Meu irmão meu macho
Meu nome é Marli, hoje com vinte e dois anos, mas o relato se refere à época que eu tinha dezenove, sou morena jambo, cabelos lisos até os ombros, cintura fina, quadril largo, seios médios em forma de pera, cintura fina e bumbum carnudos modéstia a parte, muito bonitos.
Papai é proprietário de uma loja e oficina de peças e equipamentos eletrônicos, tenho dois irmãos, na época do relato com dezessete e dezoito anos. Depois que mamãe abandonou meu pai, isso anos antes, meu trabalho dobrou, cuidava de casa pela manhã, levava almoço para meus irmãos e meu pai na loja, rendia papai no caixa, escolhia meia dúzia de item do estoque e conferia fisicamente os itens, já que tínhamos cinco vendedores na loja e três técnicos na oficina, a noite fazia o curso técnico de eletrônica, o mesmo que meus irmãos cursavam. Quando fui aprovada na faculdade de engenharia eletrônica, deixei de conferir o estoque e por volta da quinze horas, voltava para casa, me arrumava, pegava um ônibus para a faculdade. No fim da noite, sempre um de meus irmãos estava no ponto para me levar para casa. Devido a nossa vida corrida, meus irmãos e meu pai viviam deixando a porta do banheiro aberta, barbeavam-se embaixo do chuveiro e não era raro eu os ver nus, tudo muito natural, mas depois de certa idade, isso mexe com uma mulher, especialmente meu irmão do meio que tem um físico bonito e um dote espetacular. Já no segundo ano da faculdade, as coisas melhoraram, pois meu irmão então com dezoito anos também foi aprovado e passou a frequentar as aulas no mesmo horário que eu. Papai comprou mais um carro para firma e estabeleceu que eu voltaria a conferir o estoque e que eu e Jair sairíamos da firma às quinze e trinta horas, passaríamos por casa para tomar banho etc.. usando um dos carros, era apertado, mas dava. Em uma aula de óptica, tive uma ideia maquiavélica, mudaria as fotos dependurada no corredor e colocaria o espelho da entrada do apartamento em uma posição estratégica para olhar dentro do banheiro deitada em minha cama, na manhã seguinte, coloquei meu plano em ação, e depois de várias tentavas e erro achei a posição exata para o espelho, com a cabeça no travesseiro, eu podia ver exatamente quem estava no box, aproveitando que eles abriam o box quando faziam barba para não embaçar o espelho do banheiro, o plano era perfeito.
Já naquela tarde, assisti Jair com seu pintão meio duro fazendo a barba deixando a agua do chuveiro cair em suas costas, nossa uma delícia de ver, quando a agua parou de cair já gritei ainda com a cabeça no travesseiro pedindo para ele sair que eu também queria tomar banho, Jair saiu enrolado em uma toalha e eu entrei com minha toalha e a roupa que usaria nos braços, me tranquei, abri o chuveiro, arranquei o chuveirinho e me masturbei com a agua quentinha no grelo. Por duas tardes, me masturbei vendo aquela tora, foram gozadas esplendidas. Já na tarde seguinte, a coisa foi ainda melhor, quando vi meu irmão se masturbando embaixo do chuveiro, vendo a imagem do pintão durão cuspindo esperma, foi muito para mim, me masturbei deitada na cama mesmo. A cena se repetiu por mais duas tarde, eu me masturbava como louca vendo a punheta do meu irmão. Passei a me masturbar a tarde sempre com aquela visão espetacular e a noite lembrando daquele cacete lindo. Mas eu devia ter prestado mais atenção na aula, se eu podia vê-lo , ele também podia me ver. Naquela tarde de sexta feira, no pré gozo, fechei os olhos e quando abri para ver a pirocona enquanto gozava, vi meu irmão com aquela jiboia ponta para dar o golpe a meu lado, com o susto, tentei levantar minha bermuda e a calcinha que estavam nos joelhos, o caralhudo apenas falou: Deixa que eu faço isso para você, enquanto você chupa minha caceta.
Sem ação, pensei em protestar, mas meu irmãozinho foi certeiro com o dedo exatamente em meu grelo duro e com o caralho na minha boca, chupei a coisa com a vontade acumulada em todas aquelas siriricas e gozei gostoso ao sentir o jato de esperma na minha garganta. Corri para o banheiro com a boca cheia de porra, entrando direto no chuveiro, sendo abraçada por trás senti a caceta no meu rego, por pouco não me entrego a ele naquele momento, mas resistindo, voltei toda molhada para o quarto e me arrumei lá. No caminho para a faculdade, falei para ele: Isso nunca mais vai acontecer.
Matei a última aula e pedi para um amigo de Jair avisa-lo que eu estava indo de ônibus. Passei o fim de semana todo fugindo do meu irmão, mas na segunda feira não teve jeito, ao chegarmos em casa, ele me pega pela cintura e me aplicando um beijo, me debati e ele me virou de costas, já com o pinto de fora da calça, levantou minha saia e passou a pincelar minhas coxas com seu instrumento, fingindo que não queria, querendo, espremi aquele roliço quentinho e pulsante com as coxas, meu irmãozinho malvado colocando minha calcinha de lado, passou a pilar meu rego e gozou na portinha do meu cuzinho, corri toda esporrada para o banho tranquei a porta e me masturbei gemendo gostoso sem me importar se ele estava ou não ouvindo, sai só de toalha e me vesti em meu quarto.
No carro Jair falou que estava louco para comer meu cuzinho, que aquela tinha sido a melhor gozada de sua vida, que eu era muito gostosa, que eu ia gostar... Cortei o papo dele, dizendo que eu era virgem tanto atrás quanto na frente e que não poderia fazer o que ele estava dizendo. Antes de descermos do carro ele falou: Podemos fazer como na sexta feira, ou mesmo como hoje, você continua cabeço e vai gozar gostoso.
Na volta ele pergunta: O que você achou de minha proposta?
Sem dizer nada esperei ele parar no semáforo e trocamos nosso primeiro beijo incestuoso.
Na tarde seguinte, eu não via a hora chegar para irmos para casa, quando saímos, já no caminho vi a barraca armada e mal entramos em casa e fechamos a porta, tiramos nossas roupas apressadamente, ainda em pé, nos beijamos, aquela peça descomunal entrou no meio das minhas pernas e roçou minha bichinha babada pronta para engolir aquela cobra faminta, deitamos no chão, mas ainda influenciados por nossa conversa, viramos e começamos um delicioso sessenta e nove, eu só parava de chupar para bater com aquela linguiça vitaminada na minha cara, chupei forte, babei, choraminguei, gemi e gozei muito na boca do meu irmão, tomamos banhos juntos e fomos para aula felizes e conscientes que tínhamos nos tornados amantes,
Passamos a fazer sexo todos os dias, sempre preservando minha virgindade, Jair passava o pau na minha xana, no meu rego e a cada dia eu ficava mais louca, passei a ter só uma dúvida se perderia primeiro o cabaço ou as pregas, mas que ia acabar sendo penetrada por ele em uma daquelas tardes eu ia.
Para evitar acidentes, passei a tomar anticoncepcional e antes que a primeira cartela acabasse, em uma tarde de sábado, Jair me convidou para assistir um filme que estava em cartaz em um cinema do outro lado da cidade, mesmo sabendo o perigo que corria, aceitei.
No sábado, logo depois do almoço me produzi e coloquei meu melhor perfume, estava com a perereca e o butico em brasa, quando íamos saindo, meu pai perguntou: O quê? Os dois vão namorar juntos ou alguém aí vai segurar vela?/ Jair que sempre mentiu melhor que eu respondeu: Vamos à biblioteca da faculdade, Marly vai me mostrar uns livros para eu fazer um trabalho.
Durante todo o percurso, fiz massagem naquele cilindro de aço, por pouco meu amante e irmão não goza na cueca. Em dado momento, meu irmão entrou em um motel, ao chegarmos a suíte , não falamos nada, apenas nos desnudamos e nos abraçamos, sentamos na cama ainda nos beijando, o macho levantou me fazendo deitar na beira da cama com a bunda na ponta do colchão, levantou minhas pernas, apoiando cada um dos meus pés em um dos lados de seu ombro, olhou no fundo dos meus olhos e eu sorriu meigamente, naquele instante resolvi, que a penetração seria vaginal, peguei a piroca e esfreguei a cabeça em toda a extensão da minha racha, mirei na minha entrada vaginal, voltei com o corpo para trás e aguardei a consumação, Jair forçou e manteve a pressão, fez uma força um pouco maior e eu senti meu hímen romper, pedi para tirar, olhamos para aquela cabeça admirável e ela estava pintada com meu sangue, emocionada eu disse: Agora não tem mais volta, você será sempre o macho que me fez mulher.
Nos beijamos e eu puxei me amante para a cama, deitando-o com a vara apontando para o teto, ajoelhei com ele no meio de minhas pernas, encaixe o bruto no lugar e fui descendo, sentindo cada centímetro daquela tora abrir meu canal vaginal, saboreando cada segundo daquele momento memorável, ao contrário da lenda, a dor era desprezível frente a sensação de estar sendo preenchida e passei a quicar, sentindo as ondas de prazeres percorrer meu corpo, até senti lá no fundo, onde nada tinha estado até então jatos de leite e gozei emitindo sons guturais de prazer bem diferente dos gemidos anteriores.
Nossa vida sexual tornou-se ativa, metíamos todos os dias. Nas férias, papai passou a exigir que nós cumpríssemos o expediente integral e nossos encontros passaram a ser mais difíceis e perigosos já tínhamos dado todas as desculpas possíveis para sairmos a noite juntos, até que em uma tarde papai saiu para atender um cliente eu vi a oportunidade, pedi para meu irmão menor cuidar do caixa enquanto eu ia ao banheiro. Por ser a única mulher da firma, eu tinha um banheiro exclusivo, Jair percebendo foi atrás, entrando junto comigo no sanitário fechamos a porta, loucos para consumar mais um incesto. Jair me encostou na parede, levantou minha perna apoiando meu pé no vaso sanitário e fez força, a dor que senti foi descomunal, tive que me controlar muito para não gritar, pois meu anel anal até então virgem acabara de ser acidentalmente arrombado, as lágrimas correram por meu rosto, eu me contorci de dor. Meu comedor ao perceber que tinha entrado no buraco errado, falou no meu ouvido: Calma irmãzinha a cabeça já passou.
Sentindo estar sendo rasgada tentei facilitar arrebitando eu pouco mais o bumbum, nova pressão e a tronco avanço um pouco mais, eu nunca tinha sentido tanta dor, mas sabia que a recompensa viria, rebolei com cautela, até sentir as bolas baterem na minha bichinha e levei meu dedo ao meu grelinho, comecei a sentir a dor diminuir e um prazer diferente chegar, quando senti as golfadas de esperma no fundo do meu cuzinho,
acelerei o ritmo do meu dedo no grelo, pedi para o macho não sair de dentro de mim e a recompensa chegou um prazer diferente e muito gostoso, gozei forte, Jair tapou minha boca para ninguém ouvir meus gemidos descontrolados. Tão logo acabei, nos beijamos, ele correu para o banheiro dos homens que era ao lado e eu fiquei ali sentada no vaso sentindo uma dor forte no cu.
Ainda hoje praticamos incesto sem remorsos e com muito prazer.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (2)
Eleones: Nossa amei seu conto muito bom parabéns
Responder↴ • uid:1evm7ubfnly3Maverick7838: Que cumplicidade deliciosa entre irmãos !
Responder↴ • uid:8d5hpc1d9a