Belinha a rebelde

Belinha a rebelde, Milena a autoritária e uma chupada de buceta que fez Belinha revirar os olhos

Belinha era uma garota rebelde, era o que ela queria que as pessoas pensasse, 16 anos, já com corpo todo tatuado, piercing no nariz e nos lábios, usavam batom preto, usava blusinha curta para exibir a tatuagem na barriga e quando as meninas o encaravam fazia cara de mal e dava certo, assim era o modo dela botar medo, parecia uma petibuzinha. Mas um dia Belinha conheceu Milena, filha de um sargento da rota essa fez Belinha tremer as pernas. Milena era uma menina normal usava roupas normais como todas garotas da escola , mas tinha um genio, filha de policial, treinava artes marciais com pai, certa vez ela pôs um garoto para dormir que se atreveu mexer com ela.
Bem as duas se encontraram e Belinha não gostou nada o jeito que Milena a olhou, fechou a cara e a encarou , mas Milena riu:
-- Cara feia pra mim garota é fome.-- disse Milena.
Caiu na risada, mas Milena gostou daquele jeitinho marrenta, depois daquela encarada Milena não tirava Belinha da cabeça.
Até que um dia Milena entrou no banheiro da escola e Belinha tava lá de pé retocando a maquiagem.
Quando Belinha notou a presença de Milena,tentou sair dali o mais rápido possível, mas Milena fechou a porta e a impediu :
-- Qual é garota quer arrumar problema pra cabeça, eu te quebro inteira. -- falou Belinha bufando de raiva.
Milena deu um sorriso irônico:
-- Será, não tô vendo mulher pra isso.
Belinha fechou a cara, mas no fundo tava se mijando de medo, mas precisava se impor, armou o punho e partiu pra cima. Belinha até hoje não sabe de onde veio aquele tapaço, foi em cheio na bochecha, que queimou na hora. Belinha se afastou assustada, seu coração disparou, a vontade de chorar então nem se fala:
-- O que eu fiz pra você garota. -- falou Belinha com os olhos lacrimejando.
Milena trancou a porta e voltou se pra ela, Belinha tremia, tava assustada, já até prévia a surra que ia levar, nunca tinha feito nada de mal aquela menina e nessa hora só restava fazer uma coisa suplicar:
-- Olha só, Milena é seu nome né, por favor eu nunca fiz nada a você só me deixa ir, me desculpa se te olhei feio aquele dia, foi sem querer. -- e nesse momento as lágrimas caíram dos olhos.
Milena ficou ali parada a olhando, deu uma volta em torno dela:
-- Pode ficar tranquila não vou fazer mais nada, mas pra você sair daqui você vai ter que fazer uma coisa pra mim .
-- Pode dizer que eu faço, eu juro é só dizer. -- respondeu Belinha um pouco mais aliviada.
-- Tira roupa. --- falou Milena com um tom mais severo.
-- O que, pra que você me quer ver sem roupa, nada a ver.
-- Só tira ou talvez você queira levar outro tapa?
Belinha se retorcia, pensou em fugir mas não tinha como, o jeito foi obedecer.
Foi tirando sua roupa e Milena não tirava os olhos, ficou de calcinha e sutiã. Milena se aproximou , rodiou Belinha:
-- Gostei das tatuagens, essa do coraçãozinho e a melhor.
Mas quando Belinha sentiu a mão da menina tocando sua nádega, sentiu um friozinho na espinha, seu corpo arrepiou:
-- Ficou fofo esse coraçãozinho no bumbum. -- falou Milena.
Depois disso as mãos de Milena tocou cada tatuagem de Belinha, nas costas, nas coxas, na barriga, no pescoço, braços, nas mãos, Belinha suava frio sentindo aquelas mãos percorrendo todo seu corpo, então Milena a encarou deu lhe um beijo na bochecha onde avia aplicado um tapa:
-- Por hoje é só pode ir. -- disse Milena.
Belinha saiu do banheiro disparada, foi pra casa, parecia que ia ter um treco.
A noite Belinha não conseguia dormir, as mãos de Milena tocando seu corpo não saia da cabeça e quando conseguiu dormir teve um sonho erótico com Milena, acordou assustada com a calcinha molhada.
No outro dia foi a escola, estava com medo, mais foi mesmo assim, não sabia das intenções de Milena.
Na sala de aula enquanto Belinha estudava, uma mensagem no celular apareceu para ela, abriu era uma mensagem de Pedro, um menino por quem ela tinha uma paixão, mas o menino nunca lê deu bola, marcava um encontro na biblioteca, naquele dia a biblioteca iria estar vazia.
Belinha não pensou duas vezes e partiu para o encontro, tava ansiosa na esperança de ter seu amor correspondido.
Adentrou a biblioteca, chamou por Pedro, nada só o silêncio predominou, chamou um, duas, três vezes nada, achou que que alguém lhe avia lhe passado um trote e quando virou se deu de cara com Milena. Seu coração disparou, tentou fugir mas foi agarrada por Milena e arrastada até um quartinho.
Belinha se viu encurralada, totalmente indefesa:
-- O que você quer agora Milena, não ficou sastifeita com aquele dia ?
-- Só vira de costas e bota as mãos na parede, vou te fazer uma revista?
-- Pra que?
-- Só o faz que tô te mandando. -- falou Milena com voz de autoridade.
Belinha obedeceu, botou as mãos na parede e Milena apalpou cada parte do seu corpo,como se fosse uma policial:
-- Só estava vendo se não tinha nenhuma faca ou outro objeto.
-- Por que eu andaria com uma faca mulher.-- falou Belinha.
-- Certo agora vira de frente.
Belinha virou se:
-- Satisfeita???
-- Agora abaixa a bermuda, no não tira a calcinha.
Belinha tentou retrucar :
-- Anda menina, obedece. -- falou Milena já impaciente.
Belinha sem saida,fez o que Milena pediu, abaixo a bermuda ficando só de calcinha.
Milena chegou perto, abaixo e seus olhos se fixassaram na calcinha de Belinha e foi levando a mão, nessa hora Belinha tentou afastar a mão dela mas foi impedida:
-- Não faz isso.-- falou Milena.
Levou a mão e começou uma carícia , Belinha tremia vendo a mão de Milena tocando sua parte íntima, pensou em agarrar Milena pelos cabelos e sair na porrada, mais sabia da desvantagem, Milena era mais forte.
Sentiu as mãos de Milena nas laterais do seu quadril e sua calcinha foi descendo suavemente, Milena parecia ipinotisada, sua raxa foi ficando exposta.
Os braços de Milena passou pelo meio de suas pernas, a forçando a abrir as pernas. Sua xoxota ficou na cara de Milena, sua respiração era ofegante, tava nervosa quando deu por si, aquela língua subiu percorrendo sua raxa que a fez soltar um gemido longo.
Seu corpo tremeu todo, não acreditava Milena tava chupando sua buceta.
Milena tava fora de controle, passava a língua pela raxa de Belinha e depois ficava chupando aquele grelo, Belinha se retorcendo encostada parede.
Belinha não acreditava no que tava acontecendo, sua buceta sendo devorada por Milena, sentia a boca chupando seu grelo e depois as paradas de língua, no começo ela sentiu desprezo, mas medida que os minutos passava, aquele desprezo deu lugar a uma sensação tão gotosa, a cada chupada era suspiro delicioso, olhava para baixo a boca de Milena chupando sua buceta e o olhar de Milena a encarando e quando deu por si, suas mãos tava agarrado no cabelos de Milena a puxando contra sua buceta.
Milena passava a língua no meio da raxa de Belinha, chupava fazendo Belinha vira os olhos, então ela forçou o língua bem entradinha, Belinha foi a loucura,aquilo que Belinha sentia já não era desprezo era puro prazer, rebolava sua buceta na boca de Milena, então agarrou firme os cabelos de Milena, seus olhos se reviraram e aquela sensação gostosa dominou seu corpo, foi maravilhoso, gozou gostoso enquanto Milena sugava sua buceta, suas pernas ficaram bambas e ela foi descendo, seus braços passaram pelos ombros de Milena e suas bocas se encontraram, aquele beijo foi inesquecível para Belinha, as duas ficaram ali abraçadas no chão, Belinha suspirava:
-- Então foi bom ? -- perguntou Milena.
-- Desgraçada, se eu soubesse que você chupava uma buceta tão bem, teria te deixado me chupar no primeiro dia