O melhor amigo do meu padrasto

Relato de quando provoquei demais o melhor amigo do meu padrasto

Oie! Sou a Mel, e como vocês já devem imaginar, eu tenho uma certa tendência a cair em certas situações... .E esse aqui foi um daqueles momentos em que eu soube que estava cruzando o limite e mesmo assim continuei. Aliás, foi exatamente isso que me fez gozar tão forte. Tudo começou num churrasco de sábado na casa do meu padrasto. Ele chamou alguns amigos pra beber e comer, e minha mãe insistiu pra eu aparecer e “dar um oi”. Eu tava com preguiça, mas confesso que a ideia de ver aqueles homens me animou um pouco, adoro caçar uma presa. Fui com uma saia jeans curtinha e uma regatinha branca sem sutiã. Nada muito “vulgar”, mas o suficiente pra fazer qualquer homem prestar atenção se quisesse.
Foi aí que vi ele. O Fernando (nome fictício) Melhor amigo do meu padrasto há anos. Já devia estar perto dos 50, corpo grande, tatuagens no braço, aquela barba por fazer que deixa qualquer homem ainda mais macho. Ele sempre foi educado comigo, me chamava de “moleca” e ria quando eu provocava. Mas nesse dia, o jeito que ele me olhou... não era mais brincadeira. Fiquei sentada perto dele durante quase todo o churrasco. Ele bebia devagar, me observava como se estivesse tentando resistir, como se estivesse fazendo esforço pra lembrar que eu era “a enteada do amigo”. E eu... bom, eu adorava ver ele falhar nessa tentativa.
— Cresceu, hein? Tá cada vez mais abusada. — ele soltou, depois de me ver pegar uma latinha no fundo do isopor e mostrar bem mais da coxa do que precisava.
— Não abusei nem da metade do que eu posso ainda — respondi, encarando ele de cima.
Ele soltou um riso abafado, daqueles que saem pelo nariz, e desviou o olhar. Mas o pau dele tava marcando na bermuda. Eu vi. E eu fiz questão de me sentar ao lado dele, perna colada, falando de qualquer besteira só pra sentir o calor dele perto.
Depois de um tempo, meu padrasto foi levar uns amigos embora e a casa esvaziou. Fernando ficou, dizendo que ia ajudar a limpar. Minha mãe subiu pra tomar banho e dormir pois tinha passado da conta na bebida. E ali ficamos, sozinhos, eu e ele, na cozinha.
Me aproximei, bem devagar, fingindo que ia guardar uma travessa na geladeira. Mas acabei esbarrando nele. Corpo com corpo.
— Opa... — ele segurou minha cintura. Forte. — Tá querendo se esfregar, é?
— Tô querendo mesmo. E você tá morrendo de vontade, só não tem coragem. — sussurrei, encarando ele de perto.
O olhar dele mudou. Sério. Quente. Faminto.
— Mel... você tá mexendo com coisa séria. — ele falou com a voz baixa, mas não tirou a mão da minha cintura.
— Então me mostra o que acontece quando eu mexo demais.
Ele me empurrou contra a parede com força, agarrou meu rosto e me beijou como se já estivesse imaginando aquilo há anos. Língua, mordida, mão grande na minha bunda. Eu tava tão molhada que parecia que já tinha sido tocada por ele antes mesmo de acontecer.
— Você é maluca. Eu devia te mandar pro seu quarto. Você é só uma adolescente mimada, não tem nem idade pra dirigir ainda— ele sussurrou, enquanto descia a mão pela minha coxa.
— E você devia parar de falar e começar a me comer.
Ele me encarava de perto, a respiração quente no meu rosto, a mão firme na minha coxa. A tensão entre a gente não era mais brincadeira, era puro tesão prestes a explodir.
Ele não pensou duas vezes. Me virou com força e me prensou contra a bancada da pia, as mãos abrindo minha saia como se estivesse rasgando. A calcinha foi puxada pra baixo de qualquer jeito, sem delicadeza nenhuma.
— Você queria isso, né? Ficar me provocando no meio do churrasco, cruzando essas pernas lisas do meu lado, fingindo que era inocente...
— Queria, sim — falei, arqueando o quadril pra ele. — E agora quero tudo.
Ele abaixou a bermuda com pressa, e eu senti o volume dele roçando entre as minhas pernas. Quente, grosso, latejando.
— Acha que pode me deixar assim e sair limpa, moleca? — ele rosnou, a voz rouca de raiva e tesão. — Vai aprender hoje o que acontece com uma putinha igual você.
E entrou.
De uma vez só, fundo. Um gemido escapou da minha boca antes que eu pudesse me controlar. Eu apoiei as duas mãos na bancada, sentindo o corpo inteiro tremer.
Ele me segurava com uma mão no quadril, a outra apertando minha nuca, empurrando meu rosto contra o mármore enquanto me metia com força. O som das estocadas preenchia a cozinha, junto com minha respiração acelerada e os grunhidos dele atrás de mim.
— Olha pra você... toda aberta pra mim, nessa cozinha onde tua mãe tava agora há pouco. Isso é que é putaria, Mel. Isso é que é falta de vergonha.
— Eu sei... e eu amo — falei entre gemidos, com a voz falhando.
Ele me puxou de volta pelo cabelo, me virou de frente, me levantou no colo e me encaixou de novo, com as pernas em volta dele. Sentada no balcão, eu olhava nos olhos dele enquanto ele me fodia com vontade, com os músculos do braço tremendo pra me segurar.
— Você é o diabo em forma de menina. Essa buceta é um vício. Eu devia fugir de você.
— Mas você não vai — sussurrei. — Vai me foder de novo. Toda vez que vier aqui. Vai sorrir pro meu padrasto e depois enfiar esse pau em mim no primeiro cômodo vazio.
— Caralho, Mel...
Ele me enfiou com mais força, a mão agora no meu pescoço, a respiração pesada no meu ouvido. Eu gozei agarrada no ombro dele, mordendo sua clavícula, com o corpo inteiro tremendo. E ele veio logo depois, enterrando fundo, soltando um gemido rouco, suado, possessivo.
Ficamos ali por alguns segundos, sem palavras.
Depois ele me ajudou a descer do balcão, e enquanto puxava a bermuda de volta, disse:
— Isso não vai se repetir.
— Sei... — respondi, com a calcinha na mão. — Até o próximo churrasco.
De vez em quando ainda repetimos a dose!
Fotinha para vocês que gostam dos relatos!:)