#Gay #Teen

Alex, como tudo começou

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Relato de uma história que começou inocentemente, mas que já dura mais de duas décadas.

Conheci o Alex por volta do ano 2000. Na época ele tinha 14 anos e era um adolescente como tantos outros: pele clara, magro, cabelos pretos arrumados com gel (sempre tive tesão nos novinhos de cabelos pretos com gel), olhos castanhos escuros, relativamente alto para a idade. Alex fazia parte de um projeto social mantido pela empresa em que eu trabalhava onde ele executava várias tarefas no período da tarde. Entendia de computadores como ninguém e era sempre muito requisitado para resolver todo tipo de problema relacionado à informática.
Um dia solicitei sua ajuda pois meu computador havia bugado. Estava calor e Alex entrou na minha sala com a camisa entreaberta deixando a mostra um peito muito peludo. Ele sentou-se na minha cadeira e eu fiquei em pé ao seu lado num ângulo que podia ver melhor seu peito peludo e um de seus mamilos. Nunca tinha olhado para ele com segundas intenções, mas confesso que aquela visão despertou meu interesse. Na época Alex estava com uns 16 ou17 anos e já adquiria traços bem masculinos. Comecei a divagar, imaginando como seria roçar o rosto naquele peito peludo, lamber e morder aquele mamilo arroxeado e imediatamente fiquei de pau duro. Puxei um papel qualquer que estava sobre a mesa para esconder o volume que se formava na minha calça. Alex terminou com o computador e ao se levantar pude sentir seu perfume, e que perfume! Aquilo só aumentou minha excitação e tive vontade de agarrá-lo ali mesmo, mas me contive. Para disfarçar, perguntei o que havia acontecido com o computador, Alex abriu um sorriso e disse que o problema era a peça que sentava na frente do mesmo.
Algumas semanas se passaram e fui convidado para representar a empresa em um evento na cidade vizinha. Quando estava saindo encontrei Alex no estacionamento e ele perguntou por que eu já estava saindo se meu horário era até mais tarde. Expliquei sobre o evento e sem pensar muito perguntei se ele estava a fim de ir comigo. Imediatamente ele topou. No caminho, ao entrar na rodovia, acabei tocando em sua perna quando fui trocar a marcha (o velho truque da troca de marchas). Achei que ele fosse tirar a perna, mas ele não tirou e eu comecei a alisá-la levemente. Conversamos durante o caminho, eu com a mão na sua coxa como se fosse algo natural. Na volta do evento coloquei a mão sobre sua perna novamente, mas não falamos sobre o assunto.
Depois desse evento vieram outros ao longo dos meses e sempre nos tocávamos no caminho. Num desses trajetos, ao colocar a mão na sua perna ele colocou sua mão sobre a minha, e para minha surpresa ele foi puxando minha mão lentamente até seu pau, que estava muito duro e latejando. Aquilo me deixou doido, mas me contive, afinal de contas Alex ainda não tinha 18 anos, eu não queria arrumar problema e para piorar a situação, eu estava casado há oito anos com uma pessoa que já não me satisfazia.
Por um tempo eu e Alex nos evitamos, mas não durou muito. Ele havia completado 18 anos e um belo dia, quando estava saindo do banheiro, Alex apareceu do nada, me empurrou para dentro, fechou a porta e me beijou calorosamente, cheio de tesão. Na hora fiquei assustado, mas me entreguei aos seus beijos. Saímos do banheiro e fomos até a minha sala onde havia um depósito no fundo com um lavabo. Como era próximo a hora da troca de turnos, havia poucas pessoas circulando pela empresa.
No depósito continuamos nos beijando, mordisquei sua orelha, beijei seu pescoço e fui abrindo sua camisa bem devagar. Finalmente pude roçar meu rosto no seu peito peludo, lambi seus mamilos, senti seu perfume que me deixou mais excitado ainda e ele gemia baixinho me apertando com força. Fui descendo lentamente e cheguei até o caminho da felicidade, e que felicidade! A essa altura eu já havia aberto sua calça e estava de joelhos admirando sua rola, um mastro de 19cm, não muito grosso, não circuncidado, mas sem excesso de pele, e com uma cabeça enorme toda babada. Nesse momento ele me puxou para cima e eu sussurrei no seu ouvido que precisava fazer isso. Cai de joelhos de novo e cai de boca naquele pau gostoso. Chupei com prazer, explorei cada centímetro daquela rola que parecia ter sido feita sob medida para minha boca. Alex gemia se controlando para não fazer muito barulho. Depois de alguns minutos ele tirou o pau da minha boca e disse para eu parar pois ele não ia aguentar. Fiquei em pé, beijei sua boca com tesão, mordi sua orelha e falei "Eu preciso disso". Me abaixei e voltei a mamar aquele mastro. Não demorou muito senti seu cabeção inchando e seu pau explodindo na minha boca. Foram vários jatos de porra quentinha, muita porra! Engoli cada gota que jorrou daquele pau. Que delícia! Como pude ficar tantos anos sem chupar uma rola, sem sentir um pau explodindo na minha boca, inundando minha boca com porra quentinha? Nem preciso dizer que gozei junto, sujando todo o chão.
Ficamos mais alguns minutos no depósito, nos ajeitamos, limpei o chão, trocamos mais alguns beijos e saímos.
Aquele depósito ainda presenciou mais alguns encontros às escondidas, até que finalmente pudemos nos assumir e ficar juntos. E assim se passaram mais de vinte anos.

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Comentários (2)

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  • ari: adoro pica de novinho tele versvickie

    Responder↴ • uid:fcxxt70v2
  • Beto: Que maravilha esse conto muito exitante e real deu até água na boca chupar uma rola e fazer ela explodir dentro da nossa boca com um leite quentinho e uma delícia achei você decisivo com um só objetivo de chupar esse pau parabéns tome muito leite ou seja muita gala.

    Responder↴ • uid:g62bi2fv0