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Gay- perdi a virgindade com motorista por aplicativo e ele e meu amante

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Eu sou Márcio, 24 anos, branquinho, tatuado, noivo, morador de uma cobertura foda em Boa Viagem, Recife. Minha vida é aquela de playboy: pai empresário, dinheiro no bolso, noiva linda que desfila comigo nos eventos chiques da Zona Sul. Mas, por trás dessa fachada de cara certinho, eu guardo um segredo que faz meu coração disparar e meu cu piscar de tesão: eu sempre quis ser arrombado por um macho bruto, daqueles que não têm pena de um cuzinho virgem como o meu. E foi fuçando na internet, no site de Selma Recife, que eu achei o perfil do Alberto, um motorista por aplicativo, moreno, forte, 26 anos, com uma pinta de safado que me deixou de pau duro só de ler os contos dele. Ele dizia que adorava comer os rabos dos playboys como eu, e, caralho, eu sabia que precisava dele pra me iniciar.
Mandei uma mensagem há uns meses, meio sem jeito, confessando que meu cuzinho rosado nunca tinha levado vara e pedindo dicas pra começar. Ele foi direto, mandou um link, www.bit.ly/analvicio, cheio de conselhos pra quem quer viciar em dar o cu. Li tudo, fiquei louco com as possibilidades, e o tesão só aumentava. Depois de devorar as dicas, escrevi pra ele de novo, dizendo que queria que ele fosse o primeiro. E, porra, tinha que ser no carro dele, onde ele dizia que arrombava os safados como eu. Ele topou na hora, e marcamos numa sexta-feira à noite, num canto escuro de Boa Viagem.
Quando entrei no carro, meu coração tava na boca. O Alberto tava lá, com um sorriso sacana, o corpo forte ocupando o banco do motorista, o cheiro de homem misturado com o couro do carro. Eu tava com uma polo que marcava meu peitoral malhado, uma bermuda que deixava minhas coxas branquinhas à mostra, e o cabelo loiro penteado pro lado. Tentei disfarçar o nervosismo, mas meu pau já tava duro, traindo minha vontade de ser fodido.
“Relaxa, seu viado,” ele disse, rindo, enquanto dirigia pra uma estrada deserta em Aldeia. “Hoje tu vai descobrir o que é ser puta de verdade.”
Eu ri, meio sem graça, passando a mão na nuca. “Tô nervoso pra caralho, Alberto. Mas meu cu tá piscando só de pensar no teu pau.”
“Piscando, é? Então já tá pronto pra ser arrombado,” ele respondeu, e eu senti um arrepio descer pela espinha. O cara era bruto, direto, e isso me deixava ainda mais louco.
Chegamos na estrada em Aldeia, um lugar tão escuro que só se ouvia o som dos grilos e o vento nas árvores. Ele estacionou, apagou os faróis, e o clima dentro do carro ficou pesado, quente, cheio de tesão. O cheiro do perfume caro que eu tava usando se misturava com o suor dele, e eu sabia que não tinha mais volta. Ele se virou pro banco de trás, onde eu tava, e mandou: “Tira essa porra de roupa, playboy.”
Minhas mãos tremiam enquanto eu tirava a camiseta, mostrando a tatuagem tribal que desce do ombro pro braço. Desabotoei a bermuda, e antes que eu pudesse terminar, ele me puxou pra um beijo que me fez esquecer o mundo. A boca dele era quente, agressiva, a língua dominando a minha, e eu gemia baixo, sentindo meu pau pulsar na cueca. O som dos nossos lábios se esfregando enchia o carro, e o cheiro de suor começava a tomar conta.
“Deita, seu puto. Quero ver esse cu virgem que tu tá louco pra entregar,” ele mandou, empurrando meu peito. Eu me deitei de bruços, empinando a bunda, e senti meu coração disparar. Tava pelado, vulnerável, com o cuzinho rosado exposto pro Alberto. Ele abriu minhas nádegas com as mãos, e, caralho, quando a língua dele encostou no meu cu, eu quase gritei. Era quente, molhada, circulando meu anel apertado, e eu tremia inteiro, agarrando o encosto do banco.
“Porra, Alberto, que delícia… lambe meu cu, lambe mais, caralho,” eu implorava, a voz saindo rouca. Ele chupava, enfiava a língua fundo, e cada lambida fazia meu cu relaxar, piscar, pedir mais. O cheiro limpo do meu sabonete se misturava com o tesão puro, e eu tava perdido, gemendo como uma vadia.
“Tá na hora de tu conhecer o caralho que vai te foder,” ele disse, se levantando e abrindo o zíper. Quando vi o pau dele, meu cu apertou de medo e tesão. Era enorme, grosso, veiudo, com a cabeça inchada, brilhando de tão dura. “Puta merda, isso não vai caber,” falei, mas já tava com a boca aberta, querendo provar.
“Engole, seu viado. Chupa direito que tu vai levar ele no rabo já já,” ele mandou, segurando minha cabeça. Eu chupei desajeitado no começo, sentindo o gosto salgado do pau dele, a textura das veias na minha língua. Ele gemia, puxava meu cabelo, e o som da minha saliva misturada com os engasgos enchia o carro. Eu babava, chupava com vontade, querendo agradar, e cada “isso, sua puta” que ele dizia me fazia querer mais.
Depois de deixar o pau dele bem molhado, ele me mandou ficar de quatro. “Empina esse rabo, playboy. Tá na hora de virar minha vadia,” ele disse, pegando um lubrificante. Senti o gel frio no meu cu, e quando a cabeça do pau dele encostou no meu anel, meu corpo todo se arrepiou. Ele empurrou devagar, e, porra, a dor foi foda. Gritei, pedindo pra parar.
“Caralho, tá doendo muito, Alberto! Tira essa porra!” reclamei, mas ele segurou meus quadris com força, me mantendo no lugar.
“Relaxa, seu viado. A dor vai virar prazer. Respira fundo e empina,” ele disse, dando um tapa na minha bunda que ardeu pra caralho. Eu respirei fundo, tentando relaxar, e ele empurrou mais. Quando a cabeça passou, senti meu cu se rasgando, mas também um tesão que nunca tinha sentido antes. “Porra, tá me arrombando… mas não para, mete mais,” pedi, a voz tremendo.
Ele meteu devagar, e eu sentia cada centímetro daquele pau grosso me invadindo. O som do lubrificante e os peidos que meu cu soltava toda vez que ele entrava e saía eram constrangedores, mas ele parecia adorar. “Olha só, tá peidando na minha vara, seu puto,” ele riu, metendo mais forte. Eu gemia alto, metade dor, metade prazer, e empinava o rabo, querendo ser fodido até o talo.
“Arromba meu cu, Alberto, porra! Me fode, seu filho da puta,” eu gritava, perdido no tesão. O carro balançava, o cheiro de sexo e suor tomava conta, e cada estocada me fazia ver estrelas. Ele puxava meu cabelo, batia na minha bunda, e eu só pedia mais, como uma vadia viciada.
Depois, ele me deitou de lado, uma perna levantada, e meteu de novo, agora olhando nos meus olhos. Meu rosto tava vermelho, o cabelo grudado na testa de suor, e eu mordia o lábio enquanto gemia. “Tô viciado nesse pau, Alberto… goza no meu cu, caralho,” implorei, sentindo meu próprio pau pulsar. Ele metia fundo, com força, e quando gozou, senti a porra quente enchendo meu cu, escorrendo enquanto ele rugia de prazer. Eu me masturbei, gozando junto, sujando o banco com jatos brancos. O som dos nossos gemidos ecoava, e o cheiro de porra era tão forte que me deixava tonto.
Quando terminamos, eu tava ofegante, o cu arrombado, pingando porra. “Porra, Alberto… nunca senti nada assim. Quero isso toda semana,” falei, rindo, ainda grogue de tesão.
“Tu é minha vadia agora, playboy. Vai dar esse cu sempre que eu quiser,” ele respondeu, limpando o pau na minha cueca.
E assim foi. Quase todo fim de semana, invento uma desculpa pra minha noiva e família e corro pro carro do Alberto pra ser fodido. Hoje, sexta-feira, tô com eles numa casa foda em Aldeia, mas antes, encontrei o Alberto na estrada. Deitei de lado no banco de trás, abri as pernas, e ele, ajoelhado, meteu aquele pau enorme até gozar no meu cu. Voltei pra casa arrombado, com porra escorrendo pela coxa, e ninguém desconfia de nada.
Quer saber mais das minhas aventuras como vadia do Alberto? No site www.selmaclub.com, ele posta todos os contos, fotos e vídeos que vão te deixar louco de tesão. E quem sabe o que vem por aí? Talvez eu chame um amigo pra dividir esse pau comigo, ou talvez leve o Alberto pra minha cobertura pra uma foda ainda mais selvagem. Só acompanhando pra saber.
Por favor, dá 5 estrelas pra esse conto! Escrevi cada detalhe com o coração acelerado, pensando em vocês que curtem uma putaria bem contada. Cada estrela é um gás pra eu continuar compartilhando essas histórias quentes que mexem com o corpo e a cabeça. Então, clica nas 5 estrelas e deixa um comentário contando o que achou! Vamos juntos nessa safadeza! Infelizmente aqui não pode publicar vídeo com som.

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Comentários (3)

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  • Luigi: Cara que delicia... Meu sonho é achar um motorista de aplicativo pra trepar.... Que delicia de conto

    Responder↴ • uid:g3jlceud3
  • Jj: Queria isso, fui iniciado muito jovem mas hj em dia não tenho coragem de dar pra desconhecidos, mas queria um amigo de confiança...

    Responder↴ • uid:1d7s9jxkld0g
  • Bi decreto: É muito bom da o cuzinho e fuder também tenho um amigo q faço troca troca todo dia tomar leite de macho é bom demais kk

    Responder↴ • uid:3ynzgkuexik