Iniciando o Luciano, Hétero Convicto.
Até que ponto um hétero convicto consegue resistir a um comedor experiente!
Meu nome é Marcelo. Mas os mais íntimos me chamam de Mar. Eu tenho uma compulsão. Nada convencional. Nada imaginável. Totalmente natural para mim: Transformar homens héteros em escravos sexual. Eu não tenho como alvo homens afeminados, gays evidentes ou bissexuais. Não. Eu invisto apenas em homens que não possuem nenhum trejeito ou apresentam qualquer indício de terem alguma atração, por mínima, pelo órgão genital masculino e tudo que ele é capaz de proporcionar a alguém. Inclusive, já postei aqui algumas de minhas "aventuras". Mas hoje, eu quero chamar a tua atenção para algo diferente. E eu quero fazer essa pergunta para você, que se julga "macho" de verdade.
O que você faria se estivesse no lugar do Luciano, nesta história que vou contar agora?
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Eu já passei dos 50. Sou um homem bem cuidado, em todos os sentidos. E busco trabalhar, principalmente, a minha virilidade, quanto à potência, duração, alem da quantidade, pressão e qualidade do meu sêmen. Curto impressionar as mulheres com quem saio. Mas não me gabo antes. Gosto de ver as expressões de surpresa e aqueles olhinhos virados, num rosto de quem parece estar sendo literalmente torturado de tanto prazer, sem estar preparado para isso. Mas a minha maior tara é ver essa expressão na cara de um homem sendo dominado por mim, sendo ele alguém que poucos minutos antes jamais houvera se imaginado em tal situação de extrema submissão. E eu vi produzi essa expressão na "cara" do Luciano.
Vamos falar um pouco dele. Luciano é um homem casado. Tem 47 anos, três filhos e até netos. Trabalha como corretor de imóveis. O conheci há quatro meses, quando decidi comprar uma casa aqui em Vila Velha. Na época eu morava na Barra da Tijuca.
Luciano me despertou interesse logo de cara. Eu apliquei todos os filtros em nossa primeira interação, para saber qual era a dele. Mas nem precisei de muito para constatar que a minha frente havia um hétero raiz. Passou no teste dos três olhares, no teste da insinuação genital, no teste da respiração mediante à exposição do meu peitoral, quando desabotoei a blusa, devido o calor na primeira casa que ele me mostrou... Enfim, se ele soubesse quem eu sou e do que sou capaz, com certeza teria fingido ser gay. Mas, eu o pegaria assim mesmo. Quis aquela bunda logo que o vi de costas a primeira vez. Mas, como era hétero, isso só me fez ficar totalmente aceso.
Normalmente eu vou trabalhando pra caras aos poucos. Vou entrando primeiro na mente, de maneira sutil. Eles nem fazem ideia foi que está acontecendo, quando a imagem da minha mão apalpando minha piroca volumosa em meu jeans, normalmente apertado, começa a aparecer na mente deles, depois de me ver fazendo isso, aparentemente sem qualquer intenção "suja". Isso é quase que um ritual que costumo respeitar à risca: primeiro entro na mente, depois entro no corpo. O fato é que eu estava em uma casa totalmente mobiliada, sem visão da rua no andar de baixo e num calor de quase quarenta. E como eu já estava com meu peitoral evidente, então resolvi tirar a blusa, perguntando antes se eles se importaria. Ele estava tão empolgado com a possibilidade da venda que ao olhar para o meu físico, era como se tivesse olhado para uma parede com. Não demonstrou absolutamente nada. E isso fez minha piroca quase me implorar para dominá-lo sem dar a ele qualquer chance de reação. Mas sempre existe a possibilidade de ser um cara indomável. Eu passei por isso uma vez. E quase fui preso por assédio, tendo morrido numa grande absurda. Sem contar o inchaço na cara, depois da surra que levei. Até hoje não me conformo. Fico me perguntando sempre, aonde foi que eu cometi algum erro.
O Luciano estava de costas a um pouco mais de um metro de mim, indo para o outro cômodo, ainda falando da questão da segurança local. Eu não consegui resistir quando o vi de costas. Minha adrenalina estava no limite. Então, eu me antecipei e o agarrei. Mão na barriga, o puxando para o engate de sua bunda na minha púbis; a outra mão no pescoço, forçando o rosto a virar para trás, com meu braço em seu peito, também o pressionando para trás, trazendo suas costas para o meu peitoral. Ele tentou se soltar, mas eu comecei:
— Quietinho! Só quero libertar a puta que está aí dentro, tá bom?
Ele ficou sem reação, resmungando e sem entender nada, enquanto tentava remover meus braços. Então eu o apertei ainda mais, trazendo-o para mim, e fiz ele sentir a dureza da minha piroca, ainda sob a calça, em seu rego.
Quieto, Luciano! Não resista, cara! Tá sentindo minha piroca, tá? Tá sentindo ela se mexendo, viva e pronta para te fazer de minha fêmea, tá?
Eu puxei ainda mais forte, deslizei meus lábios no pescoço dele e cochichei no ouvido:
— Me dá esse cú pra mim, dá? Ninguém precisa saber. Fica só entre nós. Hein? Dá pra mim, Luciano!
Nesse momento, percebi a respiração dele e seus batimentos cardíacos dando pode primeiros sinais de que eu estava no caminho. Ele ficava ainda tentando se soltar, pedindo para eu o largar, perguntando se eu era maluco, tarado, doente... Mas já estava no ponto que eu precisava para dar o segundo passo. Então comecei a beijar o pescoço dele. E quando o arrepio veio, eu o soltei e pedi desculpas, dizendo que não sabia o que tinha me dado na cabeça. Ele ficou tão ofegante e sério, meu olhando sem reação, sem saber no que pensar ou como proceder. Mas ele não sabia que era tarde demais para ele. Eu abri meu zíper e coloquei minha piroca para fora, tão dura e tão apontando para o alto, minando seiva. Ele arregalou os olhos e me olhou como se ainda tentasse dialogar comigo, no sentido de entender tudo aquilo. Então eu puxei todo o prepúcio, revelando a minha poderosa e hipnotizante glande para ele. No momento que ele olhou e ameaçou dizer algo, em dois movimentos voltei a agarrar ele, aproveitando as químicas que eu sabia que estavam percorrendo suas veias. Votei a colocar ele de costas, mas desta vez, com a piroca livre encaixada em seu rego.
— Para! Por favor, Marcelo!
Se os homens soubessem que quando dizem isso, na verdade só demonstram já estarem sem defesa alguma, com certeza ficariam calados. Mas era inevitável. Se ele não tinha partido para a briga até aquele momento, isso era sinal claro de que eu já estava dentro de sua mente, segurando pela mão a puta interior que ele nem sabia que existia lá dentro de sua alma. E depois que eu seguro na mão da puta, não tem volta. Quando eu aliviei o aperto nele, que ele não tentou desgrudar, meu passo seguinte era certeiro, desabotoar dia calça, abrir seu zíper e ir arriando a calça, o encarando nos olhos. Aqueles olhos de quem não faz ideia do que fazer da vida e de como lidar com uma força além de qualquer resistência: o desejo de submissão, que uma vez provocado remove toda e qualquer noção de masculinidade.
Assim que eu arriei a calça dele o suficiente, ele já estava dominado e visivelmente envergonhado, embora embriagado de desejo feminino de submissão. Então eu fui brutal. O levei para o quarto e o deitei na cama. Removi os sapatos e a calça com a cueca, sem muita firula. Suspendi a bunda dele, colocando-lhe e joelhos, e para tornar tudo bem rudimentar e à moda antiga, dei uma cuspida no cu e o deixei assim. Fiz questão de retirar meus sapatos, minha calça e cueca na frente dele. Cuspi na minha mão e esfreguei na minha piroca, com ele fechando os olhos e virando o rosto para o outro lado. Então eu fiz questão de virar a cabeça dele e forçar ele a ver a minha piroca, a qual exibi, enquanto a massageava, espalhando nela a minha saliva. Pensei em tentar levá-la à boca dele. Mas ele não estava nesse ponto ainda. Então montei nele e fui encaixando minha piroca com toda a paciência e habilidade do mundo, até o cu aceitar e o convidar para dentro. E quando a fiz desligar em seu reto, o Luciano suspirou.
PARTE 1.
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Comentários (2)
Lagartixa: Nenhum hétero convicto faria um troço desse. Esse é frasco de querosene. Nunca perdeu o cheiro
Responder↴ • uid:3vi2jybxxi9Saboroso: A tá comedor
Responder↴ • uid:bbx9f3zwkmk