Esta história contém incesto, fetiches com meias, peidos, sexo anal com dor e sexo com paralisia
**AVISO**: Esta história contém incesto, fetiches com meias, peidos, sexo anal com dor e sexo envolvendo paralisia. Pesquisei bastante pra entender os aspectos físicos e psicológicos da paralisia no sexo, seus desafios e soluções. Espero que curtam e que ninguém se ofenda.
**Resumo**: Eu, Gabriel, um cara nerd que descobriu o poder de um pau grande e grosso, vivo aventuras picantes com minha mãe, Isabela, e com uma vizinha paraplégica, Dona Clara, no mesmo dia. Tudo registrado com câmera escondida, essas histórias são só o começo de uma saga cheia de tesão e descobertas.
**Nota 1**: Dedico isso à verdadeira Jeni, que me contou sobre um PAU GRANDE E GROSSO... a história dela não aparece nas primeiras partes, nem nesta, mas é uma inspiração.
**Nota 2**: Esta é a terceira parte de uma saga longa (umas 59 mil palavras até agora) sobre um nerd descobrindo o poder sexual de um PAU GRANDE E GROSSO. Em “PAU GRANDE E GROSSO: Mamãe Seduzida”, Gabriel aprende com seu pai ausente que um pauzão é irresistível pras mulheres. Ele testa isso com MILFs e planeja conquistar sua mãe, Isabela. Em “PAU GRANDE E GROSSO: Anal com Mamãe”, Gabriel toma o último buraco proibido da mãe, descobre seu passado safado e planeja um presente especial pra Dona Clara, sua mentora sexual, usando todos os buracos dela.
**Nota 3**: Valeu ao Tex , que curtiu a primeira parte e sugeriu esse desvio pra criar uma história única e emocional, com um enredo autêntico (dentro do que um conto de incesto pode ser... hehe).
**Nota 4**: Agradecimentos ao Tex , Roberto e Babi pela edição.
**PAU GRANDE E GROSSO: Dupla Penetração no Rio**
Acordei com o sol batendo na janela do meu quarto no Rio de Janeiro, o calor já subindo pelas ruas de Copacabana. Virei pro lado e vi minha mãe, Isabela, dormindo serena, a pele bronzeada brilhando com a luz da manhã. Parecia um anjo, mas eu sabia que, quando o tesão batia, ela virava uma vadia insaciável, louca pelo meu pau grande e grosso. Era difícil acreditar que aquela mulher, tão carinhosa e dedicada, se transformava numa submissa que implorava por rola com tanta facilidade.
Como ela conseguia ir de mãe amorosa a uma safada que liberava os três buracos? De advogada séria no Leblon a uma devoradora de porra? De uma mulher forte e decidida a uma submissa que se derretia por obediência? Era surreal. Percebi que não era só meu pauzão que a dominava. Isabela era submissa por natureza, encontrava prazer em agradar. Além dela ser minha vadia, eu sentia um instinto de protegê-la, mesmo tendo só 19 anos contra seus 45. Eu a usava, claro, mas também queria cuidar pra que ela não se perdesse nesse desejo voraz.
Por trás da fachada de mãe certinha, Isabela era um vulcão sexual. Antes, eu achava que só homens eram pervertidos guiados pelo tesão, mas meu pai, que sumiu por anos, me abriu os olhos: mulheres também são movidas por desejos profundos, só escondem melhor. Essas semanas com Isabela me ensinaram mais sobre sexo, psicologia e mulheres do que qualquer livro. Aprender na prática, sentindo o calor dela, o cheiro do tesão, era mil vezes melhor que cálculo. Sexo é a melhor escola!
Sacudi Isabela de leve e sussurrei: “Mamãe vadia, hora de dar o presente de aniversário pra Dona Clara.”
“Que horas são?”, ela resmungou, olhos fechados, voz grogue.
“Hora de uma torta de creme quentinha pra Dona Clara”, respondi, já imaginando a cena.
“Você ainda quer isso?”, ela bocejou, se espreguiçando.
“Hoje é o dia dela”, declarei, saindo da cama e parando aos pés dela, só pra admirar suas curvas.
“Não acredito que você quer me foder na frente da vizinha”, ela disse, acordando aos poucos, o rosto corando.
“Foi você que comprou aquele vibrador maluco pra prender na cabeça dela, então logo você tá no clima de novo”, provoquei, amando quando ela falava “me fode”. Uma pontada de medo me cutucou: e se ela se arrependesse depois?
“Comprei isso no tesão”, ela admitiu, rindo.
Me aproximei, tirei meu pau duro e rocei nos lábios dela, carnudos e perfeitos. “Preciso te lembrar quem manda?”
“Esse pauzão grande e grosso”, ela suspirou, engolindo minha rola, a resistência tão frágil quanto uma brisa no Arpoador.
Deixei ela chupar até eu ficar no ponto, o calor da boca dela me deixando louco, antes de dizer: “Você fica mais safada quando tá com tesão, então vamos te aquecer.” Subi na cama, encaixei meu pau entre as coxas dela.
“Vai dar uma foda matinal na mamãe?”, ela perguntou, já gemendo.
Deslizei pra dentro, o calor úmido me envolvendo. “Só o suficiente pra te acordar.”
“E me deixar louca de tesão”, ela riu, maliciosa, enquanto eu a enchia.
Fodi Isabela por uns minutos, sentindo meu saco ferver, quase gozando, mas parei antes. O cheiro do sexo enchia o quarto, misturado com um peido que ela soltou, rindo: “Ops, culpa do jantar!”
“Seu safado”, ela choramingou, querendo mais.
“Filho da puta”, corrigi, rindo.
“Então seja um”, ela exigiu, os olhos brilhando.
“Primeiro, vamos fazer a Dona Clara salivar com a expectativa”, prometi, dando um tapa leve na bunda dela, que tremeu gostoso.
“Você é um moleque danado”, ela suspirou, indo pro banheiro.
“Veste algo casual”, ordenei. Ela ainda usava as meias 7/8 da noite anterior, pretas, que me deixavam duro só de olhar.
“Tá bom, chefe”, ela respondeu, vestindo um jeans que abraçava o rabo.
Desci pra encontrar Isabela, que disse, hesitante: “Ainda não sei se isso é uma boa ideia.”
“Ontem você revelou nosso segredo pra Mariana, lá na loja de sex shop em Ipanema”, retruquei.
“É, acho que sim”, ela admitiu, relutante, enquanto eu a beijava, sentindo o gosto de café na boca dela.
“Além disso, Dona Clara já sabe que sou um filho da puta e que você é uma vadia de três buracos pro meu pauzão”, acrescentei.
“Não acredito que contou isso pra ela também”, ela se preocupou, os olhos arregalados.
“Relaxa, ela não vai contar pra ninguém, assim como você confia na Mariana”, tranquilizei, pegando a sacola com o vibrador. “E aposto que meu pai já abriu o jogo sobre você pra ela.”
“Aposto que não com esse brinquedo na boca”, Isabela brincou, apontando pra sacola.
“Pronto pra foder com plateia?”, perguntei, enquanto saíamos pro apartamento da Dona Clara, na mesma rua.
“Eu tenho escolha?”, ela retrucou, rindo.
“Claro. Nunca te forçaria a nada que não quisesse”, garanti.
“E se eu disser não?”
“Aí você assiste, fica com tesão, enquanto Dona Clara leva minha porra matinal”, dei de ombros.
“Safado”, ela suspirou, mas com um sorriso. “As coisas que faço por você.”
“As coisas que você faz pelo meu pauzão”, corrigi, rindo.
Chegamos à porta da Dona Clara, e Isabela, mais animada, disse: “Sou sua submissa, vamos nessa, Mestre.”
“É isso aí”, concordei, usando minha chave e entrando. Gritei: “Dona Clara! Seu presente de aniversário chegou!”
“Traga pra cozinha!”, ela respondeu.
Segurei a mão de Isabela, o coração acelerado, e perguntei: “Com fome?”
“Morrendo”, Dona Clara respondeu, na cadeira de rodas, com um sorriso maroto. Ela ficou surpresa ao ver Isabela, mas disfarçou. “Bom dia, Dona Isabela.”
“Feliz aniversário, Dona Clara”, Isabela cumprimentou, tímida, com a sacola na mão.
“Quero te dar uma delícia pro café da manhã”, provoquei, o pau pulsando na calça.
“Amo delícias quentinhas”, Dona Clara respondeu, pronta pro que viesse, mas sem revelar nada.
“Que tal uma mudança na nossa rotina matinal?”, continuei, mantendo o jogo.
“Fiquei curiosa”, ela disse, olhando Isabela, que estava vermelha como um camarão.
“Já tomou torta de creme no café da manhã de aniversário?”, perguntei, deixando claro que não era de padaria.
“Pro café, sim; pro aniversário, não”, Dona Clara respondeu, sem piscar, observando Isabela com interesse.
“Que tal fazermos no estilo churrascaria, na sua frente?”, sugeri, o tesão subindo.
“Seria bem interessante”, ela sorriu.
“Isabela, tira a roupa”, ordenei.
“Tá de boa com isso, Dona Clara?”, Isabela perguntou, hesitante, mas já abrindo o jeans.
“Pra te deixar à vontade, Dona Isabela, quando eu era jovem, transei com meu pai por anos”, Dona Clara revelou, sem vergonha.
Isso relaxou Isabela, que brincou: “Eu só tô nessa há uns dias.”
“Fodendo seu pai?”, Dona Clara riu.
Isabela tirou o jeans, rindo: “Não, nunca transei com meu pai. Só sou vadia do meu filho desde o Carnaval.”
“Sou vadia do Gabriel há mais tempo”, Dona Clara provocou.
“Ouvi dizer”, Isabela respondeu. “Aliás, devo te agradecer por ensinar meu filho direitinho.”
“Foi um prazer”, Dona Clara disse, casual, tornando a situação ainda mais quente.
“Dona Clara transformou você num filho da puta”, acrescentei, amando a conversa suja.
“E você numa vadia”, Isabela retrucou, agora nua, só de meias, caindo de joelhos e tirando meu pau.
Deixei ela pegar antes de perguntar: “Dona Clara, quer preparar meu pauzão pra foder minha mãe?”
“Com prazer”, ela respondeu, abrindo a boca. Caminhei até a cadeira de rodas e enfiei meu pau na boca experiente dela.
Isabela, olhando com tesão, disse: “Que delícia. Deixa esse pau bem duro pro meu filho me foder.”
Dona Clara gemeu com meu pau na boca, e em segundos eu tava pronto, o calor dela me deixando no ponto.
“Pula na mesa, mamãe vadia”, ordenei.
Isabela, sem mais reservas, subiu na mesa da cozinha, abriu as pernas e me deu um sorriso ansioso.
Me afastei da boca de Dona Clara, que olhou pras pernas abertas de Isabela. “Dona Isabela, essa torta tá apetitosa.”
“Vai ficar mais gostosa com minha cobertura cremosa”, me gabei, posicionando-me entre as coxas da minha mãe, puxando-a pra beirada da mesa.
“Vai mesmo foder sua mãe na minha frente?”, Isabela perguntou, tímida, enquanto eu roçava meu pau na buceta molhada dela.
“Depende. Você vai deixar seu filho te comer na frente da vizinha?”, respondi, dando um tapinha no clitóris dela.
“Enfia esse pauzão na bucetinha da mamãe”, ela exigiu, tremendo a cada toque. O tesão dela, com plateia, a deixava louca.
“Ela é insaciável”, disse pra Dona Clara, com um sorriso sacana, enquanto deslizava pra dentro de Isabela, dando uma rebolada pra impressionar.
“Ai, fode a mamãe com esse pau grande e grosso”, Isabela gemeu alto, se entregando, um peido escapando no calor do momento, fazendo-a rir: “Desculpa, tô empolgada!”
“É isso, Gabriel, dá o que ela quer”, Dona Clara incentivou.
“E o que ela quer, Dona Clara?”, perguntei, metendo forte.
“Essa vadia precisa ser fodida com força por esse pauzão”, Dona Clara respondeu. “Mas, acima de tudo, ela quer mostrar que é sua submissa total, uma devoradora de porra.”
“É verdade, sou sua mamãe vadia”, Isabela concordou, me puxando mais fundo com as pernas.
“E ele é seu amante”, Dona Clara acrescentou.
A ideia me pegou de surpresa. Mestre e amante? Pareciam opostos, mas descreviam como eu me sentia. Queria foder Isabela com força, gozar nos buracos dela, mas também abraçá-la, beijá-la com carinho, protegê-la de quem quisesse abusar dela. Já tinha feito tudo isso, menos protegê-la, mas nunca nomeei esses sentimentos.
Com a cabeça dividida, olhei pra Dona Clara: “Isso é possível?”
“Mais forte, filho da puta”, Isabela exigiu, levantando a bunda, encontrando minhas estocadas.
Dona Clara sorriu, provocadora: “Prioridades, Gabriel. Fode sua mãe primeiro, depois conversamos.”
Concordei, e Isabela e eu nos perdemos numa foda selvagem, quase esquecendo a plateia.
“Ai, me fode, filho... enche minha buceta... com sua porra... pra sua mamãezinha vadia”, Isabela gaguejou, ofegante, o orgasmo chegando.
“Goza pra mim, mamãe vadia”, ordenei, prestes a gozar. “Goza pro seu mestre.”
“Ai, sim”, ela gritou, enquanto minha porra jorrava dentro dela, desencadeando o orgasmo dela. Gozamos juntos, o calor dos corpos misturado com o cheiro de sexo e um peido dela que ecoou na cozinha, nos fazendo rir.
“Quero meu presente”, Dona Clara exigiu, cheia de tesão.
“Como quiser”, respondi, saindo de Isabela, o último jato caindo no clitóris dela.
Dona Clara rolou a cadeira até as pernas de Isabela e mergulhou na buceta ainda gozando.
“Ai, chupa minha buceta, sua vadia chupadora de rola”, Isabela gemeu, sabendo que Dona Clara curtia o xingamento, mesmo perdida no próprio orgasmo.
“Feliz aniversário, Dona Clara”, disse, vendo-a lamber minha porra como se fosse a última refeição. Esquecemos o vibrador. “Guarda pro jantar”, pensei.
“Chupa tudo, sua safada”, Isabela exigiu, puxando a cabeça de Dona Clara contra a buceta.
Observei as duas, Isabela curtindo o orgasmo prolongado, Dona Clara devorando a porra. Era como ver um filme pornô ao vivo, o cheiro de sexo e suor enchendo o ar.
Isabela soltou Dona Clara e disse, fraca: “Não posso gozar assim antes de trabalhar.”
“Tem jeito melhor de começar o dia?”, perguntei.
“Não, mas focar no trabalho hoje vai ser foda”, ela riu.
“Problemas de uma vadia submissa”, provoquei.
“Pois é”, ela suspirou. “Minha vida mudou pra sempre.”
“Esse é o plano”, prometi.
Dona Clara parou pra respirar: “A melhor torta de aniversário ever!”
“Sua língua é foda”, Isabela elogiou, olhando a asiática de rosto melado.
“E sua buceta é divina”, Dona Clara devolveu, como se fosse papo de vizinha.
“Melhora com a porra do meu filho”, Isabela brincou.
“Com certeza”, Dona Clara concordou.
“Tenho que tomar banho e ir pro escritório”, Isabela disse, vestindo o jeans. “Hoje tem um caso importante.”
“Boa sorte”, Dona Clara desejou.
“Obrigada por guiar o Gabriel”, Isabela agradeceu.
“Foi um prazer”, Dona Clara sorriu.
Nós dois brincamos: “Trocadilho intencional.”
“Vocês são iguais”, Dona Clara riu.
“E tão diferentes”, retruquei.
Isabela me beijou, um beijo de “não sou sua mãe agora”, e disse: “Te amo.”
“Também te amo”, respondi. Ela beijou Dona Clara e prometeu: “Hoje à noite, outro presente pra te agradecer.”
“Não precisa”, Dona Clara recusou.
“Quero sim”, Isabela insistiu.
Dona Clara disse, com um toque de tristeza: “Sabe onde me encontrar.” Senti um aperto no peito. Ela merecia mais felicidade. Pensei se meu pai sabia o tesouro que ela era. Pra ele, devia ser só mais uma vadia.
“Não se atrasa pra faculdade, moleque”, Isabela me lembrou, voltando ao modo mãe.
“Sim, mãe”, respondi.
“Já recebi ligações sobre atrasos seus”, ela alertou.
“Parte disso é minha culpa”, Dona Clara se desculpou.
“Minha nova escola é aqui”, declarei. “Aprendi mais nesta cozinha do que na UFRJ o ano todo.”
“Verdade”, Isabela riu. “Mas não deixa as notas caírem por causa de foda.”
“Sim, mãe”, concordei. “Mas, só pra constar, geralmente sou eu que fodo.”
“Claro, né”, ela sorriu, saindo.
Voltando pra Dona Clara, brinquei: “Antes de sermos interrompidos pela mamãe querendo ser fodida como uma vadia...”
“A coragem dela”, Dona Clara riu.
“Como posso ser mestre e protetor ao mesmo tempo?”, perguntei.
“Entendendo suas necessidades”, ela disse.
“Como assim?”
“O que você quer desse lance com sua mãe?”
“Não sei ao certo”, admiti, pensando pela primeira vez.
“Pensa nisso”, ela insistiu. “Teve a adrenalina da conquista, a emoção de foder quem todo filho fantasia.”
“Verdade”, concordei.
“E agora?”, ela perguntou.
Sem resposta clara, ofereci: “Quero comer o bolo e foder ele também.”
Ela riu: “Bonito, mas não responde.”
“Tá, quero que ela seja minha vadia, mas também minha mãe.”
“Vi isso hoje.”
“E quero protegê-la dela mesma.”
“Como assim?”
“Tô preocupado que o lado submisso dela cause problemas no trabalho. Se isso rolar, me sentirei culpado.”
“Ela parece se virar bem”, Dona Clara apontou.
“É, mas meu pai nunca se preocupou em protegê-la, e ela nunca disse não até pedir o divórcio. Agora, ela nunca me nega nada.”
“Gabriel, você é responsável por não colocá-la em risco, mas não pelas escolhas dela. Você precisa ser a base dela, o cara que ela confia pra contar tudo sem julgamento. Isso vale pras outras mulheres que você foder, em menor grau. Eu te ajudo no caminho.”
“Entendi”, disse, uma luz se acendendo. “Homens e mulheres lidam diferente com as consequências do sexo. Com quem não me importo, como a Dona Patrícia, posso meter e vazar. Mas com quem me importo, como a Dona Clara, preciso de conexão.”
“Exato. Todo mundo quer se sentir desejado”, ela continuou. “Sua mãe pode ter tudo isso de você, mas você precisa dar.”
“Como?”
“No sexo, você tá mandando bem. Mas ela também precisa ser mãe, sentir que você depende dela nesse papel. Ela não é só uma vadia; é uma mulher forte que te criou. Às vezes, você precisa ser vulnerável, mas não demais, pra não abalar ela.”
“Equilíbrio é foda”, concordei.
“Na sua idade, com esse tesão todo, é mais ainda”, ela riu, olhando meu pau duro.
“Sempre com tesão”, admiti.
“É seu charme. Mas com sua mãe, entende as complexidades dela.”
“Lembra da sexualidade mental?”
“Mais ou menos.”
“Pra homens, é na lata. Uma brisa te deixa duro. Pras mulheres, é o ato que excita. Chupar um pau não é só a sensação; é dar prazer, se entregar. Mulheres são programadas pra agradar.”
“Todas?”
“Generalizando, mas vale pra maioria, incluindo sua mãe e eu. Visuais também excitam. Seu pauzão acende um fogo que a gente não controla. Mulheres reprimidas ou insatisfeitas são as mais infelizes.”
“Você devia ter um programa: ‘Papo de Sexo’”, brinquei.
“Seria excitante”, ela respondeu, séria.
“E seu tesão agora, de 1 a 10?”
“Dezessete”, ela brincou, antes de eu enfiar meu pau na boca dela.
Dez minutos depois, gozei na boca dela, que cuspiu a porra no café.
“Levo o jantar hoje”, prometi.
“Não precisa.”
“Qual sua comida favorita?”
“Chinesa, óbvio.”
“Não é linguiça carioca?”, provoquei.
“É mais um lanche.”
“Nunca fui tão ofendido”, fingi indignação.
“Um lanche que quero várias vezes por dia”, ela tranquilizou.
“Vai se atrasar de novo”, ela alertou.
“Pena que não posso contar pra professora o motivo.”
“É homem ou mulher?”
“Mulher.”
“Então tenta. Mostra esse monstro. Ela vai entender na hora.”
“Vale pensar”, ri, imaginando Dona Raquel, uma latina curvilínea, com uma bunda farta e rosto lindo, gemendo em espanhol enquanto eu metia no cu dela.
Cheguei cinco minutos atrasado pra aula da Dona Raquel, na UFRJ, e passei a hora fantasiando ela chupando meu pau. A saia justa destacava a bunda, mas sem meias. Isso teria que mudar se ela virasse minha vadia.
O dia foi tranquilo, mas admirei Ana, na aula de literatura, recitando um poema sobre igualdade de gênero. Alguns riram, outros cochicharam “lésbica”, mas eu vi coragem. Ana era invisível pra maioria, mas inteligente, doce e usava meias na faculdade, o que era raro. Sonhei com ela como parceira pra humilhar atletas metidos, mas sabia que era difícil. Ela não parecia namorar.
Outro momento foi Dona Fernanda me pedindo pra dar aula particular pra Larissa, a líder de torcida mais loira e burra do mundo. Tentei recusar, mas ela insistiu, dizendo que ficaria bom no currículo e que me devia um favor. Pensei: “Minha rola na sua boca.” Relutante, marquei com Larissa pra sábado à tarde.
No fim do dia, peguei um livro que comprei pra Dona Clara na Livraria da Travessa, no Leblon. Voltei pra casa, embrulhei o presente, escrevi um cartão (“Feliz aniversário, minha guru da vida”) e esperei Isabela.
Ela mandou mensagem: “Tô indo pra casa.”
Respondi: “Traz o brinquedo que esquecemos hoje.”
Ela: “Tô com ele. E peguei mais umas coisas.”
Eu: “O quê?”
Ela: “Surpresa. Tive uma ideia doida.”
Fui pro apê da Dona Clara antes das 17h30, com o presente. Ela tava vendo novela. Brinquei: “Isso derrete o cérebro.”
“Tarde demais”, ela sorriu. Entreguei o presente, e ela protestou: “Não precisava.”
“Claro que sim.”
Ela leu o cartão e disse: “Só da vida?”
“Sexo é vida”, retruquei.
“Você tá aprendendo, gafanhoto”, ela sorriu.
“Obrigado, mestra do sexo”, respondi, fazendo uma reverência.
Ela abriu o livro, “Recupere o Tesão: Segredos da Autodescoberta Sexual”, e perguntou: “Tá insinuando algo?”
“É um prenúncio do resto do seu presente”, disse.
“Sério?”
“Você nasceu pra ser uma vadia de três buracos. E precisa confiar em alguém pra isso.”
Isabela gritou da porta: “A comida chegou!”
Jantamos comida chinesa, conversando sobre besteiras, e Dona Clara soprou as velas de um cheesecake que Isabela trouxe.
Isabela anunciou: “Aniversariante, hora do resto do presente.”
“Não sei se tô pronta”, Dona Clara disse, nervosa, vulnerável.
“Hoje eu mando, Ana Clara”, declarei, usando seu nome verdadeiro.
“Como sabe meu nome?”, ela se surpreendeu.
“Três horas no Google. É seu nome, né?”
“Sim.”
“E o significado é perfeito.”
“O que significa?”, Isabela perguntou.
“Mulher com um sorriso lindo”, revelei.
“Combina direitinho”, Isabela concordou.
“Vocês são uns fofos”, Dona Clara corou.
“Assim como minha buceta e a porra do meu filho”, Isabela interrompeu, quebrando o clima.
“Não dá pra discordar”, Dona Clara riu.
“Abre seu primeiro presente”, Isabela ordenou, dando uma caixa embrulhada.
“Quantos são?”, Dona Clara perguntou.
“Dois”, Isabela respondeu.
Dona Clara abriu e examinou o vibrador em forma de cabeça de galo. “Não sei exatamente pra que serve.”
“É pra me foder”, Isabela disse, “enquanto meu filho fode meu cu.”
“Aaah”, Dona Clara entendeu, analisando o brinquedo. “Cobre minha boca, né?”
“Exato”, Isabela confirmou, prendendo-o no rosto dela.
“É estranho, mas é foda”, comentei.
“Tira a roupa, filho”, Isabela mandou, já se despindo.
“Pensei que eu mandava”, brinquei, obedecendo.
“Hoje juntamos forças com nossa vadia”, ela disse.
“Nossa vadia?”, perguntei, agora nu, enquanto Isabela vestia só uma cinta-liga e meias.
“Vamos montar nossa coleção de vadias”, ela anunciou.
“Mais uma união entre mãe e filho”, brinquei.
Isabela levou Dona Clara pra sala. “Ana Clara, você é uma switch, né?”
“Posso ser, mas sou mais submissa. Devo te chamar de Senhora, né?”
“Por enquanto, sim. Boa menina”, Isabela respondeu.
“Mãe, ainda não saquei o plano”, confessei.
“Você vai ver”, ela disse, evasiva, posicionando a cadeira de Dona Clara no encosto do sofá.
Isabela subiu no encosto, apoiou os pés nos braços do sofá e disse: “Filho, me segura pra não cair e tira o plugue do meu cu.”
“As coisas que faço por você”, suspirei, segurando-a e tirando o plugue, que joguei numa tigela de doces vazia. O cheiro de lubrificante misturado com o dela era embriagante.
“Não, Mestre, as coisas que faço por você”, ela corrigiu, alinhando a buceta com o vibrador.
“Me fode, Ana Clara”, Isabela ordenou.
Vi Dona Clara se inclinar, o vibrador entrando na buceta de Isabela. Era constrangedor e quente.
Depois de uns minutos, Isabela mandou: “Bate na minha bunda, amor. DP na mamãe.”
“Não vai doer?”, perguntei, vendo o cu dela exposto, mas a cadeira de rodas atrapalhando.
“Enfia logo. Tô bem lubrificada”, ela exigiu.
Tentei várias posições, mas nada funcionava. “Mãe, não rola assim.”
“Fica nos braços da cadeira, como eu”, ela sugeriu.
“Vamos cair ou quebrar a cadeira”, apontei.
“Merda”, ela xingou, descendo pro chão.
Dona Clara tirou o vibrador e sugeriu: “Me deita de costas. Você cavalga na minha cara, e o Gabriel fode seu cu. Se pingar suco, não reclamo.”
“Boa ideia”, Isabela concordou.
“Meu corpo não é de acrobata”, brinquei.
Levei Dona Clara pro quarto, sabendo onde era por já ter ajudado com consertos. Coloquei travesseiros pra ela ficar confortável, e Isabela se posicionou no vibrador.
Observei Isabela cavalgando, o rosto de Dona Clara em êxtase. Era foda. Após uns minutos, Isabela exigiu: “Vem tapar meu cu, filho. Faz tempo que não levo dupla.”
“Não pode ficar assim pra sempre”, ri, pensando quem mais a fodeu assim. Meu pai dividiu ela quantas vezes? Que babaca.
Enfiei no cu de Isabela, ainda aberto pelo plugue.
“Porra!”, ela gritou, sentindo a dor misturada com prazer.
“Quando foi sua última DP?”, perguntei.
“Dona Mariana e filha, ali na Barra”, ela respondeu. Que delícia.
“Quero assistir da próxima vez”, declarei, metendo.
Fodi o cu dela até ela gozar, gritando: “Porra, sim!” Ela desabou, os dois paus saindo. Um peido alto escapou, e ela riu: “Desculpa, tava apertado!”
“Tira o pau, Ana Clara”, ordenei.
Ela tirou e brincou: “Graças a Deus, quase afoguei!”
“Merda, desculpa”, me preocupei.
“Relaxa, foi foda”, ela garantiu, feliz.
“Seu aniversário tá só começando”, avisei.
“Quero mais? Então fode minha cara”, ela exigiu.
“Tô saindo do cu da minha mãe”, avisei.
“Óbvio”, ela revirou os olhos.
Se ela queria, eu dava. Subi na cama, enfiei o pau na boca dela, devagar, com cuidado. Ela deu um tapa na minha bunda, sinal de que tava de boa, então meti forte, as bolas batendo no queixo dela.
Quando senti o gozo vindo, ordenei: “Mãe, senta do outro lado da cabeça da Ana Clara, pernas abertas. Essa porra vai na sua buceta.”
“Tá, bebê”, ela obedeceu, se equilibrando com agilidade, os pés sob a cabeça e pescoço de Dona Clara.
Nos juntamos no último segundo, gozei dentro de Isabela, enquanto Dona Clara chupava minhas bolas. Isabela girou, sentou no peito de Dona Clara e disse: “Aqui sua segunda torta de aniversário, vadia.”
“Delícia”, Dona Clara elogiou, lambendo a porra que pingava.
Observei por uns minutos antes de tirar a calça e a calcinha de Dona Clara, apesar dos protestos dela.
“Por favor, Gabriel, não!”, ela implorou, vulnerável.
“Relaxa, sei o que você precisa”, garanti. “Hoje é sobre você. Queremos te dar prazer.”
“Mas lá embaixo não funciona”, ela disse, assustada.
“Suas pernas não, mas sua buceta sim, né?”
“Sim, mas...”
“Sem mas, a não ser que seja meu pau no seu cu.”
“Ou o meu”, Isabela brincou.
“Não te dá nojo?”, Dona Clara perguntou, apontando pras pernas atrofiadas.
“Ana Clara, você é linda porque é você. Todo mundo tem defeitos. Eu, por exemplo, podia perder uns quilos. Mas você é perfeita por ser quem é.”
“Gabriel, isso é a coisa mais foda que já me disseram”, ela chorou, lágrimas escorrendo.
“Daqui a pouco minhas palavras vão ser menos doces, mas tão carinhosas”, prometi, me aproximando da buceta peluda dela.
“Se soubesse que isso ia rolar, tinha depilado”, ela se desculpou.
“Sem problema, mas da próxima vez, quero ela aparada”, disse, roçando os lábios da buceta dela.
“Próxima vez? Pode deixar, senhor”, ela gemeu, sentindo meus dedos.
“Você tem um comedor de buceta ao lado sempre que precisar”, ofereci, apontando pra Isabela.
“Bom saber”, Dona Clara gemeu, enquanto eu batia no clitóris dela.
“Já tá oferecendo sua mãe?”, Isabela provocou.
“Só garantindo sua dieta de buceta”, retruquei, lambendo a buceta de Dona Clara. Queria dar o primeiro orgasmo dela em anos com a língua.
O cheiro forte, preso nos pelos, era puro tesão. “Sempre pensando em você”, disse, antes de lamber. Os gemidos dela, diferentes dos de quando chupava meu pau, eram de prazer puro, me deixando duro de novo.
“Chupa meus peitos, Gabriel”, Dona Clara gemeu. Abri os olhos e vi que Isabela a deixou nua e chupava os seios dela. Voltei a lamber, tirando uns pelos da boca.
“Desculpa pelos pelos”, Dona Clara disse.
“Quero ela lisinha quando vier jantar”, Isabela mandou.
“Vou precisar de ajuda”, Dona Clara respondeu.
“Eu ajudo”, Isabela ofereceu, carinhosa.
“Menos papo, mais prazer”, ordenei, enfiando um dedo nela.
“Sim, Mestre”, as duas responderam.
Foquei em fazer Dona Clara gozar. Dedilhei, chupei o clitóris.
“Não para, Gabriel”, ela gritou, gozando forte, esguichando no meu rosto como uma mangueira. Tentei engolir o máximo, o sabor doce me enlouquecendo.
“Desculpa, esqueci que esguicho tanto”, ela disse, ainda tremendo.
Continuei lambendo, até ela se acalmar. Sentei ao lado, virei-a de lado, dobrei os joelhos dela e perguntei: “Ato um foi esse. Pronta pra ser fodida?”
“Nunca pensei que seria fodida de novo”, ela gemeu, me olhando com adoração.
“É um sim?”
“Não sou sua vadia asiática?”
“É sim”, concordei, subindo atrás dela, enfiando o pau na buceta e dedilhando o clitóris.
“Oh, caralho!”, ela gemeu. “Ainda tô gozando.”
“Hora de surfar as ondas do orgasmo”, declarei, meio brega, metendo.
Percebi que Isabela sumiu. Logo voltou, com um pau de borracha na cintura e um travesseiro fofo. “Começaram sem mim?”
“Ana Clara é minha vadia”, apontei.
“Somos suas vadias”, Isabela corrigiu.
“Justo”, concordei.
“É grandão”, Dona Clara disse, vendo o pau falso na cara dela.
“Melhor pra te foder, minha linda”, Isabela brincou, meio bruxa má, meio boazinha.
“Vocês capricharam”, Dona Clara se impressionou.
Por minutos, fodi a buceta de Dona Clara por trás, e Isabela fodeu a boca dela. Dona Clara aguentou como a vadia que era, até o segundo orgasmo chegar.
Ela tirou o pau da boca e implorou: “Mete forte, Gabriel, sua vadia tá quase lá.”
Isabela, criativa, foi pra buceta de Dona Clara, levantou a perna dela e chupou o clitóris enquanto eu metia.
“Puta merda!”, Dona Clara gritou, sentindo prazer por dentro e por fora.
“Tô quase gozando na sua buceta, vadia”, avisei.
“Ai, enche... minha buceta... com sua porra... Gabriel”, ela gaguejou, ofegante.
“Goza comigo”, ordenei.
“Sim, agora, Mestre!”, ela gritou, gozando enquanto eu jorrava dentro dela.
Quando nos acalmamos, tirei o pau, e Isabela rolou Dona Clara de costas, chupando a torta de creme.
“Come minha buceta, sua vadia incestuosa”, Dona Clara mandou, segura, puxando a cabeça de Isabela.
“Ela é sua vadia quando quiser”, ofereci.
“Então vai comer aqui muito”, Dona Clara sorriu.
“Ela tá sempre faminta”, brinquei.
Após uns minutos, disse: “Temos mais um presente, se quiser.”
“Inclui meu cu ser arrombado?”, Dona Clara perguntou, com um sorriso safado.
“Exato. E uma DP, se topares”, Isabela ofereceu.
“Preciso ir ao banheiro antes”, Dona Clara disse.
“Como ajudamos?”, perguntei.
“Só me coloca na cadeira, o resto eu faço.”
Enquanto ela saía, Isabela, meio irritada, disse: “Espero que não vá me oferecer pra todas suas vadias.”
“Não, claro que não”, garanti. “Achei que você curtiria ser a vadia da Dona Clara.”
“Sem problema com ela. Só não quero ser dividida com qualquer um, como seu pai fazia.”
“Nunca faria isso”, prometi.
“Nunca?”
“Com outros caras, nunca. Com outras mulheres, não prometo.”
“Só toma cuidado pra não nos expor. Quando tô com tesão, topo tudo sem pensar nas consequências.”
“Justo”, concordei.
Isabela me deitou e disse: “Deixa esse monstro pronto pro cu da Ana Clara.”
“Você diz cada coisa fofa”, brinquei, enquanto ela chupava meu pau.
Dona Clara voltou e perguntou: “Começando sem mim?”
“Só te preparando ele”, Isabela respondeu, pegando o travesseiro. “Pensamos nisso.”
Ajudamos Dona Clara pra cama, posicionando-a com o travesseiro. “Vocês pensaram em tudo”, ela agradeceu.
Isabela tirou um lubrificante e disse: “Pois é.”
“O que faria sem vocês?”, Dona Clara riu, a bunda empinada.
“Não seria fodida nos três buracos”, respondi.
“Nem duplamente penetrada”, Isabela acrescentou, lubrificando o cu de Dona Clara.
“Faz tempo que não levo no cu”, Dona Clara disse, enquanto Isabela enfiava um dedo.
“Tá apertadinho”, Isabela confirmou.
“Não sou uma vadia anal como certa mamãe”, Dona Clara provocou.
“Daqui a pouco você será”, Isabela retrucou.
“Pronta, Ana Clara?”, perguntei, roçando o pau no cu dela.
“Me dá, Gabriel”, ela sussurrou. “Nunca imaginei isso de novo.”
“Feliz aniversário de quem te ama”, disse, enfiando o pau.
Ela choramingou, o cu apertado resistindo. “Tá bem?”
“Sim, só me acostumando com esse pauzão no meu cu”, ela garantiu, soltando um peido que nos fez rir.
“Adoro sua boca suja”, provoquei.
“Então fode meu cu, seu safado”, ela exigiu.
Ri, metendo devagar, o cu mais apertado que já fodi. “Você é um enigma foda.”
“Arromba meu cu”, ela mandou, o contraste entre a doce Dona Clara e a vadia sendo foda.
“Não se preocupa comigo, mete forte”, ela incentivou.
Por minutos, fodi o cu dela, até Isabela perguntar: “Quer uma DP, vadia de aniversário?”
“Caralho, sim”, ela gemeu.
“Eu deito, você ajuda Ana Clara a subir no meu pau, e você mete por trás”, Isabela instruiu.
“Só me coloca nesses paus”, Dona Clara exigiu, impaciente.
Ajeitei Dona Clara nos braços, enquanto Isabela se deitava. Abaixe-a com cuidado no pau falso.
“Ai, sim”, Dona Clara gemeu, se apoiando nos seios de Isabela. “Quero minha DP agora.”
Voltei pro cu dela, agora mais aberto, e meti.
“Porra, sim”, ela gemeu. “Me fodam.”
No início, foi desajeitado, mas sincronizamos, metendo juntos.
“Puta merda!”, Dona Clara gritou, quase incoerente.
Após minutos intensos, ela gozou: “Porra, não para!” Continuamos até os espasmos passarem. Isabela saiu, e disse: “Minha vez.”
“Vocês duas, deitadas, bundas empinadas”, ordenei. Posicionei Dona Clara com o travesseiro, e Isabela se ajeitou. Duas bundas me esperando era o paraíso.
“Divino”, gemi, enfiando no cu de Isabela.
“Concordo”, ela gemeu, a dor inicial virando prazer.
Dez estocadas, e passei pro cu de Dona Clara. “Nunca me canso disso”, ela gemeu. Alternei entre os cus por minutos, até quase gozar.
Virei as duas de costas, elas se abraçaram, e me masturbei acima dos rostos.
“Goza em cima de nós”, Isabela sorriu.
“Dá essa porra de aniversário, Gabriel”, Dona Clara pediu.
Gozei, a primeira corda no rosto de Dona Clara, a segunda em Isabela, a terceira na bochecha de Dona Clara. A última pingou no queixo dela, antes de eu foder a boca dela por um minuto, a língua dela me fazendo tremer.
Isabela lambeu a porra do rosto de Dona Clara, e logo elas se beijavam, apaixonadas. Era como ver amantes lésbicas.
Dez minutos depois, perguntei: “Bom aniversário?”
“O melhor”, Dona Clara respondeu, exausta.
“Temos um bolo de verdade na cozinha”, Isabela disse.
“Gozei nele?”, Dona Clara brincou.
“Pode ser”, ri.
Na cozinha, Dona Clara mandou: “Vem cá, Gabriel. Quero a cobertura fresca.”
Enfiei o pau na boca dela, ficando duro de novo.
“Vadia, come o cu do seu filho enquanto pego a cobertura”, Dona Clara ordenou.
“Sério?”, Isabela hesitou.
“Agora, vadia”, Dona Clara mandou.
“Meu pai nunca te fez comer o cu dele?”, perguntei.
“Nunca”, Isabela respondeu, ajoelhando.
“Primeira vez com ele, então. Abre minhas nádegas e lambe meu cu”, mandei.
“Use a língua como um pintinho”, Dona Clara acrescentou, chupando meu pau.
Senti a língua de Isabela, hesitante no início, mas logo se entregando. Por minutos, Isabela lambeu meu cu, e Dona Clara chupou meu pau. Ser o recheio desse sanduíche sexual era surreal.
“Vadias, a cobertura tá quase pronta”, gemi.
Isabela lambeu mais forte, e Dona Clara chupou fundo.
“Vou gozar”, avisei. Dona Clara se afastou, me masturbei sobre o bolo, e gozei gotas de porra por cima. Ela chupou o resto, e Isabela lambeu meu cu uma última vez.
“Quem quer bolo?”, Dona Clara perguntou.
“Eu”, Isabela disse, cortando fatias cheias de porra.
“Tô de boa”, recusei, rindo.
“Mais pra nós”, Dona Clara deu de ombros.
Enquanto elas comiam, pensei: “Hora da primeira conquista.” Quem? Larissa, a líder de torcida, ou Dona Carla, mãe de um amigo?
Vi uma mensagem da Dona Carla: “Pode dar aula pro Pedro no fim de semana? Ele tem prova segunda.”
Dona Carla era uma morena alta, nerd sexy com óculos, sempre de meia-calça. Talvez ela fosse o alvo perfeito.
Mas Larissa vinha amanhã. Loira, peituda, ágil, seria divertido foder uma líder de torcida e humilhar atletas metidos.
Hoje à noite, sentia que tinha mais uma carga. Pra quem? Isabela ou Dona Clara? O futuro prometia mais aventuras, e eu mal podia esperar pra registrar tudo com minha câmera escondida. Quer saber mais? Meus contos tão no www.selmaclub.com, no meu perfil.
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