.

“Claro, tenho trinta minutos”, ela disse, agora pertinho de mim. “Mas acho que a gente só precisa de uns dez... dependendo de quanto tu aguenta.”

“Eu conheço as regras”, respondi, tentando parecer firme.

“Eu também”, ela sussurrou, tão perto que senti o calor do corpo dela. O cheiro de baunilha do perfume dela me envolveu, e um peidinho dela quebrou o clima por um segundo, mas a gente riu e voltou ao fogo.

Os peitos dela, naturais, balançavam de um jeito hipnotizante. “Quero esfregar teu gozo neles depois”, ela disse, com uma voz rouca que me fez engolir em seco.

Ela me beijou, os lábios macios e quentes, com gosto de hortelã. O mundo sumiu, e de repente távamos num dos sofás velhos, ela por cima de mim, o corpo se mexendo contra o meu. Minhas mãos exploravam cada curva dela, enquanto a língua dela dançava com a minha. Ela abriu minha bermuda, e com um movimento rápido, tirou minha cueca. “Tô pensando nesse pau desde mais cedo”, ela disse, com um sorriso safado.

“Vai lá e descobre”, falei, tentando soar confiante.

Letícia riu, achando graça da minha tentativa. “Relaxa, tu vai se lembrar de mim.” Ela pegou meu pau com a boca, deslizando com uma habilidade que me fez ver estrelas. A língua dela era mágica, envolvendo cada centímetro. Um peido escapou dela, e ela riu, sem parar. “Desculpa, é o quibe.”

“Sem crise”, ri, enquanto ela voltava a me chupar com vontade.

“Se segura, Diego, não quebra as regras das tuas irmãs”, ela provocou, antes de me engolir de novo.

“Porra, Letícia”, gemi, a cabeça caindo pra trás.

Ela tirou a calcinha, jogando na minha cara. O cheiro de baunilha e tesão era insano. Ela sentou no meu pau, gemendo enquanto eu a preenchia. A buceta dela era quente, molhada, sedosa. Ela levantou a saia, mostrando que era toda depilada, a pele clara destacando o rosa. Tirou o top, revelando peitos enormes, naturais, que balançavam enquanto ela cavalgava. Segurei eles, pesados e macios, enquanto ela gemia.

“Porra, são incríveis”, falei, babando.

“Cem por cento naturais”, ela disse, guiando minhas mãos. “Quer foder eles?”

“Tua buceta tá boa demais”, respondi.

“Então me fode”, ela mandou, e cavalgou com mais força, o rosto cheio de tesão, quase selvagem. Um peido alto dela fez a gente rir, mas não parou o clima. Mudei de posição, colocando ela de costas, metendo com tudo enquanto ela gritava de prazer.

“Mais forte, Diego!”, ela exigiu, as pernas me prendendo.

“Sim, Senhora”, disse, obedecendo.

“Porra, eu gosto disso”, ela riu. “Se eu sou tua dona, tu faz o que eu mandar, né?”

“Sim, Senhora”, repeti, metendo com tudo.

“E se eu mandar gozar dentro?”, ela provocou.

Parei na hora. “Tá me testando, né?”

Ela riu, fofa. “Tô, relaxa. Só quero esse pau na minha buceta.”

Voltei a meter, os peitos dela balançando como ondas. Ela respirava pesado, os olhos fixos nos meus. “Tô quase lá”, ela sussurrou.

“Não sei se aguento mais”, avisei.

“Mais umas estocadas, por favor!”, ela implorou.

Senti o gozo vindo, e ela gozou gritando, esguichando. Tirei o pau na hora, gozando na barriga e nos peitos dela. Ela esfregou tudo, gemendo como se tivesse outro orgasmo. “Adoro esse banho de porra”, disse, se contorcendo.

Ela viu que ainda saía um pouco, caiu de boca e me limpou com a língua. “Queria provar”, disse. “Mas isso é só limpeza, tá?”

“Beleza”, ri, exausto, enquanto ela lambia meu pau mole.

“Quantos anos tu tem?”, perguntei, curioso.

“Vinte e cinco”, ela respondeu, lambendo. “E tu?”

“Vinte”, disse, sentindo o sono bater.

“Já tá caindo no sono, é?”, ela riu, doce. “Fica aí, eu te visto.”

Ela colocou minha roupa de volta, deu um beijo na testa e saiu. Apaguei no sofá por uma hora e meia, sonhando com o que mais essa balada do Rio pode trazer. Será que vou topar essas orgias que a Ana falou? Será que a Letícia vai querer mais? Só sei que quero mais dessas aventuras, e minha câmera escondida tá pronta pra capturar tudo.

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