#Bizarro

ESFIHA suja, imunda, porca e nojenta, dessa gostosa abaixo! com fotos! Mas NÃO ABRA!

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Eu me chamo Daniel, e porra, hoje o sol tá nascendo quente aqui em Recife, mas nada se compara ao calor que senti ontem com a Carla. Essa mulher é um puto tesão, um corpo malhado que parece esculpido, com curvas que me fazem perder o fôlego só de olhar. (Veja ela abaixo) O cheiro de suor fresco dela ainda tá na minha memória, misturado com aquele perfume barato que ela jogou no pescoço antes de sairmos da academia. A gente se encontrou lá por volta das seis da tarde, e ela tava acabada depois de um treino foda, com a regata colada no corpo, o shortinho marcando cada pedacinho daquela bunda perfeita. Eu já sabia que ia ser um dia dos infernos, e meu pau já tava duro só de imaginar o que vinha pela frente.
Carla me olhou com aqueles olhos castanhos brilhantes, um sorriso safado no rosto, e disse: "Tu é louco mesmo, hein, Daniel? Tô com o intestino travado há dois dias por causa de ti." Eu ri, sentindo o sangue pulsar nas veias, e respondi: "Louco é pouco, caralho. Tu vai ver o que esse porco aqui aguenta." Ela riu, jogando o cabelo suado pra trás, e a gente pegou um Uber até o apê dela em Boa Viagem. O caminho foi tenso, com ela esfregando a coxa na minha de leve, me provocando com sussurros: "Se tu vomitar, eu te chuto pra fora, tá?" Eu só acenei, já imaginando o cheiro podre que ia tomar conta do ambiente.
Chegando lá, o lugar era simples, mas limpo, com um sofá velho e uma TV ligada num canal qualquer. Ela foi direto pro banheiro, mas eu a segurei pelo braço, sentindo a pele quente e úmida dela. "Não, caralho, tu não vai cagar no vaso. Tô com as esfihas aqui," eu disse, tirando as duas massas quentinhas da sacola. Ela arregalou os olhos, o rosto meio pálido, e murmurou: "Porra, Daniel, tu é doente. Eu vou me arrepender disso." Mas o jeito que ela mordeu o lábio me mostrou que, no fundo, ela tava tão excitada quanto eu.
A gente foi pro chão da sala, o azulejo frio contrastando com o calor dos nossos corpos. Eu coloquei uma esfiha embaixo daquela bunda redonda, o tecido do shortinho dela ainda úmido de suor. "Abaixa, vai," eu ordenei, e ela obedeceu, hesitante, com as mãos tremendo. Primeiro veio o peido, um som baixo e quente, como um sopro úmido que encheu o ar com um cheiro forte, quase sulfúrico. Meu pau deu um salto dentro da calça, e eu senti um arrepio subindo pela espinha. "Caralho, que delícia," eu murmurei, e ela riu, nervosa, dizendo: "Tu é um tarado nojento, porra."
Então, aconteceu. A merda começou a sair, lenta e pastosa, escorrendo quente sobre a esfiha. O cheiro era foda, uma mistura de podridão e algo terroso que me fez salivar. Era escura, quase negra, com pedaços grossos que se espalharam pelo alimento, deixando ele melado e brilhante. Carla olhou pra baixo, o rosto contorcido de nojo, e gritou: "Que porra é essa, Daniel? Tá fedendo pra caralho!" Ela levou a mão à boca, quase vomitando, mas eu não deixei ela desistir. "Fica aí, caralho, olha como fica gostoso," eu disse, pegando a esfiha com as mãos, sentindo a textura quente e escorregadia entre os dedos.
Eu trouxe a esfiha até a boca, o cheiro invadindo minhas narinas como uma onda de puro tesão. O sabor era uma porra de um choque: amargo, azedo, com um toque salgado que dançava na língua. Comecei a mastigar, os olhos fixos nela, que me encarava com uma mistura de horror e excitação. "Filho da puta nojento!" ela gritou, mas suas mãos já tavam dentro do shortinho, se tocando com força. O som dos dedos dela molhados ecoava no ar, misturado com os meus gemidos enquanto engolia cada pedaço. "Porco imundo, tu gosta mesmo dessa merda, né?" ela disse, gozando alto, o corpo tremendo enquanto se apoiava na parede.
Eu lambi os dedos, sentindo o gosto residual, e respondi: "Gosto sim, caralho. Tua bosta é uma delícia, e tu sabe disso." Ela riu, ainda ofegante, e se levantou, o shortinho caindo no chão, revelando a buceta inchada e brilhante. "Vem cá, seu tarado," ela chamou, me puxando pra cima dela. A gente se jogou no sofá, e o cheiro da merda ainda pairava no ar, misturado com o perfume dela e o suor que escorria entre os peitos. Eu enfiei a cara ali, chupando aqueles mamilos duros, enquanto ela gemia: "Me fode, porra, me fode agora!" Meu pau tava pulsando, e eu entrei nela com força, o barulho dos nossos corpos se chocando enchendo a sala.
O sexo foi selvagem, com ela arranhando minhas costas e gritando palavrões a cada estocada. "Tá gostoso, seu filho da puta?" eu perguntava, e ela respondia com um "Caralho, sim, não para!" O suor escorria dos nossos corpos, pingando no sofá, e o cheiro de sexo e merda se misturava num aroma que me deixava louco. Depois de gozar, ela caiu em cima de mim, ofegante, e disse: "Tu é um doido, mas eu nunca gozei tanto na vida." Eu ri, ainda sentindo o gosto da esfiha na boca, e prometi: "Isso é só o começo, caralho."
A gente ficou ali, recuperando o fôlego, com ela me contando como sempre sonhou com isso, mas nunca achou um cara com coragem. "Os outros fugiam do cheiro, mas tu... tu comeu, porra," ela disse, rindo. Eu peguei a segunda esfiha, ainda intacta, e sugeri: "Que tal a gente repetir?" Ela hesitou, mas o brilho nos olhos dela me disse que ela tava dentro. A gente voltou pro chão, e o ritual se repetiu, com mais peidos quentes, mais merda escorrendo, e mais palavrões ecoando pela sala. Dessa vez, ela se juntou a mim, lambendo a esfiha com uma mistura de nojo e tesão, e gozou de novo, gritando meu nome.
O dia foi longo, e a noite chegou com a gente exaustos, mas saciados. O cheiro ainda tava impregnado nas minhas mãos, nas roupas, no ar, e eu sabia que ia carregar aquilo comigo por dias. Carla me abraçou, nua e suada, e sussurrou: "Tu é meu porco favorito, Daniel." Eu sorri, pensando em como ia contar essa história no site, e já imaginando as próximas aventuras. Quem sabe o que vem por aí? Talvez ela me leve pra conhecer suas amigas, ou a gente experimente algo ainda mais foda, como uma sessão com chocolate derretendo junto com a merda. Só de pensar, meu pau já tava duro de novo.
Mas, caralho, antes de acabar, eu te peço uma coisa: por favor, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto! Eu coloquei meu coração, meu suor e minha porra de criatividade nisso, e quero saber que tu curtiu cada palavra suja e cada detalhe picante. Se tu gostou, deixa teu like, comenta o que achou, e me ajuda a espalhar essa loucura. E se tu quer mais aventuras, tem um monte de putaria esperando no site www.selmaclub.com, onde eu e outras gostosas como a Carla mostramos o que é bom de verdade. Falei para ela ver as dicas de VICIO ANAL em www.bit.ly/vicioanal para desenvolver ainda mais suas loucuras. Fica ligado, porque o futuro tá cheio de promessas, e eu vou te levar pra lugares que tu nem imagina, com cheiros, sabores e sons que vão te deixar louco por mais!
Tem mais loucuras minhas FREE em /?s=daniel+recife

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