4. Para todos os homens que eu já gozei - Tesão de irmãos
Quando dois irmãos adolescentes dividem o mesmo teto, o incesto é convidativo. A tensão entre eu e meu irmão nos deixou de pau duro e resolvemos da melhor forma
Passo um pano úmido pra limpar a porra seca da noite anterior, visto meu shorts samba canção que uso pra dormir, caminho em direção a escada fazendo o mínimo de barulho possível e olho para a cozinha, lá do topo da escada mesmo. Infelizmente dou o azar do meu irmão estar sentado na cadeira que é virada de frente para a escada, tomando o seu café da manhã.
- Bom dia, maninho - ele fala, com um tom mais animado do que o normal - Dormiu bem?
Sinto um tom diferente em sua voz, meio debochado e saliente. Fico pensando se ele me viu dormindo pelado com o doutor. Como era no quarto dele, acho meio óbvio que ele tenha visto e fico com medo dele contar pro meu pai, mas não adianta surtar agora.
- Sim e você? Dormiu mesmo na casa do Marcelo? - respondo, fingindo naturalidade
- Segredos de adulto, maninho... - ele rir
Desci as escadas e me junto a ele na mesa.
- Fala logo, o pai tá dormindo, tu tava com alguma mina né? - meu irmão sempre foi mulherengo e já me contou algumas das suas aventuras, na intenção de me ensinar a ser igual ele
- Eu realmente tava na casa do Marcelo, mas... - ele faz essa mesma cara sempre que vai contar uma nova aventura
- Mas o quê? - pergunto, interessado na continuação da história
- Nós fomos testar umas paradas que ele comprou
- Que paradas? - insisto, curioso
- Umas paradas que ele comprou na internet, era um kit completo de brinquedos... - ele interrompe a fala, meio constrangido. Não entendi aquele comportamento dele, Fabrício nunca foi tímido
- Brinquedos sexuais?
- Sim - ele confirma e eu já fico imaginando o que aqueles dois fizeram durante a noite
- Quais vocês usaram?
- Todos - ele rir e eu também
- Safados do caralho. Fala aí o que vocês fizeram
- Tá interessado demais, moleque - ele fala e eu sinto meu rosto queimar, com certeza fiquei vermelho pois, ao contrário dele, eu sim era tímido
- Só curiosidade, nunca usei nada do tipo
- É bom demais, maninho. Principalmente uma bucetinha de plástico lá que ele comprou. Vem o cuzinho e a buceta pra foder
Esse sim era o meu irmão. Falava putaria sem vergonha ou pudor. Confesso que eu estava ficando duro e não tinha como disfarçar, o meu samba canção já tinha dobrado de tamanho por conta do meu pau duro.
- E vocês foderam um de cada vez, ou dividiram?
- Tu conhece teu irmão, né, moleque
Sim, eu conhecia muito bem pra saber que eles tinham dividido aquele brinquedo de silicone.
- Foderam juntos, né?
Sua resposta é positiva, sabia! Aperto meu pau ao imaginar aqueles dois machões fodendo juntos. Fabrício vê minha excitação e dar uma risada. Ele se levanta para deixar a louça suja na pia e eu vejo que seu pau também está totalmente duro dentro do seu shorts. Fico pensando se ele fez aquilo de propósito pra exibir o seu volume pra mim ou se ele agiu naturalmente, como dois irmãos que convivem diariamente na mesma casa.
- E tua noite, como foi? - novamente ele pergunta sobre minha noite
- Foi normal, nada demais - minto, mas ele não desiste
- Cheguei em casa e fui no meu quarto, mas vi de relance que tem alguém dormindo lá, tu sabe quem é?
Droga, com certeza ele me viu e está se fazendo de bobo. Devido entrar no joguinho dele e não me entrego, a menos que ele pergunte diretamente.
- É o doutor Roberto, ele precisa examinar o papai agora de manhã e dormiu aqui pra poupar tempo
- Entendi... Mas ele tá sozinho? Pareciam ter duas pessoas na minha cama - ao perguntar isso ele aperta o pau, que pulsa dentro da peça de roupa. Penso se ele sentiu tesão ao me ver com o doutor em sua cama ou só está com tesão lembrando do que fez na noite anterior com seu amigo Marcelo.
- Sim, ele dormiu sozinho - minto novamente e meu irmão parece aceitar dessa vez
Subo para o meu quarto pra tomar banho e ao sair, vejo que doutor Roberto já está de pé, indo examinar o meu pai. Desço as escadas e o meu irmão está assistindo tv no sofá, todo largado. Me junto e pergunto se ele já foi falar com o papai, ele responde que sim e que deixou o doutor lá cuidando do pé do nosso patriarca.
Ficamos assistindo um filme de ação, com gladiadores lutando em uma arena de época, pensei até ser "300" mas percebi que não era, apenas tinha a mesma propostas. Vendo aqueles homens musculosos e suados, lutando e se agarrando, mexeu com meus pensamentos impuros e eu fiquei excitado.
Tento disfarçar para o meu irmão não perceber, mas ele não parece ter essa preocupação, pois está com um short branco muito curto e está todo aberto, em minha direção. Consigo ver, pela parte aberta do short em sua coxa esquerda, que ele está sem cueca. Seu pau não está duro, nem meia bomba acredito que esteja, mas só do Fabrício estar naquela posição já me excitou. E mesmo mole, meu irmão é dono de um volume pesado.
- Quer jogar videogame? - ele pergunta
- Bora - aceito
Nós tínhamos o costume de jogar um contra o outro, era nosso passatempo favorito juntos. Tínhamos habilidades parecidas no vídeo game então isso sempre rendia duelos disputados com resultados diferentes, tinham partidas que eu vencia e outras ele saia vencedor.
- Cola aqui - ele me chama pro sofá em que ele estava
Nessa hora percebo que terei que levantar e meu pau vai marcar muito no shorts, ao invés disso fazer o meu pau baixar, me dá mais tesão e meu pau só fica mais duro ainda, quase explodindo o tecido fino. Levantei e fui em direção a ele, percebi seu olhar em direção ao meu membro e um sorriso logo em seguida.
- O negócio tá animado aí, né? - ele não perde a oportunidade e brinca com o meu volume
- Os hormônios da idade tão me deixando doido, mano - falo, rindo e apertando meu pau - Hoje tá foda de aguentar o tesão
- Vai bater uma e dá uma gozada, pô - ele sugere, sério
- Já gozei nessa madrugada mas parece que o tesão só aumenta, Fafá
- Tô ligado. Passei a noite metendo no Mar... - tive a impressão que ele iria falar Marcelo - no cuzinho de silicone e não passou a vontade, já tô assim também
Nessa hora ele aperta o pau com tanta força que eu consigo ver uma baba escorrendo da cabeça do pau dele e melando o tecido branco.
- Quê isso, tá até babando - falo, descontraindo
- Ele tá chorando por um cuzinho - meu irmão fala e nós dois rimos
- Bora mudar de assunto e começar a jogar, se não daqui a pouco tu saca essa anaconda aí pra fora e vai querer enfiar no primeiro cu que ver pela frente
- E vai ser o teu, viu maninho - ele fala e eu fico me perguntando, será se ele teria coragem?
- Pau no cu - falo rindo - Eu sou teu irmão, porra
- E daí? - ele retruca, sério - É só não deixar ninguém descobrir
- Nunca sei quando tu tá falando sério ou zoando
- Quer prova mais sincera de que eu tô falando sério do que essa?
Ele tira o pau duro pra fora do shorts e minha boca abre na mesma hora, surpreso com o tamanho e a grossura daquilo. 21 centímetros de um pau branco, muito largo e pesado, depilado na parte inferior mas com pêlos na parte superior. Suas bolas são pesadas e o saco é bem recheado. Fabrício segura seu membro com a mão direita e bate com ele na mão esquerda, fazendo um barulho muito gostoso de ouvir.
- Caralho, Fafá, tua pica é enorme - elogio
- Chupa ela, maninho
- Nós somos irmãos... Isso é pecado - me finjo de inocente
- Pecado é eu querer foder essa tua boquinha e tu não deixar. Eu sei que tu tá cheio de vontade de mamar ela também - meu pau pulsa ao ouvir meu irmão falar essa frase
- E se alguém ver?
- O papai não tá podendo sair da cama e o doutor Roberto não é problema nosso
- Como assim não é problema nosso?
- Eu vi vocês na minha cama, se ele flagrar a gente e quiser espalhar, posso mostrar essa foto pra esposa dele
Ele me mostra o celular com uma foto do doutor Roberto deitado na cama comigo, nós dois pelados. Na foto o meu rosto é coberto, então não daria pra me reconhecer, mas o doutor está totalmente exposto. Vejo um sorriso malefico no rosto do meu irmão, ele sempre gostou de estar no controle das situações. Por algum motivo aquela sua autoconfiança e sua malícia me excitaram e eu agarrei seu pau, que mal coube na minha mão.
- Porra... é muito grosso e pesado
- É a pica do teu irmão, Fer. Quer sentir o gosto dela?
Faço que sim com a cabeça e ele leva sua mão na minha nunca, me guiando até seu pau. Encosto meus lábios na cabeça da rola dele e já sai uma gota de pre gozo. Passo a língua e engulo o seu líquido, sinto o gosto doce devido sua alimentação saudável e aproveito pra lubrificar mais o seu pau, passeando com minha língua por cada centímetro daquele membro avantajado.
- Que boquinha macia, maninho
- Fode ela - peço, encarando seus olhos
Ele não hesita e segura minha nuca, agora pressionando em seu corpo e bombando o pau na minha garganta. Meus olhos começam a lacrimejar enquanto seus 21 centímetros entram e saem da minha boca. Chego até a engasgar, mas ele não para. Pra falar a verdade nem eu desejei que ele parasse. Sinto sua masculinidade me dominar por cerca de 5 minutos, quando ele decide que quer ir além do sexo oral.
- Quero foder esse teu rabo, maninho - ele ordena
- Não sei se aguento, Fabrício
- Vai se fazer de difícil pro teu irmão depois de ter dado a noite toda pro doutor?
Ali eu percebo que ele não fazia ideia do que tinha acontecido no quarto. Rindo, eu falo:
- O doutor Roberto que deu pra mim - vejo a expressão do meu irmão de surpresa - Eu sou virgem, Fabrício, eu nunca dei
- Porra! Isso só me excita mais ainda, caralho. Imagina tirar a virgindade do meu maninho mais novo, que tesão porra
Realmente não tem pessoa melhor pra tirar minha virgindade do quê o meu irmão, que além de ser mais velho e experiente, sempre me deixou muito a vontade com ele pra falar sobre sexo.
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Comentários (1)
Putinho: Próximo ja
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